PONTO 1: Teoria Geral dos Recursos PONTO 2: PONTO 3: PONTO 4: PONTO 5: PONTO 6: 1. TEORIA GERAL DOS RECURSOS
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- Luiz Eduardo Lacerda Carmona
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1 1 PROCESSO CIVIL PROCESSO CIVIL PONTO 1: Teoria Geral dos Recursos PONTO 2: PONTO 3: PONTO 4: PONTO 5: PONTO 6: CONCEITO 1. TEORIA GERAL DOS RECURSOS Barbosa Moreira: Recurso é uma impugnação voluntária a uma decisão judicial dentro do mesmo processo visando a sua modificação, anulação ou integração nele prolatada. CARACTERÍSTICAS: VOLUNTARIEDADE: é uma das características dos recursos. Surge a partir da década de 80 recursos como algo necessário remessa oficial ou remessa necessária. Ainda hoje há autores que definem os recursos a partir da idéia de voluntariedade e necessariedade Araken de Assis (posição minoritária). ENDOPROCESSUAL: dentro do mesmo processo. DECISÃO JUDICIAL ESSES CONCEITOS SÃO DIFERENTES DO QUE A DOUTRINA CHAMA DE SUCEDÂNEOS RECURSAIS: Em comum com os recursos, os sucedâneos recursais possuem a circunstâncias de atacar um ato do juiz. Falta uma das características dos recursos, ou não é voluntário ou não é endoprocessual ou não é decisão judicial. Ex: ação rescisória, correição parcial (expediente de índole administrativa que visa corrigir tumulto processual causado pelo juiz), mandado de segurança, remessa necessária (condição de trânsito em julgado das decisões judiciais, art. 475 do CPC). Crítica à remessa necessária: Nelson Nery Jr. a define como condição de eficácia da sentença ocorre confusão entre eficácia da sentença e autoridade da sentença incontestabilidade. Assim é um expediente (e não um recurso), reclamação (é uma ação, um processo novo, não é endoprocessual). CLASSIFICAÇÃO O critério para a classificação é a função que os tribunais exercem ao conhecer e julgar recursos ordinários e extraordinários. A) RECURSOS ORDINÁRIOS: visam a justiça da decisão. Objetivo é fazer com que a decisão judicial chegue o mais perto possível para o caso concreto. Corolário é que os recursos ordinários permitem uma revisão total da causa, admitem uma revisão de fato e de direito. Não há problemas com valoração da prova.
2 B) RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS: Não visam a justiça da decisão. STF e STJ (RE e REsp) quando atuam buscam promover a unidade do direito. Esse escopo do recurso limita o que pode ser julgado neste recurso só cabe discussão sobre questões de direito; questões de fato não podem ser examinadas mediante esses recursos. Súmulas 7 do STJ e 279 do STF. Parte de uma concepção que pretende possível separar fato e direito. Mas vários doutrinadores estimam que não é possível separar fato e direito. Outros autores reconhecem que é muito difícil separar fato e direito (mas não impossível) problema das questões mistas (Danilo Knijnik) as questões que ficam entre as questões de fato e de direito. PRINCÍPIOS DOS RECURSOS Código foi elaborado em época que os princípios não eram normas, eram bases para as normas. Hoje, princípios são normas. A doutrina fala em princípios querendo se referir aos fundamentos, às linhas mestras do CPC. Humberto Ávila Teoria dos Princípios: NORMAS são gênero, que pode ser: a) Princípios normas de 1º grau. São normas que instituem finalidades, ou seja, normas que determinam um estado de coisas a promover. Instituem mediatamente finalidades. b) Regras normas de 1º grau. São normas que instituem condutas, ações ou omissões. Instituem mediatamente condutas. c) Postulados normativos normas de 2º grau. Normas de método, visam resolver conflitos entre outras normas. A) DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO: Direito ao um duplo exame da causa no mérito, da causa. STF decidiu que no processo civil, o duplo grau de jurisdição ostenta a qualidade de norma constitucional implícita (RE SP), pois essa norma sai da previsão de competências recursais dos tribunais originários. Exceções: a) competências originárias do STF, art. 102, I da CF; b) art. 515, 3º do CPC permite ao Tribunal adentrar no recurso do mérito, no caso de omissão ou no caso de aprofundamento. Teoria da Causa Madura. Art A apelação devolverá ao tribunal o conhecimento da matéria impugnada. 3 o Nos casos de extinção do processo sem julgamento do mérito (art. 267), o tribunal pode julgar desde logo a lide, se a causa versar questão exclusivamente de direito e estiver em condições de imediato julgamento. 2
