Unidade I LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS. Profa. Ma. Andréa Rosa
|
|
- Ruth Chagas Miranda
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Unidade I LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS LIBRAS Profa. Ma. Andréa Rosa
2 Língua de sinais As línguas de sinais existem de forma natural em comunidades linguísticas de pessoas surdas e, consequentemente, partilham uma série de características que lhes atribui caráter específico e as distinguem dos demais sistemas de comunicação não-verbal.
3 Libras
4 Língua brasileira de sinais libras A Língua Brasileira de Sinais LIBRAS como toda língua de sinais, foi criada em comunidades surdas que se contataram entre si e a passavam ao longo de gerações. É uma língua de modalidade gestual-visual porque utiliza, como canal ou meio de comunicação, movimentos gestuais e expressões faciais que são percebidos pela visão para captar movimentos, principalmente das mãos, a fim de transmitir uma mensagem, diferenciando-se da Língua Portuguesa, que é uma língua de modalidade oral-auditiva por utilizar, como canal ou meio de comunicação, sons articulados que são percebidos pelos ouvidos.
5 Língua brasileira de sinais libras Devido a essa diferença de canal de comunicação, normalmente os sinais utilizados nas línguas de sinais são entendidos como simples gestos. Outras vezes toda a língua sinalizada é dita como mera mímica ou pantomima. Durante muito tempo, foi considerada e para alguns ainda o é um sistema natural de gestos, sem nenhuma estrutura gramatical própria e com áreas restritas de uso.
6 É a língua de sinais universal? As línguas de sinais são diferentes umas das outras e independem das línguas oraisauditivas utilizadas em outros países; por exemplo: o Brasil e Portugal possuem a mesma língua oficial, o português, mas as línguas de sinais desses países são diferentes, ou seja, no Brasil é usada a Língua Brasileira de Sinais LIBRAS e, em Portugal, usa-se a Língual Gestual Portuguesa LGP ; o mesmo acontece com os Estados Unidos: American Sign Language ASL e a Inglaterra: BLS, além de outros países. Os sinais são próprios de cada país, ou seja, se surdos de países diferentes se encontrarem, provavelmente um não entenderá exatamente o que o outro está querendo dizer.
7 Língua de sinais e línguas orais Entretanto, pesquisas sobre as línguas de sinais vêm mostrando que elas são comparáveis, em complexidade e expressividade, a quaisquer línguas orais: expressam idéias sutis, complexas e abstratas. Essa língua é viva, tem sentimentos e desenvolve a imaginação. Nenhuma outra língua é mais apropriada para expressar grandes e fortes emoções (Desloges, 1984). Os seus usuários podem não apenas discutir filosofia, literatura ou política, além de esportes, trabalho, moda, como também utilizá-la com função estética para fazer poesias, histórias, teatro e humor.
8 Língua de sinais e linguística Os estudos sobre as línguas de sinais datam de 1960, quando Stokoe (1960), linguista americano, propôs uma análise linguística da American Sign Language (ASL) em seus aspectos estruturais básicos (fonológico, morfológico e sintático), o que torna as línguas de sinais equivalentes às línguas orais constituídas de gramática própria
9 Fonologia da libras A fonologia das línguas de sinais estuda as configurações e movimentos dos elementos envolvidos na produção dos sinais. A primeira tarefa da fonologia para a língua de sinais é determinar quais são as unidades mínimas que formam os sinais. A segunda tarefa é estabelecer quais são os padrões possíveis de combinação entre essas unidades e as variações possíveis no ambiente fonológico. (QUADROS & KARNOPP, 2004, p. 47)
10 Fonologia da libras Estrutura linguística da formação do sinal. 1. Configuração da Mão MA 2. Ponto de articulação PA 3. Movimento M 4. Expressão Corporal 5. Expressão Facial
11 I. Configuração de mão (cm): A CM pode permanecer a mesma durante a articulação de um sinal, ou pode ser alterada passando de uma configuração para outra. As configurações podem variar apresentando uma mão pode estar configurada sobre a outra que serve de apoio, tendo esta sua própria configuração.
12 Trabalhar
13 II. O ponto de articulação (PA) É o local do corpo do sinalizador onde o sinal é realizado; assim, uma maior especificação da posição é necessária, já que a região no espaço é muito ampla. Esse espaço é limitado e vai desde o topo da cabeça até a cintura sendo alguns pontos mais precisos, tais como a ponta do nariz, e outros, mais abrangentes, como a frente do tórax.
14 FERREIRA-BRITO, 1995, p.215
15 Aprender Sábado
16 III.Movimento Para que seja realizado, é preciso haver um objeto e um espaço. Nas línguas de sinais, a(s) mão(s) do enunciador representa(m) o objeto, enquanto o espaço em que o movimento se realiza é a área em torno do corpo do enunciador. O movimento pode ser analisado levando-se em conta o tipo, a direção, a maneira e a frequência do sinal. O tipo refere-se às variações do movimento das mãos, pulsos e antebraços; ao movimento interno dos pulsos ou das mãos (p.ex., palestra); e aos movimentos dos dedos.
17 Palestra
18 Projeto
19 IV. Orientação Os sinais podem ter uma direção ou não; existem sinais que apresentam diferentes significados apenas pela produção de distintas orientações da palma da mão. Por definição, orientação é a direção para qual a palma da mão aponta na produção do sinal. (QUADROS & KARNOPP, P.59)
20 V. Expressão facial e/ou corporal Além dos parâmetros constituintes i t dos sinais, i outros elementos complementam sua formação. São as expressões não-manuais nas línguas de sinais, mas componentes extremamente importantes para a transmissão da mensagem. Muitas vezes, para expressar realmente o que se deseja, o sinal requer características adicionais: uma expressão facial, ou dos olhos, para que sentimentos de alegria, de tristeza, uma pergunta ou uma exclamação possam ser completamente representados ao receptor da mensagem. Muitos sinais, além dos quatro parâmetros mencionados acima, têm também, como traço diferenciador em sua configuração, a expressão facial e/ou corporal, como os sinais alegre e triste
21 Alegre Triste
22 Datilologia A datilologia é um alfabeto manual para nomear objetos, palavras que ainda não existem na língua de sinais. Ela não apenas oferece ao surdo a possibilidade de fazer nomeações, demandas linguísticas de trocas com um grupo da língua estrangeira, mas também se submete à lei econômica da própria língua.
