LEVANTAMENTO DAS ESPÉCIES UTILIZADAS NO PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA DO PARQUE SUÇUAPARA NA CIDADE DE PALMAS-TO

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1 LEVANTAMENTO DAS ESPÉCIES UTILIZADAS NO PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA DO PARQUE SUÇUAPARA NA CIDADE DE PALMAS-TO Edjane Silva Mota¹ José Maria Carvalho da Rocha¹ Welersom Lopes Batista¹ Wellyda Bispo de Sousa Gomes¹ Prof Orientador: Cid Tacaoca Muraishi² Resumo: O exposto trabalho tem como objetivo o levantamento das espécies utilizadas para a recuperação do Parque Suçuapara localizado na região norte da cidade de Palmas To. A micro-bacia do córrego Suçuapara corta parte da cidade, passando pela região norte e desaguando no lago da Usina Hidrelétrica Luiz Eduardo Magalhães. Tendo em vista fatores na qual ocasionou a perturbação da nascente do córrego e no Parque Suçuapara um nítido impacto antrópico, justifica-se um projeto de recuperação da mata ciliar para a sustentabilidade do mesmo. Na metodologia adotada, utilizaram-se levantamento bibliográfico, visitas de campo, fotografias, mapas e outros dados para a caracterização da área. Palavras Chave: Espécies do Cerrado, Córrego, Sustentabilidade. SURVEY OF SPECIES USED IN THE PLAN RECUPERATION OF DEGRADED AREAS PARK SUÇUAPARA IN THE CITY OF PALMAS-TO Abstratc: The above work has as objective the study of species used for the recovery of Suçuapara Park located in the northern city of Palmas - To. The micro-watershed stream Suçuapara cut part of the city, passing by the north and emptying into Lake Hydroelectric Plant Luiz Eduardo Magalhaes. Considering the factors which caused the disturbance from the source stream and park Suçuapara a clear human impact, thus justifying a project of recovery of riparian vegetation to the sustainability of it. In methodology, we used literature, field visits, photographs, maps and other data for the characterization of the area. Keywords: Species of the Cerrado, Stream, Sustainability ¹Graduando do 3 período do curso de Tecnologia em Gestão Ambiental, ²Professor Orientador Dr. Cid Tacaoca Muraishi

2 1. INTRODUÇÃO Sabe-se que a degradação das florestas é continua e a exploração é desordenada, originado de uma série de segmentos econômicos e desenvolvimento urbano que desencadeia este processo. No entanto, se enfatiza a necessidade em promover políticas voltadas para a prevenção das florestas ainda intocadas. E que se adote uma postura mais rígida na recuperação de áreas degradadas (MARTINS, 2009). Dias apud (PEREIRA, 2007 pag.14), afirma acerca do assunto: Processos de recuperação ambiental devem ser obrigatoriamente desenvolvidos e executados a partir do envolvimento de grupos multidisciplinares, com planejamentos inseridos na estratégia de um SGA (Sistema de Gerenciamento Ambiental) e permite a obtenção de um ambiente de maior sustentabilidade e reflete no fortalecimento institucional. Problemas ambientais como queimadas, assoreamento, erosão, a disposição de resíduos sólidos, ocupação irregular são conseqüências das ações antrópicas, que em virtude desse desajuste surgem a necessidade de projetos voltados para a recuperação de áreas degradadas. A nascente do córrego Suçuapara localiza-se em perímetro urbano e seu curso passa por parte da cidade, desaguando no lago da Usina Hidrelétrica Luiz Eduardo Magalhães, no entanto o córrego precisa de um cuidado maior dos gestores municipais. O Projeto de Recuperação da Área Degradada do Parque Suçuapara ênfase do trabalho foi um mecanismo, na qual o município encontrou para minimizar os impactos na área, conservar a riqueza florística e faunística existente, com o intuito de recuperar uma área já perturbada. O exposto trabalho tem como objetivo o levantamento das espécies utilizadas para o reflorestamento do Parque Suçuapara no município de Palmas To, bem como, mostrar resultados do Projeto de Recuperação, feito pela prefeitura de Palmas, através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia.

