CÁLCULO PREVIDENCIÁRIO INICIAL

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1 CÁLCULO PREVIDENCIÁRIO INICIAL

2 APRESENTAÇÃO Professora Samantha Marques Advogada Especialista em Servidor Público e RPPS Pós-Graduada em Direito do Trabalho, Processo do Trabalho e Direito Previdenciário Professora de Cursos e Pós-Graduação e Extensão Autora de diversos artigos jurídicos Secretária da Comissão de Direito Previdenciário da Seccional de São Paulo Membro da Comissão de Direito e Prerrogativa da Seccional São Paulo

3 INFORMAÇÕES A apostila, não deve ser entendida como material total, podendo os slides serem alterados, suprimidos ou acrescentados a critério do professor. profsamantha@direitonapratica.com.br Facebook: Todos os direitos autorais pertencem a Samantha da Cunha Marques e são protegidos por lei. Qualquer cópia ou reprodução ilegal é considerada como crime. Autorizada a reprodução desde que citada a fonte.

4 Foco do Curso No presente curso, iremos abordar os principais itens referentes aos cálculos de benefícios previdenciários, focados nas normativas ocorrentes após o ano de Regramentos importantes: Lei 8.212/91, 8.213/91, 9.876/99, /2015, /2015, IN 77/2015, IN 79/2015, IN 85/2016 e IN 86/2016

5 CONCEITUAÇÃO A SEGURIDADE SOCIAL compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinado a assegurar o direito relativo à saúde, à previdência e à assistência social.

6 SEGURIDADE SOCIAL Seguridade Social Saúde (Artigos 196 a 200 da CF) Lei Orgânica 8080/90 Previdência Social (Artigos 201 e 202 da CF) Lei Custeio 8212/91 e Lei de Benefícios 8213/91 Assistência Social (Artigos 203 e 204 da CF Lei Orgânica da Assistência Social Lei 8742/93

7 PBC O PBC corresponde ao período básico de cálculo, ou seja, lapso temporal utilizado para se obter a média dos Salários-de- Contribuição que serão utilizados para compor o Salário-de-Benefício e a correspondente Renda Mensal Inicial. Vejamos como isto ocorreu no Brasil: Os cálculos dos benefícios concedidos até a vinda da CF/88; O Período da Constituição de 1988 até a edição da Lei 9.876/99, ou seja, até a data de 28/11/99; O Período posterior a Lei 9.876/99, até os dias atuais;

8 Introdução Conforme a Lei 8.213/91, o sistema é voltado para: Art. 1º A Previdência Social, mediante contribuição, tem por fim assegurar aos seus beneficiários meios indispensáveis de manutenção, por motivo de incapacidade, desemprego involuntário, idade avançada, tempo de serviço, encargos familiares e prisão ou morte daqueles de quem dependiam economicamente. Logo, se observa que os benefícios são destinados somente às pessoas físicas, as quais devem criar enlace para com o INSS.

9 SEGURADOS I Segurados Obrigatórios II Segurados Facultativos III Menoridade para fins previdenciários A determinação de ser Segurado advém de lei; Atividade remunerada: -urbana ou rural; - de forma eventual ou efetiva; - com ou sem vínculo empregatício. Não exerce atividade que determine filiação Não tem regime próprio c) Contribui voluntariamente para a previdência social 16 anos 14 anos na condição de aprendiz OBS: Processo nº

