,!. 4) PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA GAB. DES. MANOEL SOARES MONTEIRO
|
|
- Sofia Teves Sequeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 -. í.../ é'7 7,!. 4) IP PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA GAB. DES. MANOEL SOARES MONTEIRO ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N /001 2a Vara Cível da Comarca de João Pessoa RELATOR: Dr. Miguel de Britto Lyra Filho REVISOR: Dr. Carlos Eduardo Leite Lisboa (Relator para o acórdão) (Juiz de Direito convocado para substituir o Des. Manoel Soares Monteiro) APELANTE: CAGEPA Cia de Água e Esgoto da Paraíba ADVOGADA: Ana Amélia Ramos Paiva APELADO: Antônio Ribeiro de Araújo. ADVOGADO: Nadir Leopoldo Valengo Repetição de indébito. Prédio comercial. Tarifa de água/esgoto. Consumo mínimo pelo número de unidades autônomas. Impossibilidade. Hidrômetro único. Restituição dos valores pagos a maior. Desprovimento do apelo. É ilegítima a cobrança do consumo de água em condomínio comercial e/ou residencial pela multiplicação da tarifa mínima fixada pelo número de unidades autônomas, devendo ser observado, no faturamento do serviço, o volume real aferido quando existente um único hidrômetro. Vistos, relatados e discutidos estes autos da Apelação Cível, em que figuram as partes acima nominadas. Acorda a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, na conformidade 111 do voto do relator e da súmula de julgamento de fl. 342, por maioria, CONHECER E NEGAR PROVIMENTO AO APELO. RELATÓRIO ANTÔNIO RIBEIRO DE ARAÚJO ajuizou Ação ordinária de repetição de indébito c/c sustação de cobrança indevida com pedido de antecipação de tutela contra CAGEPA Cia de Água e Esgoto da Paraíba, alegando, em resumo, que a promovida, apesar da existência de um único hidrômetro, cobra a tarifa mínima concernente a todas as unidades do imóvel comercial, o que considera abusivo e ilegal, requerendo, portanto, a procedência do pedido para determinar a promovida que proceda a leitura do hidrômetro pelo efetivamente consumido, condenando-a, ainda, ao pagamento do dobro da diferença a ser encontrada no consumo real e o estimativo, além das custas processuais e honorários advocatícios. Antecipação de tutela indeferida, fl. 26/27. Contestação, fl. 47/54, alegando, preliminarmente, inépcia da petição inicial. No mérito, aduziu ser legal a cobrança da forma realizada pela promovida, aduzindo inexistir valores a serem restituídos, pugnando, ao final, pela improcedência do pedido. Impugnação, fl. 75/83. ly
2 Audiência, fl. 114/114v. Na sentença, fl. 264/267, o magistrado, julgou procedente, em parte, o pedido, condenando a promovida a receber do autor o real e efetivo consumo d'água registrado no hidrômetro, bem assim ao pagamento das diferenças monetárias relativas ao excesso pago pelo autor, incidindo sobre tudo, juros moratórios de 1% ao mês e correção legal, além do pagamento das custas processuais e honorários advocatícios fixados em 15% sobre o valor da condenação. Embargos de declaração opostos, fl. 269/281, rejeitado às fl. 294/295. Inconformada, fl. 296/315, a promovida interpôs recurso apelatório visando a reforma da sentença, insistindo nos mesmos fundamentos esposados na contestação. Contra-razões, fl. 319/327, pugnando pela manutenção da sentença. A Procuradoria de Justiça opinou pelo desprovimento do recurso, fl. 332/335. Em síntese, é o relatório. 110 VOTO: O Exmo. Dr. Carlos Eduardo Leite Lisboa (revisor) Sem razão a apelante, não merecendo reparo a decisão apelada. Versam os autos sobre ação ordinária proposta por proprietário de um edifício comercial, objetivando obrigar a ré a cessar o lançamento e cobrança da conta de água e esgoto do prédio, por volume de água atribuído pelo total de economias, a fim de que seja efetivado.por consumo medido, ou seja, pelo volume de água registrado no hidrômetro. Registro, inicialmente, que a relação estabelecida entre a apelante e o apelado, é de consumo por expressa disposição legal contida no art. 30 do Código de Defesa do Consumidor, devendo aquela a fornecer serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos (art. 22, CDC). 010 Todavia, a continuidade do serviço público, assegurada pelas normas consumeristas, não constitui princípio absoluto, mas garantia limitada pelas disposições da Lei n 8.987/95, que, em nome justamente da preservação da continuidade e da qualidade da prestação dos serviços ao conjunto dos usuários, legitima a interrupção em situação de emergência ou após prévio aviso por razões de ordem técnica ou de segurança das instalações, e por inadimplemento do usuário, considerado o interesse da coletividade. A concessionária de serviço público (apelante) sustenta como fundamento ao provimento do seu recurso a legalidade da cobrança por consumo mínimo de cada sala existente prédio pertencente ao apelado, uma vez que existente previsão normativa nesse sentido. A Lei Federal n 6.528/78, ao dispor sobre as tarifas dos serviços públicos de saneamento básico, estabelecia, em seu art. 4, que: "A fixação tarifária levará em conta a viabilidade do equilíbrio econômicofinanceiro das companhias estaduais de saneamento básico e a preservação dos aspectos sociais dos respectivos serviços, de forma a assegurar o adequado atendimento dos usuários de menor consumo, com base em tarifa mínima" (grifei). Referida norma legal foi revogada, expressamente, pela recente Lei n /2007, que, entretanto, não extinguiu a "tarifa mínima", pelo contrário, reafirmou sua utilização (art. 30), sempre no intuito de atender os objetivos sociais do serviço, tais como a preservação da saúde pública, o adequado atendimento dos usuários de menor renda, q...
