Informação em tempo real em projetos de Eficiência Energética

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1 Informação em tempo real em projetos de Eficiência Energética A democratização da Eficiência Energética enquanto objetivo de todos, face à escassez cada vez mais premente de recursos, veio criar diversas tendências de mercado, mais ou menos sustentadas, que se definem nas diferentes abordagens adotadas para a operacionalização do processo. A estratégia escolhida para a definição do caminho a percorrer na busca deste objetivo, levanos à análise de alguns pontos que se tornam determinantes ao sucesso da operação, bem como na eficiência da sua continuidade. Não devemos esquecer que a busca de qualquer eficiência é um objetivo contínuo, e um dos grandes desafios é a sua obtenção em simultâneo com a manutenção dos mais altos padrões de qualidade. Gostaria de começar por abordar a temática do método (análise contínua vs análise discreta), uma vez que é comum encontrar em procedimentos de análise de parâmetros de eficiência, apenas a adopção de métodos de recolha de dados por amostragem discreta, em que a análise se limita ao período da auditoria. Se efetivamente este método tem a sua eficácia na análise de diversos parâmetros físicos que são estáticos, devido à sua independência do dia-a-dia da organização (p.ex. Estudos térmicos do edifício, termografia de circuitos, etc.), o mesmo não acontece com muitos outros parâmetros que são claramente interdependentes de fatores operacionais diários, inclusive o fator humano, e que por isso variam ao longo do tempo de um modo contínuo e muitas vezes imprevisível. A título de exemplo, podemos destacar a deteção de eventos de picos de consumo provocados por fugas, má utilização, avarias, entre muitas outras razões, e que se verificam em circuitos de energia elétrica, água, gás, gases medicinais ou outros fluídos, e que são hoje possíveis de detetar em tempo real com recurso a plataformas de monitorização contínua, com algoritmos inteligentes desenvolvidos para o efeito. Nestes e em vários outros exemplos, a abordagem discreta (de uma vistoria periódica) tem uma probabilidade extremamente reduzida de deteção do problema, uma vez que tal apenas ocorreria se o problema for claramente visível, ou se as referidas vistorias fossem com tal nível de periodicidade que se tornariam financeiramente inviáveis para as organizações.

2 Muitos outros exemplos poderiam ser destacados, como as falhas em sistemas de controlo de circuitos de climatização e AQS (água quente sanitária) provocando o seu funcionamento ininterrupto, até questões de análise mais profunda mas pertinente como a quantificação da influência da manutenção preventiva no consumo energético de equipamentos, a correlação da qualidade de ar interior na produtividade dos ocupantes, no índice de absentismo e na taxa de infecções nosocomiais, entre muitos outros mais ou menos relevantes, mas todos eles suportados pelo mesmo binómio Economia, Qualidade que sai fortemente reforçado na aposta em ferramentas de monitorização e análise contínua. A identificação dos problemas através da evidência dos mesmos em tempo real, a sua quantificação e, posteriormente também, a evidência da sua resolução, conduz assim ao fecho do ciclo identificação do problema - resolução do problema. Assim, estamos perante a abordagem com maior retorno financeiro e de qualidade, e consequentemente com maior eficiência operacional. Assim, a eficiência está também na escolha correta do método e na adequação do mesmo ao problema, para que os resultados sejam efetivos.

3 Enquadrando no método Análise em tempo real, considero importante tecer algumas considerações sobre como pode uma ferramenta de monitorização continua e de apoio à decisão adaptar-se à realidade das diferentes organizações, considerando a heterogeneidade dos diversos serviços hospitalares e inerentes exigências. Muito para além de alguns fatores que são obrigatórios numa plataforma evoluída como ser user-friendly, facilmente acessível, segura, permitir mobilidade, adaptabilidade a diferentes dispositivos, modular, altamente configurável, entre outras características, existem alguns pontos-chave que conferem a estas ferramentas uma efetividade determinante para o sucesso. Entre eles realço três pontos principais: Focando no objetivo Eficiência Energética, podemos destacar o primeiro ponto como sendo a existência de alarmística inteligente que permita, como anteriormente foi mencionado, a deteção de eventos de picos de consumo no momento da sua ocorrência, independentemente da sua causa. Do ponto de vista operacional, esta funcionalidade é extremamente relevante e de comprovado retorno financeiro, sendo nos dias de hoje uma aposta ganha por via da automatização da deteção de ocorrências em tempo útil, bem como da posterior evidência da correta resolução das mesmas.

4 Como segundo ponto, temos a análise da interdependência entre variáveis, numa ótica causa-efeito, a qual se apresenta, atualmente, como uma necessidade das organizações e por isso uma funcionalidade que imperativamente terá de estar presente nesta ferramenta. A forte componente de dependência de fatores externos por parte dos diversos equipamentos com consumo energético relevante leva à necessidade de identificar com base em dados contínuos, quais os fatores que podem levar ao aumento de eficiência do equipamento, bem como ao aumento da sua disponibilidade operacional e da respetiva longevidade do mesmo. Um exemplo comum deste processo de benchmarking, é a correlação dos consumos energéticos de uma UTAN, em função do nível de colmatação dos filtros (pressão diferencial) e da QAI da sala ou salas de bloco servidas pela máquina, ou até mesmo em função dos eventos de manutenção do referido equipamento. Este tipo de abordagem permite uma definição da estratégia de manutenção preventiva mais eficiente e suportada por dados concretos. Como terceiro ponto mas não menos importante, temos a funcionalidade de reporting, que claramente deve apresentar a componente técnica da análise aliada às componentes económica e ambiental, promovendo informação clara e tratada, proveniente dos dados recolhidos em contínuo. Um dos exemplos são os relatórios detalhados da distribuição de consumos energéticos por serviço, por sector ou por equipamento, que são já uma realidade, com a apresentação não só dos consumos integrados com o respetivo tarifário aplicável, mas também da simulação e comparação com outros possíveis tarifários, tendo por base o perfil de consumo efetivo da organização. Vários outros indicadores devem ser apresentados, sempre com o objetivo de identificar padrões de funcionamento ou até mesmo de erro, que possam conduzir a intervenções direcionadas para respetivamente a sua otimização ou resolução. Em suma, caminhamos para uma realidade onde a eficiência está também nas ferramentas utilizadas no dia-a-dia para o suporte à decisão. A integração dos dados de monitorização, da gestão de manutenção e do controlo das instalações, abre uma clara janela de eficiência, na utilização e partilha inteligente dos dados, conduzindo a um aumento da eficácia operacional das organizações.

5 O comprometimento de quem diariamente está no terreno, e marcadamente pode fazer a diferença na execução e no suporte à implementação das medidas corretivas, fica assim complementado e reforçado, no compromisso da resolução atempada dos problemas. Gostaria apenas de deixar um caso de estudo, que aborda um dos diversos vetores de eficiência o consumo de água que penso ser motivador e ilustrativo do forte retorno económico e financeiro das ferramentas de apoio à decisão ao serviço da eficiência. De acordo com o Department of Health NHS UK em mais uma dos seus Health Technical Memoranda (HTM), estima-se que cerca de 15-30% do consumo de água de um hospital, é causado por fugas de água. A identificação e resolução de fugas de água existentes num hospital do NHS no Reino Unido resultou em poupanças de /year, cerca de /ano. A informação em tempo real conduz à eficiência da tomada de decisões, no caminho da sustentabilidade e da qualidade, enquanto valores corporativos. Paulo Neto Sales Manager na ViGIE Solutions

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