23 Datilologia alfabeto manual
24 Alfabeto manual de portugal
25 Interatividade Quais são os parâmetros mínimos da libras? a) Movimento e articulação das mãos. b) Movimento e gestos simples. c) Configuração das mãos, movimento, ponto de articulação, orientação e expressão facial e/ou corporal. d) Configuração das mãos, articulação dos movimentos, orientação corporal. e) Configuração das mãos, mímica, orientação corporal e movimento.
26 Sintaxe da língua de sinais Analisar alguns aspectos da sintaxe de uma língua de sinais requer ver esse sistema, que é espaço-visual e não oral auditivo.
27 A ordem básica da frase Forma afirmativa: a expressão facial é neutra.
28 Forma exclamativa
29 Forma interrogativa
30 Forma negativa Com a incorporação de um movimento contrário ao do sinal negado.
31 Forma negativa à Com o acréscimo do sinal NÃO à frase afirmativa
32 Quem são os ILS no Brasil? No Brasil, a profissão de intérprete ainda não é reconhecida e, por essa razão, essa atividade abarcou profissionais de diferentes áreas, como: pedagogos, fonoaudiólogos e pastores, entre outros. Vale ressaltar que esse trabalho tem sido desenvolvido por profissionais que, em diversas situações, realizam o trabalho de interpretação pelo envolvimento que possuem com os grupos e/ou organizações de surdos, pois nem sempre é possível esperar remuneração (ROSA,2003).
33
34 Interpretação no brasil A interpretação em língua de sinais no Brasil é exercida, principalmente, por pessoas que se tornam intérpretes de modo fortuito. No Brasil a atividade de interpretação ocorre com maior frequência nas instituições religiosas; aliás, nesses lugares, a atuação do ILS tem sido uma prática há décadas, mais exatamente desde o início dos anos 80, o que explica que os melhores intérpretes de língua de sinais salvo os filhos de pais surdos - são oriundos das instituições religiosas.
35 Definição da palavra intérprete O prefixo INTER, na palavra intérprete, significa o que está entre uma língua e outra, pondo essas línguas em relação, criando uma afinidade entre elas. Os gestos da intérprete constroem o sentido do que digo; e ela depende disso que digo para sua construção, assim como dependo de seus gestos para que esta fala sobreviva. (VERAS, 2002).
36 Trabalho do intérprete O ILS viabiliza a comunicação entre surdos e ouvintes, identificando-se com o orador, exprimindo-se na primeira pessoa, sinalizando e representando suas ideias e convicções, buscando imprimir-lhes similar intensidade e mesmas sutilezas que as do enunciados em português oral. O trabalho do intérprete de língua de sinais consiste em pronunciar, na língua de sinais, um discurso equivalente ao discurso pronunciado no português oral (ou vice-versa).
37 Interpretação consecutiva No caso do ILS, a interpretação consecutiva ocorre quando este profissional atua em situações de acompanhamento da pessoa surda, como: 1. consultas médicas, 2. audiências em tribunal, 3. entrevistas de emprego e 4. sala de aula.
38 Interpretação simultânea Todavia, o mais comum é o ILS fazer uso da interpretação simultânea, ou seja, sinaliza a fala do ouvinte em tempo real, acompanhando, em frações de segundos, o discurso produzido em português. Nesse tipo de trabalho, não há espaços para pensar frases ou palavras mais apropriadas; essa, aliás, é a diferença entre ser tradutor e ser intérprete.
39 A complexidade da tarefa Para realizar essa tarefa, é necessário ao intérprete de língua de sinais conhecer os equivalentes entre as expressões típicas da língua de partida (português) e as da língua de chegada (língua de sinais), nem sempre vertendo em sinais todas as palavras pronunciadas pelo ouvinte, mas procurando manter o sentido e buscando os efeitos produzidos pelo pronunciador do enunciado oral (os mesmos efeitos possíveis por certos atos linguísticos marcados na prosódia, no corpo etc.).
40 A complexidade da tarefa Nesse contexto, realizar interpretação para a língua de sinais não significa sinalizar todas e/ou as mesmas palavras pronunciadas no português pelo ouvinte, ou seja, ser literal. Assim sendo, é possível afirmar que ser intérprete de língua de sinais é sinalizar, respeitando a estrutura gramatical da língua de sinais, um discurso equivalente já dito no português, possibilitando, dessa forma, a compreensão da mensagem pela comunidade surda.
41 Interatividade A profissão de intérprete no Brasil abarcou profissionais de diferentes áreas? a) Não. Só pode ser intérprete de língua de sinais as pessoas que possuem formação de ensino médio. b) Não. Só pode ser intérprete de língua de sinais as pessoas que possuem formação superior. c) Não. Somente pedagogos podem ser intérpretes de língua de sinais, principalmente p na educação. d) Sim. Entre esses profissionais se destacam pedagogos, pastores, fonoaudiólogos. e) Sim. Mas somente profissionais da área de humanas
