Parte 1. O mito e a narração do mundo...
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- Marco Antas Tavares
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1 Unidade I OG: Introdução à Filosofia Aula 2 - OE: Do Mito a Filosofia. Professor: Flany Toledo Nome do(a) aluno(a): Nº Turma: Parte 1 O mito e a narração do mundo... Um mito é uma narrativa sobre a origem de alguma coisa (origem dos astros, da Terra, dos homens, das plantas, dos animais, do fogo, da água, dos ventos, do bem e do mal, da saúde e da doença, da morte, dos instrumentos de trabalho, das raças, das guerras, do poder, etc.). A palavra mito vem do grego, mythos, e deriva de dois verbos: do verbo mytheyo (contar, narrar, falar alguma coisa para outros) e do verbo mytheo (conversar, contar, anunciar, nomear, designar). Portanto, mito é um discurso pronunciado ou proferido para ouvintes que recebem como verdadeira a narrativa, porque confiam naquele que narra; é uma narrativa feita em público, baseada na autoridade e confiabilidade da pessoa do narrador. Essa pessoa, na Grécia, é o poeta e sua autoridade provém da crença de que o poeta é um escolhido dos Deuses, estes lhe mostram os acontecimentos passados e permitem que ele veja a origem de todos os seres e de todas as coisas para que possa transmiti-la aos ouvintes. Assim, sua palavra, o mito, é sagrada porque vem de uma revelação divina. O mito é, pois, incontestável e inquestionável. Podemos dizer, então, que o poeta na Grécia Antiga era a ligação, a ponte, entre o mundo sobrenatural (divino) e o mundo natural (humano)? Resposta O poeta era o escolhido pelos Deuses, esses revelavam a verdade, o mito ao poeta que, por sua vez, tinha a incumbência de transmiti-lo ao restante da humanidade. Assim é correto dizer que fazia a ligação entre o mundo dos Deuses (sobrenatural) e o mundo dos homens. Você acertou, siga em frente! Interpretação da Realidade Os primeiros modelos de construção do real são de natureza sobrenatural, isto é, o homem recorre aos deuses para apaziguar sua aflição. É um discurso de tal força, que penetra todas as dependências da realidade vivida, e não apenas o campo religioso, ou seja, da 1
2 relação entre o homem e o divino, mas existe em toda a atividade humana. Isso significa que tudo no mundo primitivo é sagrado e nada é natural. Uma das funções do mito é fixar os modelos exemplares de todos os ritos e de todas as atividades humanas significativas. Assim, o homem imita os gestos exemplares dos deuses, repetindo nos ritos as ações divinas. Portanto, a adesão ao mito é feita pela fé, pela crença, pelo dogma e numa sociedade que vive sob a preponderância do mito se estabelece uma adaptação cega, sem crítica as normas da tradição, pois, de uma sociedade dogmática decorre uma moral dogmatizante, castradora da liberdade. Dado o exposto, podemos concluir que a principal função do mito é padronizar as ações humanas construindo modelos exemplares para que o homem os imite? Resposta A adesão ao mito é feita pela fé, portanto, é recebida como verdade. Uma das funções do mito é fixar os modelos exemplares de todos os ritos e de todas as atividades humanas significativas. Siga em frente. Como o mito narra as origens das coisas. Enquanto processo, o mito surge como verdade, não uma verdade lógica, discursiva, expressa claramente pela razão, mas uma verdade intuída, isto é, percebida de maneira espontânea, ou seja, o mito é uma intuição compreensiva da realidade, é uma forma espontânea do homem situar-se no mundo. As raízes do mito não se acham nas explicações exclusivamente racionais, mas na realidade vivida, portanto pré-reflexiva, das emoções e da afetividade; da fantasia e da imaginação. Deste modo, o mito e o rito não são lendas nem fabulações, mas uma organização da realidade a partir da experiência sensível enquanto tal. O pensamento mítico vai reunindo as experiências, as narrativas, os relatos, até compor um mito geral. Com esses materiais heterogêneos produz a explicação sobre a origem e a forma das coisas, e suas funções e suas finalidades, os poderes divinos sobre a Natureza e sobre os humanos. Ao entrar em contato com o mundo, o homem, antes de interpretá-lo racionalmente, o deseja e o teme, isto é, a função do mito não é, primeiramente, explicar a realidade, mas interpretá-la acomodando ou tranqüilizando o homem em um mundo assustador. Por isso, o primeiro falar sobre o mundo está preso ao desejo humano de dominá-lo, afugentado a insegurança, os temores e a angústia diante do desconhecido e da morte. Antes de pensar o mundo o homem o sente (tato, olfato, audição, paladar e visão), por isso, o primeiro falar sobre o mundo está ligado ao universo pré-reflexivo, dos instintos, da intuição, da percepção, das emoções, das fantasias e da imaginação. É por esta via que nasce o mito. (Sim ou Não?) Resposta Sim 2
