Investigação Empresarial. Tema: Furto interno nas Empresas Professor Átila Marcondes Terra

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Investigação Empresarial. Tema: Furto interno nas Empresas Professor Átila Marcondes Terra"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO UNICID Investigação Empresarial Tema: Furto interno nas Empresas Professor Átila Marcondes Terra Grupo 2 Bruno Alves de Souza Lopes Claudomiro Caetano Ferreira Glauber James Lucato Vanderlei Santicioli São Paulo 2010

2 Introdução: Hoje as empresas além de se preocupar com os furtos praticados por terceiros, pessoas que vêem de fora, têm investido muito no combate ao furto interno, furtos esses praticados pelos próprios funcionários, terceirizados e temporários em alguns casos até funcionários de alto escalão. Os investimentos vão desde a contratação empresas de segurança até a tecnologia moderna instaladas na empresa a fim de inibir e combater esses furtos que geram prejuízos altos para as empresas.

3 As Principais Causas: Podemos classificar as principais causas de furtos internos nas empresas como três pilares: Oportunidade: A existência de sistemas de controle deficiente, ausência de segregação de atividades e abuso de autoridade facilitam a ação dos furtadores, que exploram erros prévios. Pressão: No caso, a pressão é exercida sobre o furtador, que pode estar com dívidas, dificuldades familiares, doenças na família, ter vícios ou simplesmente estar querendo se vingar do empregador, ou de algum superior imediato. Racionalização: Completando o quadro, o furtador passa a justificar seus atos, alegando, por exemplo, que: não recebe o suficiente pelo que faz, todos fazem o mesmo, a empresa tem como pagar Dentre as formas de prevenção, destaca a importância de se conhecer os antecedentes do funcionário. Segundo a auditoria, que uma grande parte das empresas não realiza o levantamento de ficha, ou seja, não entram em contato com antigos empregadores na tentativa de entender o porquê do desligamento. Outro fator importante é a adoção de sistemas de controles mais eficientes, uma vez que, em mais da metade dos casos de furtos, o problema é identificado pelos controles internos. Outras fontes importantes no combate às fraudes são: auditória interna, informações dos funcionários via canais de comunicação. Uma vez confirmado o furtador, a maioria opta pela demissão do funcionário. Preocupado com a situação, a maioria dos executivos entrevistados afirmou que está investindo na melhoria dos controles internos. Mas, a maioria deles acredita que seja preciso combinar esta ação com o planejamento de diretrizes sobre integridade e ética profissional. Atualmente a poucas empresas adotam este tipo de procedimento. Mais da metade dos funcionários que comente furtos contra a empresa trabalham pertencem ao alto escalão.

4 Medidas a serem adotadas visando inibir e evitar: Uma solução eficaz para diminuir os furtos inibindo e evitando, são as instalações de sistema de segurança, monitoramento por câmeras (CFTV), catracas eletrônicas, controles de entrada e saída dentre outros. Os funcionários quando nota que a empresa está investindo em segurança tem consciência de que ele mesmo faz parte daquele processo. Com equipamento de segurança, aquele que furtava pára de roubar e o que continuar, acabará sendo pego e sendo demitido por justa causa e dependendo do montante acabará sendo indiciado por crime de furto Art Um procedimento importante para reduzir perdas é identificar quais são os Produtos de Alto Risco (PAR). Aparelhos e lâmina de barbear são mercadorias muito visadas. São fáceis de levar e têm venda garantida no mercado ilegal. A superexposição também pode facilitar o roubo. Às vezes, é necessário diminuir a quantidade dos produtos em exposição. Uma boa forma de incentivar os funcionários a atingir metas na redução de furtos é por meio de política de premiação. A grande maioria dos funcionários acaba informando a segurança que funcionários estão praticando furtos de mercadorias, ativo e outros. Entre as ações, estão: participação dos funcionários nos lucros da empresa; remuneração variável atrela aos resultados de perdas; incentivo financeiro para denúncias procedentes; implantação de telefone de denúncia e de informações; programa de comunicação de prevenção de perdas (mural de avisos, jornais, revistas, artigos etc) e introdução de processos mais cuidadosos no recrutamento e seleção dos funcionários. Denuncia; Casos de Furtos internos nas empresas: No dia 15/01/2010, colaboradores do período noturno, informaram que alguns funcionários estavam em atitude suspeitas, bem como os modus operand dos envolvidos. Averiguação; Como o local é monitorado 24h, foram revistas imagens anteriores e foi realmente constatado que a denuncia procedia, pois a atitude dos colaboradores era suspeita e os modos operand que foi narrado pelos funcionários batiam com as imagens gravadas. Diante dos fatos e imagens, foi informada a gerência da ocorrência e solicitado autorização para intervir na ação de possível desvio de mercadorias. Campana;