10 SEGURADOS OBRIGATÓRIOS EMPREGADO Art. 11 Lei 8.213/91 Art. 9º Decreto 3048/99 EMPREGADO DOMÉSTICO Art. 11, II Lei 8.213/91 CONTRIBUINTE INDIVIDUAL Art. 11, V Lei 8.213/91 TRABALHADOR AVULSO Art. 9, VI Decreto 3048/99 SEGURADO ESPECIAL Art. 9, VII Decreto 3048/99 Pressupostos: 1.Pessoa Física 2.Pessoalidade 3.Urbana ou rural 4.Não eventualidade 5.Subordinação Jurídica 6.Onerosidade Não Requisitos: 1.Exclusividade (honorários e funções compatíveis) 2.Trabalho no estabelecimento do empregador.. etc Pressupostos: 1.Pessoa Física 2.Pessoalidade 3.Urbana ou rural 4.Não eventualidade 5.Subordinação Jurídica 6.Onerosidade 7.Presta serviços a pessoa ou família 8.Âmbito familiar 9.Finalidade não lucrativa OBS: Recolhe individualmente e por conta própria. Diferente do Empregado e do Empregado Doméstico São Segurados Obrigatórios contribuintes individuais: 1. Empresários 2. Trabalhador Autônomo Características: 1. Curta duração dos serviços prestados 2.Intermediação da mão de obra através do sindicato ou do órgão gestor da mão de obra 3.Com ou sem remuneração paga através do sindicato Regime de economia familiar: 1.Trabalho realizado por membros da família e indispensável para a subsistência 2.Exercícios em condições de mútua dependência e colaboração 3.Sem utilização de empregados Exceção: Auxílio eventual de terceiros: Exercido ocasionalmente, com mútua colocaração e sem remuneração

11 Salário de Contribuição É o valor que serve de base para incidência das alíquotas das contribuições previdenciárias (fonte de custeio) e como base para o cálculo do salário-de-benefício. Segundo o artigo 214, do Decreto 3048/99, é entendido como: I - para o EMPREGADO e o TRABALHADOR AVULSO: a remuneração auferida, assim entendida a totalidade dos rendimentos pagos, devidos ou creditados a qualquer título, durante o mês, destinados a retribuir o trabalho, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa;

12 II - para o EMPREGADO DOMÉSTICO: a remuneração registrada na CTPS, observados os limites mínimo e máximo legais; III - para o CONTIBUINTE INDIVIDUAL: o valor por ele percebido, não podendo exceder o limite legal.; IV - para o DIRIGENTE SINDICAL: na qualidade de empregado:a remuneração paga, devida ou creditada pela entidade sindical, pela empresa ou por ambas; V - para o DIRIGENTE SINDICAL: na qualidade de trabalhador avulso: remuneração paga, devida ou creditada pela entidade sindical; VI- para o SEGURADO FACULTATIVO: o valor por ele declarado, observados os limites mínimo e máximo do Salário de Contribuição. OBS: Quando a admissão, a dispensa, o afastamento ou a falta do empregado, inclusive doméstico, ocorrer no curso do mês, o Salário de Contribuição será proporcional ao número de dias efetivamente trabalhados.

13 PARCELAS INTEGRANTES E NÃO-INTEGRANTES DO SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO Segundo Hugo Goes, integram o salários-de-contribuição todas as parcelas de natureza remuneratória, ou seja, aquelas pagas em retribuição aos serviços prestados pelo trabalho. As parcelas relativas à indenização e ao ressarcimento, em geral, não estão incluídas nos conceitos de salários-de-contribuição e de remuneração. INTEGRANTES (em regra a Lei 8.212/91 e o Decreto 3.048/99 apenas narram as parcelas não integrantes, assim por eliminação todas as parcelas que não encontram-se no rol das não integrantes, fazem parte do rol das integrantes) abaixo citamos algumas delas: I - remuneração adicional de férias; II- gratificação natalina - décimo terceiro salário: exceto para o cálculo do salário-de-benefício, sendo devida a contribuição quando do pagamento ou crédito da última parcela ou na rescisão do contrato de trabalho Súmula 688 do STF: É legítima a incidência da contribuição previdenciária sobre o 13º sálario; III- o valor das diárias para viagens, QUANDO excedente a 50 % da remuneração mensal do empregado, integra o salário-de-contribuição pelo seu valor total; IV salário maternidade- único benefício previdenciário que tem sua base integrante ao SC art. 28 da Lei 8.212/91; V- Aviso prévio trabalhado e indenizado (a partir de 2009), salário in natura (utilidades) nos moldes do artigo 468 da CLT e remuneração do aposentado que retorna ao emprego; VI - os adicionais de qualquer espécie tais como: adicional noturno, horas extras, adicional insalubridade, periculosidade, penosidade, de transferência, de tempo de serviço dentre outros. Nota: Todas estas parcelas integram o Salário de Contribuição, devido a sua natureza remuneratória.

