Representações de família em livros utilizados nas séries iniciais

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1 Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Representações de família em livros utilizados nas séries iniciais Taís Barbosa (UFRGS); Sandra dos Santos Andrade (UFRGS) Estudos de gênero pós-estruturalista; Análise cultural; Representações de família. ST 44 - Questões de gênero na produção cultural para crianças: literatura infantil, filmes, desenhos, sites, publicidade e outros artefatos culturais O presente artigo 1 discute algumas representações de família no contexto dos livros didáticos, paradidáticos e de literatura infantil que se encontram disponíveis para as 1ª e 2ª séries de ensino fundamental em uma escola estadual de Porto Alegre/RS. Neste texto, utilizamos como referencial teórico os Estudos Culturais e de Gênero que fazem uma aproximação com a perspectiva pós-estruturalista com o objetivo de problematizar algumas das representações de família que estão sendo re-produzidas e veiculadas nestes materiais pedagógicos. Buscamos, ainda, examinar os livros na direção de verificar os diferentes modos através dos quais os discursos operam produzindo representações específicas de família. Ou seja, discutir os modos como estes materiais pedagógicos estão ensinando o que é família. Utilizamos a análise cultural para explorar os textos e as imagens de família recorrentes nos livros, que de alguma forma rompem ou reforçam a representação hegemônica de família nuclear, homogênea e heterossexual; discutindo e problematizando os conceitos de discurso 2, representação, gênero 3 e identidade. Com a finalidade de realizar a pesquisa, nos meses de agosto e setembro de 2007, foram feitas visitas semanais à escola. Os livros escolhidos para análise foram aqueles disponibilizados nas salas de aula e na biblioteca da escola aos/às estudantes/as das 1º e 2º séries dos anos iniciais que apresentassem a temática família ou representações de família. Selecionamos, a princípio, 27 livros, e a partir destes, elegemos os mais representativos para compor o corpus analítico. Analisamos, então, 15 livros, sendo seis didáticos, quatro paradidáticos e cinco de literatura infantil. Estes livros foram produzidos entre os anos de 1982 a Ao pensar estes materiais pedagógicos como artefatos culturais que operam em um determinado contexto e momento histórico, podemos nos questionar: Como a família é definida e representada nestes materiais? Como a mulher e o homem, enquanto membros da família, são posicionados? Que identidades maternas e paternas são produzidas e veiculadas a partir das representações contidas nestes materiais? De que forma diferentes discursos se articulam para tornar essas representações possíveis? Que discursos atravessam os materiais pedagógicos?

2 2 Algumas representações de família Os modos como as famílias estão sendo representadas nos materiais pedagógicos não podem ser entendidos como meras descrições de algo que possa ser chamado de realidade. As representações criam as famílias que nomeiam, pois nenhuma identidade pode ser compreendida fora das representações. Desta maneira, ao mostrar determinadas representações esses materiais contribuem para a legitimação de um determinado modo de ser família. Ao empregar a perspectiva pós-estruturalista para examinar as representações, procuramos mostrar de que forma estas representações integram o processo constitutivo do sujeito, ou seja, que verdades elas veiculam a partir de suas imagens e textos. Nesta perspectiva, Representações são apresentações, isto é, são formas culturais de referir, mostrar ou nomear um grupo ou um sujeito. Ela não é um reflexo ou espelho da realidade, mas sua constituidora. As representações produzem sentidos, com efeitos sobre os sujeitos, construindo o real. (LOURO, 2004, p ) Nos artefatos pedagógicos analisados, há um número expressivo de livros didáticos nos quais se afirma que A família é composta de pai, mãe e filhos 4 (LD 5 3, 1996, p. 76). Esta representação nuclear de família parece ser a mais legitimada entre estes materiais, na medida em que é constantemente invocada através das imagens, textos e atividades. É reforçada como o tipo de família normal e desejável, de modo que passa a ser considerada como natural. Cláudia Fonseca (1998) aponta que a discussão do termo família pode estar inscrita no contexto de valores instáveis. Afirma que o eixo da família moderna deslocou-se do casal mono parental para outras estruturas de parentesco, o que permitiu o reconhecimento de padrastos e madrastas vivendo sob o mesmo teto. Um dos livros reforça a heterossexualidade nas relações familiares ao carregar a união de um moralismo religioso e social, trazido pelo casamento: A família é um grupo social estável, constituído por um homem e uma mulher, unidos pelo casamento, e pelos filhos nascidos desse matrimônio (LD1, 1982, p. 42). No entanto, esta família unida pelo casamento é permitida somente entre um homem e uma mulher, ou seja, para pessoas heterossexuais que possam ter filhos (biológicos) desse matrimônio. Assim, ao mostrar uma família heterossexual, o excerto do livro contribui para a exclusão de outros tipos de união afetiva nas relações constitutivas de famílias. Outro aspecto freqüente nas representações de família que merece atenção são os modos como os seus membros são representados. Eles estão, em grande parte das imagens, realizando alguma tarefa socialmente determinada para aquela posição de sujeito dentro da família. Em um livro didático (LD2), encontrei explicitamente uma representação de família envolvida nesta lógica funcionalista, nas falas de um menino ao dialogar com outro. A: Quais são os direitos e deveres das pessoas de sua família? A: Na minha casa todos temos uma tarefa para fazer e na sua? (1992, p. 178)