5 No mesmo dia da denuncia, foi montada uma campana no local a fim de pegar os envolvidos no na ocorrência. Ao chegar ao local verificamos que as imagens não estavam reportando à central de monitoramento, então optamos por abortar a missão, pois nada podia dar errado na ação. No dia seguinte enviamos uma equipe no local para acertar o reporte das imagens para a central de monitoramento. No dia 20/01/2010, foi montada nova campana no local, vistos que os envolvidos estariam de serviço naquele dia e as imagens estavam chegando na central 100%. Com ajuda da tele-vigilância à distância e o pessoal da central de monitoramento, passamos a monitorar o local em tempo real. Abordagem; Quando os colaboradores saíram com o carrinho de repleto de mercadorias, nos dirigimos até eles e solicitamos nota fiscal das mercadorias. Os mesmos disseram que as mercadorias eram de uma terceira pessoa e que a mesma estava com da nota fiscal. Ao serem convidados a retornarem à loja para que continuássemos a conversa, foi perguntado a um deles se iria continuar com aquela versão que as mercadorias eram de outra pessoa. Diante dos fatos um deles acabou confessando que estava furtando as mercadorias e que seu parceiro não sabia de nada, apenas estava dando uma carona. Demissão por justa causa; Foi aplicada a dispensa por justa causa nos envolvidos, por infringirem o código de ética da Cia. Solicitação de viatura; Foi acionada uma viatura para conduzirem os mesmos ao DP. Delegacia de Polícia; Diante dos fatos, os funcionários foram presos em flagrante por furto qualificado artigo 155 $4º do Código Penal. Recuperação de mercadorias; As mercadorias foram devolvidas à loja onde foi evitado um prejuízo de R$ 2.038,00. Relatório; Foi elaborado o relatório dos fatos, anexados imagens, boletim de ocorrência, Relatório de ocorrência da central de monitoramento e encaminhado ao Gerente de Segurança Patrimonial.

6 Perfil do Furtador: Os casos de furtos envolvendo funcionários de empresas vêm crescendo nos últimos anos, e já preocupam os dirigentes de empresas de médio e grande porte. Quem são os responsáveis por tais atos? Segundo o levantamento, a maioria dos responsáveis por atos de furtos nas empresas é composta por homens com idade entre 26 e 40 anos, que ocupam cargos hierarquicamente pouco elevados, pouco menos da metade tem salários entre R$ 1 mil e R$ 3 mil. Porém, como ressalta o levantamento, ainda que mais raras, os furtos praticados por diretores ou presidentes acarretam perdas mais significantes para as empresas. Na maioria parte dos casos, as perdas são relativamente pequenas, abaixo de R$ 1 mil. Porém em 2% dos casos, envolvem mais de R$ 10 milhões. Em mais da metade dos casos (58%), os furtos são praticados por funcionários das empresas, o restante é composto por prestadores de serviço (18%), fornecedores (14%) e, em casos esporádicos, por clientes (8%). Ainda mais preocupante é a constatação de que, são funcionários com algum tempo de casa. Conclusão: O grupo concluiu que não importa a circunstância do furto e de quem pratica, pois se trata de uma atitude criminosa e viciosa, devem ser punidos na forma da lei. Os meios não justificam os fins. As empresas devem seguir a risca as orientações do Setor de Segurança Patrimonial que descreve. A contratação de um funcionário, prestador de serviço e etc, devem ser analisados sempre e sem exceção, pois o furtador não tem cara, não tem jeito, tem oportunidades causadas pelas falhas nos processos em geral.

#pública BB SEGURIDADE Política de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro, ao Financiamento do Terrorismo e à Corrupção

#pública BB SEGURIDADE Política de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro, ao Financiamento do Terrorismo e à Corrupção 1 Área responsável pelo assunto 1.1 Diretoria de Governança, Risco e Compliance. 2 Abrangência 2.1 Esta Política aplica-se à BB Seguridade Participações S.A. ( BB Seguridade ou Companhia ) e suas subsidiárias

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA

POLÍTICA CORPORATIVA POLÍTICA CORPORATIVA POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO CÓDIGO: MAPC-P-008 VERSÃO: 03 EMISSÃO: 03/2015 ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 03/2018 INDICE OBJETIVO... 2 ALCANCE... 2 VIGÊNCIA... 2 ÁREA GESTORA... 2 ÁREAS INTERVENIENTES...

Leia mais

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E COMBATE À CORRUPÇÃO E À FRAUDE

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E COMBATE À CORRUPÇÃO E À FRAUDE POLÍTICA DE PREVENÇÃO E COMBATE À CORRUPÇÃO E À FRAUDE 11/08/2017 INFORMAÇÃO PÚBLICA SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 3 4 CONCEITOS... 4 5 DIRETRIZES... 5 6 ORIENTAÇÕES GERAIS...

Leia mais

POLÍTICA CONHEÇA SEU COLABORADOR

POLÍTICA CONHEÇA SEU COLABORADOR ÍNDICE PÁGINA A INTRODUÇÃO 02 B ABRANGÊNCIA 02 C OBJETIVO 02 D RESPONSABILIDADE 02 E POLÍTICA CONHEÇA SEU 03 F MONITORAMENTO DE ENDIVIDAMENTO 03 G VIOLAÇÃO OU DESCUMPRIMENTO 04 H VIGÊNCIA 05 I BASE NORMATIVA

Leia mais

#publica BB SEGURIDADE Política de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro, ao Financiamento do Terrorismo e à Corrupção

#publica BB SEGURIDADE Política de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro, ao Financiamento do Terrorismo e à Corrupção 1 Área responsável 1.1 Superintendência de Riscos e Controles. 2 Abrangência 2.1 Esta Política orienta o comportamento da BB Seguridade e suas sociedades controladas. Espera-se que as empresas coligadas

Leia mais

#pública BB SEGURIDADE Política de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro, ao Financiamento do Terrorismo e à Corrupção

#pública BB SEGURIDADE Política de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro, ao Financiamento do Terrorismo e à Corrupção 1 Área responsável 1.1 Superintendência de Riscos e Controles. 2 Abrangência 2.1 Esta Política orienta o comportamento da BB Seguridade e suas sociedades controladas. Espera-se que as empresas coligadas

Leia mais

MANUAL DE COMPLIANCE

MANUAL DE COMPLIANCE MQ.04 rev.00 Pagina 1 MANUAL DE COMPLIANCE MQ.04 rev.00 Pagina 2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DEFINIÇÕES BÁSICAS E OBJETIVO DOS CONTROLES NOS PROCESSOS INTERNOS... 4 3. RESPONSABILIDADES E ATRIBUIÇÕES