14 NÃO INTEGRANTES ( Não integram o SC as parcelas tipificadas no artigo 28 9º da Lei 8.212/91 e artigo 214 do Dec /99), abaixo citamos as principais: I - os benefícios da previdência social, nos termos e limites legais, ressalvado o disposto no 2º; II - a ajuda de custo e o adicional mensal recebidos pelo aeronauta, nos termos da Lei nº 5.929, de 30 de outubro de 1973; III - a parcela in natura recebida de acordo com programa de alimentação aprovado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, nos termos da Lei nº 6.321, de 14 de abril de 1976; IV - as importâncias recebidas a título de férias indenizadas e respectivo adicional constitucional, inclusive o valor correspondente à dobra da remuneração de férias de que trata o art. 137 da Consolidação das Leis do Trabalho; V - as importâncias recebidas a título de: a) indenização compensatória de quarenta por cento do montante depositado no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, como proteção à relação de emprego contra despedida arbitrária ou sem justa causa, conforme disposto no inciso I do art. 10 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias; b) indenização por tempo de serviço, anterior a 5 de outubro de 1988, do empregado não optante pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço; c) indenização por despedida sem justa causa do empregado nos contratos por prazo determinado, conforme estabelecido no art. 479 da Consolidação das Leis do Trabalho;

15 d) indenização do tempo de serviço do safrista, quando da expiração normal do contrato, conforme disposto no art. 14 da Lei n 5.889, de 8 de junho de 1973; e) incentivo à demissão; f) aviso prévio indenizado; (Revogado pelo Decreto nº 6.727, de 2009) g) indenização por dispensa sem justa causa no período de trinta dias que antecede a correção salarial a que se refere o art. 9º da Lei nº 7.238, de 29 de outubro de 1984; h) indenizações previstas nos arts. 496 e 497 da Consolidação das Leis do Trabalho; i) abono de férias na forma dos arts. 143 e 144 da Consolidação das Leis do Trabalho; j) ganhos eventuais e abonos expressamente desvinculados do salário; j) ganhos eventuais e abonos expressamente desvinculados do salário por força de lei; (Redação dada pelo Decreto nº 3.265, de 1999) l) licença-prêmio indenizada; e m) outras indenizações, desde que expressamente previstas em lei; VI - a parcela recebida a título de vale-transporte, na forma da legislação própria; VII - a ajuda de custo, em parcela única, recebida exclusivamente em decorrência de mudança de local de trabalho do empregado, na forma do art. 470 da Consolidação das Leis do Trabalho;

