A cartografia Indígena como instrumento de gestão territorial e ambiental para as Terras Indígenas e seu entorno

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1 A cartografia Indígena como instrumento de gestão territorial e ambiental para as Terras Indígenas e seu entorno Etnomapeamento uma experiência de autoria no Acre, Brasil Comissão Pró-Índio do Acre CPI/AC SEMINÁRIO INTERNACIONAL MAPEAMENTOS PARTICIPATIVOS E GESTÃO DE TERRITÓRIOS INDÍGENAS NA AMAZÔNIA Rio Branco-Ac, 16 de Novembro de 2010

2 Um pouco da história Nós últimos 27 anos, vários povos indígenas do Acre em projetos de ações educacionais desenvolvido pela Comissão Pró-Índio do Acre, vem utilizando a cartografia indígena (ou etnocartografia) como importante meio para a gestão de seus territórios e a identificação da paisagem, a geografia, recursos naturais e conflitos socioambientais. Mapas mentais e mapas técnicos (georreferenciados), incorpora o profundo conhecimento que os povos indígenas têm de suas terras e de seu entorno. A cartografia indígena contribui para que os povos indígenas utilizem os mapas como ferramentas necessárias para o planejamento e a gestão de seus territórios, ferramentas que historicamente foram usadas contra eles.

3 A Cartografia Indígena no Acre Acre Invasão dos territórios indígenas. Prof. Francisco Dasu Kaxinawá. 1996

4 Os mapas mentais fundamento da Cartografia Indígena Produção cartográfica de alunos ashaninka da TI Kampa do Rio Amônea, durante oficina itinerante para professores indígenas, 1999

5 A arte dá aos mapas mentais beleza e poesia; a ciência torna-os práticos e úteis Mapa de Trabalho e do Uso de Recursos Naturais. AAFI Arlindo Maia. 2010

6 os mapas não apenas representam uma área geográfica, mas expõem opiniões, idéias políticas e até preferências estéticas Mapa de Sistema Agroflorestal. Arquivos: Comissão Pró-Índio do Acre

7 A cartografia indígena reúne muitos elementos. É um exercício de reunião de saberes; de produção de símbolos; de expressão artística. É uma linguagem para expressar as relações entre território, paisagem e escrita. (Spyer 2006)

8 Cartografia Indígena na Formação dos Agentes Agroflorestais Indígenas A cartografia Indígena tem favorecido a pensarem os aspectos sociais, ambientais, culturais e econômicos de sua terra e de seu entorno. Nos módulos de cartografia, os AAFIs vêm exercitando a atividade de construir o mapeamento de suas terras indígenas, registrando, dividindo e classificando o espaço geográfico de seus territórios. Nas atividades de mapear a terra indígena, estamos realizando o diagnóstico socioambiental de cada terra: o AAFI vai desenhando e identificando os problemas e procurando soluções para ocupação de sua terra e seu entorno. (Gavazzi, 2000) Arquivo: Comissão Pró-Índio do Acre. VI Curso, Foto: Renato Gavazzi Arquivo: Comissão Pró-Índio do Acre. XVI Curso, Foto: José Frank

9 Cartografia Indígena Arquivo: Comissão Pró-Índio do Acre. Fotos: Renato Gavazzi

10 Etnomapeamento de 8 Terras Indígenas localizadas em faixa na fronteira Brasil-Acre/Peru-Ucayali Terra Indígenas Kampa do Rio Amônea Terra Indígena Kaxinawa/Ashaninka do Rio Breu Terra Indígena Kaxinawa do Rio Humaitá 2005 Terra Indígena Kaxinawa do Rio Jordão Terra Indígena Kaxinawa do Baixo Rio Jordão Terra Indígena Kaxinawa do Seringal Independência 2005 Terra Indígena Poyanawá Terra Indígena Nukini 2006 Parceria com as organizações indígenas: 7 associações de base, 2 associações de categoria e 1 regional

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12 Objetivo das Oficinas de Etnomapeamento Apoiar os processos comunitários de gestão territorial e ambiental em andamento nas Terras Indígenas do Estado do Acre, localizadas na faixa de fronteira com o Peru, no Alto Juruá

13 Metodologia utilizada no etnomapeamento 1) articulação política interinstitucional; 2) consentimento prévio informado; 3) preparação para oficinas; 4) primeira oficina; 5) digitalização das informações preliminares; 6) segunda oficina; 7) digitalização das informações finais; 8) Participação em eventos diversos; 9) elaboração, publicação e devolução dos documentos aos índios dos resultados dos estudos de etnomapeamento.