3 Mitos: alguns exemplos. I - Mito do Cupido Observando que as pessoas apaixonadas estão sempre cheias de ansiedade e de plenitude, inventam mil expedientes para estar com a pessoa amada ou para seduzi-la e também serem amadas, o mito narra a origem do amor, isto é, o nascimento do deus Eros (que conhecemos mais com o nome de Cupido): Houve uma grande festa entre os deuses. Todos foram convidados, menos a deusa Penúria, sempre miserável e faminta. Quando a festa acabou, Penúria veio, comeu os restos e dormiu com o deus Poros (o astuto engenhoso). Dessa relação sexual, nasceu Eros (ou Cupido), que, como sua mãe, está sempre faminto, sedento e miserável, mas, como seu pai, tem mil astúcias para se satisfazer e se fazer amado. Por isso, quando Eros fere alguém com sua flecha, esse alguém se apaixona e logo se sente faminto e sedento de amor, inventa astúcias para ser amado e satisfeito, ficando ora maltrapilho e semimorto, ora rico e cheio de vida. II - Mito da Guerra de Tróia O poeta Homero, na Ilíada, que narra a guerra de Tróia, explica por que, em certas batalhas, os troianos eram vitoriosos e, em outras, a vitória cabia aos gregos. Os deuses estavam divididos, alguns a favor de um lado e outros a favor do outro. A cada vez, o rei dos deuses, Zeus, ficava com um dos partidos, aliava-se com um grupo e fazia um dos lados ou os troianos ou os gregos vencer uma batalha. A causa da guerra, aliás, foi uma rivalidade entre as deusas. Elas apareceram em sonho para o príncipe troiano Paris, oferecendo a ele seus dons e ele escolheu a deusa do amor, Afrodite. As outras deusas, enciumadas, o fizeram raptar a grega Helena, mulher do general grego Menelau, e isso deu início à guerra entre os humanos. III - O Mito da origem do fogo Como o mito narra, por exemplo, o uso do fogo pêlos homens? Para os homens, o fogo é essencial, pois com ele se diferenciam dos animais, porque tanto passam a cozinhar os alimentos, a iluminar caminhos na noite, a se aquecer no inverno quanto podem fabricar instrumentos de metal para o trabalho e para a guerra. Um titã Prometeu, mais amigo dos homens do que dos deuses, roubou uma centelha de fogo e a trouxe de presente para os humanos. Prometeu foi castigado (amarrado num rochedo para que as aves de rapina, eternamente, devorassem seu fígado) e os homens também. Qual foi o castigo dos homens? Os deuses fizeram uma mulher encantadora, Pandora, a quem foi entregue uma caixa que conteria coisas maravilhosas, mas nunca deveria ser aberta. Pandora foi enviada aos humanos e, cheia de curiosidade e querendo dar a eles as maravilhas, abriu a caixa. Dela saíram todas as desgraças, doenças, pestes, guerras e, sobretudo, a morte. Explica-se, assim, a origem dos males do mundo. Observamos, através destes três exemplos, que o mito narra a origens do mundo e de tudo que nele existe, principalmente, de três maneiras: 1ª) Encontrando as recompensas ou castigos que os deuses dão a quem os desobedece ou a quem os obedece. 3
4 2ª) Encontrando uma rivalidade ou uma aliança entre os deuses que faz surgir alguma coisa no mundo. Nesse caso, o mito narra ou uma guerra entre as forças divinas, ou uma aliança entre elas para provocar alguma coisa no mundo dos homens. 