3 3 Neste diálogo, cada membro da família tem uma obrigação a ser cumprida. A família é associada a uma pequena comunidade, na qual a cada membro são designadas determinadas funções, a fim de colaborar com sua organização. Com isso, sugere-se uma idéia de funcionalidade destes membros dentro da família. Tais ditos e tais imagens parecem representar a preocupação (pedagógica) com os efeitos que a instituição família tem para com a sociedade de um modo geral, pois se supõe que as famílias sejam responsáveis pela manutenção social, da ordem, da ética, etc. Esta idéia envolve certa noção de sistema, implicada com determinados códigos e preceitos; com uma organização que deveria ser capaz de auxiliar os indivíduos a viver em sociedade. Carin Klein (2003, p.81), ao analisar um artefato cultural voltado também às famílias, afirma que nestes materiais são utilizadas estratégias e linguagens variadas (como imagens, cores, lugares e expressões) que tratam de atribuir e naturalizar funções e lugares sociais como sendo específicos das mulheres e dos homens. Nos livros analisados, pudemos observar diferentes estratégias (cor, modos de vestir, gestos...) utilizadas para denominar que atributos são destinados a cada sexo. A expressão as famílias são diferentes, é comumente utilizada em alguns livros para afirmar as diferentes constituições familiares. Essa afirmação é, na maioria das vezes, relacionada ao número de pessoas que compõe a família. O trecho a seguir é um exemplo de como a família é posta como diferente a partir do seu tamanho: Mas nem sempre a família é pai, mãe e filho. Hoje, muitos casais vivem separados. Quer dizer, o pai e a mãe não querem mais viver juntos e se separam. [...] os três tipos de família mais comuns hoje em dia: pai, mãe e filhos; mãe e filhos; pai e filhos. Você viu que as famílias são diferentes e elas podem ser grandes, pequenas e médias. (LD4, 1987, p. 70) Este trecho reconhece que as famílias são diferentes, no entanto, ao acionar o modelo de família com pai, mãe e filhos como referência, não legitima as que não apresentam essa configuração, colocando as famílias pequenas no lugar de diferentes do normal. Isso ocorre, não exatamente em função do tamanho, mas por que este implica a idéia de falta ou ausência. Ausência do pai ou da mãe, acarretando na fragmentação da família hegemônica, não compondo mais uma família completa e sim, uma família diferente. Neste contexto, a diferença é nomeada a partir de um determinado lugar que se coloca como referência (LOURO, 2004, p. 47). Em um único livro, encontramos uma definição que amplia o conceito de família ao relacionar sua constituição ao contexto histórico e cultural em que se insere: As famílias não são iguais. Elas podem, por exemplo, ter diferentes tipos de organização e possuir normas próprias [...], dependendo das suas condições de vida e dos seus hábitos e costumes. Os hábitos e costumes também variam de uma época para outra. Por isso, dizemos que o modo como as famílias se organizam está

