Brasília Outubro/2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Brasília Outubro/2013"

Transcrição

1 CUIDADOS ESPECIAIS Dicas sobre cuidados com idosos, crianças e pessoas com deficiência. ANTONIO BULHÕES Deputado Federal - PRB/SP Brasília Outubro/2013 bispoantoniobulhoes.blogsport.com deputadoantoniobulhoes.com.br

2 SUMÁRIO 1. Cuidados especiais com idosos (pág. 05) O que provoca queda aos idosos Como evitar as quedas Dicas importantes 2. Cuidados especiais com crianças (pág. 06) Evitando quedas Evitando envenenamento Cuidados com a eletricidade Evitando queimaduras 3. Respeito à diversidade (pág. 10) Informação Dicas Terminologias 4. Cuidados especiais com pessoas com deficiência (pág. 11) Deficiência física Deficiência visual Deficiência auditiva Deficiência múltipla Deficiência intelectual 5. Prevenção das deficiências (pág. 14) Antes da gravidez Durante a gravidez (Pré Natal) Durante o parto (Perinatal) Após o parto (Pós-Natal) Durante o desenvolvimento Sintomas de atraso no desenvolvimento 6. Legislação e comunicação (pág. 17) Legislação Placas indicativas de acessibilidade Sistema Braile Sistema Libras ANTONIO BULHÕES Deputado Federal deputadoantoniobulhoes.com.br 2

3 APRESENTAÇÃO Prezadas amigas e amigos, Alguns aspectos no campo da superação dos limites impostos às pessoas com deficiência podem fazer a diferença na busca de uma sociedade democrática mais justa, igualitária e participativa. Tudo começa com a conscientização de que é direito de todos participar do seu meio social, com ampla oportunidade de explorar suas potencialidades e plenas condições de acesso a educação e ao trabalho, independente das diferentes deficiências existentes. Ao Estado, por sua vez, cabe o reconhecimento e a implementação de políticas públicas de inclusão social que respeite e valorize a diversidade humana, primando pela qualidade de vida de todos. Aos cidadãos, compete a responsabilidade e a sensibilidade em compreender, saber conviver e respeitar as limitações sem quaisquer barreiras e preconceitos estigmatizantes. Esta publicação tem como objetivo informar a comunidade sobre alguns aspectos temáticos que norteiam a vida das pessoas com deficiência e, assim, poder contribuir para que tenhamos uma sociedade mais humana e responsável. Boa Leitura! Antonio nio Bulhões Deputado Federal CÂMARA DOS DEPUTADOS Outubro / 2013 Praça dos Três Poderes Anexo IV Gab 327 Brasília (DF) CEP: Telefone: (61) Rua Vergueiro, n 981 2º Andar Conj 25 São Paulo (SP) CEP: Telefone: (11) s: dep.antoniobulhoes@camara.leg.br / deputadoantoniobulhoes@gmail.com deputadoantoniobulhoes.com.br 3

4 1. CUIDADOS ESPECIAIS COM IDOSOS O que provoca queda aos idosos Como evitar as quedas Dicas importantes 2. CUIDADOS ESPECIAIS COM CRIANÇAS Evitando quedas Evitando envenenamento Cuidados com a eletricidade Evitando queimaduras Deslocamento de cotovelo CÂMARA DOS DEPUTADOS deputadoantoniobulhoes.com.br 4

