1 a 5 de setembro de 2003, UNICAMP, Campinas, SP. Título: A noção de campo em Bourdieu: premissas weberianas

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1 XI Congresso Brasileiro de Sociologia 1 a 5 de setembro de 2003, UNICAMP, Campinas, SP Oficina Sociólogos do Futuro Título: A noção de campo em Bourdieu: premissas weberianas Autor: José Eduardo León Szwako 1 Resumo Este trabalho pretende identificar alguns elementos da sociologia da religião de Weber que influenciaram um conceito fundamental da teoria de Bourdieu: a noção de campo. Em distintas obras Weber analisa o processo de racionalização religiosa e a burocratização das relações hierocráticas. Em sua sociologia da religião, Weber percebe como agentes de sistematização e racionalização são capazes de exercer influência, e como esta age eticamente sobre os leigos. O autor procura compreender como uma dada orientação religiosa pode tornar-se a concepção de mundo dominante para toda uma sociedade. Por sua vez, Bourdieu volta-se para as relações entre os grupos de status (estamentos) e os símbolos de que são detentores e ordenadores. Se por um lado Weber toma a religião para refletir sobre a política, Bourdieu faz uso do mesmo objeto para entender a cultura. O campo se particulariza pois como um locus no qual se desenrolam relações de poder - mediadas por produções simbólicas - o que implica afirmar que ele se estrutura a partir de uma distribuição desigual de capital simbólico o qual determina a posição ocupada pelo agente social. 1 Mestrando do Programa de Pós-graduação em Sociologia da Universidade Federal do Paraná.

2 Introdução Este trabalho pretende identificar uma possível influência da obra weberiana no legado do sociólogo francês Pierre Bourdieu 2. Em se partindo da obra weberiana, mais especificamente da sociologia da religião, o objetivo deste trabalho debate sobre como e em que pontos é possível verificar a influência de uma parte da sociologia compreensiva desenvolvida por Weber num dos conceitos fundamentais da teoria reflexiva de Bourdieu. Antes de iniciar o texto, é necessário esclarecer os limites críticos do próprio autor e o alcance das obras consultadas para análise. Em relação ao autor alemão, utilizamo-nos de A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo, Ensaios de Sociologia e Economia e Sociedade. No que tange a obra de Bourdieu, tratamos de consultar A Economia das Trocas Simbólicas e O Poder Simbólico. A sociologia da religião de Weber Em sua sociologia da religião, Weber trata de estudar o comportamento religioso como uma atividade humana que se orienta significativamente de acordo com fins ordinários. Ou seja, ao se propor a investigar as religiões mundiais, Weber não se volta exclusivamente para a investigação da lógica interna destas religiões a saber, o confucionismo, o hinduismo, o budismo, o cristianismo e o islamismo. O caráter principal da pesquisa sociológica sobre a religião se volta para as conseqüências psicológicas e sociais sobre o comportamento dos indivíduos (GIDDENS, p.234) segundo uma dada ética religiosa. Isto dado, fica claro como para Weber uma ética religiosa pode ser uma das causas significativas ou fundamentais para uma transformação econômica. 3 A ação social não pode ser entendida como conseqüência de uma causalidade direta e unilateral. Contudo, a ética religiosa, como demostra 2 Agradeço a contribuição do professor Pedro Bodê para o presente paper. 3 Como o caso observado por Weber, em A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo, sobre a adequação significativa, porém não-diretiva, entre o espírito do capitalismo e o protestantismo.