3ª) Encontrando o pai e a mãe das coisas e dos seres, isto é, tudo o que existe decorre de relações sexuais entre forças divinas pessoais. Essas relações geram os demais deuses: os titãs (seres semi-humanos e semidivinos), os heróis (filhos de um deus com uma humana ou de uma deusa com um humano), os humanos, os metais, as plantas, os animais, as qualidades, como quente-frio, seco-úmido, claro-escuro, bom-mal, justo-injusto, belo-feio, certo-errado, etc. Resumindo: A narração mítica se desenvolve, basicamente, de três modos: por meio de recompensas ou castigos lutas ou alianças e relações sexuais entre forças sobrenaturais que governam o mundo e o destino dos homens. Qual é a explicação para a origem do Mito do Cupido (Eros, Amor). Escolha a alternativa correta: a) origem por reações neuro-cerebrais b) origem por meio de alianças c) origem por reações químicas d) origem por relações sexuais e) origem por meio de lutas Reposta: D Parabéns você acertou, está apto a passar para a próxima aula! Filosofando - exercício de leitura filosófica (Tarefa Complementar): 1) Explique como o discurso mitológico conquista a antiguidade pré-filosófica da Grécia? 2) O mito de Pandora (da origem dos males do mundo) nos remete a um mito judaicocristão de nossa Bíblia. Qual seria esse mito? Quais suas relações com o mito de Pandora? Obs.: A tarefa complementar visa aprofundar o entendimento do aluno acerca da aula. Não é obrigatória e nem vale nota. O aluno que quiser resolvê-la fará por vontade própria e poderá discutir suas respostas com o professor pessoalmente nos plantões de dúvidas de sua unidade. Portanto, as respostas não devem ser enviadas virtualmente, mas, sim discutidas presencialmente. Logo, o aluno que se propor a fazê-la deverá ter disponibilidade para freqüentar os plantões. 4
5 Parte II Uma explicação mitológica da origem do universo: A Teogonia do poeta Hesíodo Como os mitos sobre a origem do mundo são genealogias, isto é narrativa da geração dos seres, das coisas, das qualidades, por outros seres, que são seus pais ou antepassados - diz-se que são cosmogonias e teogonias. A palavra gonia vem de duas palavras gregas: do verbo gennao (engendrar, gerar, fazer nascer e crescer) e do substantivo genos (nascimento, gênese, descendência, gênero, espécie). Gonia, portanto, quer dizer: geração, nascimento a partir da concepção sexual e do parto. Cosmos quer dizer mundo ordenado e organizado. Assim, a cosmogonia é a narrativa sobre o nascimento e a organização do mundo, a partir de forças geradas (pai e mãe) divinas, Teogonia e uma palavra composta de gonia e theos, que, em grego, significa: as coisas divinas, os seres divinos, os deuses. A teogonia é, portanto, a narrativa da origem dos deuses, a partir de seus pais e antepassados. Seu autor Hesíodo foi colocado, ao lado de Homero, como os maiores poetas gregos. Vamos analisar uma passagem de uma de suas obras maiores, a, já citada, Teogonia: Os Deuses primordiais 1 Sim bem primeiro nasceu Caos, depois também Terra de amplo seio, de todos sede irresvalável sempre, dos imortais que têm a cabeça do Olimpo nevado, e Tártaro nevoento no fundo do chão de amplas vias, e Eros: o mais belo entre Deuses imortais solta-membros, dos Deuses todos e dos homens todos ele doma no peito o espírito e a prudente vontade. Ao nos depararmos pela primeira vez com um texto como este é natural que cause um certo estranhamento, algumas figuras nos parecerão insólitas dificultando nosso entendimento devido a uma aparente ambigüidade dos significados. Vale lembrar que se trata do pensamento arcaico, ou seja, muito antigo, anterior até à filosofia, trata-se de um pensamento concreto e simbólico, enquanto o nosso é abstrato e aspira à racionalização. Podemos dizer que, cosmogonias e teogonias são genealogias, isto é, narrativas da geração dos seres, das coisas, das qualidades, por outros seres, que são seus pais ou antepassados. Resposta (Sim) 1 Hesíodo, Teogonia,
6 A teogonia é, portanto, a narrativa da origem dos deuses, a partir de seus pais e antepassados e cosmologia é a narrativa sobre o nascimento e a organização do mundo, a partir de forças geradas - pais e mães divinos. Siga em frente! Leitura Filosófica da Teogonia do poeta Hesíodo Os Deuses primordiais 2 Sim bem primeiro nasceu Caos, depois também Terra de amplo seio, de todos sede irresvalável sempre, dos imortais que têm a cabeça do Olimpo nevado, e Tártaro nevoento no fundo do chão de amplas vias, e Eros: o mais belo entre Deuses imortais solta-membros, dos Deuses todos e dos homens todos ele doma no peito o espírito e a prudente vontade. Verificamos na estrofe citada que as Divindades que estão nas Origens são em Hesíodo: Kháos, Terra, Tártaro e Eros. Notemos que há no trecho destacado da Teogonia dois eficientes recursos com que se determinam a natureza e sentido de cada Deus: 1º) O nome é por si mesmo significativo. 