16 VIII - as diárias para viagens, desde que não excedam a cinqüenta por cento da remuneração mensal do empregado; IX - a importância recebida a título de bolsa de complementação educacional de estagiário, quando paga nos termos da Lei nº 6.494, de 1977; X - a participação do empregado nos lucros ou resultados da empresa, quando paga ou creditada de acordo com lei específica; XI - o abono do Programa de Integração Social/Programa de Assistência ao Servidor Público; XII - os valores correspondentes a transporte, alimentação e habitação fornecidos pela empresa ao empregado contratado para trabalhar em localidade distante da de sua residência, em canteiro de obras ou local que, por força da atividade, exija deslocamento e estada, observadas as normas de proteção estabelecidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego; XIII - a importância paga ao empregado a título de complementação ao valor do auxílio-doença desde que este direito seja extensivo à totalidade dos empregados da empresa; XIV - as parcelas destinadas à assistência ao trabalhador da agroindústria canavieira de que trata o art. 36 da Lei nº 4.870, de 1º de dezembro de 1965; XV - o valor das contribuições efetivamente pago pela pessoa jurídica relativo a programa de previdência complementar privada, aberta ou fechada, desde que disponível à totalidade de seus empregados e dirigentes, observados, no que couber, os arts. 9º e 468 da Consolidação das Leis do Trabalho; XVI - o valor relativo à assistência prestada por serviço médico ou odontológico, próprio da empresa ou com ela conveniado, inclusive o reembolso de despesas com medicamentos, óculos, aparelhos ortopédicos, despesas médico-hospitalares e outras similares, desde que a cobertura abranja a totalidade dos empregados e dirigentes da empresa;

17 XVII - o valor correspondente a vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos ao empregado e utilizados no local do trabalho para prestação dos respectivos serviços; XVIII - o ressarcimento de despesas pelo uso de veículo do empregado e o reembolso creche pago em conformidade com a legislação trabalhista, observado o limite máximo de seis anos de idade da criança, quando devidamente comprovadas as despesas realizadas; XVIII - o ressarcimento de despesas pelo uso de veículo do empregado, quando devidamente comprovadas; (Redação dada pelo Decreto nº 3.265, de 1999) XIX - o valor relativo a plano educacional que vise à educação básica, nos termos do art. 21 da Lei nº 9.394, de 1996, e a cursos de capacitação e qualificação profissionais vinculados às atividades desenvolvidas pela empresa, desde que não seja utilizado em substituição de parcela salarial e que todos os empregados e dirigentes tenham acesso ao mesmo; XX - a importância recebida a título de bolsa de aprendizagem garantida ao adolescente até dezesseis anos de idade, nos termos da legislação específica; (Revogado pelo Decreto nº 3.265, de 1999) XXI - os valores recebidos em decorrência da cessão de direitos autorais; e XXII - o valor da multa paga ao empregado em decorrência da mora no pagamento das parcelas constantes do instrumento de rescisão do contrato de trabalho, conforme previsto no 8º do art. 477 da Consolidação das Leis do Trabalho. XXIII - o reembolso creche pago em conformidade com a legislação trabalhista, observado o limite máximo de seis anos de idade da criança, quando devidamente comprovadas as despesas; (Incluído pelo Decreto nº 3.265, de 1999) XXIV - o reembolso babá, limitado ao menor salário-de-contribuição mensal e condicionado à comprovação do registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social da empregada, do pagamento da remuneração e do recolhimento da contribuição previdenciária, pago em conformidade com a legislação trabalhista, observado o limite máximo de seis anos de idade da criança; e (Incluído pelo Decreto nº 3.265, de 1999) XXV - o valor das contribuições efetivamente pago pela pessoa jurídica relativo a prêmio de seguro de vida em grupo, desde que previsto em acordo ou convenção coletiva de trabalho e disponível à totalidade de seus empregados e dirigentes, observados, no que couber, os arts. 9 o e 468 da Consolidação das Leis do Trabalho. (Incluído pelo Decreto nº 3.265, de 1999) NOTA: As parcela não integrantes qando pagas ou creditadas de acordo com a Lei, integraram o SC para todos os efeitos.

18 Formação do SC

19 Série histórica dos SC s

20 Definição Legal Formação do SB Artigo 28 da Lei 8.213/91 define o salário de benefício como sendo " o valor do benefício de prestação continuada, inclusive o regido por norma especial e o decorrente de acidente de trabalho, exceto o salário família e o salário maternidade, será calculado com base no salário-de-benefício." Artigo 31 do Decreto 3048/99 define o salário de benefício como " o valor-básico utilizado para cálculo da renda mensal inicial dos benefícios de prestação continuada, inclusive os regidos por normas especiais, exceto o salário-família, a pensão por morte, o salário maternidade e os demais benefícios de legislação especial."