5 1. CUIDADOS ESPECIAIS COM IDOSOS O QUE PROVOCA QUEDA DOS IDOSOS Ambiente mal iluminado (levantar à noite no escuro); Pisos desnivelados, encerados ou escorregadios (molhados); Escadas sem corrimão e degraus diferentes; Enfraquecimento dos ossos (osteoporose) e dos músculos; Mobiliário inadequado (cadeira, cama, vaso sanitário baixo); Visão alterada pela idade (óculos incorreto, catarata); Desequilíbrio causado por medicamentos, desnutrição, anemia, mal de Parkinson, alteração nas unhas, joanetes, calos, micose; Tapetes, banquinhos, brinquedos, objetos ou animais soltos pelo chão; Tontura ao levantar-se (labirintite, arritmia, queda de pressão arterial) e perda da audição pela idade; Andar de meias, usar chinelo, sapato desamarrado ou com solado escorregadio; Histórico de queda anterior (o fato de cair gera medo de andar e consequente redução de atividades cotidianas). COMO EVITAR A QUEDA A partir dos 65 anos, 30% das pessoas caem pelo menos uma vez ao ano. Aos 80 anos, a probabilidade aumenta para 50%. Nestes grupos 13% caem mais de uma vez por ano. Entre os idosos hospitalizados, em leitos cirúrgicos, 90% são decorrentes de fraturas de quadril. Destes, depois de um ano, 20% morrem, estão hospitalizados ou institucionalizados. Envelhecer com saúde, sem exclusão ou limitação, é uma possibilidade concreta para a qualidade de vida dos idosos. Cuidados simples e básicos permitirão o envelhecimento feliz e confortável. Mantenha boa iluminação em todos os cômodos da casa e, se possível, abajur com interruptor próximo a cama; Não deixe fios elétricos ou telefônicos (extensões) desprotegidos ou soltos (fixe-os na parede); Evite tapetes, objetos e animais soltos pela casa. No quintal evite acúmulo de folhas úmidas e etc.; Sinalize, com cores diferentes, o primeiro e o último degrau da escada e inspecione e os corrimãos; Utilize pisos antiderrapantes em toda a casa; Utilize calçados com solados baixos, emborrachados e fechados (evitar chinelos, etc.); Tenha atenção especial na dosagem dos remédios; Procure instalar barras de apoio próximo ao vaso sanitário e chuveiro; Redobre a atenção ao desligar fornos, microondas e ferro de passar roupas; Bengala, feita sob orientação médica, é excelente acessório de apoio. Inadequada, pode causar sérios danos; Para facilitar o sentar e o levantar, opte por sofás e poltronas confortáveis, mas não excessivamente macios. DICAS IMPORTANTES Com o passar dos anos ocorre o enfraquecimento dos ossos causado pela diminuição da quantidade e qualidade da massa óssea, tornando o osso mais poroso (Ex: osteoporose). Consultar o médico regularmente; Praticar atividade física regularmente; Exercitar a memória e a concentração (leitura, jogos, etc.); Evitar o fumo. Cigarro acelera a perda de massa óssea; Evitar alimentos que contenham cafeína (café, chocolate, etc.), pois, diminuem a absorção de cálcio; Tomar sol regularmente (20 minutos) das 8h às 10h e depois das 16h é importante. Raios ultravioletas ativam a vitamina D, que controla a absorção de cálcio. Sol após o almoço pode provocar câncer de pele. deputadoantoniobulhoes.com.br 5