Leia mais

#publica BB SEGURIDADE Política de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro, ao Financiamento do Terrorismo e à Corrupção

#publica BB SEGURIDADE Política de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro, ao Financiamento do Terrorismo e à Corrupção 1 Área responsável 1.1 Superintendência de Riscos e Controles. 2 Abrangência 2.1 Esta Política orienta o comportamento da BB Seguridade e suas sociedades controladas. Espera-se que as empresas coligadas

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA DE PREVENÇÃO À CORRUPÇÃO

POLÍTICA CORPORATIVA DE PREVENÇÃO À CORRUPÇÃO POLÍTICA CORPORATIVA DE PREVENÇÃO À CORRUPÇÃO Esta Política é parte integrante do Código de Alinhamento de Conduta aprovado em 30/01/2015 pelo Conselho de Administração da Positivo Tecnologia S.A.. 1.

Leia mais

CASE INDÚSTRIA DE BASE

CASE INDÚSTRIA DE BASE CASE INDÚSTRIA DE BASE SERVIÇOS NA INDÚSTRIA SIDERÚRGICA PRESSÃO SOBRE A RECEITA Visível Perda de rentabilidade e fluxo de caixa negativo em contratos por performance Contratos de alta complexidade operacional

Leia mais

Visão, Missão e Valores

Visão, Missão e Valores Visão, Missão e Valores Visão- Ser referência no mercado de abraçadeiras metálicas e reconhecido pela excelência na fabricação de peças e conjuntos metálicos de alta complexidade; Missão- Oferecer ao mercado

Leia mais

POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO

POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO MAIO / 2016 SUMÁRIO 1.1. Introdução... 3 1.2. Lavagem de dinheiro... 3 1.3. Conceitos... 4 1.4. Ferramentas de Combate e Prevenção aos crimes de Lavagem de Dinheiro...

Leia mais

1. CARTA DA DIRETORIA

1. CARTA DA DIRETORIA 1. CARTA DA DIRETORIA A ADVANCE EMBALAGENS adota o presente Código de Conduta Empresarial com o objetivo de conduzir seus negócios embasando-se na obediência a princípios éticos e legais no relacionamento

Leia mais

POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO

POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO Sumário 1. OBJETIVO... 1 2. ABRANGÊNCIA... 1 3. DEFINIÇÕES... 1 3.1 Fraude... 1 3.2 Corrupção... 1 3.3 Programa de Integridade... 2 4. PRINCÍPIOS... 2 4.1 Repúdio a ações de fraude e corrupção direta ou

Leia mais

POLÍTICA CONTROLES INTERNOS E CONFORMIDADE SICOOB COCRED COOPERATIVA DE CRÉDITO

POLÍTICA CONTROLES INTERNOS E CONFORMIDADE SICOOB COCRED COOPERATIVA DE CRÉDITO 1 POLÍTICA CONTROLES INTERNOS E CONFORMIDADE SICOOB COCRED COOPERATIVA DE CRÉDITO 1. APRESENTAÇÃO Esta Política estabelece diretrizes de monitoramento do Sistema de Controles Internos e Conformidade da

Leia mais

Seminário Nacional NTU Lei Anticorrupção e Programa de Compliance. Lélis Marcos Teixeira

Seminário Nacional NTU Lei Anticorrupção e Programa de Compliance. Lélis Marcos Teixeira Seminário Nacional NTU - 2014 Lei Anticorrupção e Programa de Compliance Lélis Marcos Teixeira 28/agosto/2014 Iniciativas FETRANSPOR Lei 12.846/2013 Agenda Abertura Histórico Iniciativas Dúvidas Encerramento

Leia mais

Política de Prevenção a Fraudes

Política de Prevenção a Fraudes Política de Prevenção a Fraudes Maio/2018 1. Apresentação da Política Esta Política tem como objetivo ser um dos pilares que visam assegurar a adequação, o fortalecimento e o funcionamento eficiente do

Leia mais

As seguintes práticas são consideradas rigorosamente contrárias aos princípios do código de ética:

As seguintes práticas são consideradas rigorosamente contrárias aos princípios do código de ética: CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DO ESPORTE CLUBE VITÓRIA I. RAZÕES A gestão adequada de uma instituição esportiva como o Esporte Clube Vitória requer o estabelecimento de mecanismos para assegurar que os objetivos

Leia mais

NBC TA Responsabilidade do Auditor em Relação à Fraude

NBC TA Responsabilidade do Auditor em Relação à Fraude Fraude NBC TA 240 - Responsabilidade do Auditor em Relação à Fraude Distorções em demonstrações contábeis podem decorrer de fraude ou erro. Erro refere-se a ato não intencional na elaboração de registros

Leia mais

POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE FORNECEDORES E PRESTADORES QUALIFICADOS

POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE FORNECEDORES E PRESTADORES QUALIFICADOS POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO DE FORNECEDORES E PRESTADORES QUALIFICADOS SUMÁRIO I - OBJETIVO... 2 II - DIRETRIZES... 3 III CONTRATAÇÃO PROCEDIMENTOS GERAIS... 4 I - OBJETIVO 1.1. Esta Política estabelece diretrizes

Leia mais

Avaliação do Risco de Fraude Relatório de Autoavaliação A. Enquadramento

Avaliação do Risco de Fraude Relatório de Autoavaliação A. Enquadramento A. Enquadramento Conforme previsto na alínea c) do nº 4 do artigo 125º do Regulamento (UE) n.º 1303/2013, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro, e na Descrição dos Sistema de Gestão e