21 SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO BENEFÍCIO Tempo Contribuição Idade de CÁLCULO DO SALÁRIO DE BENEFÍCIO Média aritmética simples dos maiores salários-decontribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo, multiplicada pelo fator previdenciário na por idade o FP é opcional - (se anterior a 28/11/99 o período de PBC será de julho de 94 para frente, se posterior a partir da inscrição/filiação) Invalidez Especial Auxílio-Doença Auxílio-Acidente Média aritmética simples dos maiores salários-decontribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo (se anterior a 28/11/99 o período de PBC será de julho de 94 para frente, se posterior a partir da inscrição/filiação) OBS: aux. Doença art.29,ii, parag. 10.

22 Coeficientes Auxílio-doença Benefício 91% do SB Renda Mensal Inicial Aposentadoria especial Aposentadoria por invalidez Aposentadoria por tempo de contribuição Auxílio-acidente Aposentadoria por idade - julho de 94 Aposentadoria por tempo de contribuição (proporcional) - inscritos até 16/12/98 100% do SB 100% do SB 100% do SB 50% do SB 70% do SB + 1% por grupo de 12 contribuições mensais até o limite de 100% 70% do SB + 5% por grupo de 12 contribuições mensais até o limite de 100%

23 Variação de coeficientes VARIANTES Salário família: o valor é o mesmo para todos aqueles que têm direito: A Partir de 01/01/2016 Remuneração Salário Família (Portaria Interministerial MTPS/MF 1/2016) R$ 806,80 R$ 41,37 R$ 806,81 a R$ 1.212,64 R$ 29,16 Salário maternidade: - remuneração integral no caso da empregada e avulsa; - valor do último salário de contribuição para a doméstica; - 1/12 do valor sobre o qual incidiu a última contribuição anual para a segurada especial; -1/12 da média dos últimos salários de contribuição, apurados em período não superior a 15 meses, para a segurada contribuinte individual. Auxílio-doença: conforme nova redação conferida pela Lei /2015, o auxíliodoença agora não poderá exceder a média aritmética simples dos últimos doze salários-de-contribuição, inclusive no caso de remuneração variável, ou, se não alcançado o número de doze, a média aritmética simples dos salários-decontribuição existentes.

24 Pensão por morte Problemática entre 01/05 a 16/06/2015 Durante a MP 664 Lei Art. 75. O valor mensal da pensão por morte corresponde a cinquenta por cento do valor da aposentadoria que o segurado recebia ou daquela a que teria direito se estivesse aposentado por invalidez na data de seu falecimento, acrescido de tantas cotas individuais de dez por cento do valor da mesma aposentadoria, quantos forem os dependentes do segurado, até o máximo de cinco, observado o disposto no art º O valor mensal da pensão por morte será acrescido de parcela equivalente a uma única cota individual de que trata o caput, rateado entre os dependentes, no caso de haver filho do segurado ou pessoa a ele equiparada, que seja órfão de pai e mãe na data da concessão da pensão ou durante o período de manutenção desta, observado: I - o limite máximo de 100% do valor da aposentadoria que o segurado recebia ou daquela a que teria direito se estivesse aposentado por invalidez na data de seu falecimento; e II - o disposto no inciso II do 2º do art º O disposto no 2º não será aplicado quando for devida mais de uma pensão aos dependentes do segurado (NR) Mantida a redação anterior - Art. 75. O valor mensal da pensão por morte será de cem por cento do valor da aposentadoria que o segurado recebia ou daquela a que teria direito se estivesse aposentado por invalidez na data de seu falecimento, observado o disposto no art. 33 desta lei. (Redação dada pela Lei nº 9.528, de 1997) OBS: Importante realizar o requerimento para pagamento das diferenças.