3 Weber, não pode ser excluída dentre as principais motivações intersubjetivas de uma ação social. Vale dizer que suas pesquisas sociológicas sobre a religião se tornam ao mesmo tempo pesquisas relativas à sociologia econômica ou política (FREUND, p.134), portanto, Weber pesquisa de forma única a construção daquilo que é tido, e portanto constituído, como moral para uma determinada sociedade. Por meio da análise compreensiva da ação das convicções religiosas sobre o comportamento moral de uma ou outra sociedade, Weber desenvolve uma sociologia comparativa das grandes religiões (ARON, p.502). Dentre os aspectos mais importantes dentro da sociologia da religião de Weber, destacamos dois processos paralelos e interdependentes: o processo de racionalização observado no protestantismo inglês e a burocratização das relações hierocráticas. A respeito do primeiro aspecto, a racionalização, Weber trata de questionar em que medida o protestantismo consegue excluir qualquer forma de misticismo as superstições da religião e passa a racionalizar o irracional. Torna-se evidente neste processo a oposição misticismo X ascetismo, dentro da qual qualquer ritualização que tivesse caráter mágico deveria significar superstição. Além do processo de desritualização a racionalização traz a transcendência e com ela a salvação para este mundo. Doravante, para o protestante alcançar aquela autoconfiança, uma intensa atividade profissional era recomendada, como o meio mais adequado. Ela, e apenas ela, afugenta as dúvidas religiosas e dá a certeza da graça. (WEBER, 1994, p.77) Propomo-nos por ora a uma breve análise desta obra de Weber que, para além das críticas metodológicas as quais possa estar sujeita, dimensiona de forma única um processo que permitiu, mesmo que indiretamente, a construção de uma visão de mundo baseada numa ética favorável ao desenvolvimento de um tipo específico de economia. Isto é, Weber verifica a existência de uma afinidade espiritual entre uma certa visão de mundo o protestantismo e determinado estilo de atividade econômica o capitalismo. Uma das principais causalidades históricas que possibilitou o desenvolvimento do capitalismo, enquanto tal, foi a combinação entre a busca do lucro,

4 encontrado em outros capitalismos, como observa Weber, e a disciplina racional do trabalho evento protestante de caráter salvador. Uma vez que é a vida profissional do homem que lhe dá certo treino moral, uma prova de seu estado de graça para a sua consciência, que se expressa no zelo, e no método, fazendo com que ele consiga cumprir a sua vocação. Não é o trabalho em si, mas um trabalho racional, uma vocação, que é pedida por Deus (WEBER, 1994, p.115). O processo de racionalização analisado de forma detalhada em A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo pode ser melhor compreendido em relação a burocratização da empresa religiosa. Descrito por Weber, como o desencantamento do mundo, a racionalização tem início com a distinção feita principalmente a partir do judaísmo e islamismo monoteístas entre a religião e a magia, ou seja, entre o sacerdote e o mágico. No modelo típicoideal weberiano, a religião seria constituída pelos sacerdotes, os leigos, o profeta e o feiticeiro. O papel do sacerdote, como funcionário de um culto, é honrar a divindade. No caso de um padre, por exemplo, este sacerdote se fundamenta em uma disciplina racional, ou seja, num sistema racional de pensamentos religiosos e em uma doutrina sistematizada. A religião favorece o desenvolvimento de um corpo de especialistas incumbidos da gestão dos bens de salvação, na medida em que tais especialistas, representados como sacerdotes, são socialmente reconhecidos e, portanto, legítimos. Este grupo sacerdotal (GIDDENS, p.236) se encarrega da manutenção do culto e tem um significado importante para o grau de racionalização das crenças religiosas. O profeta religioso é um portador individual de carisma, que em virtude da sua missão proclama uma doutrina religiosa ou um mandamento divino (WEBER, 1999). Para Weber, a profecia é a fonte histórica responsável pelas mudanças radicais nas instituições religiosas e na eliminação da magia na vida cotidiana, ou, no desencantamento do mundo. O profeta difere do feiticeiro na medida em que o conteúdo revelador do profeta não consiste em processos mágicos, mas sim em uma doutrina do dever (WEBER, 1999).

5 Em relação ao feiticeiro, Weber o apresenta apenas em comparação com o sacerdote. Em linhas gerais, o feiticeiro age sobre os demônios por meios mágicos e não se encontra preso a uma empresa religiosa, uma vez que exerce uma profissão - de fé - livre. A produção simbólica e os agentes hierocráticos A partir desta concepção que privilegia os seres religiosos, agentes responsáveis pela organização de determinados símbolos, inaugurada por Weber, é possível identificar um primeiro momento na influência weberiana para a construção do conceito de campo desenvolvido por Bourdieu, pois Weber encontra os meios de correlacionar o conteúdo do discurso mítico (inclusive sua sintaxe) aos interesses religiosos daqueles que o produzem, que o difundem e que o recebem (BOURDIEU, 1992, p.32). Weber verifica por meio de seu tipo-ideal como o abandono de certos aspectos mágicos e místicos exigem que a própria religião se constitua enquanto uma doutrina, ou seja, se desenvolva mais como uma forma de conhecimento de caráter ético e moral, estabelecendo-se em oposiçãodo aum caráter mágico. Além disso, as crenças que compõem uma dada doutrina passam por um processo de racionalização, o que demonstra como no caso da noção de pecado, por exemplo, que passa a ser considerado como uma violação a uma norma divina. Seguindo esta linha de raciocínio, a produção simbólica sistematizada pelo corpo sacerdotal, para Bourdieu, teria como interesse último reforçar a força material ou simbólica possível de ser mobilizada por um grupo ou uma classe, assegurando a legitimação de tudo que define socialmente este grupo ou esta classe (1992, p.45)