6 2. CUIDADOS ESPECIAIS COM CRIANÇAS Anualmente, no Brasil, aproximadamente, 6 mil crianças morrem e 140 mil são hospitalizadas, vítimas de acidentes que poderiam ser facilmente evitados por cuidados básicos por parte dos adultos. Estatísticas mostram que, para cada criança que morre outras 900 podem sofrer sequelas elas de todo tipo, incluindo invalidez permanente. Segundo Relatório Mundial sobre Prevenção de Acidentes com Crianças e Adolescentes, lançado em dezembro de 2008 pela OMS e UNICEF, 830 mil crianças morrem vítimas de acidentes, anualmente, em todo o mundo. Crianças estão mais sujeitas aos diversos tipos de acidentes. Este alto número de vidas abreviadas e invalidadas pode ser reduzido a partir da informação e da atenção de pais, educadores e de todos os que zelam pela infância. EVITANDO QUEDAS As quedas podem causar sérias lesões graves, como os traumatismos cranianos, paraplegia e morte. No Brasil, cerca de 80 mil crianças são hospitalizadas em conseqüência das quedas. Crianças devem brincar em locais seguros longe de escadas, sacadas e lajes; Use portão de segurança no topo e no pé das escadas; Se a escada é aberta, instale redes ao longo dela; Andadores podem causar sérias quedas; Instale grades ou redes de proteção em janelas, sacadas e mezaninos; Crianças com menos de 6 anos não devem dormir em beliches. Caso ocorra, coloque grades nas laterais; Mantenha camas, sofás, mesas, armários longe de janelas e verifique se estão bem fixados. Móveis próximos a janela podem ser usados como plataformas para subir e alcançá-las; Uso do capacete ao andar de bicicleta, skate ou patins reduz o risco de lesões na cabeça em até 85%; Cuidado com pisos escorregadios e coloque antiderrapante nos tapetes; No parquinho, observe a criança, verifique as condições dos brinquedos e se são adequadas à sua idade; Na troca de fraldas, segure com uma das mãos o bebê e nunca o deixe sozinho em mesas, camas ou móveis, ainda que por pouco tempo. EVITANDO ENVENENAMENTO Curiosidade é um estágio natural do desenvolvimento da criança, por onde ela começa a aprender e a interagir com o meio em que vive. Nesta fase a criança acaba correndo grande risco, por não ter noção do que é nocivo a saúde. Muitas vezes acaba colando na boca, inalando ou absorvendo via cutânea (tocando em materiais tóxicos). GRAUS DE CURIOSIDADE E RAIOS DE AÇÃO POR FAIXA ETÁRIA: DE 0 A 7 MESES Embora não consigam alcançar produtos tóxicos, podem ser vítimas das ações de irmãos mais velhos, que podem imitar a mãe dando ao bebê mamadeira contendo substâncias como alvejantes e etc.; ACIMA DE 10 MESES Geralmente inquietos, podem confundir recipientes com substâncias tóxicas (detergente, desinfetante, etc.) encontrados em garrafas de refrigerante por apresentar cor e aspecto semelhante ao um suco ou refrigerante; CERCA DE 3 ANOS Chamados de escaladores, possuem curiosidade ilimitada a quase tudo o que está ao seu alcance. Nesta faixa etária ocorre o maior índice de intoxicação ou envenenamento infantil. As substâncias usadas na limpeza da casa, creche e pré-escola devem ser guardadas em locais trancados e nunca em recipientes de alimento reaproveitados (garrafas de refrigerantes, potes de sorvete etc.). deputadoantoniobulhoes.com.br 6