2º) Os epítetos, adjetivos que acompanham os nomes, com que é definido cada personagem, a descrevem. Sendo assim, vamos separar as Potestades a fim de compreendê-las uma a uma, esperamos ao final ter um entendimento mais claro da problemática do texto em questão. 1º) A Deusa Terra: Sim bem primeiro nasceu Caos, depois também Terra de amplo seio, de todos sede irresvalável sempre, dos imortais que têm a cabeça do Olimpo nevado, Terra é definida pelo epíteto: de todas sede irresvalável sempre. É a segurança e firmeza inabaláveis, o fundamento inconcusso de tudo, nela e por ela têm sua sede os Deuses do Olimpo (nele Zeus tem sua sede). Por isto diz-se que a Terra é sagrada origem de tudo. 2º) O Deus Tártaro: e Tártaro nevoento no fundo do chão de amplas vias, 2 Hesíodo, Teogonia,
7 O Tártaro é nevoento (invisível) e fica no fundo da Terra de largos caminhos. O fundo da Terra é o abismo onde se anula todo o sentido de direção e onde a única possibilidade que se dá é a queda cega, sem fim e sem rumo. A localização do Tártaro no fundo da Terra e sua natureza é simetricamente negativa quanto à da Terra. De acordo com os epítetos, podemos dizer que o Tártaro e simetricamente oposto a Terra? Pois enquanto o Tártaro é a segurança, a firmeza, o chão a base; a Terra é a insegurança, a falta de chão, a falta de rumo, a ausência de base. Resposta (Não) Você acertou, pois é justamente o contrário: de acordo com os epítetos, podemos dizer que o Tártaro e simetricamente oposto a Terra, pois enquanto Terra é a segurança, a firmeza, o chão a base; o Tártaro é a insegurança, a falta de chão, a falta de rumo, a ausência de base. Siga em frente. Leitura Filosófica da Teogonia do poeta Hesíodo continuação. 3º) O Deus Eros: e Eros: o mais belo entre Deuses imortais, solta-membros, dos Deuses todos e dos homens todos ele doma no peito o espírito e a prudente vontade. Eros é a Potestade que preside à união amorosa, o seu domínio estende-se irresistível sobre Deuses e homens dos Deuses todos e dos os homens todos Doma no peito o espírito e a prudente vontade, ou seja, Ele é desejo de acasalamento que avassala todos os seres, sem que se possa opor-lhe resistência: ele é o solta-membros. Para melhor entendimento vejamos um exemplo no qual é descrito um estado de paixão amorosa que, num crescente, beira o desespero, a dor e a morte, enquanto sua bem amada entretém-se com outro: NERVOS DE AÇO 3 Você sabe o que é ter um amor Meu senhor? Ter loucura por uma mulher E depois encontrar esse amor Meu senhor? Nos braços de um outro qualquer Você sabe o que é ter um amor Meu senhor? E por ele quase morrer 3 Lupicínio Rodrigues, musica gravada pela primeira vez em
8 E depois encontrá-lo em um braço Que nem um pedaço Do seu pode ser Há pessoas de nervos de aço Sem sangue nas veias E sem coração Mas não sei se passando o que eu passo Talvez não lhes venha qualquer reação Eu não sei se o que trago no peito É ciúme, despeito, amizade ou horror Eu só sei é que quando a vejo Me dá um desejo de morte ou de dor. Eros também simboliza a força cósmica de fecundação como nos mostra o fragmento de: As Danaides de Ésquilo 4 : O Amor (Eros) de acasalar-se domina a Terra. Ama o sagrado Céu penetrar a Terra. A chuva ao cair de seu leito celeste Fecunda a Terra, e esta para os mortais gera As pastagens dos rebanhos e os víveres de Deméter. E por fim, Eros é uma potência cosmogônica, um dos quatro elementos integrantes da Origem, que ao ser nomeado já faz referência a todos os homens e Deuses que surgirão depois dele. Ou seja, é a partir do Amor, da fecundação que surgem os homens no mundo. 4º) Deus Caos: Sim bem primeiro nasceu Caos. Como Eros é a força que preside a união amorosa, Kháos, ao contrário, é a força que preside à separação pois, vem do verbo Khaíno que significa, abrir-se, entreabrir-se ou abrir o bico, como quando um pássaro abre o bico, fendendo-se em dois o que era só um. Enquanto Eros é a potência que preside à procriação por união amorosa, Kháos, ao fender-se se dividindo em dois, é a potência que preside à procriação por cissiparidade. Se a palavra Amor é uma boa tradução possível para o 4 Esquilo o primeiro grande representante do espírito Ático, o poeta mais importante da jovem república. 8