Leia mais

Governança e Compliance: novo paradigma no ambiente de negócios

Governança e Compliance: novo paradigma no ambiente de negócios Programa de Compliance do Cooperativismo Paranaense Governança e Compliance: Governança e Compliance: novo paradigma no ambiente de negócios Curitiba, 29 de abril de 2019 .: Programa de Compliance Do que

Leia mais

POLÍTICA CONHEÇA SEU CLIENTE

POLÍTICA CONHEÇA SEU CLIENTE ÍNDICE PÁGINA A SUA ORIGEM E IMPORTÂNCIA 02 B OBJETIVO 02 C ABRANGÊNCIA 02 D POLÍTICA CONHEÇA SEU 02 E CADASTRO DE 03 F APROVAÇÃO DO 03 G AVALIAÇÃO DE RISCO 05 H MANUTENÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO CADASTRAL 05

Leia mais

SEGUROS. Seguros SURA. Controle de Riscos de Fraudes. Obrigações Regulatórias (Circular SUSEP nº 344/2007)

SEGUROS. Seguros SURA. Controle de Riscos de Fraudes. Obrigações Regulatórias (Circular SUSEP nº 344/2007) SEGUROS Seguros SURA Controle de Riscos de Fraudes Obrigações Regulatórias (Circular SUSEP nº 344/2007) Circular SUSEP nº 344/2007 A quem se destina? Às sociedades seguradoras e de capitalização e às entidades

Leia mais

Política Anticorrupção e Suborno

Política Anticorrupção e Suborno Política Anticorrupção e Suborno Maio/2018 1. Apresentação da Política Esta Política especifica a abordagem da TAESA para a prevenção de atos de corrupção e explicita os mecanismos pelos quais a empresa

Leia mais

PANORAMA DA SEGURANÇA

PANORAMA DA SEGURANÇA PANORAMA DA SEGURANÇA O Brasil de 2016 vive uma era de violência urbana em níveis que assustam e fazem com que as pessoas mudem sua rotina para se sentirem protegidas. Foi-se o tempo em que se podia caminhar

Leia mais

BANCO LUSO BRASILEIRO S.A.

BANCO LUSO BRASILEIRO S.A. Denominação Política de Responsabilidade Socioambiental Área Emitente Número Emissão Atualização Gestão de Riscos P13.06 Ago/2015 Mar/2019 Política de Responsabilidade Socioambiental BANCO LUSO BRASILEIRO

Leia mais

Riscos e Controles Internos

Riscos e Controles Internos Riscos e Controles Internos Ouvidoria: 0800-724-4010 ouvidoria@spinelli.com.br 1 Índice 1. Introdução 3 2. Objetivo 3 3. Estrutura de gerenciamento do risco operacional 4 4. Agentes da Estrutura de GRO

Leia mais

POLÍTICA DE ANTICORRUPÇÃO E SUBORNO

POLÍTICA DE ANTICORRUPÇÃO E SUBORNO POLÍTICA DE ANTICORRUPÇÃO E SUBORNO 1. OBJETIVO Estabelecer os princípios de combate à corrupção no relacionamento da Cantoplex com seus Fornecedores, Clientes e Órgãos Públicos. 2. ABRANGÊNCIA Aplica-se

Leia mais

POLÍTICA DE CONFORMIDADE

POLÍTICA DE CONFORMIDADE Sumário 1. OBJETIVO... 1 2. ABRANGÊNCIA... 1 3. DEFINIÇÕES... 1 3.1 Conformidade... 1 3.2 Estrutura Normativa Interna... 1 3.3 Programa de Integridade... 1 4. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES... 1 4.1 Princípios

Leia mais

SEGURANÇA NOS CAMPI DA UFRJ

SEGURANÇA NOS CAMPI DA UFRJ SEGURANÇA NOS CAMPI DA UFRJ Abril /2017 Paulo Mario Ripper Prefeito da UFRJ Área federal, não território As universidades federais, cujos bens são de propriedade da União, NÃO SÃO territórios federais,

Leia mais

POLÍTICA PARA A PREVENÇÃO DE DELITOS 19 de julho de 2018.

POLÍTICA PARA A PREVENÇÃO DE DELITOS 19 de julho de 2018. 1 POLÍTICA PARA A PREVENÇÃO DE DELITOS 19 de julho de 2018. O Conselho de Administração da NEOENERGIA S.A. ("NEOENERGIA" ou Companhia ) tem a responsabilidade de formular a estratégia e aprovar as Políticas

Leia mais

Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro, ao Financiamento do Terrorismo e à Corrupção

Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro, ao Financiamento do Terrorismo e à Corrupção Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro, ao Financiamento do Terrorismo e à Corrupção Esta política estabelece diretrizes para as empresas do Conglomerado Financeiro Votorantim (doravante O Conglomerado

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA

POLÍTICA CORPORATIVA POLÍTICA CORPORATIVA POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL CÓDIGO: MINV-P-003 VERSÃO: 04 EMISSÃO: 03/2011 ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 10/2017 INDICE OBJETIVO... 2 ALCANCE... 2 VIGÊNCIA... 2 ÁREA GESTORA... 2 ÁREAS INTERVENIENTES...

Leia mais

TERCEIRIZAÇÃO CASE COMGÁS

TERCEIRIZAÇÃO CASE COMGÁS TERCEIRIZAÇÃO CASE COMGÁS 2 CASE COMGAS Quais as características desse projeto? 01 02 03 04 05 Os terceiros neste cliente são extremamente estratégicos para o negócio; Foco nos fornecedores mais críticos!