3 - 3 e o custo mínimo necessário para disponibilidade do serviço em quantidade e qualidade adequadas. No caso em comento, o volume de água que determinará o consumo mínimo por economia e por categoria de uso, segundo a estrutura tarifária da CAGEPA, não será inferior a dez metros cúbicos mensais. No entanto, não se discute nos autos a legalidade da cobrança da tarifa mínima de 10 m3 por mês. Conforme afirmado pelo apelado em sua peça vestibular e admitido, como incontroverso, pela apelante, as unidades comerciais não são dotadas de instalações privativas para uso do serviço de fornecimento de água, havendo somente uma única instalação comum com apenas um hidrômetro, que registra o consumo total de água utilizada pelo prédio comercial em questão. Como já dito acima, o vínculo jurídico existente entre as partes é de consumo, prevalecendo, em razão disso, normas de ordem pública que refletem valores indisponíveis e irrenunciáveis em nome dos quais deve ser relativizados princípios contratuais clássicos, como autonomia da vontade e força obrigatória dos contratos. De acordo com o microssistema da Lei n 8.078/90, são considerados direitos básicos do consumidor a proteção contra práticas abusivas no fornecimento de serviços e a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais (art. 6, IV e VI), sendo vedado ao fornecedor condicionar o fornecimento de serviço, sem justa causa, a limites quantitativos, exigir do consumidor vantagem manifestamente excessiva, bem como elevar injustificadamente o preço de serviços (art. 39, I, V e X). Outrossim, a própria Lei n 8.987/95, que trata do regime de concessão e permissão de serviços públicos previsto no art. 175, da Constituição Federal, enuncia que os usuários têm direito ao serviço público adequado, assim entendido aquele que satisfaz as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifas (artigos 6, 1, e 7, inciso I). 410 Nas peculiaridades do caso concreto, restou incontroverso o fato de as unidades comerciais (salas) existentes no condomínio edilício em questão serem desprovidas de hidrômetro próprio, para o fim de aferir o real consumo de cada economia, situação que viabilizaria a emissão de tarifa mínima para cada usuário; havendo, ao contrário, um único medidor de consumo para o prédio inteiro. Diante desse quadro, não se mostra legítima a cobrança do consumo de água em condomínio pela multiplicação da tarifa mínima fixada pelo número de unidades autônomas, devendo ser observado, no faturamento do serviço, o volume real aferido quando existente um único hidrômetro no local que registra o consumo total de água do condomínio. A propósito, ao apreciar caso semelhante ao que se examina, o colendo STJ assim já concluiu: "ADMINISTRATIVO. FORNECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTO. CONDOMÍNIO EDILíCIO COMERCIAL. MULTIPLICAÇÃO DO CONSUMO MÍNIMO PELO NÚMERO DE UNIDADES AUTÔNOMAS. IMPOSSIBILIDADE. 1. A fornecedora de água aos condomínios edilícios comerciais e/ou residenciais, nos quais o consumo total de água é medido por um único hidrômetro, não pode multiplicar o consumo mínimo pelo número de unidades autônomas, devendo ser observado, no faturamento do serviço, o volume real aferido. Precedentes: AgRg no sp /RJ, DJ ; REsp /RJ, DJ de
4 Se o prédio dispõe de um hidrômetro, medindo o fornecimento de água a todas as salas não é lícito à empresa fornecedora de água desprezar o que nele foi registrado, para cobrar, em relação a cada unidade, um valor arbitrário" Precedente: REsp n o /RI, Rel. Min.Humberto Gomes de Barros, DJU de ). 3. A ilegalidade da cobrança pelo critério progressivo deve ser reconhecida em face da inaceitável negativa da empresa em instalar o hidrômetro, procrastinando indefinida e indeterminadamente a cobrança por valor estimado em critério progressivo desnecessário, o que torna a cobrança ilegal, e por isso, indenizável na medida do que tiver recebido a maior com a aplicação do valor estimado. (AgRg no REsp /RJ Relator Ministro FRANCISCO FALCÃO Elle 29/10/2008) 4. Inexiste ofensa ao art. 535 do CPC, quando o tribunal de origem pronuncia-se de forma clara e suficiente sobre a questão posta nos autos. Ademais, o magistrado não está obrigado a rebater, um a um, os argumentos trazidos pela parte, desde que os fundamentos utilizados tenham sido suficientes para embasar a decisão. 