7 Alguns cuidados para evitar acidentes de intoxicação ou envenenamento em crianças: Guarde produtos de higiene e limpeza e medicamentos trancados, fora da vista e do alcance das crianças; Mantenha os produtos nas embalagens originais para evitar confusão como algo sem perigo; Produtos de uso domésticos são tóxicos se engolidos em grande quantidade (Ex: enxaguantes bucais); Mantenha embalagens agens com tampa de segurança original. A dificuldade em abrir pode dar tempo para intervir; Pequeno descuido com produtos venenosos, durante o uso, pode acarretar envenenamento em segundos; Não misture produtos de limpeza. Soluções misturadas podem pode ser nocivas às crianças; Siga as instruções de rótulos e bulas para dar remédios às crianças, baseado no peso e idade, e use apenas o medidor que acompanha os medicamentos infantis; Não se refira ao medicamento como doce. A criança vai pensar que não há perigo e que é agradável comê-lo; Evite tomar medicamentos na presença das crianças. Elas tendem a imitar os adultos; Conheça as plantas de sua casa. Remova as venenosas ou deixe-as inacessíveis para as crianças; Ensine as crianças a não colocarem na boca: folhas, caule, casca, nozes ou sementes de qualquer planta; Quando adquirir um brinquedo, verifique a certificação cação (obrigatória para brinquedos até 14 anos), a faixa etária, se não contém componentes tóxicos e peças minúsculas que possam ser engolidas; Jogue fora medicamentos vencidos e venenos potenciais; Mantenha telefones de emergência próximos aos aparelhos de telefone de sua casa; Em caso de intoxicação, ligue imediatamente para o pronto-socorro ou Centro de Controle de Toxologia de sua cidade para receber r orientações adequadas. O leite não deve ser utilizado; O vômito nunca deve ser induzido, pois o veneno (amônia, alvejante líquido ou em pó, detergente, solda líquida, etc.) pode ser corrosivo e prejudicar o esôfago; Leve a criança imediatamente ao médico, com amostra do produto ingerido (e o vômito) para exames; Fique atento para que a criança não introduza nos ouvidos: grãos de feijão, milho, arroz, algodão, miçangas, etc. Se isso acontecer, leve a criança ao médico, para a sua imediata retirada. LOCAIS DA CASA Cozinha Área de Serviço Sala Quarto Banheiro Jardim ALGUNS PRODUTOS POTENCIALMENTE TÓXICOS Desentupidores, desengordurantes de fogão, desinfetantes, sabões, detergentes e saponáceos. Solventes, tintas, alvejantes, inseticidas, raticidas, álcool, gás de cozinha, sabões para máquina de lavar, ceras e fertilizantes. Bebidas alcoólicas e plantas ornamentais. Inseticidas, naftalina, remédios e perfumes. Remédios, perfumes, cosméticos, talco e desodorizantes de ambiente. Plantas ornamentais, aranhas, as, escorpiões, cobras e insetos. CUIDADOS COM A ELETRICIDADE A mesma curiosidade que a criança tem por produtos que ocasionam perigo de intoxicação e envenenamentos, também é canalizada para produtos e materiais eletro-energizados. Verifique o estado das instalações elétricas. Fios devem estar isolados e longe do alcance da mão das crianças; Tomadas devem estar protegidas por tampas apropriadas, esparadrapo ou fita isolante; Fios elétricos devem estar isolados e longe do alcance da mão das crianças; Evite benjamins ou extensões. Muitos aparelhos na mesma tomada ocasionam sobrecarga e curto circuito; Antes de consertos e reformas, desligue a chave geral. Utilize os serviços de um eletricista; Desligue o chuveiro antes de mudar a chave verão/inverno; Não coloque objetos metálicos (facas, garfos, etc.) dentro de equipamentos elétricos; Mantenha a criança longe de alguém que está passando roupa; Oriente seu filho para nunca empinar pipas perto dos fios da rede elétrica, nem retirá-las quando presas. Não use fios metálicos para empinar pipas. A criança deve empinar pipas em campos abertos com boa visibilidade; Oriente a criança para nunca entrar em estações de distribuição, torres de transmissão ou brincarem perto de fios de alta tensão; deputadoantoniobulhoes.com.br 7

8 EVITANDO QUEIMADURAS A queimadura se caracteriza pelo contato com substâncias que aumentam a temperatura e provocam a destruição das camadas que compõem a pele. A queimadura tem vários níveis, identificados conforme o tipo de lesão. QUEIMADURA DE PRIMEIRO GRAU É superficial, com lesão apenas da epiderme. É comum durante o verão, quando a pele fica vermelha e com sensação de ardência. QUEIMADURA DE SEGUNDO GRAU É uma lesão mais dolorosa e com bolhas que destroem camadas mais profundas da pele. Pode ocorrer orrer por ação do sol e em pessoas que utilizam bronzeadores caseiros, como o óleo das folhas de figo, o urucum e o óleo de avião. Estas substâncias podem provocar até mesmo intoxicação. Mães devem ficar atentas ao preparo do banho dos bebês água quente na bacia pode provocar queimaduras. QUEIMADURA DE TERCEIRO GRAU A lesão é profunda e séria. Suas vítimas precisam ser submetidas à cirurgia para a retirada das partes necrosadas e a realização de um enxerto. O uso de produtos químicos sobre a pele, sem orientação médica e sob ação dos raios solares, pode ocasioná-la. Cuidados para evitar acidentes de queimaduras em crianças: Não utilize bronzeador na criança, apenas protetor e bloqueador solar. Mesmo com o protetor, observe o período de exposição ao sol (até 10h e após 16h). Para quem acaba de chegar à praia ou não está acostumado com o sol utilizar protetor com fator 15 ou 20. Pessoas de pele clara devem usar fator 30 ; Raios ultravioletas são fortes e penetrantes. Sua ação provoca alterações na célula levando ao câncer de pele; Mantenha crianças longe da cozinha e do fogão, principalmente durante o preparo das refeições. Prefira cozinhar nos difusores de trás do fogão e sempre com os cabos das panelas virados para trás para evitar que as crianças alcancem e entornem os conteúdos sobre elas; Não carregue criança no colo enquanto manipula panelas no fogão ou líquidos quentes. Um simples cafezinho pode provocar graves queimaduras na pele de um bebê; Evite usar toalhas de mesa com bordas salientes. A criança pode puxar e derrubar sobre si a comida quente; Teste a água do banho antes de colocar o bebê na banheira, de preferência com o cotovelo; Guarde fósforo, velas, álcool, produtos inflamáveis, químicos e de limpeza longe do alcance das crianças; Álcool deve ser mantido em lugar de difícil acesso e trancado. Não use para aquecer ambientes, principalmente em banheiros e nunca jogue sobre chamas ou brasas (risco de explosão e queimaduras graves e fatais; Em queimaduras de primeiro e segundo grau utilize apenas água fria. Remédios caseiros como: pasta de dente, clara de ovo, borra de café, gelo, manteiga e óleo, podem irritar mais e piorar a situação. DESLOCAMENTO DE COTOVELO Nem toda brincadeira é saudável. Jamais brinque com a criança, puxando-a pelo braço. Poderá haver o deslocamento do cotovelo e romper ligamentos. Isso vale especialmente para os bebês. deputadoantoniobulhoes.com.br 8