3 2. REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 Histórico do Parque Suçuapara. A micro-bacia do Suçuapara é composta por um conjunto de fragmentos de áreas denominadas: ALC 3109 N, AVs: 307N, 207N, 305N, 205N, 303N, 203N, 301N, 201N, 302N, 202N, 304N, 204N, 306N, 206N, conforme a Lei 386/93, artigo n.27 II. Esse conjunto de áreas compõe as Áreas de Proteção Permanente e seu entorno, definido pela Lei municipal n 1011 de 04/06/2001, como Espaço Especialmente Protegido, em consonância o Código Florestal Lei 4771/65, alterado pela Lei 7.803/89, e resolução de CONAMA n 004/85. As áreas verdes públicas têm função de propiciar o desenvolvimento, manutenção e qualidade ambiental das cidades, e lazer da população (PRAD, do Parque Suçuapara 2007). A região na qual está inserido o Córrego Suçuapara constitui um ambiente com ocupação humana, tornando o local vulnerável à ação antrópica, diante desse exposto a prefeitura de Palmas criou um projeto Gestão Ambiental e Participação Comunitária Fortalecer para Preservar para a comunidade norte da cidade de Palmas, público alvo desse projeto, já que essa comunidade reside no entorno da área. Portanto, nesse projeto da microbacia do Córrego Suçuapara, fez-se necessário a implantação de um Parque Municipal baseado no Sistema de Unidades de Conservação da Natureza SNUC. 2.2 Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas Córrego Suçuapara O processo de colonização do Brasil acarretou na supressão da vegetação nativa, que hoje em decorrência do desenvolvimento urbano as espécies arbustivas e arbóreas existentes nas cidades dentro de parques ou na encosta de cursos d água também estão sendo suprimidas. A Prefeitura Municipal de Palmas, juntamente com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia, buscam a implementação de um projeto para a preservação, conservação e recuperação de mata ciliar do córrego Suçuapara. O Projeto Palmas para o verde foi desenvolvido no ano de 2008, promovendo educação ambiental em toda a comunidade envolvida na área, com a finalidade de

4 produzir mudas de árvores nativas e frutíferas do cerrado, para a recuperação da mata ciliar do córrego e das áreas verdes da capital. O Córrego Suçuapara possui m de extensão, sua nascente se encontra na área verde da quadra 206 Norte, corre no sentido Leste/Oeste e deságua no Reservatório da Usina Hidrelétrica Luiz Eduardo Magalhães. Haja vista, que a área de foco do trabalho localiza-se na quadra 203 Norte, onde se encontra o Parque Suçuapara. BARBORSA et al. p. 3 (2010) A micro - bacia do Córrego Suçuapara, por localizar-se na região norte da cidade e apresentar-se em intenso processo de ocupação urbana, o curso hídrico vem sofrendo vários processos e impactos ambientais. Dessa forma, a escolha da área se justifica uma vez que ao propor o plano de uso, este poderá subsidiar estratégias para a preservação e conservação dos recursos naturais, bem como o desenvolvimento sustentável. 2.3 Indicadores de Avaliação e Monitoramento de Áreas em Recuperação. Dentro de um processo de recuperação de uma área degradada, há uma série de fatores que podem prejudicar, ou até mesmo comprometer os objetivos propostos, como: ausência de macrofauna; predominância de espécies primárias e secundárias; presença de espécies exóticas; avaliação de ciclagem de nutrientes negativa. Segundo Martins (2009), os indicadores de avaliação e monitoramento são ferramentas que servem para detectar se o processo de sucessão necessitará de intervenção ou não. Ao utilizar os indicadores como ferramenta de avaliação e monitoramento, devese observar em primeira instância, os objetivos estabelecidos, e o direcionamento da formação desejada. Quando se propõe em um determinado projeto, recuperar áreas em avançado estado de degradação, onde o objetivo é proteger o curso de água contra a erosão e o próprio solo, não se pode cobrar uma diversidade biológica (AMBIENTEBRASIL, 2010). O monitoramento e a avaliação de áreas em recuperação são de grande importância para o sucesso do restabelecimento de um ecossistema florestal. Olímpia R. Almeida P.O. Sanchez L. H.(2004 pag.48) afirma que, o sucesso de um programa de revegetação pode ser avaliado segundo diferentes pontos de vistas: O aspecto geral da vegetação, o porte dos indivíduos arbóreos e a diversidade do sub bosque etc. No Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), deve conter o prazo para o monitoramento e os indicadores que serão utilizados. Para isso, são recolhidos parâmetros do aspecto do solo e da vegetação, que possibilita verificar a eficiência da