5. In casu, restou assentado pelo Tribunal a quo, verbis: Analisando-se as contas apresentadas pelo Condomínio, verifica-se dos dados de leitura que o consumo médio corresponde aos 200 m3 mensais informados pelo Apelante. Constata-se, também, que o faturamento pela concessionária ignorou as medições registradas no hidrômetro, tendo sido feito com base na multiplicação da tarifa mínima pelo número de condôminos; sendo certo que tal mudança de critério implicou praticamente em duplicação do valor da conta, o que claramente configura abuso e não pode ser aceito. As teses da Apelada de que o 41, sistema de tarifação aplicado visar atender à política de regulação dos recursos naturais e de cobrir os custos de manutenção do serviço não podem ser aceitas, diante da falta de amparo legal. Igualmente equivocado, data venia, o entendimento do Juízo a quo no sentido de que não trata a hipótese de tarifação progressiva, mas tão somente de cobrança pela tarifa mínima. Tal argumento só teria cabimento se o medidor do Condomínio registrasse consumo de água inferior a 20 mi, o que não ocorre." 6. Agravo regimental desprovido." (STJ AgRg no REsp /RJ 1' Turma Rel. Min. Luiz Fux, - julg. 02/12/2008, Die 15/12/2008). "ADMINISTRATIVO SERVIÇO PÚBLICO FORNECIMENTO DE ÁGUA COBRANÇA PELA TARIFA MÍNIMA LICITUDE CONDOMÍNIO HIDRÔMETRO ÚNICO MULTIPLICAÇÃO DO CONSUMO MÍNIMO PELO NÚMERO DE ECONOMIAS ILEGALIDADE. 1. É lícita a cobrança de consumo de água pelo valor correspondente à tarifa mínima nos meses em que o registrado pelo hidrômetro for menor que a cota 111 estabelecido. Precedentes. 2. Nos condomínios em que o consumo total de água é medido por um único hidrômetro, é ilegal multiplicar a tarifa mínima de água pelo número de unidades autônomas. Agravo regimental parcialmente provido." (STJ AgRg no REsp RJ 2" Turma Rel. Min. Humberto Martins julg. 25/11/2008, DJe 16/12/2008). "ADMINISTRATIVO. AGRAVO REGIMENTAL. FORNECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTO. CONDOMÍNIO EDILICIO COMERCIAL. MULTIPLICAÇÃO DO CONSUMO MÍNIMO PELO NÚMERO DE UNIDADES AUTÔNOMAS. IMPOSSIBILIDADE. DEFICIÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO. I. Inexistência de novos argumentos capazes de infirmar a decisão atacada. 2. "Nos condomínios edilícios comerciais e/ou residenciais, onde o consumo total de água é medido por um único hidrômetro, a fornecedora não pode multiplicar o consumo mínimo pelo número de unidades autônomas, devendo ser observado, no faturamento do serviço, o volume real aferido" (REsp /RI, Rel. Min. Denise Arruda, DJU de ). 3. Agravo regimental não provido." (STJ AgRg no REsp /RJ 2 a Turma Rel. Min. Castro Meira julg. 18/03/2008, DJe 01/04/2008). Nesse mesmo sentido tem decidido este Tribunal: 27(
5 à "Revisão de débito. Cumulação com restituição das quantias pagas. Prédio comercial. Hidrômetro único. Cobrança com base na taxa de consumo mínimo de cada unidade autônoma. Impossibilidade. Procedência. Apelação Cível. Manutenção da sentença. Recurso desprovido. Se o imóvel comercial, embora dividido em várias unidades autônomas, dispõe de único hidrômetro, a cobrança deve ser feita sobre o valor aferido, e não sobre o consumo mínimo presumido de cada uma." (TJPB AC n ' CC Des. Antônio de Pádua Lima Montenegro julg. 13/09/2005 DJ 20/09/2005). Forçoso admitir que, cuidando os autos de tarifa onde a utilização do serviço público é retribuída mediante o pagamento do que for efetivamente consumido, revela-se ilegal a cobrança de tarifa mínima de água (consumo presumido) se o usuário é possuidor de hidrômetro. Feitas estas considerações, CONHEÇO O RECURSO E NEGO-LHE PROVIMENTO, mantendo a sentença em todos os seus termos. É o meu voto. Presidiu o julgamento, o Exmo. Des. José Di Lourenzo Serpa. Dele participando, o Exmo. Dr. Carlos Eduardo Leite Lisboa, Juiz de Direito convocado para substituir o Exmo. Des. Manoel Soares Monteiro e o Exmo. Dr. Miguel de Britto Lyra Filho, Juiz de Direito designado para substituir o Exmo. Des. Marcos Antônio Souto Maior. Presente à sessão, a Exma. Dra. Marilene de Lima Campos de Carvalho, Promotora de Justiça convocada. Sala de Sessões da Egrégia Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em 19 de fevereiro de Dr. Carlos 'ter:i?uardo E( ite Li Revisor Re ara oa,44, rdão
6 - - TRIBUNAL DE JUSTIÇA Coordenadoria Jadiciárk Regutrado.).4r11221 orr
41,14'1 ti. tha. ojlnt. Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça ACÓRDÃO
. - - 41,14'1 ti tha ojlnt Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N 200.2007.792.417-9/001 João Pessoa RELATOR: Miguel de Britto Lyra Filho, Juiz de Direito Convocado
Leia mais(414e. (41't3 rummir24. &dada da ga,rada gade. r fadidckda 51illuaa1 /ao/iça
,s (414e (41't3 rummir24 &dada da ga,rada gade. r fadidckda 51illuaa1 /ao/iça çadlizete da..ge..itarcao tz Saída Malar ACÓRDÃO 4(.1 APELAÇÃO CÍVEL N. 888.2004.010426-4/001 - CAPITAL RELATOR : Dr. Romero
Leia mais(ambas sem procuração).
ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 001.2009.006097-9 / 001 Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa. Agravante: Itatj Seguros S/A. Advogado:
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.079.644 - SP (2008/0172654-7) RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON RECORRENTE : VELLOZA GIROTTO E LINDENBJOM ADVOGADOS ASSOCIADOS S/C ADVOGADO : LUIZ EDUARDO DE CASTILHO GIROTTO E OUTRO(S)
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 1 Registro: 2013.0000481719 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0002045-56.2007.8.26.0543, da Comarca de Santa Isabel, em que é apelante ORNAMENTAL EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS
Leia maisTURMA RECURSAL ÚNICA J. S. Fagundes Cunha Presidente Relator
RECURSO INOMINADO Nº 2006.3281-7/0, DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE FAZENDA RIO GRANDE RECORRENTE...: EDITORA ABRIL S/A RECORRIDO...: RAFAELA GHELLERE DAL FORNO RELATOR...: J. S. FAGUNDES CUNHA
Leia mais,41281C1. ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa
0,41281C1 ACÓRDÃO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa APELAÇÃO CÍVEL N o 200.2006.030929-7/001. Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa. Apelante: CAGEPA Cia. de Água
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ACÓRDÃO
ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ACÓRDÃO 111 AGRAVO DE INSTRUMENTO N 2 001.2008.016272-8 /002 - Capital RELATOR: Carlos Antônio Sarmento, Juiz
Leia maisNº 70020131579 COMARCA DE PORTO ALEGRE BANCO DO BRASIL S/A MARINA HELENA ALENCASTRO
AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. LITISCONSÓRCIO PASSIVO. SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDENCIA, CONDENANDO APENAS UMA DAS PARTES DEMANDADAS. NÃO INCIDÊNCIA DO ART. 191, DO CDC. SÚMULA 641, DO STF. PRAZO SIMPLES PARA RECORRER.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 695.205 - PB (2004/0145940-1) RELATOR RECORRENTE ADVOGADOS RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO CARLOS ALBERTO MENEZES DIREITO : BANCO DO BRASIL S/A : MAGDA MONTENEGRO PAULO LOPES DA SILVA
Leia maisACÓRDÃO. Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D.
AC no 001.2011.003557-1/001 1 Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira ACÓRDÃO REMESSA OFICIAL No 001.2011.003557-1/001
Leia mais+ -47 41.1 ' r, ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. JORGE RIBEIRO NÓBREGA
t. + -47 41.1 ' r ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. JORGE RIBEIRO NÓBREGA ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 001.2004.024269-3/001 Oriundo da 7a Vara Cível da Comarca de Campina Grande-PB
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: 2015.0000421989 ACÓRDÃO
fls. 243 Registro: 2015.0000421989 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1114351-72.2014.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante BROOKFIELD SÃO PAULO EMPREENDIMENTOS
Leia maisESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa
ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa Agravo de Instrumento n 2 073.2012.001287-4 /001 Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa Agravante: Marina Jacaré Clube Advogado:
Leia mais:João Batista Barbosa - Juiz Convocado. Apelante :Unibanco AIG Seguros S/A (Adv. Vanessa Cristina de Morais Ribeiro e outros).
APELAÇÃO CÍVEL N 200.2008.032.045-61 001. Relator :João Batista Barbosa - Juiz Convocado. Apelante :Unibanco AIG Seguros S/A (Adv. Vanessa Cristina de Morais Ribeiro e outros). Apelado :Evaldo de Lima
Leia maisVOTO. ACÓRDÃO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAI[BA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAI[BA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 018.2010.000261-9/001 ORIGEM : zr Vara da Comarca de Guarabira. RELATOR
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATORA RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : S B : JASON SOARES DE ALBERGARIA FILHO E OUTRO : T C DA C : EBER CARVALHO DE MELO E OUTRO EMENTA Direito civil e processual civil.
Leia mais4A, 'IA' , tel 1. (%/3 ai2~ ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa
4A, 'IA', tel 1 (%/3 ai2~ ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 016.2007.000.922-61001. RELATOR : Des. José Di Lorenzo Serpa APELANTE :
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 106.421 - SP (2009/0126372-1) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE : ASSOCIAÇÃO SAÚDE DA FAMÍLIA : MARCO ANTÔNIO OLIVA AGRAVADO : CAIO CÉSAR FERRACIOLI FERREIRA
Leia maisGUILHERME COUTO DE CASTRO
RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL GUILHERME COUTO DE CASTRO APELANTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF ADVOGADO : ANDRE LUIS CARDOSO E OUTROS APELADO : HUMBERTO PACHECO DE ANDRADE E CONJUGE ADVOGADO : DENIZE
Leia maisTURMA RECURSAL ÚNICA J. S. Fagundes Cunha Presidente Relator : MARIA ALICE FERRAZ. : BRASIL TELECOM S/A. : J. S. FAGUNDES CUNHA.
