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1 -. í.../ é'7 7,!. 4) IP PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA GAB. DES. MANOEL SOARES MONTEIRO ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N /001 2a Vara Cível da Comarca de João Pessoa RELATOR: Dr. Miguel de Britto Lyra Filho REVISOR: Dr. Carlos Eduardo Leite Lisboa (Relator para o acórdão) (Juiz de Direito convocado para substituir o Des. Manoel Soares Monteiro) APELANTE: CAGEPA Cia de Água e Esgoto da Paraíba ADVOGADA: Ana Amélia Ramos Paiva APELADO: Antônio Ribeiro de Araújo. ADVOGADO: Nadir Leopoldo Valengo Repetição de indébito. Prédio comercial. Tarifa de água/esgoto. Consumo mínimo pelo número de unidades autônomas. Impossibilidade. Hidrômetro único. Restituição dos valores pagos a maior. Desprovimento do apelo. É ilegítima a cobrança do consumo de água em condomínio comercial e/ou residencial pela multiplicação da tarifa mínima fixada pelo número de unidades autônomas, devendo ser observado, no faturamento do serviço, o volume real aferido quando existente um único hidrômetro. Vistos, relatados e discutidos estes autos da Apelação Cível, em que figuram as partes acima nominadas. Acorda a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, na conformidade 111 do voto do relator e da súmula de julgamento de fl. 342, por maioria, CONHECER E NEGAR PROVIMENTO AO APELO. RELATÓRIO ANTÔNIO RIBEIRO DE ARAÚJO ajuizou Ação ordinária de repetição de indébito c/c sustação de cobrança indevida com pedido de antecipação de tutela contra CAGEPA Cia de Água e Esgoto da Paraíba, alegando, em resumo, que a promovida, apesar da existência de um único hidrômetro, cobra a tarifa mínima concernente a todas as unidades do imóvel comercial, o que considera abusivo e ilegal, requerendo, portanto, a procedência do pedido para determinar a promovida que proceda a leitura do hidrômetro pelo efetivamente consumido, condenando-a, ainda, ao pagamento do dobro da diferença a ser encontrada no consumo real e o estimativo, além das custas processuais e honorários advocatícios. Antecipação de tutela indeferida, fl. 26/27. Contestação, fl. 47/54, alegando, preliminarmente, inépcia da petição inicial. No mérito, aduziu ser legal a cobrança da forma realizada pela promovida, aduzindo inexistir valores a serem restituídos, pugnando, ao final, pela improcedência do pedido. Impugnação, fl. 75/83. ly

2 Audiência, fl. 114/114v. Na sentença, fl. 264/267, o magistrado, julgou procedente, em parte, o pedido, condenando a promovida a receber do autor o real e efetivo consumo d'água registrado no hidrômetro, bem assim ao pagamento das diferenças monetárias relativas ao excesso pago pelo autor, incidindo sobre tudo, juros moratórios de 1% ao mês e correção legal, além do pagamento das custas processuais e honorários advocatícios fixados em 15% sobre o valor da condenação. Embargos de declaração opostos, fl. 269/281, rejeitado às fl. 294/295. Inconformada, fl. 296/315, a promovida interpôs recurso apelatório visando a reforma da sentença, insistindo nos mesmos fundamentos esposados na contestação. Contra-razões, fl. 319/327, pugnando pela manutenção da sentença. A Procuradoria de Justiça opinou pelo desprovimento do recurso, fl. 332/335. Em síntese, é o relatório. 110 VOTO: O Exmo. Dr. Carlos Eduardo Leite Lisboa (revisor) Sem razão a apelante, não merecendo reparo a decisão apelada. Versam os autos sobre ação ordinária proposta por proprietário de um edifício comercial, objetivando obrigar a ré a cessar o lançamento e cobrança da conta de água e esgoto do prédio, por volume de água atribuído pelo total de economias, a fim de que seja efetivado.por consumo medido, ou seja, pelo volume de água registrado no hidrômetro. Registro, inicialmente, que a relação estabelecida entre a apelante e o apelado, é de consumo por expressa disposição legal contida no art. 30 do Código de Defesa do Consumidor, devendo aquela a fornecer serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos (art. 22, CDC). 010 Todavia, a continuidade do serviço público, assegurada pelas normas consumeristas, não constitui princípio absoluto, mas garantia limitada pelas disposições da Lei n 8.987/95, que, em nome justamente da preservação da continuidade e da qualidade da prestação dos serviços ao conjunto dos usuários, legitima a interrupção em situação de emergência ou após prévio aviso por razões de ordem técnica ou de segurança das instalações, e por inadimplemento do usuário, considerado o interesse da coletividade. A concessionária de serviço público (apelante) sustenta como fundamento ao provimento do seu recurso a legalidade da cobrança por consumo mínimo de cada sala existente prédio pertencente ao apelado, uma vez que existente previsão normativa nesse sentido. A Lei Federal n 6.528/78, ao dispor sobre as tarifas dos serviços públicos de saneamento básico, estabelecia, em seu art. 4, que: "A fixação tarifária levará em conta a viabilidade do equilíbrio econômicofinanceiro das companhias estaduais de saneamento básico e a preservação dos aspectos sociais dos respectivos serviços, de forma a assegurar o adequado atendimento dos usuários de menor consumo, com base em tarifa mínima" (grifei). Referida norma legal foi revogada, expressamente, pela recente Lei n /2007, que, entretanto, não extinguiu a "tarifa mínima", pelo contrário, reafirmou sua utilização (art. 30), sempre no intuito de atender os objetivos sociais do serviço, tais como a preservação da saúde pública, o adequado atendimento dos usuários de menor renda, q...