4 relacionado também à cultura do lugar e da época em que vivem. (LD5, 2001, p. 16) Essa concepção de família rompe com a representação hegemônica de família, não definindo quem pode ser a família e que tipo de laços pode-se ter entre as pessoas que a compõem. Ao dizer que as famílias não são iguais, é aberta uma multiplicidade de formas de se pensar a constituição familiar. Percebe-se, ainda, o caráter provisório do conceito, a partir do momento em que ela é relacionada com o tempo histórico e com a cultura, dos seus hábitos e costumes. Há que considerar, no entanto, que este livro foi escrito no ano 2001, sendo um dos mais recentes entre os que foram encontrados. A obra à qual pertence o trecho citado é um exemplo de que as representações são provisórias e inacabadas, se modificam ao longo do tempo, em um processo contínuo. As diferentes representações mostradas estão implicadas em relações de poder porque o produzem e são por ele produzidas, e é no âmbito dessas relações que diferentes grupos sociais e culturais reclamam seu direito à representação (ANDRADE, 2002, p. 75). Essa disputa por representar significa uma luta pela hegemonia, por direitos e por acessos. Neste processo, o poder é, ao mesmo tempo, objeto e instrumento, na medida em que é buscado para obter o direito de inventar as representações de famílias e é utilizado para produzir efeitos nos sujeitos a partir da produção de uma representação hegemônica. Ao examinar os materiais escolares encontrei uma concepção que está sendo muito difundida na atualidade: A família é considerada a primeira escola viva que cursamos [...] Boa parte de nossa felicidade também depende da educação familiar (LD1, 1982, p. 43). Esta compreensão de educação familiar que deve proporcionar o bem-estar do sujeito vai ao encontro de discursos veiculados pela mídia. É principalmente em propagandas de campanhas do Governo Federal que a família é invocada como a principal educadora e sustentadora destas crianças. É, também, através dos discursos que a mídia e os programas colocam em funcionamento uma responsabilização do conjunto familiar sobre a construção dos sujeitos que pertencem a ele. Segundo Meyer (2000), discutir as representações permite-nos, também, visibilizar alguns mecanismos de funcionamento e efeitos de poder de instituições sociais e políticas que estão envolvidos na constituição de mulheres e homens e na produção de suas identidades dentro da família, contribuindo para marcar igualdades e diferenças entre homens e mulheres. A identidade adquire sentidos por meio de sistemas simbólicos, como as representações. A identidade se constrói em relação: a definição da identidade é dependente da identidade do Outro. A identidade não é algo dado ou natural, ela é definida num processo de significação: é preciso que, socialmente, lhe seja atribuído um significado. Ou seja, o lugar onde o sujeito é apresentado, a maneira como se veste, as ações que realiza, contribui para a construção das identidades. 4