Leia mais

Política de Relacionamento com o Poder Público

Política de Relacionamento com o Poder Público 01 Objetivo A visa estabelecer as diretrizes que devem ser seguidas pelos colaboradores da Hepta quanto à conduta na interação com órgãos e instituições públicas, tendo como principal objetivo proteger

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

POLÍTICA DE COMBATE À CORRUPÇÃO ARIA CAPITAL ASSET ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA

POLÍTICA DE COMBATE À CORRUPÇÃO ARIA CAPITAL ASSET ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA POLÍTICA DE COMBATE À CORRUPÇÃO ARIA CAPITAL ASSET ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA JUNHO / 2016 A presente política é de propriedade da Aria Capital Asset, sendo proibida sua reprodução, total ou parcial,

Leia mais

Política de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo. São Paulo, dezembro de 2013 Versão 1

Política de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo. São Paulo, dezembro de 2013 Versão 1 São Paulo, dezembro de 2013 Versão 1 Sumário 1. Introdução... 1 2. Conceitos... 1 3. Objetivos... 1 4. Área de aplicação... 1 5. Responsabilidades... 2 6. Confidencialidade... 2 7. Comunicação... 2 8.

Leia mais

Programa de Integridade/ Compliance

Programa de Integridade/ Compliance Programa de Integridade/ Compliance Sumário Programa de Integridade... 3 Estrutura Organizacional... 4 Estrutura do Programa de Integridade... 6 1. Diretrizes Institucionais... 7 2. Governança Corporativa...

Leia mais

Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016

Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 Política de Controles Internos Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 OBJETIVO Garantir a aplicação dos princípios e boas práticas da Governança Corporativa, e que

Leia mais

REGULAMENTO DA AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA

REGULAMENTO DA AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA REGULAMENTO DA AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA 15/05/2018 1. Definição da atividade de auditoria A Auditoria Interna da TOTVS é uma atividade independente e objetiva que presta serviços de avaliação e de

Leia mais

Objetivo. Responsabilidades NORMA DE PROCEDIMENTO. Empresa/Unidade: Coco do Vale. NP: 12.8 Telefonia

Objetivo. Responsabilidades NORMA DE PROCEDIMENTO. Empresa/Unidade: Coco do Vale. NP: 12.8 Telefonia Objetivo Esta norma aplica-se a todos os Colaboradores da empresa, estendendo-se a Terceiros, Contratados ou Prestadores de Serviços que tenham a permissão para usar os recursos de telefonia da Coco do

Leia mais

POLÍTICA DE VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE E NÃO DISCRIMINAÇÃO

POLÍTICA DE VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE E NÃO DISCRIMINAÇÃO POLÍTICA DE VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE E NÃO DISCRIMINAÇÃO A Petrol Industrial S/A está entre aquelas empresas que estão preocupadas com as questões trabalhistas, procurando adotar os Princípios de Direito

Leia mais

Treinamento de Prevenção a Lavagem de Dinheiro

Treinamento de Prevenção a Lavagem de Dinheiro Treinamento de Prevenção a Lavagem de Dinheiro 1. Introdução O objetivo deste treinamento é o de orientar os Colaboradores, Parceiros, Fornecedores e Terceiros com os quais a Companhia mantém relacionamento

Leia mais

Tudo sobre uma empresa de segurança patrimonial

Tudo sobre uma empresa de segurança patrimonial O QUE PRECISA SABER SOBRE UMA EMPRESA DE SEGURANÇA Entender sobre o assunto é uma tarefa mais complexa do que se imagina. Afinal, o que você precisa saber para contratar uma empresa de segurança patrimonial?

Leia mais

MANUAL ANTICORRUPÇÃO

MANUAL ANTICORRUPÇÃO MQ.03 rev.00 Pagina 1 MANUAL ANTICORRUPÇÃO MQ.03 rev.00 Pagina 2 SUMÁRIO 1.Introdução... 3 2.Da abrangência... 3 3. Das condutas a serem observadas... 3 3.1 Vantagem indevida:... 3 3.2 Participação em

Leia mais

POLÍTICA AMBIENTAL CTM - FARMANGUINHOS POLÍTICA AMBIENTAL

POLÍTICA AMBIENTAL CTM - FARMANGUINHOS POLÍTICA AMBIENTAL Identificação: DSMS 06 POLÍTICA AMBIENTAL CTM - FARMANGUINHOS Aprovação: 04/05/2013 POLÍTICA AMBIENTAL Política Ambiental do Instituto de Tecnologia em Fármacos, unidade de Jacarepaguá, onde são fabricados

Leia mais

PROGRAMA DE COMPLIANCE

PROGRAMA DE COMPLIANCE Sumário Introdução Público Os elementos do Programa de Compliance da Marfrig Governança e Cultura Análise de riscos de Compliance Papéis e Responsabilidades Normas e Diretrizes Internas Comunicação e Treinamento

Leia mais

Política de Tratamento de Incidentes de Segurança da Informação da UFRGS

Política de Tratamento de Incidentes de Segurança da Informação da UFRGS Política de Tratamento de Incidentes de Segurança da Informação da UFRGS Versão 1.0 29/03/2017 1. Introdução 2. Glossário 3. Objetivos 4. Escopo 5. Responsabilidades 6. Procedimentos 7. Considerações finais

Leia mais

4. Violação da Política, Normas e Procedimentos de Segurança da Informação

4. Violação da Política, Normas e Procedimentos de Segurança da Informação Índice 1. Definição... 2 2. Público Alvo... 2 3. Descrição... 2 4. Violação da Política, Normas e Procedimentos de Segurança da Informação... 2 5. Classificação da Informação... 2 6. Utilização/Tratamento

Leia mais

POLÍTICA PLD-FT POLÍTICA REVISÃO PÁGINAS ÁREA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO /09/15 - Compliance Criação da Política 02 06/06/16 - Compliance