9 3. RESPEITO À DIVERSIDADE Informação Dicas Terminologias 4. CUIDADOS ESPECIAIS COM PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Deficiência física Deficiência visual Deficiência auditiva Deficiência múltipla Deficiência intelectual 5. PREVENÇÃO DAS DEFICIÊNCIAS Antes da gravidez Durante a gravidez (Pré Natal) Durante o parto (Perinatal) Após o parto (Pós-Natal) No desenvolvimento Sintomas de atraso no desenvolvimento CÂMARA DOS DEPUTADOS deputadoantoniobulhoes.com.br 9

10 3. RESPEITO À DIVERSIDADEE INFORMAÇÃO O conhecimento é a ferramenta fundamental para vencer o preconceito, a discriminação e estabelecer o respeito à diversidade humana. Respeitar as pessoas como elas são é a base da construção de uma sociedade inclusiva. É importante ter uma noção geral sobre os tipos de deficiência, as terminologias atualmente aplicadas e o que há de mito e verdade sobre o tema. TERMINOLOGIAS DICAS Algumas formas de abordagem podem facilitar a compreensão e a comunicação com as pessoas com deficiência: Ao oferecer ajuda, pergunte qual a melhor maneira de proceder; Não se ofenda se a oferta for recusada, pois ela pode ser desnecessária; Use sempre o bom senso e a naturalidade. Trate a pessoa com deficiência conforme a sua idade. Se for criança, trate-a como criança; se for adulto, como um adulto; Pessoa com deficiência não é uma pessoa doente. A deficiência apenas exige adaptações em casos específicos. Pessoas com deficiência falam por si mesmas. É comum acontecer que os outros falem por elas colocando-as na situação de objeto da ação e não de sujeitos; Nunca apresentar ou referir a pessoas com deficiência como incapazes, dependentes ou em estado lastimoso. PORTADOR (?) Termos como portador de deficiência, pessoa portadora de deficiência ou portador de necessidades especiais estão em completo desuso. A condição de ter uma deficiência faz parte da pessoa. Ela não porta uma deficiência, ela tem uma deficiência. Portar uma deficiência é ilógico. Não se portam condições inatas. Por exemplo, não dizemos que uma pessoa é portadora de olhos azuis, dizemos que ela tem olhos azuis. PESSOA COM DEFICIÊNCIA (!) Atualmente este termo faz parte do texto aprovado pela Convenção Internacional para Proteção e Promoção dos Direitos e Dignidades das Pessoas com Deficiência aprovado pela Assembléia Geral da ONU, em 2006 e ratificada no Brasil em Termos anteriormente utilizados se constituem, hoje, em formas discriminatórias de tratamento: PESSOA NORMAL Referindo-se a pessoa sem deficiência, denota completa ignorância e preconceito; ALEIJADO, DEFEITUOSO, INCAPACITADO, RETARDADO OU INVÁLIDO Termos utilizados normalmente até a década de 80. Hoje, completamente inconvenientes; DEFICIENTE Há uma associação negativa com a palavra deficiente. Ela denota uma incapacidade, ou inadequação à sociedade. A pessoa não é um deficiente, ela tem uma deficiência ; EXCEPCIONAL OU ESPECIAL Na década de 90, os termos foram substituídos por pessoa com inteligência lógica-matemática abaixo da média (com deficiência mental) e a pessoa com inteligência múltipla acima da média (pessoa superdotada ou com altas habilidades e gênio) respectivamente; DOENTE MENTAL OU DEFICIENTE MENTAL O correto é utilizar pessoa com doença mental, pessoa com transtorno mental ou paciente psiquiátrico. deputadoantoniobulhoes.com.br 10