3 B) TAXATIVIDADE: os recursos estão previstos em lei taxativamente, só podem ser utilizados aqueles previstos em lei como recursos. Art. 22, I da CF: recursos devem estar previstos em lei federal. São numerus clausulus porque são somente aqueles que a lei intitula como recurso. Art. 496 do CPC: arrola os recursos existentes no direito brasileiro. Recursos previstos fora do CPC: art. 34 da Lei de Execução Fiscal (Embargos Infringentes difere dos embargos do art. 530 do CPC); art. 41 e 43 da Lei 9.099; Agravo Inominado art. 4º da Lei 8.437/92. STJ: Não existe previsão para embargos de divergência no 1º grau. REsp nº Não existe recurso para decisão que admite um RE ou REsp. Agravo Regimental nº C) UNIRRECORRIBILIDADE: em regra, cada decisão possui um recurso próprio para sua impugnação. Também chamado de singularidade recursal. Exceções: a) De todas as decisões cabem Embargos Declaratórios e o recurso cabível. b) Acórdão que contenha violação à CF e a lei infraconstitucional, pode ser atacado concomitantemente por RE e REsp. Súmula 126 do STJ. Art. 498 do CPC: Embargos declaratórios suspendem ou interrompem o prazo desde que conhecidos (difere de provimento). c) Sentença que antecipa a tutela jurisdicional, situação que tem haver com o afastamento do efeito devolutivo. Parte da doutrina entende que cabe Agravo de Instrumento e Apelação. STJ REsp AL, cabe só Apelação. D) FUNGIBILIDADE: Regra que permite a conversão de um recurso em outro. Jurisprudência e doutrina entendem que, para ser aplicada a fungibilidade, devem ser observados três requisitos (REsp MG): a) Ausência de erro grosseiro; b) Dúvida objetiva; Ausência de erro grosseiro e dúvida objetiva ocorrem quando existe um dissídio doutrinário ou jurisprudencial sobre qual o recurso cabível. c) Observância do prazo recursal próprio: essa exigência visa evitar a má-fé do recorrente, o problema segundo o Professor, é de que a presunção é de boa-fé e não de 3
4 má-fé, o recurso deveria ser admitido independentemente da observância do prazo do recurso próprio. CONSUMAÇÃO: consiste na aplicação da regra da PRECLUSÃO CONSUMATIVA. Preclusão é gênero das espécies: Temporal: incompatibilidade de prazo. Lógica: incompatibilidade do exercício da faculdade. Consumativa: uma vez exercida a faculdade recursal, consumiu a faculdade de fazê-lo. No momento que recorre deve juntar as razões de recurso, vedação às emendas de recurso. PREPARO RECURSAL: art. 511 do CPC. Nos recursos submetidos a preparo, o preparo deve ser provado no momento da interposição do recurso. E) CONTRADITÓRIO ou PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE RECURSAL Deve existir um diálogo entre a decisão e os recursos. É essa regra que irá determinar que a regularidade formal do recurso (requisito extrínseco de admissibilidade recursal) contenha justamente uma efetiva impugnação da decisão recorrida, deve haver uma simetria entre a causa e a decisão do recurso. Art. 557 do CPC Problema do Agravo Interno: muitos doutrinadores sustentam que o agravo que simplesmente leva ao colegiado o recurso examinado pelo relator não seria propriamente um recurso, mas um prolongamento, um pedido de exame pelo órgão colegiado. Dúvidas existem sobre a necessidade de o Agravo Interno, art. 557 do CPC, patrocinar efetiva impugnação à decisão monocrática. A