14 Como acontece as atividades das Oficinas de Etnomapeamento Articulação com as comunidades Oficina de Etnomapeamento nas Terras Indígenas 2 Oficinas tempo de duração de cada oficina de 5 (monolíngüe em Português) a 13 dias (bilíngue Li e Lp) - participantes de 35 a 85 pessoas em cada oficina Elaboração coletiva de mapas temáticos (hidrografia, ocupação, pesca, caça, fluxo de caça, áreas de uso, vegetação, histórico, invasões) Discussão e elaboração do Plano de Gestão Territorial e Ambiental da TI Aprofundamento das práticas de manejo e estudo dos Agentes Agroflorestais Indígenas (AAFIs) para a realização do monitoramento ambiental de alvos de conservação e de ameaças (caça, pesca, quelônios, palheiras e invasões de caçadores, pescadores e madeireiros) Levantamentos e sistematização de diagnósticos da situação de abundância dos recursos naturais Intercâmbio - participação de representantes indígenas de outras TIs para construção coletiva e fortalecer consensos de gestão territorial e ambiental entre os povos indígenas do Acre

15 Oficina de Etnomapeamento Arquivo: Comissão Pró-Índio do Acre. Foto: Renato Gavazzi

16 Os mapas participativos confeccionados por comunidades indígenas são importantes ferramentas de planejamento para a proteção, conservação e manejo dos recursos naturais, vêm preencher o vazio de informações presentes nos mapas oficiais, expõem opiniões, idéias políticas, preferências estéticas, além de ser um poderoso instrumento que pode ser usados para vários propósitos políticos. Os mapas também constituem-se em importantes ferramentas de luta na reivindicação de direitos. Construção de mapa de uso dos recursos naturais. TI Kaxinawá do Rio Jordão I Oficina de Etnomapeamento, 2005 Identificação de rios e igarapés. TI Kampa do Rio Amônea. I Oficina de Etnomapeamento, 2004.

17 Mapas temáticos e informações para a gestão da terra indígena

18 Foram realizadas 12 oficinas (duas por terra indígena), que atenderam aproximadamente 600 participantes, entre lideranças, professores, agentes agroflorestais, presidentes de associações, alunos, mulheres e demais membros das comunidades. Cerca de 102 mapas foram gerados até então, entre eles, os traduzidos para a língua indígena que retornaram às comunidades. Foram produzidos entre 6 e 8 mapas temáticos para cada terra indígena do projeto, contemplando as temáticas: Pesca Hidrografia Distribuição de Caça Fluxo de Fauna Vegetação Uso dos Recursos Naturais Histórico de Ocupação Invasão

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21 Glória de Deus Morada Nova Vida Nova Boa Nova Boa Nova Cruzeirinho

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23 Dados indicadores de situação das áreas de uso Tabela de Atributos

24 Mapa de pesca da TI Kaxinawá/Ashaninka do Rio Breu Shebu Nua Poço do Ouricuri

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27 Lideranças Asheninka utilizando o mapa de invasão de suas terras para reivindicar ações de vigilância e fiscalização na faixa de fronteira Brasil/Peru a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva Arquivo: Comissão Pró-Índio do Acre

28 Invasão de madeireiros peruanos nas Terras dos Asheninka do Rio Amônea Fotos: Polícia federal, Ibama, Benki Pianko

29 O que são os Planos de Gestão Territorial e Ambiental para as terras Indígenas Os planos de gestão constituem ferramentas importantes que subsidiam e garantem a sustentabilidade social e ambiental das populações que vivem em diversas terras indígenas no estado. Os planos de gestão, ou cartas de intenções, ou ainda acordos coletivos no uso de recursos naturais, não apenas orientam e planejam as atividades dos projetos de desenvolvimento comunitário, como também articulam políticas socioambientais do entorno.