3 - 3 e o custo mínimo necessário para disponibilidade do serviço em quantidade e qualidade adequadas. No caso em comento, o volume de água que determinará o consumo mínimo por economia e por categoria de uso, segundo a estrutura tarifária da CAGEPA, não será inferior a dez metros cúbicos mensais. No entanto, não se discute nos autos a legalidade da cobrança da tarifa mínima de 10 m3 por mês. Conforme afirmado pelo apelado em sua peça vestibular e admitido, como incontroverso, pela apelante, as unidades comerciais não são dotadas de instalações privativas para uso do serviço de fornecimento de água, havendo somente uma única instalação comum com apenas um hidrômetro, que registra o consumo total de água utilizada pelo prédio comercial em questão. Como já dito acima, o vínculo jurídico existente entre as partes é de consumo, prevalecendo, em razão disso, normas de ordem pública que refletem valores indisponíveis e irrenunciáveis em nome dos quais deve ser relativizados princípios contratuais clássicos, como autonomia da vontade e força obrigatória dos contratos. De acordo com o microssistema da Lei n 8.078/90, são considerados direitos básicos do consumidor a proteção contra práticas abusivas no fornecimento de serviços e a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais (art. 6, IV e VI), sendo vedado ao fornecedor condicionar o fornecimento de serviço, sem justa causa, a limites quantitativos, exigir do consumidor vantagem manifestamente excessiva, bem como elevar injustificadamente o preço de serviços (art. 39, I, V e X). Outrossim, a própria Lei n 8.987/95, que trata do regime de concessão e permissão de serviços públicos previsto no art. 175, da Constituição Federal, enuncia que os usuários têm direito ao serviço público adequado, assim entendido aquele que satisfaz as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifas (artigos 6, 1, e 7, inciso I). 410 Nas peculiaridades do caso concreto, restou incontroverso o fato de as unidades comerciais (salas) existentes no condomínio edilício em questão serem desprovidas de hidrômetro próprio, para o fim de aferir o real consumo de cada economia, situação que viabilizaria a emissão de tarifa mínima para cada usuário; havendo, ao contrário, um único medidor de consumo para o prédio inteiro. Diante desse quadro, não se mostra legítima a cobrança do consumo de água em condomínio pela multiplicação da tarifa mínima fixada pelo número de unidades autônomas, devendo ser observado, no faturamento do serviço, o volume real aferido quando existente um único hidrômetro no local que registra o consumo total de água do condomínio. A propósito, ao apreciar caso semelhante ao que se examina, o colendo STJ assim já concluiu: "ADMINISTRATIVO. FORNECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTO. CONDOMÍNIO EDILíCIO COMERCIAL. MULTIPLICAÇÃO DO CONSUMO MÍNIMO PELO NÚMERO DE UNIDADES AUTÔNOMAS. IMPOSSIBILIDADE. 1. A fornecedora de água aos condomínios edilícios comerciais e/ou residenciais, nos quais o consumo total de água é medido por um único hidrômetro, não pode multiplicar o consumo mínimo pelo número de unidades autônomas, devendo ser observado, no faturamento do serviço, o volume real aferido. Precedentes: AgRg no sp /RJ, DJ ; REsp /RJ, DJ de