25 Renda Mensal Inicial CONCEITO É a a primeira parcela do benefício de prestação continuada a ser pago pela Previdência Social. O valor dependerá da espécie de benefício e do valor do salário do benefício. Formula do cálculo: RMI= SBXCOF RMI - Renda Mensal Inicial SB - Salário de Benefício COF - Coeficiente de Cálculo (cada benefício tem o seu) Variação RMI = SB X COF X PF (AP. TC/I )*

26 Fator Previdenciário CONCEITO Estabelecido pela Lei 9.876/99, é um coeficiente atuarial que busca devolver ao segurado a poupança acumulada (contribuições pagas), distribuída ao longo da vida de aposentado. Principais Pontos: Foi a forma do governo estimular as pessoas a se aposentarem mais tarde. Na prática, o fator previdenciário é a aplicação da idade mínima para aposentadoria, que foi rejeitada na votação da EC 20/98. E é aplicado aos segurados filiados ao RGPS a partir de 29/11/1999 no cálculo da Aposentadoria por tempo de contribuição, sendo entretanto opcional na Aposentadoria por idade. É levado em consideração para o cálculo do Fator Previdenciário: a) idade do segurado na data de sua aposentadoria; b) o tempo que ele contribuiu para a previdência; c) sua expectativa de sobrevida, ou seja o prazo médio o qual o benefício será pago (fonte IBGE).

27 Fator Previdenciário Para efeito da aplicação do fator previdenciário, ao tempo de contribuição do segurado serão adicionados: (artigo 29 parágrafo 9 da Lei 9.876/99) a) cinco anos, quando se tratar de mulher; b) cinco anos, quando se tratar de professor que comprove exclusivamente tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental médio; c) dez anos, quando se tratar de professora que comprove exclusivamente tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental médio. OBS: Por conseguinte, para as mulheres e professores, com exceção dos professores do 3 Grau, nasceu um bônus de cinco anos para o cálculo do fator previdenciário. Desta sorte, professores e mulheres que por exemplo se aposentem com trinta e três anos de serviço, têm seu cálculo realizado como se o período de contribuição fosse de 38 anos.

28 FÓRMULA DE CÁLCULO f= Tc x a x [1+(Id + Tc X a)] Es 100 f - fator previdenciário Es - expectativa de sobrevida no momento da aposentadoria Tc - tempo de contribuição até o momento da aposentadoria Id - idade no momento da aposentadoria a - alíquota de contribuição correspondente a 0,31 (20% da empresa e 11% do segurado)

29 FÓRMULA DE CÁLCULO f= Tc x a x [1+(Id + Tc X a)] Es 100 f - fator previdenciário Es - expectativa de sobrevida no momento da aposentadoria Tc - tempo de contribuição até o momento da aposentadoria Id - idade no momento da aposentadoria a - alíquota de contribuição correspondente a 0,31 (20% da empresa e 11% do segurado) Ex: Qual seria a RMI de um segurado que possui

30 EXCLUSÃO FP PARA APOSENTADORIA ESPECIALÍSSIMA DO PROFESSOR/A RESP Turma 15/04/2014 RESP Turma 22/04/2015 TNU /2015

31 MP 676 E /2015 Art. 29-C. O segurado que preencher o requisito para a aposentadoria por tempo de contribuição poderá optar pela não incidência do fator previdenciário, no cálculo de sua aposentadoria, quando o total resultante da soma de sua idade e de seu tempo de contribuição, incluídas as frações, na data de requerimento da aposentadoria, for: I - igual ou superior a noventa e cinco pontos, se homem, observando o tempo mínimo de contribuição de trinta e cinco anos; ou II - igual ou superior a oitenta e cinco pontos, se mulher, observando o tempo mínimo de contribuição de trinta anos. 1º As somas de idade e de tempo de contribuição previstas no caput serão majoradas em um ponto em: I - 1º de janeiro de 2017; II - 1º de janeiro de 2019; III - 1º de janeiro de 2020; IV - 1º de janeiro de 2021; e V - 1º de janeiro de º Para efeito de aplicação do disposto no caput e no 1º, serão acrescidos cinco pontos à soma da idade com o tempo de contribuição do professor e da professora que comprovarem exclusivamente tempo de efetivo exercício de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio. (NR)