6 A partir deste ponto torna-se mais claro como foi possível a Bourdieu construir o conceito de campo a partir da contribuição weberiana. Se por um lado Weber toma a religião para refletir sobre a política especialmente no que diz respeito ao conceito de carisma 4 Bourdieu faz uso do mesmo objeto para entender a cultura. O objetivo weberiano consiste em compreender,a partir do estabelecimento de nexos e relações, como uma dada orientação religiosa pode tornar-se a concepção do mundo dominante para toda uma sociedade. Como afirmamos no início, Weber entende que as ações dependem necessariamente de uma visão de mundo construída a partir de alguma ética - seja ela religiosa ou não. Weber percebe como a legitimação não invoca apenas motivos religiosos, mas principalmente éticos. Em sua sociologia da religião, Weber percebe como agentes de sistematização e racionalização são capazes de influenciar e como esta influência age eticamente sobre os leigos e sobre si. Neste sentido, podemos afirmar que tanto ele quanto Bourdieu dão ênfase à questão do simbolismo que envolve toda e qualquer dominação. Contudo, Bourdieu evoca uma nova categoria para explorar outros e novos objetos de análise que estariam debaixo da arte ou do consumo, por exemplo. Trata-se da posição ocupada ou dissimulada pelo agente num determinado campo. Circunscrito por seu recurso metodológico, o tipo-ideal, Weber mantém seu nível de análise repetidas vezes sobre os próprios agentes hierocráticos e o papel por eles desempenhado na constituição da doutrina religiosa 5. Por sua vez, ao explorar a posição, como categoria estruturada a partir de um capital simbólico relativo ao campo, ocupada pelo agente, Bourdieu visualiza como profissionais da produção simbólica enfrentam-se em lutas que têm como alvo a imposição de princípios legítimos de visão e de divisão do mundo natural e do mundo social (1996, p.83). 4 Em relação ao qual Bourdieu não se coloca de acordo com Weber. 5 Bourdieu (1989) denomina esta análise desenvolvida por Weber de interacionista.

7 Às diferentes posições possíveis dentro de um determinado campo correspondem tomadas de posição inscritas em condições de possibilidade relativas, e referidas, sempre, ao capital simbólico e ao sistema de relações estabelecidas entre as posições, e oposições, esturutradas. Vale dizer que Bourdieu voltou-se para as desigualdades de capital simbólico entre os grupos de status e os sistemas simbólicos de que são portadores. A respeito da noção do grupo de status, devemos confirmar que também este é outro conceito influente na concepção do campo. A honra estamental e o campo A linha fundamental que perpassa a análise bourdiana acerca da sociologia da religião de Weber está na idéia de que os sistemas simbólicos, religião, arte, língua, sejam veículos de poder e de política (BOURDIEU, 1992, p.31), ou seja, todos os diferentes campos do artístico ao intelectual estão referidos a uma determinada ordem e a reprodução dela própria. É com o conceito weberiano de estamento que esta ordem pode ser bem visualizada. Weber define como situação de status todo componente típico do destino dos homens, determinado por uma estimativa específica, positiva ou negativa, da honraria (WEBER, 1982, p.218). Um dado estamento se caracteriza pelo seu estilo de vida específico, através do qual pode tornar símbolos e convenções estamentais restritas ao próprio estamento. O papel do estilo de vida na honra estamental é imprescindível, na medida em que o próprio estilo de vida ele em si é portador específico de determinadas convenções daquilo que é aceitável. É somente por meio da restrição ao círculo de status, da usurpação da honraria e do monopólio de determinados símbolos que é possível ao estamento uma estratificação uma ordem social e acima de tudo, essa diferenciação se desenvolve de tal forma que produz estrita submissão à moda dominante 6 (WEBER, 1982, p.220). Logo, a luta que se desenvolve entre valores últimos se materializa 6 Em Psicologia Social das Religiões Munidiais, Weber observa como algumas éticas religiosas correspondem diretamente a honra estamental, como nos diversos exemplos históricos comuuns às cinco religiões mundiais.