9 nome Eros, para o nome Kháos uma boa tradução possível é a palavra Cissura ou Cisão. Podemos concluir que a partir do Caos, a divindade Terra gera Céu e Mar, não por união, mas sozinha, por cissiparidade; depois se une ao Céu, que, cobrindo-a, dá início às gerações divinas. O que preside e assegura essa união é Eros, princípio de coesão do universo. Caos, ao contrário, é a força que preside à separação, princípio de cisão do universo. Resposta (Sim) Siga para a última parte da aula! Leitura Filosófica da Teogonia do poeta Hesíodo conclusão. A partir da explicação dada, construímos uma espécie de transcrição, ou seja, reescrevemos o trecho em uma linguagem mais significativa, inteligível sem perder de vista o sentido do texto original. Isto é, o exercício da leitura filosófica consiste em desmontar o texto para explicar cada parte que constitui seu corpo. O próximo passo é remontá-lo a partir da analise efetuada, aí seu significado aflora e o texto passa a ser inteligível para quem seguir esta técnica rigorosamente. Assim temos Resolução: Os primeiros Deuses "Sim bem primeiro surgiu Kháos,Cisão, depois também 'Terra de amplo seio, fundamento e segurança firme morado dos Deuses do Olimpo, e Tártaro invisível no fundo da Terra, abismo infindável sem rumo e direção, e Amor que é o mais belo dos Deuses imortais, atordoa tanto Deuses quanto homens suprimindo-lhes o equilíbrio e o bom senso. Qual é a explicação para a origem da vida na terra, tanto vegetal como animal? a) origem por reações neuro-cerebrais b) origem por meio de alianças c) origem por reações químicas d) origem por relações sexuais e) origem por meio de lutas Resposta d Certo, conforme: 9
10 As Danaides de Ésquilo 5 : O Amor (Eros) de acasalar-se domina a Terra. Ama o sagrado Céu penetrar a Terra. A chuva ao cair de seu leito celeste Fecunda a Terra, e esta para os mortais gera As pastagens dos rebanhos e os víveres de Deméter. Parabéns! Está apto a passar para a próxima aula. Do mito a religião Parte III No desenvolvimento da cultura humana, não podemos fixar um ponto onde termina o mito e a religião começa. Em todo curso de sua história, a religião permanece indissoluvelmente ligada a elementos míticos e repassada deles. 6 As religiões monoteístas, portanto e inclusive, vão surgir como fruto do processo histórico que inclui, obviamente, o desenvolvimento lingüístico. Nestas, o divino deixa de ser funcional, derivado do círculo de atividade especial que lhe deu origem, como vimos em Hesíodo, perde a ligação com essa atividade tornando-se um nome próprio, constituindo um novo ser que continua a se desenvolver segundo suas próprias leis. Ainda, o divino deixa de ser abordado pelos poderes mágicos e passa a ser enfocado pelo poder de justiça. O sentido ético substituiu e suplantou o sentido mágico. A vida inteira do homem se converte numa luta constante pelo amor a justiça. 7 Assim, podemos dizer que: não existe um ponto preciso, onde podemos determinar onde termina o mito e começa a religião. Podemos verificar, através de registros linguísticos, que quando os textos se convertem de mágicos para éticos, quando o divino perde a finalidade ordinária, isto é, a capacidade de alentar os fenômenos do dia a dia e passa a ser evocado em nome da justiça, trata-se de religião. Outra diferenciação decorrente da primeira é que nas religiões monoteistas o divino não brota do contexto, mas emerge como nome próprio e se desenvolve segundos suas próprias vontades. Sua ação não é mais justificada pelo meio, como em Hesíodo, mas segundo suas próprias leis. Apesar das diferenças, podemos notar que estas são resultados do desenvolvimento da inteligência do ser humano, são derivadas da história, isto é, as religiões surgem com e no decurso do processo histórico, são derivações, desdobramentos dos mitos primitivos, resultados da abstração do ser humano que se desenvolve no decorrer do tempo. 5 Esquilo o primeiro grande representante do espírito Ático, o poeta mais importante da jovem república. 6 Cassirer, Antropologia filosófica, p Idem, p