5 5 Os modos como a mulher-mãe aparece no contexto familiar traz representações, geralmente fixas de gênero, na medida em que se centraliza a presença delas em ambiente tidos, no senso comum, como femininos: o ambiente privado da casa e da cozinha, por exemplo. Isso remete para a concepção de um mundo público masculino e um mundo privado feminino, assim como para a representação de atividades consideradas características de homens e de mulheres. Em muitos materiais é possível perceber que a mulher-mãe é a principal responsável pelas atividades domésticas e o cuidado com os filhos. Algumas frases exemplificam essa afirmação: mamãe relha, beija, erra, acerta, arruma a mesa, cozinha, trabalha fora, ri, esquece, lembra e chora, traz remédio e sobremesa (LD2, 1992, p. 174). O filho do homem precisa de ajuda [...] Precisa tomar banho pelas mãos da mãe (LD4, 1987, p. 68). O homem percebeu que precisava ajudar a mulher a criar seus filhos até bem grandinhos (LD4, 1987, p.68). Na última frase, percebe-se que a responsabilidade do cuidado dos filhos é da mãe e que o pai é um mero auxiliar da mãe na educação da prole. Em apenas duas situações, a mãe aparece trabalhando fora de casa. Os livros delegam, de uma forma geral, a tarefa do cuidado com os filhos principalmente às mulheres, colocando o homem em segundo plano. Aliando-me a trabalhos já realizados no campo dos estudos de gênero, podemos dizer que essa atuação ocorre porque, em nossa cultura, a maternidade é entendida como decorrência de uma essência feminina. Sendo assim, o cuidado é considerado como inato do ser mulher. São muitos os discursos 6 que tratam de posicionar e investir em um determinado tipo de relação mãe-filho/a, justificados pela maternidade, a fim de responsabilizar as mães pelo cuidado e educação dos filhos. Atribuindo a elas o gerenciamento do lar e a educação dos filhos, estas atividades são tomadas nos livros como femininas. Ao dizer isso sobre as mulheres-mães, os livros estão dizendo que aos homens-pais cabem outras tarefas e deste modo se delega também qual o lugar da paternidade nesse processo de educação familiar. Este processo contribui para estabelecer diferenças de gênero que estão imbricadas em relações de poder, produzindo desigualdades entre o masculino e o feminino, entre paternidade e maternidade. Desta forma, problematizar tais proposições significa considerar as implicações políticas do conhecimento e as formas como atuam nos processos de construção das relações de gênero. Assim como a mulher-mãe, o homem-pai também é representado de forma semelhante na maioria dos livros. Em muitos materiais o homem-pai é apresentado como o principal responsável pelo sustento financeiro da família. Deste modo, há algumas características que seguem sendo atribuídas ao homem-pai, como seriedade e proteção da família. A sua principal função e responsabilidade continua sendo o sustento da família, mesmo que a mulher-mãe efetue esta função. Na maioria dos livros, os lugares da casa onde o pai mais aparece é na sala, lendo jornal, saindo para trabalhar ou, ainda, sentado à mesa esperando para comer. Em apenas uma situação, o homem aparece realizando uma tarefa doméstica e, assim mesmo, causa estranhamento nos filhos.

6 6 Esta atitude aparece como sendo fruto de uma grande transformação pela qual aquela família estava passando. O pai esta lavando o banheiro, ele nunca fez isso, ele está estranho! (LP3, 1994, p. 17). Em outro livro, encontrei um excerto que mostrava o pai também se responsabilizando pela educação dos filhos, ao falar a um deles: Vou ajudar você a estudar para tirar boas notas na escola daqui para frente (LP3, 1994, p. 15). Essas representações que rompem com o modelo hegemônico de homem-pai parecem sugerir que a educação e cuidado dos filhos deve ser uma tarefa a ser realizada pelo pai e pela mãe. Sobre isso utilizo as palavras de Meyer, ao referir-se a diferentes formações familiares, para pensar que as obrigações recíprocas e mútuas aliadas à perspectiva de gênero poderiam estar por remeter ao deslocamento de funções usualmente atribuídas a homens e a mulheres nessas relações (2007, p.8), o que pode contribuir para construir outras formas de se viver a maternidade e a paternidade. Considerações finais... Neste trabalho foi possível perceber que a maioria dos materiais continua representando a família nuclear, homogênea, branca, monogâmica, de classe média e heterossexual como o modelo familiar idealizado na sociedade. Outras configurações ou não são apresentadas, ou não são reconhecidas como famílias normais. Ao marcar a representação hegemônica, os materiais pedagógicos reforçam um ideal de família que foi produzido em um determinado momento histórico por interesses específicos, ignorando as configurações familiares dos/as alunos/as. Os livros mostraram-se um local privilegiado para uma análise de gênero. A representação hegemônica de família e das identidades paternas e maternas perpassam o espaço escolar, através das obras utilizadas, e produz processos de diferenciação e hierarquização entre homens e mulheres, na medida em que posiciona os sujeitos e determina espaços, funções, atributos e responsabilidades diferenciadas para cada um deles. Tais diferenciações produzem desigualdades, já que estas são atravessadas por relações de poder assimétricas. Esta pesquisa possibilitou romper e explorar as representações naturalizadas de família, mulher-mãe, homem-pai, ao mesmo tempo em que permitiu tratar estes materiais pedagógicos como uma instância que veicula, (re)significa e/ou produz, de forma ativa, identidades e representações no contexto familiar. Em última instância, pensamos que problematizar, discutir e estranhar o que foi e segue sendo apresentado como ideal de família talvez possa ser um caminho importante e produtivo para analisarmos criticamente as representações familiares que encontramos nos artefatos culturais que circulam em nossa sociedade.