32 E COMO FICA? observar que aqui tem a necessidade de tempo mínimo de 35 tc/h e 30 tc/m MARCOS HOMEM MULHER PROFESSORES/AS * 17 de junho de /80 I - 1º de janeiro de /81 II - 1º de janeiro de /82 III - 1º de janeiro de /83 IV - 1º de janeiro de /84 V - 1º de janeiro de /85 Observem que a lei realizou exigência de somente o tempo mínimo de 35 tc/h e 30 tc/m para as aposentadorias que concedidas até 31/12/2016, sendo que após deste

33 MÍNIMO DIVISOR Art. 3º Para o segurado filiado à Previdência Social até o dia anterior à data de publicação desta Lei, que vier a cumprir as condições exigidas para a concessão dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social, no cálculo do salário-de-benefício será considerada a média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição, correspondentes a, no mínimo, oitenta por cento de todo o período contributivo decorrido desde a competência julho de 1994, observado o disposto nos incisos I e II do caput do art. 29 da Lei no 8.213, de 1991, com a redação dada por esta Lei. 2º No caso das aposentadorias de que tratam as alíneas b, c e d do inciso I do art. 18, o divisor considerado no cálculo da média a que se refere o caput e o 1o não poderá ser inferior a sessenta por cento do período decorrido da competência julho de 1994 até a data de início do benefício, limitado a cem por cento de todo o período contributivo

34 Entendendo o conceito da norma: Primeiramente, deve-se observar que período contributivo é diferente de período transcorrido da competência de julho de 1994 até a data da entrada do requerimento, sendo que tal locução ainda deve ser conjugada com o caput do artigo, ou seja, encontrar a real interpretação entre o termo no mínimo do caput do artigo 3º c/c limitado do 2º do mesmo artigo. Tal entendimento poderia nos levar a conclusão que o aludido divisor é inócua, defendendo-se a teoria que no cálculo das aposentadorias por idade, tempo de contribuição e especial, devessem tomar por base apenas o períodos efetivamente contribuídos, extirpando o parágrafo segundo por ser colidente com o caput do artigo. No entanto, vejamos o que o STJ vem entendendo:

35 PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR IDADE. REVISÃO. PERÍODO BÁSICO DE CÁLCULO. AMPLIAÇÃO. EC 20/1998 E LEI 9.876/1999. UM PARA O CÁLCULO DA MÉDIA. PERÍODO CONTRIBUTIVO. A partir da promulgação da Carta Constitucional de 1988 apuração das beneficias de prestação continuada, como a aposentadoria, correspondia à média dos 36 últimos salários-de-contribuição ( art.202, caput) Com a Emenda Constitucional 20, de o número de contribuições integrantes do Período Básico de Cálculo deixou de constar do texto constitucional, que atribuiu essa responsabilidade ao legislador ordinário (201. 3º). Em seguida veio à lume a Lei cuja entrada em vigor se deu em Instituiu-se o fator previdenciário no cálculo das aposentadorias e ampliou-se o período de apuração dos salários-de-contribuição. Conforme a nova Lei, para aqueles que se filiassem à Previdência a partir da Lei 9.876/1999, o período de apuração envolveria os salários-de-contribuição desde a data da filiação até a Data de Requerimento DER, isto é, todo o período contributivo do segurado. De outra parte, para os filiados antes da edição da aludida Lei, o período de apuração passou a ser o interregno entre julho de 1994 e a DER. O Período básico de cálculo dos segurados foi ampliado pelo disposto no art. 3º, caput, da Lei 9.876/99. Essa alteração legislativa veio em benefício dos segurados. Porém, só lhes beneficia se houver contribuições. Na espécie, a recorrente realizou apenas uma contribuição desde a competência de julho de 1994, até a entrada do requerimento DER, em janeiro de O caput do art. 3º da Lei 9.876/99 determina que, na média considerar-se-á os maiores salários-de-contribuição, na forma do artigo 29, inc. I, da Lei 8.213/1991, correspondentes a, no mínimo, oitenta por cento de todo o período contributivo desde julho de E o 2º do referido art. 3º da Lei 9.876/99 limita o divisor a 100% do período contributivo. Não há qualquer referência a que o divisor mínimo para apuração da média seja limitado ao número de contribuições. Recurso Especial a que se nega provimento. (Resp /RS DJe )