42 Nome
43 Sinal
44 Qual é seu nome?
45 Meu nome é rosa
46 Cores
47 Amarelo Azul
48 Branco Brilhante
49 Dourado Laranja
50 Cinza
51 Marrom Prata
52 Preto
53 Verde Verde
54 Vermelho
55 Família
56 Esposa Marido Homem Mulher
57 Meu marido é professor. Minha esposa é professora.
58 Mãe Pai
59 Filho/filha
60 Irmã
61 Irmão
62 Parente Tio/tia Primo/prima
63 Solteiro Casado
64 Namorado/namorada Noiva/noivo
65 Interatividade Mariana é casada com Paulo. Qual o sinal referente ao estado civil de Mariana? a) b) c) d) e)
66 Dias da semana Dia Semana
67 Segunda-feira Terça-feira
68 Quarta-feira Quinta-feira
69 Sexta-feira
70 Sábado Domingo
71 Todo dia
72 Meses do ano Mês
73 Janeiro Fevereiro Março
74 Abril Maio Junho
75 Julho Agosto Setembro
76 Outubro Novembro Dezembro
77 Educação especial Ensino fundamental
78 Educação infantil Ensino superior
79 Supletivo Mestrado
80 Escola Escola particular
81 Faculdade Faculdade
82 Sala de aula Universidade
83 Palestra Projeto
84 Reprovação escolar Vestibular
85 Interatividade A que nível de educação se refere o sinal abaixo? a) Educação Infantil b) Educação de Jovens e Adulto c) Ensino Médio d) Ensino Superior e) Educação Básica
86 ATÉ A PRÓXIMA!
CADA PAÍS TEM UMA LÍNGUA DE SINAIS PRÓPRIA E A LIBRAS É A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
CADA PAÍS TEM UMA LÍNGUA DE SINAIS PRÓPRIA E A LIBRAS É A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Desse modo, a língua de sinais não é uma língua universal, pois adquire características diferentes em cada país e,
Leia maisLIBRAS MÓDULO 2 A LINGUA DE SINAIS
LIBRAS MÓDULO 2 A LINGUA DE SINAIS Índice 1. Tabela de Movimentos dos Sinais...3 2. Língua de Sinais: Complexidade e Expressividade...3 2.1. Gramática da Língua de Sinais... 5 2.2. Fonologia da Língua
Leia maisProf. Neemias Gomes Santana UESB Graduação em Letras/Libras UFSC/UFBA Especialista em Tradução e Interpretação de Libras Mestrando em Tradução
Prof. Neemias Gomes Santana UESB Graduação em Letras/Libras UFSC/UFBA Especialista em Tradução e Interpretação de Libras Mestrando em Tradução Audiovisual e Acessibilidade - UFBA Língua de Sinais vs.
Leia maisAs línguas de sinais, usadas pelas comunidades surdas, são constituídas de elementos próprios
LIBRAS Estrutura gramatical da LIBRAS A língua de sinais tem gramática? A língua de sinais é mímica? As línguas de sinais, usadas pelas comunidades surdas, são constituídas de elementos próprios uma língua
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS MODALIDADE EaD
PÓS-GRADUAÇÃO EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS MODALIDADE EaD LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS LIBRAS II Profª Kátia Regina Loureço Conrad INTRODUÇÃO À PRÁTICA Língua Brasileira de Sinais: Falando com as mãos
Leia maisFONOLOGIA DAS LÍNGUAS DE SINAIS
LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA aspectos linguísticos Woll et al. (2002) Surdos Sinalizados Ouvintes Sinalizados Ouvintes Falantes Esquerdo Direito Prof. Felipe Venâncio Barbosa Formação dos Sinais FONOLOGIA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ LIBRAS PARA TODOS. Ellen Formigosa
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ LIBRAS PARA TODOS Ellen Formigosa 2011 1 CONTEXTO VISUAL EM LIBRAS Aspectos estruturais da LIBRAS...03. Sistema de transição em LIBRAS...06. Pronomes...08. 2 ASPECTOS ESTRUTURAIS
Leia maisINSCRIÇÃO NOME DO CANDIDATO ASSINATURA
EDITAL Nº 45/2017 PROCESSO DE SELEÇÃO PÚBLICA PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFISSIONAL TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS LIBRAS INSTRUÇÕES 1. Coloque seu numero de inscrição e
Leia maiso verbo "IR" possui uma forma neutra; possui também formas que marcam flexões pessoais que podem ser empréstimos da forma verbal em português,
SEMED/2013 o verbo "IR" possui uma forma neutra; possui também formas que marcam flexões pessoais que podem ser empréstimos da forma verbal em português, representadas através de sinais soletrados ou do
Leia maisLibras. Prof (a) Tutor (a) de Aprendizagem: Fernando Rafaeli
Libras Prof (a) Responsável: Julio Cesar Correia Carmona Prof (a) Tutor (a) de Aprendizagem: Fernando Rafaeli Quais os conceitos da Disciplina de Libras? Entender a diferença entre deficiência auditiva
Leia maisExemplo: sinal NOME. VARIAÇÃO REGIONAL: representa as variações de sinais de uma região para outra, no mesmo país. Exemplo: sinal VERDE
Estruturas linguisticas da Libras Car@ alun@, já sabe como é a gramática da Libras, então vai observar como é a estrutura linguistica da Libras. Variação linguística A comunicação da comunidade surda do
Leia maisTranscrevemos a seguir, a íntegra das propostas da CONDICISUR.