11 3. CUIDADOS ESPECIAIS ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Deficiência ou mobilidade reduzida é a alteração completa ou parcial, temporária ou permanente, de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando comprometimento de função física, psicológica, fisiológica e anatômica. A deficiência física abrange limitações motoras como: paraplegia, tetraplegia, traplegia, paralisia cerebral e amputação. DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Deficiência intelectual é resultado, quase sempre, da alteração no desempenho cerebral, provocada por fatores cromossômicos e genéticos, desordem no desenvolvimento embrionário, distúrbios estruturais na gestação, problemas durante e após o parto. Pessoas com deficiência intelectual têm funcionamento mental significativamente abaixo da média (QI) e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades: comunicação, cuidado pessoal, convívio sociais, saúde, estudos, lazer e trabalho. DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Atraso no desenvolvimento da pessoa caracterizado pela dificuldade em aprender e realizar tarefas do dia a dia e interagir com o meio em que vive. É chamado de comprometimento cognitivo, que acontece antes dos 18 anos, e que prejudica suas habilidades adaptativas. DOENÇA MENTAL Reúne uma série de fatores que causam alteração na mente da pessoa, prejudicando sua percepção da realidade. Afeta o estado de humor e de comportamento atingindo seu desempenho na sociedade. É uma doença psiquiátrica e deve ser tratada por especialista e com medicamentos específicos para cada situação. Síndrome de Down Síndrome do X-Frágil Síndrome de Prader-Willi Síndrome de Angelman Síndrome Williams Erros Inatos de Metabolismo (Fenilcetonúria, Hipotireoidismo congênito etc.) DICAS: PRINCIPAIS TIPOS DE DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Alteração genética na formação do bebê (início da gravidez). O grau de deficiência intelectual é variável: linguagem comprometida, visão relativamente preservada, interações sociais que podem se desenvolver bem e distúrbios como hiperatividade, depressão e etc.. Alteração genética que provoca atraso mental. A criança apresenta face alongada, orelhas grandes ou salientes, comprometimento ocular e comportamento social atípico (Ex: timidez). O quadro clínico varia de paciente a paciente, conforme a idade. No período neonatal, apresenta severa hipotonia muscular, baixo peso e pequena estatura. Em geral apresenta problemas de aprendizagem e dificuldade para pensamentos e conceitos abstratos. Distúrbio neurológico que causa comprometimento ou ausência de fala, epilepsia, atraso psicomotor, andar desequilibrado, com as pernas afastadas e esticadas, sono entrecortado e difícil, alterações no comportamento e etc.. Alteração genética que causa deficiência intelectual leve ou moderada. Apresenta comprometimento visual e espacial em contraste com bom desenvolvimento da linguagem e na música. Alterações metabólicas (enzimáticas), que em geral não apresentam sinais ou sintomas. Quando detectadas no Teste do Pezinho, e tratadas, podem prevenir o aparecimento da deficiência. Achados clínicos ou laboratoriais sugerem distúrbios metabólicos: crescimento inadequado, doenças recorrentes e inexplicáveis, convulsões, atoxia, perda de habilidade psicomotora, hipotonia, sonolência anormal, coma, anormalidade ocular, sexual, de pelos e cabelos, surdez inexplicada, acidose láctea e/ou metabólica, distúrbios de colesterol e etc.. Não subestime a pessoa com deficiência intelectual. Dê-lhe atenção e cumprimente-a normalmente; Ajude somente quando houver necessidade ou quando for solicitado; Pessoas com deficiência intelectual levam mais tempo para aprender e compreender determinadas tarefas; Procure re dar instruções objetivas e claras, tenha paciência e explique quantas vezes forem necessárias para que ela possa entender o que está sendo pedido. Nem todos são sociáveis e sorridentes. Não confunda deficiência intelectual com doença mental. A pessoa com deficiência intelectual compreende normalmente a sua realidade, ela tem uma deficiência, não uma doença; As pessoas com deficiência intelectual têm personalidade própria que independe de sua deficiência; deputadoantoniobulhoes.com.br 11