11 Responda SIM ou NÃO: Podemos dizer que as religiões modernas surgiram como fruto do processo histórico, primeiro, o divino se confunde com fenômenos da natureza: sol, lua, rios; depois, na Grécia, tem a função de explicar o surgimento e a finalidade de todas as coisas observadas na realidada, para, finalmente, principalmente nas religiões monoteístas, prescrever comportamentos, tornando-se ético e moralizador. Resposta Sim, apesar das diferenças, notamos que as religiões monoteístas, são resultados do desenvolvimento da inteligência do ser humano, são derivadas do mito, e nos chegam por meio do cultura, isto é, do processo histórico. Siga em frente! Extremismo Religioso O que pode levar alguns religiosos a se tornarem fanáticos ou extremistas, como o próprio nome indica, é interpretar a Bíblia ao pé da letra. Por exemplo, defender, a idéia extrema, que os seres vivos foram criados por Deus exatamente do modo como está escrito na Bíblia. Outro exemplo de extremismo religioso é o do teólogo inglês, James Ussher, que no século XVII com base na Bíblia, calculou a idade da Terra em 6 mil anos. Alguns, dizem que é um pouco mais, a Terra, para estes, teria uma idade de 10 mil anos. Mas, como vimos anteriormente, nosso planeta é muito mais velho (aproximandamente, 5 Bilhões de anos). Outra idéia extremista que difere da visão científica, é a de que nossa espécie não descende, por evolução, de outras espécies. Alguns chegam a afirmar que, nossa espécie é proveniente de outro planeta e até do futuro 8. Na realidade, não é necessário haver conflito entre fé e razão. Várias religiões - e dentre elas a católica - aceitam a teoria da evolução. Uma pessoa pode ser religiosa e aceitar que Deus criou não só o Universo, mas também as leis da Física, o processo de evolução. Muitos religiosos, não extremistas, admitem que a Bíblia não deve ser interpretada ao pé da letra e afirmam que o mais importante são as mensagens espirituais que ela contém. Para eles, o homem pode ter surgido por evolução a partir de outros animais, mas suas características mais importantes seriam espirituais, em vez de materiais, teriam origem divina e finalidade moral. Podemos dizer que: quando quisermos calcular alguma coisa, como, por exemplo, à idade do planeta Terra, é indicado buscar respostas na ciência disponível. Por outro lado, quando necessitamos de alento espiritual, sentimental é mister, para quem é religioso, recorrer, no caso, a Bíblia. Resposta (Sim) 8 Ver, por exemplo, o livro de Eric Von Daniken, Eram os deuses astronautas? 11
12 O ser humano se vale de dois meios para explicar a realidade, um é do âmbito da religião, do mito, das fantasias, emoções, sentimentos, universo, sentimental, pré reflexivo. O outro meio é o racional, ligado ao universo reflexivo, lógico, portanto, filosofico e científico. Estas duas dimensões são as vias pelas quais o homen interpreta sua realidade desde os primórdios. Primeiro o homem sente o mundo (vê, cheira, olha, tateia, ouve) assim, constrói uma explicação a partir do sentidos, sentimental do mundo; depois, o homem pensa o mundo produzindo uma explicação racional deste. Portanto, o alicerce da razão é o próprio mito, deste modo, não é necessário haver conflito entre fé e razão já que estas duas dimensões constituem a natureza humana. Siga em frente. A criação segunda a Bíblia A Bíblia relata que Deus criou a luz no primeiro dia e a terra e o mar no segundo. No terceiro dia foi criada a vida vegetal e, no quarto, os astros do firmamento. A vida animal, do mar e do ar, foi criada no quinto dia e, no sexto, a vida animal sobre a terra: A Criação do Mundo 9 No princípio, Deus criou os céus e a terra. A terra era sem forma e vazia. As trevas cobriam o abismo, e o Espírito de Deus movia-se sobre a superfície das águas. Deus disse: «Faça-se a luz». E a luz foi feita. Deus viu que a luz era boa e separou a luz das trevas. Deus chamou dia à luz e às trevas noite. Assim, surgiu à tarde e, em seguida, a manhã: foi o primeiro dia. Deus disse: «Haja um firmamento entre as águas para as manter separadas umas das outras». Deus fez o firmamento e separou as águas que estavam sob o firmamento. E