36 Outro pensamento que nos chama a atenção é a definição dada no julgamento do processo SC, o qual narra: Assim: se todo o período contributivo for inferior a 60% do período de apuração ( até a DIB), inviável a eleição dos 80% maiores valores, desprezando-se os demais. A média, assim, parte da integralidade do período contributivo, adotando-se como divisor o próprio número de salários-de-contribuição. Aqui, se trata da aplicação da segunda parte do 2 do artigo 3º, onde o divisor está limitado a cem por cento de todo o período contributivo... OBS.: Tal entendimento acabaria por complicar o sistema contributivo, na opinião deste nobre articulista. Posto que acaba sendo mais interessante ter uma única contribuição, posto que o mínimo divisor no caso em tela será o próprio salário-de-contribuição e não o núcleo duro do artigo 3, 2 da Lei 9.876/99. Tal pensamento também é coadunado pela Juíza Federal Marina Vasques. (Direito Previdenciário, p ) Tal mecânica também restou assim ementada nos processos: e ambos julgados pela Turma Recursal de SC.

37 Visão do INSS: Artigo 175 da IN 45 Antigo artigo 83, III, a e b Artigo 175(...) Parágrafo único. Tratando-se de aposentadoria por idade, por tempo de contribuição e aposentadoria especial, para apuração do valor do salário-de-benefício, deverá ser observado: I - contando o segurado com menos de sessenta por cento de contribuições no período decorrido de julho de 1994 até a data do início do benefício - DIB, o divisor a ser considerado no cálculo da média aritmética simples dos oitenta por cento maiores salários de contribuição de todo o período contributivo desde julho de 1994, não poderá ser inferior a sessenta por cento desse mesmo período; e II - contando o segurado com sessenta por cento a oitenta por cento de contribuições no período decorrido de julho de 1994 até a DIB, aplicar-se-á a média aritmética simples.

38 Montando a planilha 1 passo: identificação do Segurado/a; 2 passo: identificação da data de filiação, para se definir o PBC; 3 passo: com o PBC identificado, localização dos SC s 4 passo: listagem dos SC do PBC 5 passo: identificação das falhas 6 passo: alocação do índice de correção monetária 7 passo: atualização dos SC s 8 passo: aferição da quantidade dos 20%, 60% e 80% 9 passo: feitura da MAS

39 Sugestão FATOR MÊS SIMPLIFICADO S.C. TETO SC CONSIDERAD O (MULTIPLICAR) jul/94 7, R$ 291,45 R$ 582,86 R$ 291,45 ago/94 6, R$ 291,45 R$ 582,86 R$ 291,45 set/94 6, R$ 291,45 R$ 582,86 R$ 291,45 out/94 6, R$ 291,45 R$ 582,86 R$ 291,45 nov/94 6, R$ 291,45 R$ 582,86 R$ 291,45 dez/94 6, R$ 291,45 R$ 582,86 R$ 291,45

40 Gostaria que você soubesse que existe dentro de si uma força capaz de mudar sua vida, basta que lute e aguarde um novo amanhecer. Margaret Thatcher

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