solução está em saber se o julgamento monocrático trouxe ou não à baila elemento novo, se sim, tem o recorrente o ônus de impugnar; se não, basta reiteração do pedido de julgamento do recurso. JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE DOS RECURSOS: Ato recursal pode ser analisado sob uma dupla perspectiva: da admissibilidade e do provimento. Admissibilidade como o conhecimento do recurso e o provimento como seu efetivo julgamento. Juízo de admissibilidade faz uma análise do poder de recorrer e o modo de exercer este poder, ou seja, análise das razões recursais. Saber se as razões recursais procedem ou não, é uma questão atinente ao mérito recursal provimento ou improvimento. Mérito recursal é diferente do mérito da causa: Relação de preliminariedade, ou seja, o juízo de admissibilidade é um juízo preliminar ao juízo de mérito. Questões Prévias: a) Questão preliminar: influência lógica, questões preliminares respeitam ao ser ou não ser das questões posteriores. 4
5 b) Questões prejudiciais dizem respeito ao modo de ser das questões subordinadas. Só adentra no mérito do recurso se houver os requisitos de admissibilidade, senão o recurso não será conhecido. Requisitos do Juízo de Admissibilidade: a) Intrínsecos: existência ou não do poder de recorrer. a.1) Em geral: exigíveis de todos os recursos: Cabimento envolve o exame da decisão, exame de adequação entre a decisão e o recurso interposto. Concede a aptidão da decisão e à propriedade do recurso interposto. CF: Art. 102, II e III e art. 105, II e III. CPC: art. 513; 518, 1º; 522; 523, 3º; 530; 535; 539; 541; 543-A; 543-B; 544; 545; 546; 557, 1º. Art Interposta a apelação, o juiz, declarando os efeitos em que a recebe, mandará dar vista ao apelado para responder. 1 o O juiz não receberá o recurso de apelação quando a sentença estiver em conformidade com súmula do Superior Tribunal de Justiça ou do Supremo Tribunal Federal. Esse parágrafo do art. 518 do CPC concerne a uma tendência de harmonização vertical nas decisões brasileiras. Interesse Recursal denotado pelo binômio: necessidade e utilidade. Recurso é necessário quando não existir outro modo ordinário para atacar a decisão judicial. O recurso é útil quando o seu provimento pode colocar o recorrente em uma situação melhor do que aquela que ele se encontra, a sucumbência é o termômetro do interesse, se há sucumbência no todo ou em parte, o recorrente se legitima no recurso. Questões controvertidas: * STJ posiciona-se no sentido de que o demandante que alega vários fundamentos para a procedência do seu pedido e o juiz de primeiro grau acolhe apenas uma dessas teses, a regra é que o recorrente (parte) que teve seu pedido julgado procedente, não tem interesse recursal de ver o tribunal acolher a tese com base nos outros fundamentos do seu pedido. * Se o juiz de primeiro grau extingue o processo sem resolução de mérito, a parte beneficiada não tem interesse recursal para que o Tribunal profira decisão de mérito favorável. Pois o órgão jurisdicional não pode servir como órgão de consulta e sim na solução de casos concretos. Legitimidade recursal legitimidade para recorre independe da legitimidade para a causa. Art. 499 do CPC outorga legitimidade para recorrer à parte vencida, ao terceiro prejudicado e ao MP. Quanto ao MP: súmula 99 e súmula 226. Quanto ao terceiro prejudicado, a regra geral é de que ele é considerado prejudicado quando demonstrar o nexo de interdependência, é o que tem interesse jurídico, o que está 5