assim aconteceu. Deus chamou céus ao firmamento. Assim, surgiu à tarde e, em seguida, a manhã: foi o segundo dia. Deus disse: «Reúnam-se as águas que estão debaixo dos céus num único lugar, a fim de aparecer à terra seca». E assim aconteceu. Deus, à parte sólida, chamou terra, e, mar, ao conjunto das águas; E Deus viu que isto era bom. Deus disse: «Que a terra produza verdura, erva com semente, árvores frutíferas que dêem fruto sobre a terra, segundo as suas espécies, e contendo semente». E assim aconteceu. A terra produziu verdura, erva com semente, segundo a sua espécie, e árvores de fruto, segundo as suas espécies, com a respectiva semente. Deus viu que isto era bom. Assim, surgiu à tarde e, em seguida, a manhã: foi o terceiro dia. Deus disse: «Haja luzeiros no firmamento dos céus para diferençarem o dia da noite e servirem de sinais, determinando as estações, os dias e os anos; servirão, também de luzeiros no firmamento dos céus para iluminarem a terra». E assim aconteceu. Deus fez dois grandes luzeiros: o maior para presidir ao dia, e o menor para presidir à noite; fez também as estrelas. Deus colocou-os no firmamento dos céus para iluminarem a terra, para presidirem ao dia e à noite, e para separarem a luz das trevas. E 9 O primeiro Livro de Moisés, primeiro grande teocrata das Escrituras. Gênesis - Criação do Mundo - A Bíblia Sagrada. 12
13 Deus, viu que isto era bom. Assim, surgiu à tarde e, em seguida, a manhã: foi o quarto dia. Deus disse: «Que as águas sejam povoadas de inúmeros seres vivos, e que na terra voem aves, sob o firmamento dos céus». Deus criou, segundo as suas espécies, os monstros marinhos e todos os seres vivos que se movem nas águas, e todas as aves aladas, segundo as suas espécies. E Deus viu que isto era bom. Deus abençoou-os, dizendo: «Crescei e multiplicai-vos e enchei as águas do mar e, multipliquem-se as aves sobre a terra». Assim, surgiu à tarde e, em seguida, a manhã: foi o quinto dia. Deus disse: «Que a terra produza seres vivos, segundo as suas espécies, animais domésticos, répteis e animais ferozes, segundo as suas espécies». E assim aconteceu. Deus fez os animais ferozes, segundo as suas espécies: os animais domésticos, segundo as suas espécies: e todos os répteis da terra segundo as suas espécies. E Deus viu que isto era bom. Uma diferença fundamental entre Hesíodo e Moisés, é que, no primeiro vários deuses de combinam para originar outros deuses e tudo o que existe. Já em Moises, observamos um único deus com poderes ilimitados criando tudo de acordo com sua vontade. Em comum, podemos apontar vários elementos, sobretudo que ambos precedem de uma explicação racionalizada para explicar a origem das coisas. Diferentemente do que vimos na primeira unidade letiva com a teoria evolucionista. Sim ou não? Reposta (sim) Siga para a última parte da aula! A atualidade do mito. Vimos que o mito é a primeira leitura do mundo, e o advento de outras abordagens do real não expulsa do homem aquilo que constitui a raiz da sua inteligibilidade, isto é, o mito é o ponto de partida para a compreensão do ser, o homem se move primeiramente em direção a um valor que o apaixona e que só posteriormente busca explicitar pela razão. Em outras palavras, tudo o que pensamos e queremos se situa inicialmente no horizonte da imaginação, nos pressupostos míticos, cujo sentido existencial serve de base para todo trabalho posterior da razão. Portanto, mito e razão se complementam mutuamente. A função fabuladora persiste não só nos contos populares, no folclore, como também na vida diária do homem ao proferir certas palavras ricas de ressonâncias míticas: casa, lar, amor, pai, mãe, paz, liberdade, morte, cuja definição objetiva não esgota os significados subjacentes que ultrapassam os limites da própria objetividade. Palavras como essas nos remetem a valores arquétipos, isto é, valores que são modelos universais, existentes na natureza primitiva de todos nós. Por exemplo: o comportamento 13