5 vegetação na cobertura do solo, a produtividade do ecossistema e demais funções ecológicas (OLIMPIA; ALMEIDA; SANCHEZ, 2004). Quando se envolve um maior número de espécies na recuperação, tende-se à aceleração da restauração da funcionalidade de um ecossistema. A meso e macrofauna são bons indicadores de restauração florestal, assim como: a regeneração natural: que possibilita uma série de analises como diâmetro, nível do solo, densidade, frequência, predominância e valor de importância; espécies exóticas podem ser casuais neutras ou invasoras. Banco de sementes: este sistema é feito através de amostras em molduras, que se faz coleta de serrapilheira, controle de germinação, detecta a composição das espécies da área. Produção de serrapilheira e ciclagem de nutrientes: são restos animais e vegetais em decomposição, que são primordiais na nutrição das plantas, sendo a coleta feita em caixas com medidas específicas, e monitorado a velocidade da decomposição (MARTINS, 2009). 2.4 A Importância do Levantamento Fitossociológico. O método de levantamento Fitossociológico é de extrema importância para se obter informações na intervenção de uma área degradada. No planejamento, possibilita uma tomada de decisão no manejo de ecossistemas em recuperação, indica o grau de importância das espécies presentes, fornece dados qualitativos e quantitativos e estabelece a composição e estrutura florística no interior das áreas (BÉDIA; SCHLITTLER, 2010). A caracterização Fitossociológico pode ser feita de duas formas: da sua estrutura horizontal com parâmetros numéricos e pela sua composição florística da comunidade (PLANO DE MANEJO P.E. R.G. 2010). Os parâmetros utilizados para o levantamento fitossociológico são: Arranjo das parcelas: Que indica que as parcelas para amostragem, devem ter intervalos iguais ao comprimento das parcelas, permitindo uma maior variedade florística e valores representativos de espécies. (AMBIENTEBRASIL, 2010). Métodos de Parcelas Múltiplas: Que consiste em estabelecer várias parcelas em vários locais da comunidade vegetal, que podem ser quadradas, retangulares, triangular, irregulares e circulares. Sendo a retangular mais eficiente. (GUIA FLORESTAL, 2010). Tamanho das parcelas:

6 Vai depender de alguns fatores como; Porte do individuo, fase do desenvolvimento da floresta, e o objetivo do levantamento. (GUIA FLORESTAL, 2010) Freqüência é a ocorrência de uma espécie em diferentes parcelas. O Ambiente Brasil (2010) define frequência absoluta como o total de espécies em que ocorre em todas as parcelas. A porcentagem de parcelas que apresentam em determinada espécie. Já frequência relativa é obtida pela soma total das freqüências absolutas em porcentagem, ou a razão das frequência absoluta de determinada espécie por unidade de área (PLANO DE MANEJO P.E. R.G. 2010). 3. METODOLOGIA O reconhecimento da área foi realizado através de visitas em campo, utilizandose também de fotografias, mapas, levantamento de dados pertinentes para caracterização da área. Esta etapa do trabalho ocorreu durante o mês de Maio de O embasamento teórico ocorreu durante a realização de pesquisas, buscando fontes diversas de informação, como livros, revistas e internet, tendo sido encontrados outros estudos realizados na mesma área. Também se fez uso da legislação ambiental e do Plano Diretor do município de Palmas To. Utilizou-se o método de parcelas retangulares com medidas de10 x 20 m, é o Método de Parcelas Múltiplas que consiste em estabelecer várias parcelas em vários locais da comunidade vegetal, que podem ser quadradas, retangulares, triangular, irregulares e circulares. Sendo a retangular mais eficiente. (GUIA FLORESTAL, 2010).

7 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Foram identificados 5 espécies arbóreas, na área de recuperação, com altura media de 50 cm, com um total de 148 plântulas distribuídas em 10 amostras. ROL DE AMOSTRAS COLETADAS EM CAMPO ESPECIE AM 1 AM 2 AM 3 AM 4 AM 5 AM 6 AM 7 AM 8 AM 9 AM 10 FA CAJU URUCUM JAMBOLÃO ANGICO BACABA TOTAL DE ESP. POR AM Tabela-1 A disposição dos dados da freqüência absoluta por espécie ou índice de predominância, mostra-se com um baixo grau de heterogeneidade, tendo como base o quantitativo de espécies por área total de amostragem, que por sua vez detectaram-se apenas cinco espécies nas unidades amostradas, o que evidencia a baixa diversidade vegetativa. GRÁFICO 1. Proporção das espécies em cada amostra, e a quantidade de plântulas por amostra. INDICE DE PREDOMINÂNCIA DE ESPECIES NAS AMOSTRAGENS E S P E C I E AM 1 AM 2 AM 3 AM 4 AM 5 AM 6 AM 7 AM 8 AM 9 AM 10 BACABA ANGICO JAMBOLÃO URUCUM CAJU AMOSTRAS Gráfico-1