RECURSO INOMINADO 2006.0003546-2/0 3 o JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE MARINGÁ RECORRENTE RECORRIDO_ RELATOR : MARIA ALICE FERRAZ. : BRASIL TELECOM S/A. : J. S. FAGUNDES CUNHA. AUSÊNCIA DO AUTOR,
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.371.922 - SP (2013/0060257-8) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROCURADOR : DENISE FERREIRA DE OLIVEIRA CHEID E OUTRO(S) AGRAVADO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 809.962 - RS (2006/0007992-0) RELATOR : MINISTRO LUIZ FUX RECORRENTE : COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO - CORSAN ADVOGADO : OSVALDO ANSELMO REGINATO E OUTROS RECORRIDO : JARBAS
Leia maisESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa
ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa APELAÇÃO E RECURSO ADESIVO N. 2001997051712-0/001 Relator Des. José Di Lorenzo Serpa 1 Apelante Banco do Nordeste do Brasil
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EDcl no AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.087.718 - RS (2008/0180703-0) RELATOR : MINISTRO FRANCISCO FALCÃO EMBARGANTE : WERNER CANTALÍCIO JOÃO BECKER E OUTRO(S) EMBARGADO : MARIA DAS GRACAS MACHADO DE
Leia mais- A PBPREV é autarquia previdenciária estadual
AC no 200.2010.039908-4/001 1 Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL No 200.2 010.039908-4/001
Leia maisPODER JUDICIáRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO JUIZ FRANCISCO CAVALCANTI
APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO Nº 15708 CE (0007321-11.2010.4.05.8100) APELANTE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL APELADO : UFC - UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ REPTE : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL - 5ª REGIÃO
Leia maisSEGURO SAÚDE ALEGAÇÃO DE DOENÇA PREEXISTENTE AUSÊNCIA DE PROVA INEXISTÊNCIA DE MÁ-FÉ MULTA COMINATÓRIA A C Ó R D Ã O
SEGURO SAÚDE ALEGAÇÃO DE DOENÇA PREEXISTENTE AUSÊNCIA DE PROVA INEXISTÊNCIA DE MÁ-FÉ MULTA COMINATÓRIA - Não comprovando a preexistência da doença ou a má-fé do segurado, é insubsistente a resistência
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Registro: 2014.000079XXXX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº XXXXXX-XX.2011.8.26.0309, da Comarca de Jundiaí, em que é apelante VASSOURAL EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA.
Leia mais- A tempestividade deve ser comprovada quando da interposição do recurso.
.;. ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO AGRAVO INTERNO N 2 027.2008.001657-2/001. Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa. Agravante: MBM Seguradora S.A (Adv.:
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho
\,, *.. _ ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL n g- 001.2005.017735-9/001 Comarca de Campina Grande RELATOR : Des. Genésio
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI EMENTA CIVIL. RECURSO ESPECIAL. AGRAVO NO RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU OBSCURIDADE.
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINENTE DO DESEMBARGADOR
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA APELADO APELAÇÃO CÍVEL N 200.2006.021661-7/002 Capital RELATOR : Miguel de Britto Lyra Filho Juiz de Direito convocado. APELANTE : Indústria Reunidas F. Matarazzo
Leia maisPoder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios
Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Órgão 2ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Distrito Federal Processo N. Apelação Cível do Juizado Especial 20120111781267ACJ
Leia maisDECISÕES» ISS. 3. Recurso especial conhecido e provido, para o fim de reconhecer legal a tributação do ISS.
DECISÕES» ISS INTEIRO TEOR. EMENTA. TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. ATIVIDADE DE INCORPORAÇÃO DE IMÓVEIS. EXISTÊNCIA DE DOIS CONTRATOS: O DE COMPRA E VENDA E O DE EMPREITADA. CARACTERIZAÇÃO DE FATO GERADOR
Leia maisACÓRDÃO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA 'TRIBUNAL DE JUSTIÇA
ACÓRDÃO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA 'TRIBUNAL DE JUSTIÇA Apelação Cível n2 200.2009.027892-61001 Origem : 13 2 Vara Cível da Comarca da Capital Relator : Desembargador Frederico Martinho da Nóbrega
Leia mais. k )1R, ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA QUARTA CÂMARA CINTEL
4. k )1R, _ ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA QUARTA CÂMARA CINTEL ACÓRDÃO Processo : N. 001.2006.007851-4/001 Natureza : Agravo de Instrumento Comarca : Campina Grande - Quinta Vara
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides. Vistos, etc.
ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides APELAÇÃO CÍVEL n 2 073.2003.012900-8/001 Comarca de Cabedelo RELATOR: João Benedito da Silva Juiz Convocado
Leia maisACÓRDÃO. VISTOS, relatados e discutidos estes autos.
AC no 200.2010.014.406-8/001 1 jn:idá-j Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL No 200.2010.014.406-8/001
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL Relação de consumo.
á IV ei ACÓRDÃO CA\ ;/' lj"3 ~1[0 ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa APELAÇÃO CÍVEL N o 200.2002.009927-7/001. Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa. Apelante: CAGEPA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 781.703 - RS (2005/0152790-8) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO ARNALDO ESTEVES LIMA : UNIÃO : MARCOS ROBERTO SILVA DE ALMEIDA E OUTROS : WALDEMAR MARQUES E OUTRO EMENTA
Leia mais11è 8 3(21 . * ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. MANOEL SOARES MONTEIRO
4. * 8 3(21 ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. MANOEL SOARES MONTEIRO ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 200.2003.018359-0/001 i a Vara Cível da Comarca da Capital RELATOR : Des. MANOEL
Leia maisVISTOS, relatados e discutidos estes autos, em que são partes as acima identificadas: RELATÓRIO
ESTADO DA PARAÍBA 21 PODER JUDICIÁRIO 1 Apelação Cível n. 888.2002.014.833-4/001 Relator: Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior Apelante: GM Factoring Sociedade de Fomento Comercial Ltda Advogada: Maria Irinea
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: 2015.0000029594 ACÓRDÃO
fls. 242 Registro: 2015.0000029594 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1033459-16.2013.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante CALGARY INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.291.738 - RS (2011/0116562-4) RECORRENTE RECORRIDO : JORGE FERNANDES FLOR : ANDRÉ FERNANDES ESTEVEZ E OUTRO(S) : BRASIL TELECOM S/A : CAROLINA DUARTE VENDRUSCOLO E OUTRO(S) RELATÓRIO
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des, Genésio Gomes Pereira Filho
ACÓRDÃO ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des, Genésio Gomes Pereira Filho APELAÇÃO CÍVEL RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO ADVOGADO n.q. 200.2007.025598-5/ 001 : Des. Genésio
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO RIO GRANDE DO NORTE 10ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE NATAL
\d \w1215 \h1110 FINCLUDEPICTURE "brasoes\\15.bmp" MERGEFORMAT PODER JUDICIÁRIO DO RIO GRANDE DO NORTE 10ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE NATAL Processo n. 001.08.020297-8 Ação: Ação Civil Pública Autor: Ministério
Leia mais- A nossa legislação civil estabelece que os contratos de seguros
5, 12, 4:1 14; PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DESEMBARGADOR MANOEL PAUUNO DA LUZ ACÓRDÃO-" Apelação Cível n 200.2004.050561-8/001 zia Vara da Fazenda Pública da Capital.