14 humano é permeado de rituais : as comemorações de aniversários, casamentos, festejos de ano novo, as festas de formatura, de debutantes, lembram ritos de passagem. Entretanto, o mito, hoje não se apresenta com a abrangência e força que se fazia sentir no homem primitivo. O nascimento da reflexão permite a rejeição dos mitos prejudiciais ao homem. O exercício do pensamento crítico faz a seleção, legitimando alguns mitos e negando outros nocivos à sociedade. Isto é, a razão, pelo intermédio dos sentidos, recebe do mundo exterior, os materiais de suas construções, informa a região afetiva, sanciona ou rejeita os preconceitos, tabus e mitos, que dela recebe. Em uma frase: esclarece e dirige o sentimento, sempre inseguro e fabuloso nos seus movimentos. Leia com atenção: Não se pode afastar o temor que importa para aquilo a que damos maior importância quem não saiba qual é a natureza do universo e tenha a preocupação das fábulas míticas. Por isso não se podem gozar prazeres puros sem a ciência da natureza 10 Podemos afirmar do trecho acima que: a) Só goza prazeres puros aqueles que se preocupam com as fábulas míticas. b) Não se pode afastar o medo a não ser pelo mito. c) Podemos descobrir a natureza do universo quando conciliamos fé e razão. d) Venceremos o medo, descobriremos a verdadeira natureza de tudo e seremos felizes quando afastarmos as explicações míticas em detrimento da explicação racional do mundo. e) Tudo o que importa pode ser explicado pelas fábulas míticas conciliadas as ciências. Assim o homem experimentará prazeres puros. Resposta (d ), conforme: Todo desejo incômodo e inquieto se dissolve no amor da verdadeira filosofia. Nunca se protele o filosofar quando se é jovem nem canse o fazê-lo quando se é velho, pois que ninguém é jamais pouco maduro nem demasiado maduro para conquistar a saúde da alma. E quem diz que a hora de filosofar ainda não chegou ou já passou assemelha-se ao que diz que ainda não chegou ou já passou a hora de ser feliz. Deves servir à filosofia para que possas alcançar a verdadeira liberdade. Assim como realmente a medicina em nada beneficia, se não liberta dos males do corpo, assim também sucede com a filosofia, se não liberta das paixões da alma 11. Parabéns! Está apto a passar para a próxima aula. 10 Epicuro, A filosofia e o seu objetivo, in os Pensadores. Abril Cultural Epicuro, A filosofia e o seu objetivo, in os Pensadores. Abril Cultural Aula 4 da 1ª U.L. 14
15 Filosofando - exercício de leitura filosófica (Tarefa Complementar) : Dado o exposto, responda com rigor: 1) Por que a Bíblia não deve ser interpretada ao pé da letra e quais as conseqüências para as pessoas que assim a interpretam? 2) Quais as semelhanças e diferenças entre o relato bíblico da criação do mundo e o relato de Hesíodo na Teogonia? 3) Como o mito persiste no homem até hoje? 4) Leia e comente com rigor a citação abaixo respondendo a seguinte questão: Qual a função da razão diante do mito? Não se pode afastar o temor que importa para aquilo a que damos maior importância quem não saiba qual é a natureza do universo e tenha a preocupação das fábulas míticas. Por isso não se podem gozar prazeres puros sem a ciência da natureza 12 5)Leia com atenção o texto que segue e responda: O catolicismo compreendeu tão bem o problema da disciplina humana que bem pode-se dizer que, a este respeito, o principal empenho do positivismo não pode consistir senão em substituir aos seus dogmas precários uma construção científica inabalável. (...) Quanto à doutrina, ela permanece sempre a mesma, pois que em fato de progresso moral não podemos fazer mais do que aperfeiçoar, desenvolver, estender e por em prática os eternos sublimes princípios, que com a maior abnegação pessoal nos legou São Paulo. 13 Qual o tema e a tese? Obs.: A tarefa complementar visa aprofundar o entendimento do aluno acerca da aula. Não é obrigatória e nem vale nota. O aluno que quiser resolvê-la fará por vontade própria e poderá discutir suas respostas com o professor pessoalmente nos plantões de dúvidas de sua unidade. Portanto, as respostas não devem ser enviadas virtualmente, mas, sim discutidas presencialmente. Logo, o aluno que se propor a fazê-la deverá ter disponibilidade para freqüentar os plantões. 12 Epicuro, A filosofia e o seu objetivo, in os Pensadores. Abril Cultural Barreto, L.P. Teoria das Gastralgias e das Nevroses em Geral. in: Obras Filosóficas, vol I. Editorial Grijalbo Ltda. São Paulo, p
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