8 Constata-se no gráfico de predominância um alto grau de freqüência de algumas espécies o que evidencia um baixo poder indicador. E a ocorrência de espécies com valores muito baixos de valores de freqüência é considerada aleatória e um baixo poder indicador, sendo as espécies intermediárias a melhor na ocupação e distribuição horizontal (PLANO DE MANEJO, 2010). Tabela 2. Distribuição das amostras com o nome comum, científico e a família, na qual, fazem parte. NOME COMUM NOME CIENTÍFICO FAMÍLIA CAJU Annacardium humile Mart. Anacardiaceae URUCUM Bixa orellana Bixáceas JAMBOLÃO Syzygium jambolanum. Myrtaceae ANGICO Anadenanthera falcata (Benth) Speg. Leguminosae (Mimosoideae) BACABA Oenocarpus bacaba Mart. Arecaceae Neste gráfico apresenta o quantitativo por espécies nas amostragens, e a predominância das espécies. O (Angico) da família (Leguminosea) apresentou-se em maior quantidade na área em recuperação, e o (Jambolão) da família (Myrtaceae) encontra-se entre as mais representadas. Gráfico 2. quantidade de cada espécies em todas as amostras.

9 Gráfico-2 Considerando a quantidade de plântulas, identificou-se 13 espécies de Annacardium humile Mart (caju), Bixa orellana (urucum) 38, Syzygium jambolanum (jambolão) 44, Anadenanthera falcata (angico) 47, Oenocarpus bacaba Mar (bacaba) 6.

10 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante da problemática recuperação de áreas degradadas, se constata que à ação de restaurar meios ecológicos é de suma importância, tanto para o meio ambiente, quanto para a qualidade de vida da sociedade. Enfatiza a relevância dos mecanismos de avaliação e do monitoramento, e indica-se que, para assegurar a restauração das matas ciliares do Parque e necessário fazer o levantamento fitossociológico, que subsidiará uma tomada de decisão para presente, ou futura intervenção, com o objetivo de atingir as metas estabelecidas no PRAD. No levantamento fitossociológico na área do Parque Suçuapara verificou-se no total das 10 amostras 47 mudas de Angico, 44 de Jambolão, 38 de Urucum, 13 de Caju, 06 de Bacaba. A maneira mais correta de se recuperar uma mata ciliar é a revegetação de seu entorno, com plântulas nativas como foi feito na recuperação no parque, no entanto não houve grande variedade de espécies e algumas não germinaram. Conclui-se com esse trabalho que no Projeto de Recuperação do Parque Suçuapara as espécies utilizadas são plantas nativas, em alguns locais as mudas estão bem desenvolvidas, porém em outros pontos as não conseguiram germinar, mas foi uma iniciativa favorável do município em recuperar uma área que preocupava a comunidade devido aos danos ambientais ocorridos no córrego e a necessidade de conservação da nascente e da mata ciliar de todo a sua entorno. 6. REFERÊNCIAS AMBIENTEBRASIL. Indicadores de Recuperação. Disponível em: Acesso em: 25 de maio de BARBOSA, J. A. et al. O Sensoriamento Remoto na proposição de plano de uso em unidades de conservação: estudo de caso. Universidade Federal do Tocantins, Palmas TO. Disponível em:

11 Acesso em: 23 de maio de BÉDIA, C. C. M.; SCHLITTLERS F. H. M. Levantamento Florística e Fitossociológico de Mata Ciliar como Base para Recuperação de Área Degradada de Bacia do Rio Corumataí: Corumbataí SP. Disponível em: Acesso em: 20 de maio de GUIA FLORESTA. Inventário Florestal Disponível em: Acesso: 04 de junho de MARTINS, S. V. Recuperação de Áreas degradadas: Ações em Áreas de Preservação Permanente, voçorocas, taludes, rodoviários e de mineração. Viçosa MG: Ed. Apresenta Fácil OLIMPIA, R.; ALMEIDA, P. O.; SANCHEZ, L. H. Revegetação de Áreas de Mineração: Critérios de Monitoramento e Avaliação de Desempenho Sociedade de Investigação Florestal (SIF). PEREIRA, F. S. Avaliação da Recuperação da Área Degradada Estação de Tratamento de Esgoto de Tibiriçá, no Município de Garça SP : Revista cientifica Eletrônica de Engenharia Florestal, Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal de Garça ano: Plano de Manejo do Parque Estadual Rio Guarani. Disponível em: o_2.pdf. Acesso em: 04 de junho de RODRIGUES, S. C. R. - Professor Doutor da Universidade Federal de Uberlândia. Processo de Revegetação de Área Degradada. Estudo de Caso em Ravinas Localizadas na Fazenda Experimental da Glória no Município de Uberlândia - MG Disponível em: silgeo@ufu.br. TEXEIRA, A. L. T. F. et al - Análise da Biometria das Espécies Florestais Teca e Mogno Submetidas a Diferentes Tratamentos de Irrigação e Nutrição Mineral.

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