30 Plano de Gestão Territorial e Ambiental vem sendo sistematizado e organizado nas Oficinas de Etnomapeamento Arquivo: Comissão Pró-Índio do Acre. Foto: Renato Gavazzi

31 Plano de Gestão Territorial e Ambiental O Plano de gestão territorial e ambiental vem se construindo a partir da discussão coletiva e comunitária. Ele foi criado de conversas familiares, das conversas sobre as necessidades. Ele está sendo desenvolvido para fortalecer nossa comunidade, para futuramente não precisarrmos estar subordinados a uma política do entorno Prof. Isaac Pianco Ashaninka O Plano de Gestão não é uma lei, mas é um acordo entre os grupos familiares, entre a comunidade, sobre como nós vamos organizar a nossa terra, como vamos usar os nossos recursos naturais, como nós vamos nos relacionar com os nossos vizinhos, como vamos trabalhar com o entorno, como vamos fazer um desenvolvimento que beneficie a todos AAFI José de Lima Yube Kaxinawá

32 Plano de Gestão TI Kampa do Rio Amônea Principais Temas Relacionados aos Planos de Gestão Territorial Ambiental: 1. Recursos florestais e florísticos 2. Caça 3. Pesca 4. Roçados 5. Plantios Agroflorestais 6. Manejo e Criação de animais silvestres 7. Aldeia 8. Lixo e saneamento básico Saúde Ambiental 9. Recursos hídricos 10.Vigilância e fiscalização 11.Relação com o entorno

33 Implementação de algumas ações do Plano de Gestão em TI. Captação de água e chuva Construção Manual dos açudes para criação de peixes ou quelônios Diversificação da criação de aves Implementação e Enriquecimentos de Sistemas Agroflorestais Arquivo: Comissão Pró-Índio do Acre.

34 CONQUISTAS EM POLÍTICAS PÚBLICAS Programa de Inclusão Social e Desenvolvimento Econômico Sustentável do Estado do Acre (PROACRE), iniciado em abril de 2009, vai até 2015: considera as TIs como Zonas de Atendimento Prioritárias (ZAPs), com prioridade para a gestão ambiental e a construção e implementação dos planos de gestão territorial e ambiental (iniciando com as 8 TIs do etnomapeamento e as 8 TIs do etnozoneamento). Programa de Valorização dos Povos Indígenas do Acre, lançado pelo governador em abril de 2009, agrupa diferentes ações das secretarias para os povos indígenas. Projeto de Pagamento por Serviços Ambientais Fração Caborno: Ações estruturantes para acesso aos mecanismos de incentivos para os serviços ambientais Planos de Gestão das Terras Indígenas.

35 Desdobramentos das Oficinas do Etnomapeamento Uso de cartas imagens de alta resolução para mapeamento do uso da terra nas aldeias e entorno, para avaliação e monitoramento de áreas degradadas para recuperação Arquivo: Comissão Pró-Índio do Acre. AAFIs em atividade de mapeamento da Aldeia Três Fazendas (TI Kaxinawá do Rio Jordão) com ajuda de carta imagem, identificando as áreas de uso. Set/2009

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38 Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia - PNCSA Coord.: Alfredo Wagner Equipe de pesquisa Terri Aquino CPI/AC Mariana Pantoja UFAC

39 I Oficina de Sensibilização sobre índios isolados na TI Kaxinawá do Rio Humaitá Trabalho em conjunto com a FPERE/FUNAI Fotos: Eduardo Di Deus. 2009

40 Algumas propostas de trabalho a ser desenvolvida em parceria com a FUNAI/CGII e Governo do Estado do Acre: Destinar aproximadamente um terço da extensão da TI para isolados, que há muito tempo habitam as cabeceiras do Humaitá. Revisão de limites da TI Kaxinawá do Rio Humaitá. posto de vigilância da FPERE/FUNAI no alto rio Muru, no limite da TI Alto Tarauacá. Capacitar representantes Huni Kuĩ nas especificidades do trabalho indigenista junto aos índios isolados. Criar e estruturar um posto de apoio na foz do igarapé Boa Esperança, no alto rio Humaitá Incluir a questão dos índios isolados como prioritária nas discussões e decisões sobre fronteira e integração regional Brasil-Peru Garantir a participação de representantes Huni Kuĩ nas oficinas de informação e sensibilização sobre povos isolados que serão realizadas nas demais terras indígenas vizinhas a estes povos Realizar outras oficinas de informação e sensibilização sobre povos isolados na TI Kaxinawá do Rio Humaitá.

41 Todas essas atividades de mapeamento participativo são entendidas como processos permanentes de construção, que estimulam e respondem a dinâmicas culturais e socioambientais na gestão territorial e ambiental das Terras indígenas do Acre.

42 Obrigado

43 Comissão Pró-Índio do Acre Contatos / / Comissão Pró-Índio do Acre Programa de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas Estrada Transacreana, km 08, Caixa Postal 61 CEP Rio Branco, AC Fone: (68) / / /

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