CONFERENCIA DOS DIREITOS E CIDADANIA DOS SURDOS CONDICISUR E com grande alegria que envio a vocês uma visão geral sobre a Língua dos Surdos no qual pude concretizar esse sonho. Em Junho de 2012, foi realizado
Leia maisO PAPEL DAS EXPRESSÕES FACIAIS E MOVIMENTOS CORPORAIS NA PRODUÇÃO DE INTERROGATIVAS
565 de 663 O PAPEL DAS EXPRESSÕES FACIAIS E MOVIMENTOS CORPORAIS NA PRODUÇÃO DE INTERROGATIVAS Karina Dias 180,Vera Pacheco 181 (UESB) Marian Oliveira 182 (UESB) RESUMO Durante a nossa fala realizamos
Leia maisDisciplina de LIBRAS. Professora: Edileuza de A. Cardoso
Disciplina de LIBRAS Professora: Edileuza de A. Cardoso Apresentação Língua Brasileira de Sinais é uma Língua que tem ganhado espaço na sociedade por conta dos movimentos surdos em prol de seus direitos,
Leia maisLibras Língua Brasileira de Sinais. Prof (a): Julio Carmona e Fernando Rafaeli
Libras Língua Brasileira de Sinais Prof (a): Julio Carmona e Fernando Rafaeli As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 História da educação dos surdos Você conhece a história
Leia maisUnidade 5: Práticas linguísticas
Unidade 5: Práticas linguísticas 1. Apresentação: sinal pessoal e nome Na unidade anterior você aprendeu o que é sinal pessoal, então veja as figuras abaixo e entenda claramente as características de cada
Leia maisFACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO BRAZ UM HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DA LÍNGUA DE SINAIS E SUA IMPORTÂNCIA NA EDUCAÇÃO DE SURDOS
FACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO BRAZ UM HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DA LÍNGUA DE SINAIS E SUA IMPORTÂNCIA NA EDUCAÇÃO DE SURDOS CURITIBA/PR 2016 FACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO BRAZ SANDRA MARIA LANG SANCHES UM HISTÓRICO
Leia maisApresentação. Tem um aluno surdo em minha turma! E agora? Camila Francisco Módulo1 Vídeo 1
Universidade do Vale do Itajaí Campus Itajaí Tem um aluno surdo em minha turma! E agora? Camila Francisco Módulo1 Vídeo 1 Apresentação Camila Francisco Bacharel em Letras Libras - UFSC Tradutora e intérprete
Leia maisSemed 2013 Módulo. Curso de DIANA MÁRGARA RAIDAN CHÁCARA SECRETÁRIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO LUCINÉIA DE SOUZA OLIVEIRA WALLACE MIRANDA BARBOSA
ESTADO DO ESPIRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARAPARI SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO Curso de Semed 2013 Módulo DIANA MÁRGARA RAIDAN CHÁCARA SECRETÁRIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO LUCINÉIA DE SOUZA OLIVEIRA
Leia maisInformações de Apoio ao Usuário Para a Solicitação do Trabalho de Tradução e Interpretação Libras/ Português.
Informações de Apoio ao Usuário Para a Solicitação do Trabalho de Tradução e Interpretação Libras/ Português. T E X T O E L A B O R A D O P O R : S I M O N E C A L D E I R A A L E N C A R i n t é r p r
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Departamento de Administração Escolar
Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Resolução 002/CUn/2007, de 02 de março de 2007 O Curso de Licenciatura em Letras/LIBRAS é uma iniciativa da Universidade Federal de Santa Catarina, com
Leia maisLINGUAGEM VERBAL E NÃO VERBAL
LINGUAGEM VERBAL E NÃO VERBAL Existem várias formas de comunicação. Quando o homem A! se utiliza da palavra, ou seja, da linguagem oral ou escrita,dizemos que ele está utilizando uma linguagem verbal,
Leia maisSumário do capítulo 4:
CAPÍTULO 4 FONOLOGIA DA LÍNGUA DE SINAIS Este capítulo tem como objetivo apresentar aspectos da fonética e da fonologia da LIBRAS, com destaque para a descrição de configurações de mão, movimento e locações.
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 19/2013 Cria as Disciplinas Libras I e Libras II, no Departamento de Estudos da Linguagem, do Instituto de Letras. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência
Leia maisDisciplina: Fundamentos da Educação dos Surdos Professora: Karin Lilian Strobel
Disciplina: Fundamentos da Educação dos Surdos Professora: Karin Lilian Strobel Graduandos: Ananda, Antonia, Jéssica, João, Kamilla, Michel, Rayana, Rodrigo e Valéria. PEDAGOGIA SURDA Definição e Surgimento
Leia maisAEE PARA DEFICIÊNCIA AUDITIVA E SURDEZ
AEE PARA DEFICIÊNCIA AUDITIVA E SURDEZ Aluno: Matrícula: Curso: Unidade de Estudo: Data Prova: / / AEE PARA DEFICIÊNCIA AUDITIVA E SURDEZ 1 A B C D 2 A B C D 3 A B C D 4 A B C D 5 A B C D 6 A B C D 7 A
Leia maismanifestações científicas, gêneros literários (provérbio, poesia, romance) etc. AULA GÊNEROS DISCURSIVOS: NOÇÕES - CONTINUAÇÃO -
AULA GÊNEROS DISCURSIVOS: NOÇÕES - CONTINUAÇÃO - Texto Bakhtin (2003:261-305): Introdução Campos da atividade humana ligados ao uso da linguagem O emprego da língua se dá em formas de enunciados o Os enunciados
Leia maisLíngua Brasileira de Sinais LIBRAS
Língua Brasileira de Sinais LIBRAS Professora conteudista: Andrea Rosa Sumário Língua Brasileira de Sinais LIBRAS Unidade I 1 LÍNGUA DE SINAIS: COMPLEXIDADE E EXPRESSIVIDADE...2 Unidade II 2 EDUCAÇÃO DE
Leia maisNEOLOGISMOS NA LIBRAS
NEOLOGISMOS NA LIBRAS Emiliana Faria Rosa Universidade Federal do Pampa emilianarosa@gmail.com Bianca Ribeiro Pontin Universidade Federal do Rio Grande do Sul biancapontin@gmail.com "A língua, por assim
Leia maisCURSO: Medicina INFORMAÇÕES BÁSICAS. Língua Brasileira de Sinais II LIBRAS II
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ INSTITUÍDA PELA LEI N O 10.425, DE 19/04/2002 D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROEN Turno: Integral Currículo CURSO: Medicina INFORMAÇÕES
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DE SANTA CATARINA Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO DO PLANALTO NORTE - CEPLAN
Curso: SIN-BAC - Bacharelado em Sistemas de Informação Departamento: DSI.. - Sistemas de Informação Disciplina: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Código: 1LIB002 Carga horária: 36 Período letivo: 2016/2 Professor:
Leia maisSecretaria Municipal de Educação
Secretaria Municipal de Educação Processo Seletivo (edital 002/2006) Caderno de Prova Educação Especial na Rede Municipal de Ensino e Entidades Conveniadas Instrutor da Língua Brasileira de Sinais (9973)
Leia maisEstrura Sublexical dos Sinais a partir de suas Unidades Mínimas Distintivas
Texto retirado do endereço: http://www.ines.gov.br/ines_livros/35/35_002.htm Estrura Sublexical dos Sinais a partir de suas Unidades Mínimas Distintivas A palavra ou item lexical certo, em português, é
Leia maisJORNAL DA EREBAS. Editorial. Lançamento do JORNAL DA EREBAS!