7 Referências ALMEIDA, Ricardo; ANDRADE, Wagner M. Dando um jeito na bagunça. Belo Horizonte: Soluções Criativas em Comunicação, (LP3) ANDRADE, Sandra dos S. Uma boa forma para ser feliz : Representações de corpo feminino na revista Boa Forma f. Dissertação (Mestrado em Educação) Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, BATITUCI, Graça; GONZÁLES, Conceição. A maneira Lúdica de ensinar. 1º série. Volume 4. Editora FAPI, (LD7) FERNANDES, Letícia. A produção da maternidade no contexto da Educação Infantil. In: Congresso Internacional de Educação. São Leopoldo: Unisinos, FONSECA, Claudia. A modernidade diante de suas próprias ficções: o caso de adoção internacional. In: DORA, Denise (Org.) Direitos Humanos, Ética e Direitos Reprodutivos. Porto Alegre: RML Gráfica, GIANINI, Eloísa B.; AVILEZ, Mara S.; SILVA, Márcia M. Português: Educação e o desenvolvimento do senso crítico. Editora do Brasil S/A. 1º série, (LD2) GUEDES, Mariana. Português: Uma prática de leitura crítica. Volume 1. Editora do Brasil S/A, (LD3) LOURO, Guacira L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. 7 ed. Petrópolis: Vozes, LUCCI, Elian. A. Educação Moral e Cívica. 1ºgrau 2º volume. Editora Saraiva (LD1). A. BRANCO, Anselmo. L. Viver e Aprender: história. Editora Saraiva (LD5) KLEIN, C. Um cartão [que] mudou nossa vida?: maternidades veiculadas e instituídas pelo Programa Nacional Bolsa-Escola f. Dissertação (Mestrado em Educação) Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, MEYER, Dagmar E. E.. Et al. A família como foco de política de inclusão social no Brasil. Desenhos de alguns programas, noções de família assumidas e duas implicações práticas. In: Seminario avanzado sobre la salud y el desarrollo a través de la mirada de género. Illes Balears, Espanha, 2007 (Material didático de circulação restrita).. As mamas como constituintes da maternidade: uma história do passado? Educação e Realidade. Porto Alegre: FACED/UFRGS, v. 25, n. 2, p , jul./dez MIRTES, Márcia; COSTA, Margaret; PEREIRA, Aparecida; MARTINS, Sebastião. Geografia/História: A construção do futuro. Volume 1. EB Editora do Brasil, (LD4) PINTO, Gerusa R.; LIMA, Regina C. V. O Dia-a-dia do Professor. Volume 3. Editora FAPI, (LD6) 7 1 Este artigo é um recorte do Trabalho de Conclusão de Curso intitulado Representações de família em livros utilizados nas séries iniciais apresentado em dezembro de 2007, na Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2 A noção de discurso aqui empregada não é aquela da linguagem coloquial. Ligados às relações de poder, os discursos regulam, de algum modo, a conduta dos indivíduos, instauram verdades, constroem identidades, definindo modos de atuar, de ser e estar considerados aceitáveis em um determinado tempo ou local. Os discursos têm efeitos disciplinadores que regem aquilo que pode ser dito, pensado e feito no campo do conhecimento e da investigação. 3 O gênero é aqui entendido como a condição social pela qual somos identificados como homem e como mulher (BRITZMAN, 1996, apud cit. LOURO, 2004, p. 80). É uma construção cultural, que se dá diferentemente no tempo

8 8 histórico e local específico. É utilizado aqui, como uma ferramenta analítica que tornou possível mapear as relações de poder que dimensionam os vínculos e responsabilidades familiares que se estabelecem para homens e mulheres. 4 Os trechos em itálico correspondem a excertos extraídos dos materiais analisados. 5 Foram utilizadas neste trabalho as siglas LD para referir-se aos livros didáticos e LP para referir-se aos livros paradidáticos. 6 Conforme pesquisas realizadas em nossa linha de pesquisa, estes discursos repetem-se também no Programa Nacional de Incentivo ao Aleitamento Materno (MEYER, 2000), no Programa Bolsa-Escola (KLEIN, 2003); nas escolas de Educação Infantil (FERNANDES, 2005).

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