Leia maisNº 70048989578 COMARCA DE PORTO ALEGRE BARBARA DE PAULA GUTIERREZ GOOGLE BRASIL INTERNET LTDA A C Ó R D Ã O
APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO PRIVADO NÃO ESPECIFICADO. SITE DE BUSCA. O trabalho da demandada é tão somente de organizar o conteúdo já existente na internet, cuja elaboração é realizada por terceiros. Ou seja,
Leia maisFlorianópolis, 29 de fevereiro de 2012.
Apelação Cível n. 2011.025929-8, de Imbituba Relator: Des. Jaime Luiz Vicari AÇÃO DE COBRANÇA SECURITÁRIA CUMULADA COM INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. ALEGAÇÃO DE DOENÇA PRÉ-EXISTENTE À CONTRATAÇÃO. SEGURADO
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOÃO ALVES DA SILVA ACÓRDÃO APELAÇÃO CINTEL N. 030.2008.002155-0/001 RELATOR : Desembargador João Alves da Silva APELANTE : Osanira Silva Campos
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 6ª Câmara de Direito Privado ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2012.0000638132 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0010183-26.2011.8.26.0008, da Comarca de São Paulo, em que é apelante/apelado ALICE FERNANDES SANCHES, é apelado/apelante
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 437.853 - DF (2002/0068509-3) RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : DANIEL AZEREDO ALVARENGA E OUTROS RECORRIDO : ADVOCACIA BETTIOL S/C
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 593.196 - RS (2003/0164484-3) RELATOR : MINISTRO HÉLIO QUAGLIA BARBOSA EMENTA RECURSO ESPECIAL. SEGURO. ATRASO NO PAGAMENTO DOS VALORES DEVIDOS PELA SEGURADORA. LUCROS CESSANTES. OCORRÊNCIA.
Leia maisMN* -- ESTADO DA PARAÍBA ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 0 200.2004.049.358-3/001. .é41 kat 4,0' -44
I.é41 kat 4,0' -44 n It151' 4 1%) 4ij ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNALDE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 0 200.2004.049.358-3/001. Relator : Des. José Di Lorenzo Serpa.
Leia maisPoder Judiciário Tribunal Regional Federal da 5ª Região Gabinete do Desembargador Federal Rogério Fialho Moreira
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL ROGÉRIO FIALHO MOREIRA RELATÓRIO Trata-se de apelação interposta pelo INSS (fls. 83/90), em face da sentença (fls. 79/80), que julgou procedente o pedido de aposentadoria
Leia maisOITAVA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
OITAVA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO APELAÇÃO CÍVEL Nº 2008.001.56923 APELANTE: BRADESCO SAÚDE S/A APELADA: VÂNIA FERREIRA TAVARES RELATORA: DES. MÔNICA MARIA COSTA APELAÇÃO
Leia mais+t+ Ammg *ESTADO DA PARAÍBA. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho
4. +t+ Ammg *ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 026.2008.000368-9/001 Comarca de Piancó RELATOR: Des. Genésio Gomes Pereira
Leia maisCÍVEL Nº 71002427482 COMARCA DE PORTO ALEGRE
COBRANÇA. CONSUMIDOR. CONTRATO. SEGURO DE VIDA. RESSARCIMENTO/COMPLEMENTAÇÃO DE AUXILIO FUNERAL. DEVOLUÇÃO EM DOBRO DAS PRESTAÇÕES COBRADAS/PAGAS APÓS A MORTE DO SEGURADO. 1. Restou incontroversa a contratação
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO Registro: 2013.0000172403 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0021434-36.2009.8.26.0000, da Comarca de São Paulo,
Leia maisGabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa
ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa APELAÇÃO CÍVEL N. 200.2007.735.173-8/001 RELATOR : Des. José Di Lorenzo Serpa APELANTE : Banco Bradesco S/A (Adv.: José Edgar
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO Seção de Direito Privado 31ª CÂMARA ACÓRDÃO
Registro: 2011.0000128338 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 9091312-94.2006.8.26.0000, da Comarca de Nova Odessa, em que é apelante BANCO BMC S/A sendo apelado MASSA FALIDA
Leia maisACÓRDÃO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Apelação Cível ri 026.2006.000553-0/001 Origem : 2 4 Vara da Comarca de naná
ACÓRDÃO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA Apelação Cível ri 026.2006.000553-0/001 Origem : 2 4 Vara da Comarca de naná TRIBUNAL DE JUSTIÇA Relator : Desembargador Frederico Martinho da NObrega Coutinho
Leia maisInteiro Teor (869390)
: Acórdão Publicado no D.J.U. de 19/10/2005 EMENTA PREVIDENCIÁRIO. REVISÃO DA RMI. IRSM DE FEVEREIRO/94 (39,67%). NÃO RETENÇÃO DE IRRF. JUROS MORATÓRIOS. 1. Os salários de contribuição devem ser reajustados,
Leia maisAUSÊNCIA DE PROVAS IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO APLICAÇÃO DO ART. 333, I, DO CPC
, a.. A -+ 411.00 lk )1)ER PAU ÁRO TRBUNAL DT JUSTÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABNETE 1 )F.SEMBARGADOR MANDE. PAU MO DA LUZ ACÓRDÃO/ Apelação Cível n" 0012005035775-3/001 i a Vara Cível da Comarca de Campina
Leia maisJI WrIlei. ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho
).,, JI WrIlei ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO n 041.2007.001993-4/001 RELATOR: Eduardo José de Carvalho Soares
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO CASTRO MEIRA ADVOGADO : LUIZ ANTÔNIO MUNIZ MACHADO E OUTRO(S) EMENTA DIREITO SINDICAL. CONTRIBUIÇÃO SINDICAL RURAL. ART. 8º, IV, DA CF/88. COMPETÊNCIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. PUBLICAÇÃO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL EDILSON PEREIRA NOBRE JÚNIOR
AC Nº 540866/PE (0010598-17.2010.4.05.8300) APTE : UNIMED GUARARAPES - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO ADV/PROC : BRUNO BEZERRA DE SOUZA e outros APDO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ASSIST MP : ANS - AGÊNCIA
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA
o. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOÃO ALVES DA SILVA DECISÃO MONOCRÁTICA AGRAVO DE INSTRUMENTO NQ 001.2010.006903-6/001 RELATOR : Desembargador João Alves da Silva AGRAVANTE
Leia maisESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA, Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N 2 200.2006.058.165-51001.
ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA, Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N 2 200.2006.058.165-51001. Relator :Dr. Marcos William de Oliveira, Juiz de Direito convocado em substituição
Leia maisVISTOS, relatados e discutidos estes autos, em que são partes as acima identificadas:
. ' ESTADO DA PARAÍBA t-n " PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Apelação Civel n 200.2004.038313-1/001 Relator: Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior Apelante: Executivos Administração e Promoção de Seguros
Leia mais,^0; 71/3ápf. d.) ír.o.t.lra
,^0; 71/3ápf Moto/ 2udiço, d.) ír.o.t.lra ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N 035.2005.000.510-3/001 - Sapé RELATOR: Miguel de Britto Lyra Filho, Juiz de Direito convocado APELANTE: INTERNÁUTICA INFORMÁTICA LTDA
Leia maisESTADO DA PARAÍBA TRIBUNALDE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa
ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNALDE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N 075.2004.002263-6/001. RELATOR: Dr. Marcos Wiliam de Oliveira. APELANTE: Indústria de Prefabricados
Leia maisWi4rsgrrriS.0. 9)a4ex judicid,da da Eetada da [Pcvtat'ea figifiand de jugiça
f Wi4rsgrrriS.0 9)a4ex judicid,da da Eetada da [Pcvtat'ea figifiand de jugiça ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL: N 200.2008.013.919-5/001 - Capital RELATOR: Miguel de Britto Lyra Filho, Juiz de Direito convocado
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo ACÓRDÃO Registro: 2015.0000941456 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 4001661-41.2013.8.26.0114, da Comarca de Campinas, em que é apelante
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 996.613 - ES (2007/0244394-3) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PROCURADOR : RAFAEL INDUZZI DREWS E OUTRO(S) RECORRIDO : COLATINA DIESEL LTDA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 963.454 - SC (2007/0143805-5) RELATOR RECORRENTE ADVOGADOS RECORRIDO PROCURADOR INTERES. : MINISTRO PAULO DE TARSO SANSEVERINO : LIBERTY PAULISTA SEGUROS S/A : SÉRGIO ALEXANDRE SODRÉ
Leia mais+, -7+ ''*,.:,,,i Pe", NiBJ1,,1,g..0 ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho
, 5 +, -7+ ''*,.:,,,i Pe", NiBJ1,,1,g..0 ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 200.2007.752.691-7/001 Comarca de João Pessoa
Leia maisNº 70034654392 COMARCA DE NOVO HAMBURGO BRUNA MACHADO DE OLIVEIRA
AGRAVO DE INSTRUMENTO. DECISÃO MONOCRÁTICA. AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO OBRIGATÓRIO. DPVAT. LEGITIMIDADE PASSIVA. RESPONSABILIDADE DE QUALQUER SEGURADORA INTEGRANTE DO CONSÓRCIO. INCLUSÃO DA SEGURADORA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 467.343 - PR (2002/0105069-3) RELATOR : MINISTRO RUY ROSADO DE AGUIAR RECORRENTE : ADILSON OTTMAR DE SOUZA ADVOGADO : SANDRO BALDUINO MORAIS E OUTRO RECORRIDO : LUIZ EDMUNDO GALVEZ
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO ARNALDO ESTEVES LIMA EMENTA DIREITO ADMINISTRATIVO. RECURSO ESPECIAL. MILITAR. "AJUDA-DE-CUSTO". MUDANÇA TEMPORÁRIA DE SEDE. POSSIBILIDADE. "INDENIZAÇÃO DE TRANSPORTE". MUDANÇA DE DOMICÍLIO.