1 JORNAL DA EREBAS (Escola de Referência para a Educação Bilingue de Alunos Surdos) VOLUME 4, EDIÇÃO 2 19 DEZEMBRO 2016 JORNAL DA EREBAS Trimestral Escola Secundária Vergílio Ferreira www.aevf.pt E-mail:
Leia maisESTADO DO ESPIRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARAPARI SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO. Curso de DIANA MÁRGARA RAIDAN CHÁCARA
ESTADO DO ESPIRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARAPARI SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO Curso de Intermediário DIANA MÁRGARA RAIDAN CHÁCARA SECRETÁRIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO LUCINÉIA DE SOUZA OLIVEIRA
Leia mais1. SINAL PESSOAL. Veja alguns exemplos:
ALFABETO MANUAL 1. SINAL PESSOAL Quando nascemos, nossos pais escolhem nosso nome. O nome pessoal não pode ser mudado, a não ser em determinados casos permitidos pela legislação nacional. No caso das pessoas
Leia maisLíngua Brasileira de Sinais: as dificuldades encontradas por ouvintes na execução da marcação não-manual e sua interferência na mudança de significado
Língua Brasileira de Sinais: as dificuldades encontradas por ouvintes na execução da marcação não-manual e sua interferência na mudança de significado Diego Teixeira de Souza * RESUMO: Este trabalho teve
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE ESTUDANTES SURDOS
PROJETO DE EXTENSÃO: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE ESTUDANTES SURDOS Reis, Joab Grana. Universidade do Estado do Amazonas Santos, Marcos Roberto. Universidade do Estado do Amazonas Palavras chave:
Leia maisDO RECURSO DIDÁTICO NÚMEROS SEMÂNTICOS E SUA APLICABILIDADE. Por Claudio Alves BENASSI
1 DO RECURSO DIDÁTICO NÚMEROS SEMÂNTICOS E SUA APLICABILIDADE Por Claudio Alves BENASSI D uarte, pesquisador da linguística da Língua Brasileira de Sinais, dá uma importante contribuição para o avanço
Leia maisLinguagem. Prof. Veríssimo Ferreira
Linguagem Prof. Veríssimo Ferreira Linguagem Sistema de sinais convencionais que permite a realização de atos comunicativos. Linguagem Capacidade humana de articular significados coletivos e compartilhá-los.
Leia maisDEFICIÊNCIA AUDITIVA. Luciana Andrade Rodrigues Professor das Faculdades COC
DEFICIÊNCIA AUDITIVA Luciana Andrade Rodrigues Professor das Faculdades COC CONTEUDO - Conceitos; - Filosofias de Comunicação; - Atendimentos Educacionais especializados; - Surdez e L2; - Legislação. OBJETIVOS
Leia maisFONOLOGIA VISUAL DA LÍNGUA DE SINAIS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE O ENSINO DOS PARÂMETROS
FONOLOGIA VISUAL DA LÍNGUA DE SINAIS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE O ENSINO DOS PARÂMETROS Juliana Fernandes Montalvão Mateus (1); José Arnor de Lima Júnior (1); Sédina dos Santos Jales Ferreira (2);
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 227 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº. 227 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais, considerando as ações de implantação
Leia maisProfessora: Jéssica Nayra Sayão de Paula
Professora: Jéssica Nayra Sayão de Paula Conceitos básicos e importantes a serem fixados: 1- Sincronia e Diacronia; 2- Língua e Fala 3- Significante e Significado 4- Paradigma e Sintagma 5- Fonética e
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: LIBRAS Código da Disciplina: NDC139 Curso: Faculdade de Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 7 período Faculdade responsável: NDC Programa em vigência a partir
Leia maisA ANÁLISE LÍNGUA DE SINAIS NATURAL X LÍNGUA DE SINAIS COM LETRAS DO ALFABETO BRASILEIRO
A ANÁLISE LÍNGUA DE SINAIS NATURAL X LÍNGUA DE SINAIS COM LETRAS DO ALFABETO BRASILEIRO EIXO: 1.1 Estudos e Pesquisas Linguísticas Adeilson da Silva Alves 1 Resumo Esta pesquisa propõe uma reflexão quanto
Leia maisTRABALHANDO O PARÂMETRO EXNM EM LIBRAS ATRAVÉS DO LÚDICO: JOGO DOS SENTIMENTOS
TRABALHANDO O PARÂMETRO EXNM EM LIBRAS ATRAVÉS DO LÚDICO: JOGO DOS SENTIMENTOS Jacqueline Veríssimo Ferreira da Silva Maysa Ramos Vieira (Orientadora) Universidade Federal da Paraíba UFPB jvfsverissimo@gmail.com
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DE SANTA CATARINA Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO DO PLANALTO NORTE - CEPLAN
Curso: SIN-BAC - Bacharelado em Sistemas de Informação Departamento: DSI.. - Sistemas de Informação Disciplina: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Código: 1LIB002 Carga horária: 36 Período letivo: 2017/1 Professor:
Leia maisLíngua Gestual Portuguesa como primeira língua dos nativos (Pessoas Surdas) e segunda língua do país de Portugal: A 1
Língua Gestual Portuguesa como primeira língua dos nativos (Pessoas Surdas) e segunda língua do país de Portugal: A 1 1. Informações gerais sobre a Língua Gestual Portuguesa (LGP) A Língua Gestual Portuguesa
Leia maisELEMENTOS BÁSICOS DA COMUNICAÇÃO & FUNÇÕES DA LINGUAGEM. Prof. Andriza M. Becker
ELEMENTOS BÁSICOS DA COMUNICAÇÃO & FUNÇÕES DA LINGUAGEM. Prof. Andriza M. Becker OS SEIS ELEMENTOS BÁSICOS DA COMUNICAÇÃO FALHAS NA COMUNICAÇÃO... E NA COMUNICAÇÃO ESCRITA??? QUE INTERPRETAÇÃO VOCÊ FAZ
Leia maisLIBRAS. Profª Marcia Regina Zemella Luccas
LIBRAS Profª Marcia Regina Zemella Luccas Entrar em uma terra estranha nunca é fácil. O primeiro passo deve ser o de aprender a língua e a cultura das pessoas que vivem lá. Para os estudantes que desejam
Leia maisCURRÍCULO DO CURSO. Resolução nº 09/2015/CGRAD, de 15/07/2015 Curso Reconhecido pela Portaria nº499 de 01/07/2015 e Publicada no D.O.U em 02/07/2015.
Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Resolução nº 09/2015/CGRAD, de 15/07/2015 Curso Reconhecido pela Portaria nº499 de 01/07/2015 e Publicada no D.O.U em 02/07/2015. Formar o professor da
Leia maisSecretaria Municipal de Educação
Secretaria Municipal de Educação Processo Seletivo (edital 002/2006) Caderno de Prova Educação Especial na Rede Municipal de Ensino e Entidades Conveniadas Intérprete da Língua Brasileira de Sinais (9972)
Leia maisCURSO: Medicina INFORMAÇÕES BÁSICAS. Língua Brasileira de Sinais LIBRAS EMENTA
Turno: Integral Currículo 2009 CURSO: Medicina INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Língua Brasileira de Sinais LIBRAS Departamento CCO Período 2º, 3º e 5º Teórica 10 Carga Horária Prática 24 Total 34
Leia maisEstratégia do Ensino de Libras Como Língua 2 Relacionado ao Dicionário da Configuração de Mãos na Atuação dos Professores de Libras.
Estratégia do Ensino de Libras Como Língua 2 Relacionado ao Dicionário da Configuração de Mãos na Atuação dos Professores de Libras. Charles Lary Marques Ferraz Universidade Federal Fluminense (RJ) Palavras
Leia maisUNIFAP PROCESSO SELETIVO ESPECIAL LETRAS/LIBRAS 2018
FONTE: https://goo.gl/images/1w2ehx PROVA OBJETIVA E PROVA DE REDAÇÃO LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES SEGUINTES: 1 - Confira se este boletim contém a prova de redação e mais 20 (Vinte) questões objetivas:
Leia maisAbril / 2016. 25 Segunda-feira 17h, 18h e 19h 25 e 26/04. 27 Quarta-feira 17h, 18h e 19h 27 e 28/04. 29 Sexta-feira 17h, 18h e 19h 29/04 e 02/05
Cursos Abril / 2016 25 Segunda-feira 17h, e 19h 25 e 26/04 27 Quarta-feira 17h, e 19h 27 e 28/04 29 Sexta-feira 17h, e 19h 29/04 e 02/05 Cursos Maio / 2016 02 Segunda-feira 17h, e 19h 02 e 03/05 04 Quarta-feira
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA Centro de Educação do Planalto Norte CEPLAN P L A NO D E E N S I N O DISCIPLINA: LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS
P L A NO D E E N S I N O DEPARTAMENTO: Tecnologia Industrial DISCIPLINA: LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS SIGLA: 6LBR003 CARGA HORÁRIA TOTAL: 36 h TEORIA: 36 h PRÁTICA: CURSO: Engenharia de Produção - Habilitação
Leia maisCadernos do CNLF, Vol. XVII, Nº 04. Rio de Janeiro: CiFEFiL, 2013.
370 Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos O SMS COMO SUPORTE DIDÁTICO PARA O ENSINO DE PORTUGUÊS (L2) PARA SURDOS: POSSIBILIDADES EM CONTEXTO BILÍNGUE Daniele Barboza Moura (UERJ) danielebmoura@ig.com.br
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 038/2010
DELIBERAÇÃO Nº 038/2010 Cria a disciplina Eletiva Universal de Língua Brasileira de Sinais Libras no Departamento de Educação da Faculdade de Formação de Professores São Gonçalo. O CONSELHO SUPERIOR DE
Leia maisL I B R A R I A ESTÚDIO LIBRARIA. Todos os direitos reservados para Libraria
L I B R A R I A ESTÚDIO LIBRARIA Todos os direitos reservados para Libraria Bem vindos Criamos a Libraria para melhorar a acessibilidade aos surdos. Queremos ser a ponte entre as empresas e instituições
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL
CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL MATRIZ CURRICULAR NOTURNO Fase Nº. Ordem Código COMPONENTE CURRICULAR Créditos Horas 1. Leitura e produção textual I 4 60 2. Introdução a informática 4
Leia maisBiotecnologia Ambiental
Ambiental 1º MÓDULO 27 28 29 (AGOSTO) Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira (27/08) Sexta-feira (28/08) Sábado (29/08) //Marco //Marco Ambiental 2º MÓDULO 17 18 19 (SETEMBRO) Segunda-feira
Leia maisCurso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso
Curso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h Libras I 160h Não há Sujeito Surdo, Diferença,
Leia maisLibras é a sigla da Língua Brasileira de Sinais. As Línguas de Sinais (LS) são as línguas naturais das comunidades surdas. Ao contrário do que muitos
Libras é a sigla da Língua Brasileira de Sinais. As Línguas de Sinais (LS) são as línguas naturais das comunidades surdas. Ao contrário do que muitos imaginam, as Línguas de Sinais não são simplesmente
Leia maisConceituação. Linguagem é qualquer sistema organizado de sinais que serve de meio de comunicação de ideias ou sentimentos.