POLÍTICA PLD-FT POLÍTICA REVISÃO PÁGINAS ÁREA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO /09/15 - Compliance Criação da Política 02 06/06/16 - Compliance Pág.: 1 / 5 POLÍTICA REVISÃO PÁGINAS ÁREA Nº DATA ALTERADAS RESPONSÁVEL DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO 01 21/09/15 - Compliance Criação da Política 02 06/06/16 - Compliance Aprimoramento do monitoramento de operações

Leia mais

UNITY CAPITAL GESTORA DE INVESTIMENTOS LTDA. POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS FEVEREIRO / 2019 VERSÃO 2.0

UNITY CAPITAL GESTORA DE INVESTIMENTOS LTDA. POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS FEVEREIRO / 2019 VERSÃO 2.0 UNITY CAPITAL GESTORA DE INVESTIMENTOS LTDA. POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS FEVEREIRO / 2019 VERSÃO 2.0 SUMÁRIO 1.1 Objetivo e Abrangência... 3 2.1 Princípios Norteadores... 4 3.1 Diretrizes... 4 4.1 Responsabilidades...

Leia mais

RELATÓRIO DE SINDICÂNCIA

RELATÓRIO DE SINDICÂNCIA RELATÓRIO DE SINDICÂNCIA PROCESSO 27 03 17 SEGURADORA: HDI SEGUROS CALL CENTER: 010093151253715 SINISTRO: 01.009.431.31.0113199 SEG/TRC: LUCIMAR DE SOUZA MORAIS ASSUNÇÃO ANALISTA ANA PAULA GEBAUER PLACA:

Leia mais

Política Antifraude POLÍTICA ANTIFRAUDE

Política Antifraude POLÍTICA ANTIFRAUDE Política Antifraude Página 1 de 14 Índice 1. INTRODUÇÃO... 4 2. ÂMBITO E OBJECTIVO... 5 3. IMPLEMENTAÇÃO... 5 4. DEFINIÇÕES... 5 4.1. Fraude... 5 4.2. Política Anti-Fraude... 6 4.3. Fraude Externa... 6

Leia mais

Controle Interno e Gestão de Riscos. Alessandro de Araújo Fontenele Auditor Federal de Controle Externo TCU

Controle Interno e Gestão de Riscos. Alessandro de Araújo Fontenele Auditor Federal de Controle Externo TCU Controle Interno e Gestão de Riscos Alessandro de Araújo Fontenele Auditor Federal de Controle Externo TCU Curitiba, 27 de maio 2014 Agenda Objetivos, riscos e controles Controle interno e gestão de riscos

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO PÚBLICA

POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO PÚBLICA POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO PÚBLICA ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DIRETRIZES... 3 3.1. TREINAMENTO E CONSCIENTIZAÇÃO... 3 3.2. COOPERAÇÃO ENTRE ORGANIZAÇÕES... 3 3.3. CONDUTAS

Leia mais

POLÍTICA DE ANTI-FRAUDE. VICTORIA Seguros de Vida, SA

POLÍTICA DE ANTI-FRAUDE. VICTORIA Seguros de Vida, SA POLÍTICA DE ANTI-FRAUDE VICTORIA Seguros de Vida, SA INDICE CONTROLO DE VERSÕES... 3 Histórico de Versões... 3 1. INTRODUÇÃO... 4 2. ÂMBITO E OBJETIVO... 4 3. IMPLEMENTAÇÃO... 5 4. DEFINIÇÃO... 5 4.1.

Leia mais

3 Definição dos critérios para análise dos transportadores

3 Definição dos critérios para análise dos transportadores 3 Definição dos critérios para análise dos transportadores A empresa estudada, como suas congêneres, desenvolveu regras e normas próprias de gerenciar a qualidade e a segurança das operações de suas contratadas.

Leia mais

POLÍTICAS INTERNAS POLÍTICA DE TELEFONIA

POLÍTICAS INTERNAS POLÍTICA DE TELEFONIA Código: PTI-01 POLÍTICAS INTERNAS Área Responsável: Tecnologia da Informação Data Elaboração: 02/02/2015 Revisão: 20/04/2017 Elaborado por: Julio Cezar Nicolosi Gerente TI Revisado por: Gabriele G. Heilig

Leia mais

Fraudes no carnaval Fevereiro 2018

Fraudes no carnaval Fevereiro 2018 Fraudes no carnaval 2018 Fevereiro 2018 Oito em cada dez temem ser vítimas de fraudes. 30% passaram por problemas durante o carnaval DE 2017 Em feriados prolongados é comum haver aumento nas estatísticas

Leia mais

EQUIPE DE COMPRAS: UM TIME DE CAMPEÕES

EQUIPE DE COMPRAS: UM TIME DE CAMPEÕES O Grupo Haganá O Projeto: Terceirizando nossa Frota de Veículos Benefícios da Terceirização Resultados Obtidos Oportunidades Perdidas O Grupo Haganá Fundado por dois ex-militares do Exercito Israelense,

Leia mais

Instrução Normativa IN CO Política de Compliance da CIP

Instrução Normativa IN CO Política de Compliance da CIP Instrução Normativa IN CO011 2017 Política de Objetivo: Estabelecer as diretrizes que regem o funcionamento da estrutura de Compliance, em consonância com a Visão, a Missão, os Valores e Princípios da

Leia mais

Levando a cultura de ética a sério

Levando a cultura de ética a sério Levando a cultura de ética a sério Geert Aalbers Diretor de Investigações Corporativas, América Latina "This information is provided for general informational purposes only and does not constitute legal

Leia mais

POLÍTICA DE COMPLIANCE

POLÍTICA DE COMPLIANCE POLÍTICA DE COMPLIANCE SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. APLICAÇÃO... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. DO PROGRAMA DE INTEGRIDADE MRV... 2 5. ESTRUTURA DA ÁREA DE COMPLIANCE... 3 5.1. Funções da Área de Compliance...