6 submetido a eficácia reflexa da decisão aquela que atinge uma situação jurídica que não está em juízo para ser julgada, mas é conexa àquela que está em juízo para ser julgada (429, 1º). O terceiro prejudicado é aquele que pode participar como assistente simples no processo. Art. 5º, único da Lei terceiro interessado. Inexistência de fato extintivo do direito de recorrer a doutrina arrola também a inexistência de fato impeditivo de um modo geral. São dois os fatos extintivos: a renúncia (art. 502) e a aceitação expressa ou tácita (art. 503 do CPC). A renúncia ao direito de recorrer é anterior ao exercício do direito de recorrer. Havendo litisconsórcio unitário na causa a renúncia só é eficaz se todos renunciarem. A aceitação expressa ou tácita, havendo litisconsórcio unitário, deve também ser realizada por todos, do contrário é ineficaz. Art. 475-J Multa. Pode a parte depositar e recorrer? Sim, desde que a parte ressalve que o depósito está sendo feito apenas para elidir a incidência da multa. Ressalva do parágrafo único do art. 503 do CPC, sem a ressalva o recurso deve ser inadmitido. Nemo potest venire contra factum proprium (proibição do comportamento contraditório): o comportamento contraditório ilude a confiança. Se renunciar e recorrer, se comporta de maneira contrária à boa-fé objetiva. a.2) Especiais - apenas em algumas espécies recursais: Prequestionamento para o RE e REsp, de causa constitucional ou infraconstitucional. De um modo geral, parte-se da idéia de que prequestionamento é igual a idéia de causa constitucional ou infraconstitucional. Partindo desde conceito, o prequestionamento é um requisito intrínseco no RE e no REsp. Mas há quem entenda que se deve distinguir prequestionamento de enfrentamento de causa constitucional ou infraconstitucional; Prequestionamento seria uma atividade da parte (prequestionar) voltada ao enfrentamento da questão constitucional ou infraconstitucional, enquanto causa constitucional e infraconstitucional é efetivo enfrentamento. Nesse entendimento, o prequestionamento não é requisito intrínseco do RE e REsp. Decisão de única ou última instância concernente ao RE e REsp. STJ e STF entendem que as decisões de última ou única instâncias são tão somente decisões definitivas, ou seja, decisões provisórias ou decisões temporárias não desafiam RE ou REsp. Súmula 735 do STF (não cabe RE e REsp de decisões liminares). Repercussão Geral, concernente ao RE. Art. 543-A do CPC. Repercussão geral pode ser demonstrada a partir do binômio: relevância e transcendência (julgamento do processo interessa além das partes envolvidas). É um filtro recursal. Não se confunde com argüição de relevância, pois esta que existia no regime constitucional passado, tinha como objetivo incluir causas a priori não argüidas no STF. Já a repercussão geral visa excluir tudo que não possui os requisitos da relevância e transcendência. b) Extrínsecos: modo de exercício desse poder. São três: b.1) Preparo: art. 511 do CPC, significa depositar valores para fazer frente aos custos inerentes ao seu processamento. Se o recurso não for preparado, deve ser 6
7 julgado deserto deserção. Se o recurso não foi preparado, ele é inadmissível, mas se foi preparado a menor, é possível a complementação do preparo. 7 temporal. b.2) Tempestividade: observância do prazo adequado, sob pena de preclusão b.3) Regularidade Formal do recursos: Deve existir uma efetiva impugnação da decisão no recurso. REsp por divergência jurisprudencial deve ser analisado pelo cotejo analítico da decisão, ou seja, deve demonstrar que a causa é idêntica e os fundamentos jurídicos foram divergentes. RE deve demonstrar em preliminar recursal a repercussão geral. A existência de repercussão geral é intrínseca, mas a demonstração é extrínseco. Esse juízo de admissibilidade dos recursos é duplo: a) Órgão jurisdicional a quo sempre provisório, b) Órgão jurisdicional ad quem juízo definitivo, realizado por aquele que tem o dever de conhecer e julgar o recurso. Como pode haver uma distância considerável entre os dois momentos (a quo e ad quem) a regra é admitir que a decisão que admitir ou não o recurso é declaratória, com efeito ex tunc, mas excepcionalmente se admite que seja constitutivo com efeito ex nunc.
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