Linguagem e Cultura Conceituação Linguagem é qualquer sistema organizado de sinais que serve de meio de comunicação de ideias ou sentimentos. Cultura é todo saber humano, o cabedal de conhecimento de um
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.588, DE 04 DE SETEMBRO DE 2007
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.588, DE 04 DE SETEMBRO DE 2007 Homologa o Parecer nº 034/07-CEG, que aprova o Projeto Político
Leia maisDISCUTINDO ASPECTOS TRIDIMENSIONAIS EM LÍNGUAS DE SINAIS
Página 139 de 658 DISCUTINDO ASPECTOS TRIDIMENSIONAIS EM LÍNGUAS DE SINAIS Maria Antoniêta Pereira Tigre Almeida ** (UESB) Adriana Stella Cardoso Lessa-de-Oliveira *** (UESB) RESUMO: O presente trabalho
Leia maisElementos da comunicação e Funções da linguagem. Profª Michele Arruda Literatura Brasileira
Elementos da comunicação e Funções da linguagem Profª Michele Arruda Literatura Brasileira Funções da linguagem são recursos de ênfase que atuam segundo a intenção do produtor da mensagem, cada qual abordando
Leia maisA contribuição do movimento humano para a ampliação das linguagens
A contribuição do movimento humano para a ampliação das linguagens Movimento humano e linguagens A linguagem está envolvida em tudo o que fazemos, ela é peça fundamental para a expressão humana. Na Educação
Leia maisCURRÍCULO DO CURSO. 1º período
Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Curso reconhecido pelo Decreto Federal 46266 de 26/06/1959, publicado no Diário Oficial da União de 10/07/1959 Resolução 004/CEG/2007, de 06 de junho de
Leia maisEscala horária de propaganda em rede para televisão 08/10/2010 a 29/10/2010
Justiça Eleitoral Página 1 de 5 Cargo: Presidente Data da propaganda: 08/10/2010 SEXTA-FEIRA PARA O BRASIL SEGUIR MUDANDO 13:00:00 13: 20:30:00 20:40:00 O Brasil Pode Mais 13: 13:20:00 20:40:00 20:50:00
Leia maisLÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA ESCOLA BILÍNGUE PARA SURDOS: LÍNGUA DE INSTRUÇÃO
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA ESCOLA BILÍNGUE PARA SURDOS: LÍNGUA DE INSTRUÇÃO Carla S. M. Trucolo Trindade Faculdade de Educação - FEUSP Claudia Regina Vieira UFSCar Sorocaba e Faculdade de Educação
Leia maisPalavras-chave: Educação de surdo; Educação Matemática; Linguagem de Sinais
03928 UM OLHAR PARA A EDUCAÇÃO DE SURDOS Armando Traldi Júnior - IFSP Resumo O estudo apresentado neste artigo é parte de um projeto de pesquisa que tem como objetivo compreender os conhecimentos matemáticos
Leia maisDA IMPOTÂNCIA DA DÊIXIS PARA A COMPREENSÃO DO DISCUSO IMAGÉTICO. Por Claudio Alves BENASSI e Anderson Simão DUARTE
DA IMPOTÂNCIA DA DÊIXIS PARA A COMPREENSÃO DO DISCUSO IMAGÉTICO Por Claudio Alves BENASSI e Anderson Simão DUARTE elemento dêitico na LIBRAS constitui um O importante recurso para a compreensão do discurso
Leia maisTABELA DE REFERÊNCIA PARA PAGAMENTO DE HONORÁRIOS NA CONTRATAÇÃO DE TRADUTORES, INTÉRPRETES E GUIAS-INTÉRPRETES DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS-LIBRAS.
Página 1 de 6 TABELA DE REFERÊNCIA PARA PAGAMENTO DE HONORÁRIOS NA CONTRATAÇÃO DE TRADUTORES, INTÉRPRETES E GUIAS-INTÉRPRETES DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS-LIBRAS. ATUALIZADA E APROVADA EM ASSEMBLÉIA
Leia maisCURRÍCULO DO CURSO. Resolução nº 002/CEG/2009, de 11/03/2009 Curso Reconhecido pela Portaria nº 547 de 12/09/2014 e Publicado no D.O.
Documentação: Resolução nº 002/CEG/2009, de 11/03/2009 Curso Reconhecido pela Portaria nº 547 de 12/09/2014 e Publicado no D.O.U em 16/09/2014 Objetivo: Titulação: Diplomado em: Bacharel em Língua Brasileira
Leia maisCURRÍCULO DO CURSO. Resolução nº 002/CEG/2009, de 11/03/2009 Curso Reconhecido pela Portaria nº 545 de 12/09/2014 e Publicado no D.O.
Documentação: Resolução nº 002/CEG/2009, de 11/03/2009 Curso Reconhecido pela Portaria nº 545 de 12/09/2014 e Publicado no D.O.U em 16/09/2014 Objetivo: Titulação: Diplomado em: Bacharel em Língua Brasileira
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO FAVENI
0 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO FAVENI LIBRAS ESPIRITO SANTO SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO... 3 2- LÍNGUAS DE SINAIS X LÍNGUAS ORAIS... 5 2.1. Iconicidade X Arbitrariedade...
Leia maisELEMENTOS BÁSICOS DA COMUNICAÇÃO & FUNÇÕES DA LINGUAGEM. Prof. Andriza M. Becker
ELEMENTOS BÁSICOS DA COMUNICAÇÃO & FUNÇÕES DA LINGUAGEM. Prof. Andriza M. Becker OS SEIS ELEMENTOS BÁSICOS DA COMUNICAÇÃO FALHAS NA COMUNICAÇÃO... E NA COMUNICAÇÃO ESCRITA??? QUE INTERPRETAÇÃO VOCÊ FAZ
Leia maisCOMPARANDO ASPECTOS GRAMATICAIS DE PORTUGUÊS E DE LIBRAS. PALAVRAS-CHAVE: Análise contrastiva. Língua portuguesa. Língua Brasileira de Sinais.