8 através de um estilo de vida baseado na usurpação do prestígio e na dominação que se exerce por intermédio das instituições que dividem entre si o trabalho de violência simbólica (MICELI, 1992, p.liii). O campo bourdieuziano se particulariza pois como um espaço no qual se desenrolam relações de poder, o que implica afirmar que ele se estrutura a partir de uma distribuição desigual de capital simbólico o qual determina a posição ocupada pelo agente social. O capital simbólico é a forma de que se revestem as diferentes espécies de capital quando percebidas e reconhecidas como legítimas (1990, p.151). Por sua vez, a posição ocupada pelo agente social neste espaço de relações de poder - e principalmente, espaço de relações de sentido - está a priori fixada. Ou seja, a posição que está, necessariamente, em função de um capital relativo encontra-se também objetivamente estruturada. Campo religioso e poder Bourdieu consegue visualizar como estes campos são objetivos na medida em que são produto de relações objetivas e se estruturam enquanto estratégias de reconhecimento e legitimação no próprio campo. Tanto Weber quanto Bourdieu identificam como uma visão de mundo é produzida arbitrariamente para usar o termo de Bourdieu como sendo a visão de mundo. Weber define, por meio do conceito de estamento e em sua análise sobre as religiões, como um grupo que se apresenta como portador de todas as convenções e regras que se atualizam e se ritualizam mediante um dado estilo de vida. Ele ainda chega a construir o sistema de crenças e práticas religiosas como a expressão (...) transfigurada das estratégias dos diferentes grupos (BOURDIEU, 1992,). O que Weber faz é expor uma transfiguração das relações sociais em relações sobrenaturais. Por sua vez, Bourdieu faz uso da sociologia weberiana partindo daqueles especialistas religiosos, seus interesses, funções e produtos, contudo colocando-os numa perspectiva relacional que o permite realizar a reconstituição específica a cada campo, com suas leis e estruturas

9 próprias. Bourdieu toma a dimensão política implícita na construção e produção de símbolos, considerados naturalmente tão legítimos quanto culturais. É sobre a lógica propriamente mágica da produção do produtor e do produto como feitiços (1989, p.67), que todo campo se estabelece e repousa sua autonomia relativa. Além disso, é em torno do monopólio do sentido estabelecido pela lógica específica de cada campo que as diferentes o- posições estabelecem sua concorrência. Para Bourdieu, as lutas simbólicas pelo poder de produzir e impor a visão de mundo legítima são objetivamente constitutivas, elas próprias, do campo simbólico. Em suma, a identificação weberiana da ação dos protagonistas sociais os seres religiosos voltada para um grupo de leigos não se esgota em si, na medida em que a produção de bens simbólicos de salvação é essencial para a autoconsagração de uma parte daqueles protagonistas. Ou seja, para Weber a dominação ou imposição da visão de mundo legítimas é concebível apenas mediante um processo de racionalização, e por conseguinte, de objetivação de determinados símbolos. Por sua vez, Bourdieu observa o espaço social no qual aqueles símbolos, ou melhor, o espaço no qual os bens simbólicos são produzidos, consumidos e, portanto, consagrados. Além de dar especial atenção à posição a partir da qual um bem simbólico é produzido e reproduzido. Para Bourdieu o bem simbólico é tanto mais legítimo ou mais eficaz, quanto mais imperceptível ou mais invisível. Referências Bibliográficas: ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins fontes, BOURDIEU, P. Espaço social e poder simbólico. In: Coisas Ditas. São Paulo: Brasiliense, Gênese e Estrutura do Campo Religioso. In: A Economia das Trocas Simbólicas. São Paulo: Perspectiva, A Gênese dos conceitos de habitus e de campo. In: O Poder Simbólico. Lisboa: DIFEL,1989.

10 . Razões Práticas. São Paulo: Papirus, FREUND, J. Sociologia de Max Weber. São Paulo: Forense, GIDDENS, A. Capitalismo e Moderna Teoria Social. Lisboa: Presença, MICELLI, S. Introdução: A Força do Sentido. In: BOURDIEU. A Economia das Trocas Simbólicas. São Paulo: Perspectiva, WEBER, M. Economia e Sociedade. Brasília: EdUnb, WEBER, M. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, WEBER, M. A Ética protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Pioneira, WEBER, M. Religião e racionalidade econômica. In: Sociologia / Gabriel Cohn (org). São Paulo: Ática,1979.

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