4 Se o prédio dispõe de um hidrômetro, medindo o fornecimento de água a todas as salas não é lícito à empresa fornecedora de água desprezar o que nele foi registrado, para cobrar, em relação a cada unidade, um valor arbitrário" Precedente: REsp n o /RI, Rel. Min.Humberto Gomes de Barros, DJU de ). 3. A ilegalidade da cobrança pelo critério progressivo deve ser reconhecida em face da inaceitável negativa da empresa em instalar o hidrômetro, procrastinando indefinida e indeterminadamente a cobrança por valor estimado em critério progressivo desnecessário, o que torna a cobrança ilegal, e por isso, indenizável na medida do que tiver recebido a maior com a aplicação do valor estimado. (AgRg no REsp /RJ Relator Ministro FRANCISCO FALCÃO Elle 29/10/2008) 4. Inexiste ofensa ao art. 535 do CPC, quando o tribunal de origem pronuncia-se de forma clara e suficiente sobre a questão posta nos autos. Ademais, o magistrado não está obrigado a rebater, um a um, os argumentos trazidos pela parte, desde que os fundamentos utilizados tenham sido suficientes para embasar a decisão. 5. In casu, restou assentado pelo Tribunal a quo, verbis: Analisando-se as contas apresentadas pelo Condomínio, verifica-se dos dados de leitura que o consumo médio corresponde aos 200 m3 mensais informados pelo Apelante. Constata-se, também, que o faturamento pela concessionária ignorou as medições registradas no hidrômetro, tendo sido feito com base na multiplicação da tarifa mínima pelo número de condôminos; sendo certo que tal mudança de critério implicou praticamente em duplicação do valor da conta, o que claramente configura abuso e não pode ser aceito. As teses da Apelada de que o 41, sistema de tarifação aplicado visar atender à política de regulação dos recursos naturais e de cobrir os custos de manutenção do serviço não podem ser aceitas, diante da falta de amparo legal. Igualmente equivocado, data venia, o entendimento do Juízo a quo no sentido de que não trata a hipótese de tarifação progressiva, mas tão somente de cobrança pela tarifa mínima. Tal argumento só teria cabimento se o medidor do Condomínio registrasse consumo de água inferior a 20 mi, o que não ocorre." 6. Agravo regimental desprovido." (STJ AgRg no REsp /RJ 1' Turma Rel. Min. Luiz Fux, - julg. 02/12/2008, Die 15/12/2008). "ADMINISTRATIVO SERVIÇO PÚBLICO FORNECIMENTO DE ÁGUA COBRANÇA PELA TARIFA MÍNIMA LICITUDE CONDOMÍNIO HIDRÔMETRO ÚNICO MULTIPLICAÇÃO DO CONSUMO MÍNIMO PELO NÚMERO DE ECONOMIAS ILEGALIDADE. 1. É lícita a cobrança de consumo de água pelo valor correspondente à tarifa mínima nos meses em que o registrado pelo hidrômetro for menor que a cota 111 estabelecido. Precedentes. 2. Nos condomínios em que o consumo total de água é medido por um único hidrômetro, é ilegal multiplicar a tarifa mínima de água pelo número de unidades autônomas. Agravo regimental parcialmente provido." (STJ AgRg no REsp RJ 2" Turma Rel. Min. Humberto Martins julg. 25/11/2008, DJe 16/12/2008). "ADMINISTRATIVO. AGRAVO REGIMENTAL. FORNECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTO. CONDOMÍNIO EDILICIO COMERCIAL. MULTIPLICAÇÃO DO CONSUMO MÍNIMO PELO NÚMERO DE UNIDADES AUTÔNOMAS. IMPOSSIBILIDADE. DEFICIÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO. I. Inexistência de novos argumentos capazes de infirmar a decisão atacada. 2. "Nos condomínios edilícios comerciais e/ou residenciais, onde o consumo total de água é medido por um único hidrômetro, a fornecedora não pode multiplicar o consumo mínimo pelo número de unidades autônomas, devendo ser observado, no faturamento do serviço, o volume real aferido" (REsp /RI, Rel. Min. Denise Arruda, DJU de ). 3. Agravo regimental não provido." (STJ AgRg no REsp /RJ 2 a Turma Rel. Min. Castro Meira julg. 18/03/2008, DJe 01/04/2008). Nesse mesmo sentido tem decidido este Tribunal: 27(

5 à "Revisão de débito. Cumulação com restituição das quantias pagas. Prédio comercial. Hidrômetro único. Cobrança com base na taxa de consumo mínimo de cada unidade autônoma. Impossibilidade. Procedência. Apelação Cível. Manutenção da sentença. Recurso desprovido. Se o imóvel comercial, embora dividido em várias unidades autônomas, dispõe de único hidrômetro, a cobrança deve ser feita sobre o valor aferido, e não sobre o consumo mínimo presumido de cada uma." (TJPB AC n ' CC Des. Antônio de Pádua Lima Montenegro julg. 13/09/2005 DJ 20/09/2005). Forçoso admitir que, cuidando os autos de tarifa onde a utilização do serviço público é retribuída mediante o pagamento do que for efetivamente consumido, revela-se ilegal a cobrança de tarifa mínima de água (consumo presumido) se o usuário é possuidor de hidrômetro. Feitas estas considerações, CONHEÇO O RECURSO E NEGO-LHE PROVIMENTO, mantendo a sentença em todos os seus termos. É o meu voto. Presidiu o julgamento, o Exmo. Des. José Di Lourenzo Serpa. Dele participando, o Exmo. Dr. Carlos Eduardo Leite Lisboa, Juiz de Direito convocado para substituir o Exmo. Des. Manoel Soares Monteiro e o Exmo. Dr. Miguel de Britto Lyra Filho, Juiz de Direito designado para substituir o Exmo. Des. Marcos Antônio Souto Maior. Presente à sessão, a Exma. Dra. Marilene de Lima Campos de Carvalho, Promotora de Justiça convocada. Sala de Sessões da Egrégia Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em 19 de fevereiro de Dr. Carlos 'ter:i?uardo E( ite Li Revisor Re ara oa,44, rdão

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