Leia mais

Fraudes em números nas seguradoras e danos econômicos daí decorrentes Adoção de mecanismos penais e processuais penais como medida de Compliance.

Fraudes em números nas seguradoras e danos econômicos daí decorrentes Adoção de mecanismos penais e processuais penais como medida de Compliance. Fraudes em números nas seguradoras e danos econômicos daí decorrentes Adoção de mecanismos penais e processuais penais como medida de Compliance. Chiavelli Facenda Falavigno Doutoranda em Direito Penal

Leia mais

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1/7 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO A Política de Risco Operacional e Controles Internos, do BANCO CÉDULA S.A tem como objetivo definir diretrizes para a implantação e disseminação

Leia mais

Ouvidoria-Geral da Petrobras. Balanço 2016

Ouvidoria-Geral da Petrobras. Balanço 2016 Ouvidoria-Geral da Petrobras Balanço 2016 Sumário 01. destaques gerais Destaques Gerais Em 2016, nossa Ouvidoria-Geral passou por um profundo processo de reformulação na atuação e de redefinição de estrutura,

Leia mais

MANUAL INSTITUCIONAL CANAL DE DENÚNCIAS

MANUAL INSTITUCIONAL CANAL DE DENÚNCIAS CANAL DE DENÚNCIAS Versão n 00, de julho de 2018 HYGEA GESTÃO E SAÚDE LTDA. ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 1 OBJETIVO... 3 2 QUEM PODE REPORTAR... 4 3 O QUE REPORTAR... 5 4 TRATAMENTO DADO AS DENÚNCIAS... 7 5

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS OBJETO A Política de Gestão de Riscos ( Política ) da Companhia de Engenharia de Tráfego ( CET ) tem o propósito de estabelecer as regras de estruturas e práticas de gestão

Leia mais

COMO IMPLANTAR PROGRAMA DE COMPLIANCE EM UMA PME Prof. Dr. Renato Santos Coordenador MBA Gestão de Riscos e Compliance

COMO IMPLANTAR PROGRAMA DE COMPLIANCE EM UMA PME Prof. Dr. Renato Santos Coordenador MBA Gestão de Riscos e Compliance COMO IMPLANTAR PROGRAMA DE COMPLIANCE EM UMA PME Prof. Dr. Renato Santos Coordenador MBA Gestão de Riscos e Compliance FRAUDES CAUSAM UM IMPACTO DIRETO DE NAS, EMPRESAS, COMPROMETENDO 5% DA RECEITA BRUTA

Leia mais

Política de Divulgação. de Informações

Política de Divulgação. de Informações Política de Divulgação de Informações Fone 55 41 3316 3000 Site www.tecpar.br e-mail tecpar@tecpar.br Pág. 1/6 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES...3 CAPÍTULO II - DA RESPONSABILIDADE...3

Leia mais

Política de Risco Operacional BM&FBOVESPA. Página 1

Política de Risco Operacional BM&FBOVESPA. Página 1 BM&FBOVESPA Página 1 Última revisão: abril de 2014 Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. REFERÊNCIA... 3 4. CONCEITOS... 3 5. DIRETRIZES... 3 5.1. Seção A Comunicação e Consulta... 4 5.2. Seção

Leia mais

RELATÓRIO DE ADMINISTRAÇÃO

RELATÓRIO DE ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DE ADMINISTRAÇÃO Em cumprimento ao disposto no item 6.3.7, Capítulo I, do Anexo da Resolução Normativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) nº 290, de 27 de fevereiro de 2012 e suas

Leia mais

Evolução dos investimentos sociais: 2007 a 2016

Evolução dos investimentos sociais: 2007 a 2016 1 A COMUNITAS 2 Evolução dos investimentos sociais: 2007 a 2016 3 Evolução dos investimentos sociais: 2007 a 2016 4 Distribuição percentual dos investimentos por área de atuação 5 Por região, como se distribuíram

Leia mais

GESTÃO DE RISCO. A experiência da Seguros Unimed

GESTÃO DE RISCO. A experiência da Seguros Unimed GESTÃO DE RISCO A experiência da Seguros Unimed 3º Simpósio de Saúde Suplementar das Federações das Unimeds dos Estados da Bahia e de Pernambuco Petrolina, 26 de julho de 2018 Quem somos? Somos a Seguradora

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Adriano Alves de Lima AES Eletropaulo Metropolitana - Eletr. de São Paulo S.A. adriano.lima@aes.com

Leia mais

Manual de Gerenciamento de Riscos

Manual de Gerenciamento de Riscos Manual de Gerenciamento de Riscos 3 de junho de 2016 1. OBJETIVO Este manual tem por objetivo definir as diretrizes do gerenciamento de riscos aplicadas aos fundos de ações geridos pela SMARTQUANT, estabelecendo

Leia mais

BM&FBOVESPA. Política de Controles Internos. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013.

BM&FBOVESPA. Política de Controles Internos. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013. BM&FBOVESPA Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo Página 1 Última Revisão: março de 2013 Uso interno Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. REFERÊNCIA... 3 4. CONCEITOS...