Leia maisPoder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Vigésima Primeira Câmara Cível
M Poder Judiciário Apelação Cível nº. 0312090-42.2012.8.19.0001 Apelante: COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS CEDAE Advogado: Dr. Luiz Carlos Zveiter Apelado: ASSOCIAÇÃO DE OFICIAIS MILITARES ESTADUAIS
Leia maisACÓRDÃO. Rio de Janeiro, 05 de outubro de 2010. Desembargador ROBERTO FELINTO Relator
DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº 0355516-46.2008.8.19.0001 Apelante 1 : AZZURRA PARIS VEÍCULOS LTDA. Apelante 2 : SUL AMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS Apelados 1 : OS MESMOS Apelado 2
Leia mais7ª CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL N.º 685.350-1 DA COMARCA DE DOIS VIZINHOS VARA CÍVEL E ANEXOS
7ª CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL N.º 685.350-1 DA COMARCA DE DOIS VIZINHOS VARA CÍVEL E ANEXOS Apelante: FREDY NARCI DA SILVA MATIEVICZ Apelado: AVELINO ANDREATTA SANTOLIN Relator: Des. GUILHERME LUIZ GOMES
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO
34 a Câmara Seção de Direito Privado Julgamento sem segredo de justiça: 27 de julho de 2009, v.u. Relator: Desembargador Irineu Pedrotti. Apelação Cível nº 968.409-00/3 Comarca de São Paulo Foro Central
Leia maisVistos, relatados e discutidos estes autos de. APELAÇÃO CÍVEL SEM REVISÃO n 264.352-4/7-00, da Comarca de
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRATICA ACÓRDÃO REGISTRADO(A) SOB N Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL SEM
Leia mais' 4LI\jsi. ..-1111W-i1i ;1- -
; I. ' 4LI\jsi..-1111W-i1i ;1- - I ~J,Alt 4!}. =77F PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES a. MARIA DAS NEVES DO EGITO DE A. ERREIRA ACÓRDÃO APELAÇÃO Cá/EL N o 001.2006.003238-8/001
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL nº 492592/AL (2009.80.00.001267-9)
APTE : VALÉRIA ALVES LOPES GUIMARÃES ADV/PROC : ELISBÁRBARA MENDONÇA PEREIRA APDO : CEF - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL ADV/PROC : CARLOS ANDRÉ CANUTO DE ARAÚJO ORIGEM : 2ª VARA FEDERAL DE ALAGOAS RELATOR :
Leia maisi iiiiii uni uni mil uni mil mil mil llll llll
sajfâu PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO 397 ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SAC>PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRATICA REGISTRADO(A) SOB N i iiiiii uni uni mil uni mil mil mil llll llll Vistos,
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.374.048 - RS (2013/0073161-8) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO HUMBERTO MARTINS : FAZENDA NACIONAL : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL : EMERSON DA SILVA
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA APELAÇÃO CÍVEL N. 001.2008.
Ntátuald, TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA - APELAÇÃO CÍVEL N. 001.2008.012051-0/002, ORIGEM :Processo n. 001.2008.012051-0 da 3 a Vara
Leia mais40 SUSCITADO : Juízo de Direito do 5. Vara de Família de Campina Grande.
DECISÃO MONOCRÁTICA Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba Gabinete do Desembargador José Ricardo Porto CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA CÍVEL N 001.2011.015052-9/001 RELATOR : Juiz
Leia maisPODER JUDIGÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR MANOEL PAUUNO DA LUZ
1' t PODER JUDIGÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR MANOEL PAUUNO DA LUZ ACÓRDÃO Embargos de Declaração na Apelação Cível n 001.2004.027809-3/001 7' Vara Cível da Comarca
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRI3UNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. MANOEL SOARES MONTEIRO
ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRI3UNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. MANOEL SOARES MONTEIRO ACÓRDÃO MANDADO DE SEGURANÇA N P99.2006.000.642-9/001 RELATOR: Des. Manoel Soares Monteiro IMPETRANTE: Apart Hotel
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO CASTRO MEIRA AGRAVANTE : ONDREPSB LIMPEZA E SERVIÇOS ESPECIAIS LTDA ADVOGADO : IVAR LUIZ NUNES PIAZZETA E OUTRO(S) AGRAVADO : FAZENDA NACIONAL PROCURADORES : ANGELA T GOBBI ESTRELLA
Leia maisA apelante aduziu serem devidas as verbas relativas às férias não gozadas e, por conseqüência, aos terços constitucionais decorrentes das férias.
ESTADO rj'à PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Ga6inete d Desembargador José Lorenzo Seipa APELAÇÃO CÍVEL N 055.2005.000.156-3/002 Relator Miguel de Britto Lyra Filho, Juiz Convocado em substituição ao Des. José
Leia maisl?r414211444i ti. ~, 114 "' s ar, ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. JOÃO ANTONIO DE MOURA
jfl 4 N 200.2001.011664-4/001 3 3 4 * l?r414211444i ti. ~ 114 "' s ar ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. JOÃO ANTONIO DE MOURA ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N2 200.2001.011664-4
Leia maisACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA 267 REGISTRADO(A) SOB N
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO > TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA 267 REGISTRADO(A) SOB N Apelação n 2 ACÓRDÃO IIIIIIIIIIIIIIIIIM *03715825* Vistos, relatados e discutidos
Leia mais1,4, 4,f4ã4' #2."" "ru3 muni r5" ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENE VIDES
1,4, 4,f4ã4' #2."" "ru3 muni r5" ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENE VIDES 1111 ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N 200.2003.517143-4/001 7' Vara da Fazenda
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 893.036 - SP (2006/0221290-0) RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI EMENTA ADMINISTRATIVO. SERVIÇOS DE TELEFONIA. DEMANDA ENTRE CONCESSIONÁRIA E USUÁRIO. INEXISTÊNCIA DE LITISCONSÓRCIO
Leia mais