COMPARANDO ASPECTOS GRAMATICAIS DE PORTUGUÊS E DE LIBRAS Odenilza Gama da SILVA (UFPA) Antônia Fernanda de Souza NOGUEIRA (UFPA) RESUMO: O objetivo do presente trabalho é comparar alguns aspectos gramaticais
Leia maisEmenta. FGV ONLINE l 1 SUMÁRIO
SUMÁRIO PLANO DE ENSINO... 3 Ementa... 3 Objetivos... 3 Conteúdo programático... 4 Critérios de avaliação... 7 Composição da nota do aluno... 7 Prova presencial... 8 BIBLIOGRAFIA BÁSICA:... 9 BIBLIOGRAFIA
Leia maisCURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 8 semestres. Prof. Me. Marcos Luchi
Documentação: Reconhecimento do Curso - Portaria nº365/02/07/2014 e Publicado no DOU do dia 3/7/2014. Resolução nº 002/CEG/2009, de 11/03/2009 Curso reconhecido pela portaria nº 362 de 02.07.2014, publicado
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO - FAVENI
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO - FAVENI APOSTILA LIBRAS ESPÍRITO SANTO 1 INTRODUÇÃO DISCIPLINA LIBRAS - TEXTO BASE Prof.ª GABRIELLA COELHO MOTTA PIZZANI https://www2.ufmg.br/var/storage/proex/images/media/images/materia-libras-linguagem-brasileirasinais/4294-1-por-br/materia-libras-linguagem-brasileira-sinais_mainstory1.jpg
Leia maisO uso da Libras como recurso na Educação Musical
O uso da Libras como recurso na Educação Musical Pôster Cristina Silva Kreutzfeld Colégio Pedro II cristinakreutzfeld@gmail.com Resumo: O presente trabalho refere-se a um relato de experiência que visa
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL - LICENCIATURA
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL - LICENCIATURA Campus de Realeza Turno Noturno Fase Nº. Ordem Código COMPONENTE CURRICULAR Créditos Horas Pré Requisito 1. GLA001
Leia maisMapeamento estruturado da Libras para utilização em sistemas de comunicação
ISSN Number 48 September 2016 Mapeamento estruturado da Libras para utilização em sistemas de comunicação Igor de Moura Frajano Rosa Marcelo Krieger Renata Mattos Eyer de Araujo Stefano La Porta Internal
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO - FAVENI
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO - FAVENI APOSTILA DE LIBRAS ESPÍRITO SANTO INTRODUÇÃO DISCIPLINA LIBRAS - TEXTO BASE Prof.ª GABRIELLA COELHO MOTTA PIZZANI https://www2.ufmg.br/var/storage/proex/images/media/images/materia-libras-linguagem-brasileirasinais/4294-1-por-br/materia-libras-linguagem-brasileira-sinais_mainstory1.jpg
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA Centro de Educação do Planalto Norte CEPLAN P L A NO D E E N S I N O DISCIPLINA: LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS
DEPARTAMENTO: Matematica P L A NO D E E N S I N O DISCIPLINA: LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS SIGLA: LBS0001 CARGA HORÁRIA TOTAL: 36H TEORIA: 36H PRÁTICA: 00H CURSO: matemática SEMESTRE/ANO: 1/2014 PRÉ-REQUISITOS:
Leia maisÍNDICE PRIMEIRA PARTE
ÍNDICE PRIMEIRA PARTE IN T R O D U Ç Ã O... 9 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA SLH T J... 11 1. Sem iótica... II 2. Lingüística... 12 3. Herm enêutica... 12 4. Texto Jurídico... 13 CAPÍTULO 1 - GRAMATICA DA
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE ITENS LEXICAIS EM LIBRAS
267 de 680 CARACTERIZAÇÃO DE ITENS LEXICAIS EM LIBRAS Dener Silva Rocha 75 (UESB) Adriana Stella C. Lessa-de-Oliveira 76 (UESB) RESUMO Este trabalho objetiva investigar um aspecto peculiar a certos itens
Leia maisO Tradutor/Intérprete de Libras/Português (TILSP) no IFSP. Quem é o tradutor/intérprete de Libras/Português?
O Tradutor/Intérprete de Libras/Português (TILSP) no IFSP Aline Ambrozio (TILSP) IFSP - Campus Jacareí Quem é o tradutor/intérprete de Libras/Português? O TILSP é o profissional com formação nível médio
Leia mais1 Sistema de Busca em Libras
PALCO 1 Sistema de Busca em Libras Elias Fernandes / Aline Arruda / Ricardo Couto Sponsor: sistema de busca LIBRAS língua brasileira de sinais Rogério Paula Anderson Os surdos no Brasil correspondem 5%
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL - LICENCIATURA
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL - LICENCIATURA Campus de Chapecó Turno Noturno Fase Nº. Ordem Código COMPONENTE CURRICULAR Créditos Horas Pré Requisito 1. GLA001
Leia maisLibras I EMENTA PROGRAMA Referências básicas: Referências complementares:
Libras I LEM185 Pré-requisitos: Não há. Introdução ao estudo das visões sobre a surdez. Estudo de aspectos culturais dos surdos brasileiros. Conhecimentos básicos sobre os fundamentos linguísticos da Libras.
Leia maisCurso de Licenciatura em Enfermagem 2015/2016. Língua gestual portuguesa 2ºS. Componente: Teórica. AULA n.º: 1. Local: SJ2C17
AULA n.º: 1 Dia 18-02-2016 das 08:00 às 11:00 Apresentação do docente e dos alunos. Expectativas perante a Unidade Curricular. Apresentação dos conteúdos programáticos e sua relevância no contexto geral
Leia maisAgrupamento de Escolas D. Dinis Escola Secundária Afonso Lopes Vieira Educação Bilingue de Alunos Surdos
Agrupamento de Escolas D. Dinis Escola Secundária Afonso Lopes Vieira Educação Bilingue de Alunos Surdos DL 3/2008 Capítulo V Modalidades específicas de educação Artigo 23.º Educação bilingue de alunos
Leia maisUnidade I. Profa. Ana Camargo
Unidade I LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS LIBRAS Profa. Ana Camargo O que é a Libras? Língua Brasileira de Sinais reconhecida pela Lei 10.436/02 e pelo Decreto 5.626/05. Modalidade viso-gestual. Estrutura
Leia maisRelato de Experiência
CENTRAL DE TRADUTORES E INTÉRPRETES A INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR MEDIADA PELA LÍNGUA DE SINAIS TRANSLATORS AND INTERPRETERS CENTER THE INCLUSION IN HIGHER EDUCATION MEDIATED BY SIGN LANGUAGE Andrea da
Leia mais