Leia mais

Políticas Corporativas

Políticas Corporativas 1 IDENTIFICAÇÃO Título: Restrições para Uso: POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Acesso Controle Livre Reservado Confidencial Controlada Não Controlada Em Revisão 2 - RESPONSÁVEIS Etapa Área Responsável Cargo

Leia mais

Monitoramento Garantido. Aumente já a sensação de proteção do seu cliente e ganhe uma nova fonte de renda

Monitoramento Garantido. Aumente já a sensação de proteção do seu cliente e ganhe uma nova fonte de renda Monitoramento Garantido Aumente já a sensação de proteção do seu cliente e ganhe uma nova fonte de renda Ifaseg No mercado desde 1981, a Ifaseg desenvolve, implanta e administra programas de seguros para

Leia mais

POLÍTICA DE CONFLITO DE INTERESSES

POLÍTICA DE CONFLITO DE INTERESSES POLÍTICA DE CONFLITO DE INTERESSES SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. DIRETRIZ GERAL... 2 5. DIRETRIZES ESPECÍFICAS... 3 5.1. Conflito de interesses na indicação e contratação

Leia mais

Estrutura da Gestão de Risco Operacional

Estrutura da Gestão de Risco Operacional Conceito No Brasil a Resolução n.º 3380, emitida pelo BACEN em 29 de junho de 2006, seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional, definiu como: A possibilidade de ocorrência de

Leia mais

Cartilha LEI RIO DE JANEIRO

Cartilha LEI RIO DE JANEIRO Cartilha LEI 7.753 RIO DE JANEIRO 2 INTRODUÇÃO Em outubro de 2017, entrou em vigência a Lei 7.753, dispondo sobre a obrigatoriedade da implementação de Programa de Integridade no estado do Rio de Janeiro,

Leia mais

POLÍTICA ANTI CORRUPÇÃO

POLÍTICA ANTI CORRUPÇÃO POLÍTICA ANTI CORRUPÇÃO Rev. 00 1. Objetivo A Salinas Embalagem vem reforçar, em consonância com a legislação em vigor, seu posicionamento de repúdio e de apoio ao combate a corrupção. Embalagem. 2. Abrangência

Leia mais

POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO

POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO OBJETIVO Em conformidade com as leis anticorrupção locais¹, assim como certas normas internacionais, como a Lei das Práticas Corruptas Estrangeiras ou FCPA e as obrigações estabelecidas

Leia mais

VICTORIA POLÍTICA ANTI-FRAUDE

VICTORIA POLÍTICA ANTI-FRAUDE VICTORIA POLÍTICA ANTI-FRAUDE Índice 1. Introdução... 4 2. Âmbito e Objectivo... 4 3. Implementação... 5 4. Definições... 5 4.1. Fraude... 5 4.2. Política Anti-Fraude... 5 4.3. Fraude Externa... 5 4.4.

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA + CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA A IntertechRio é uma empresa brasileira comprometida em manter um ambiente de integridade e confiança, de modo a adotar as relações negociais e comerciais com a ética necessária

Leia mais

POLÍTICA DE ALÇADA PARA APROVAÇÃO DE INVESTIMENTOS, CUSTOS E DESPESAS

POLÍTICA DE ALÇADA PARA APROVAÇÃO DE INVESTIMENTOS, CUSTOS E DESPESAS POLÍTICA DE ALÇADA PARA APROVAÇÃO DE INVESTIMENTOS, CUSTOS E DESPESAS R ÍNDICE 1-OBJETIVO....03 2-DEFINIÇÕES...04 3-DOCUMENTOS RELACIONADOS...05 4-PÚBLICO ALVO...06 5-RESPONSABILIDADES...06 5.1-SÓCIOS,

Leia mais

Manual de Gerenciamento de Riscos

Manual de Gerenciamento de Riscos Dux Participações e Negócios Ltda Manual de Gerenciamento de Riscos OBJETIVO Este manual tem por objetivo definir as diretrizes do gerenciamento de riscos aplicadas aos fundos de investimentos geridos

Leia mais

ANEXO 4 DO PROGRAMA DE INTEGRIDADE POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO

ANEXO 4 DO PROGRAMA DE INTEGRIDADE POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO ANEXO 4 DO PROGRAMA DE INTEGRIDADE POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO 1. OBJETIVO: O objetivo principal é disseminar, no âmbito da ENGECOM, as diretrizes da Lei Anticorrupção brasileira, de modo a afastar e combater

Leia mais

POLÍTICA DE CONFORMIDADE (COMPLIANCE)

POLÍTICA DE CONFORMIDADE (COMPLIANCE) (COMPLIANCE) EXERCÍCIO 2017 (COMPLIANCE) 1. OBJETIVO A Política de Conformidade (Compliance) estabelece princípios, diretrizes e funções de conformidade em todos os níveis da CRECE, considerando estes

Leia mais

Manual de Conformidade

Manual de Conformidade Manual de Conformidade Divisão de Conformidade BB Gestão de Recursos DTVM S.A. SUMÁRIO Introdução... 2 Definições... 3 1. Capítulo 1 - Segregação na Administração de Recursos de Terceiros... 4 2. Capítulo

Leia mais

Cultura Ética. Deives Rezende Filho Superintendência de Ética e Ombudsman

Cultura Ética. Deives Rezende Filho Superintendência de Ética e Ombudsman Cultura Ética Deives Rezende Filho Superintendência de Ética e Ombudsman 1 18 maio 2011 Ética e Ombudsman Missão: Promover um ambiente institucional íntegro, orientando os colaboradores a cultivar o respeito

Leia mais

Manual de Gerenciamento do Risco Operacional

Manual de Gerenciamento do Risco Operacional #pública Manual de Gerenciamento do Risco Operacional Aprovado pela Diretoria Executiva em 25/10/2016 Criação: 29/09/2016 Versão: 1.1 SUMÁRIO 1. CONTEXTO, FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES 3 1.1 CONTEXTO 3 1.2

Leia mais

MANUAL ANTICORRUPÇÃO

MANUAL ANTICORRUPÇÃO MANUAL ANTICORRUPÇÃO Introdução Com o objetivo de fortalecer ainda mais os conceitos estabelecidos no Manual de Regulamento Interno e reafirmar o compromisso com as boas práticas comerciais, a INFERTEQ

Leia mais