12 TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO 01. AUTISMO É uma disfunção que altera a capacidade de comunicação do indivíduo, sua socialização e comportamento. Esta desordem faz parte do grupo de síndromes chamado Transtorno Global do desenvolvimento (TGD) ou Transtorno Invasivo do Desenvolvimento (TID). Atualmente, usa-se o termo Transtorno do Espectro Autista (TEA) para englobar o Autismo, a Síndrome de Asperger e o outro sem especificação. Hoje em dia já existe a possibilidade de detectar a síndrome antes dos 2 anos de idade em muitos casos. Algumas crianças autistas apresentam inteligência e fala intactas, outras apresentam problemas no desenvolvimento da linguagem. Alguns parecem fechados e distantes, outros presos a rígidos e restritos padrões de comportamento. CARACTERÍSTICAS DO AUTISTA Dificuldade de relacionamento; riso inapropriado; pouco ou nenhum contato visual (não olha nos olhos); aparente insensibilidade à dor (não responde adequadamente a uma situação de dor); preferência pela solidão; modos arredios (busca isolamento e não procura crianças); rotação de objetos (brinca de forma inadequada ou bizarra com objetos); inapropriada fixação em objetos; hiperatividade ou extrema inatividade/passividade (problemas de sono); ausência de resposta aos métodos normais de ensino (precisam de material adaptado); insistência na repetição de assuntos; resistência à mudança de rotina; sem real medo do perigo; procedimento com poses bizarras (fixa objeto ficando de cócoras; coloca-se de pé numa perna só; impede a passagem por uma porta, somente liberando-a a após tocar de uma determinada maneira os batentes); ecolalia (repete palavras e frases em lugar da linguagem normal); recusa colo ou afagos (bebês preferem ficar no chão); age como surdo; não responde pelo nome; dificuldade em expressar necessidades (sem ou limitada linguagem oral e gestos); acessos de raiva (demonstra extrema aflição sem razão aparente); irregularidade motora; desorganização sensorial (hipo ou hipersensibilidade, por exemplo, auditiva); não faz referência social (entra em lugar desconhecido sem olhar para o adulto, pai/mãe, para saber se é seguro). 02. SÍNDROME DE ASPERGER A SA é um transtorno do espectro autista diferenciando-se do autismo clássico por não comportar nenhum atraso ou retardo global no desenvolvimento cognitivo ou da linguagem do indivíduo. A Síndrome de Asperger é mais comum no sexo masculino. Quando adultos, muitos podem viver de forma comum, como qualquer outra pessoa, entretanto, além de suas qualidades, sempre enfrentarão certas dificuldades peculiares à sua condição. Há indivíduos com Asperger que se tornaram professores universitários. CARACTERÍSTICAS DOS ASPERGERS As peculiaridades dos aspergers podem ser conciliadas com um desenvolvimento cognitivo normal ou alto. Eles têm interesse específico e restrito por um tema em detrimento de outras atividades; possuem rituais; comportamentos repetitivos; dificuldades em processar e expressar emoções (problema que leva as pessoas se afastarem por pensarem que eles não sentem empatia); interpretação muito literal da linguagem; dificuldade com mudanças de rotina, pessoas desconhecidas, ou que não vêem há muito tempo; comportamentos estereotipados; transtornos motores, movimentos desajeitados e descoordenados; dificuldades de interação social e comportamento emocionalmente impróprio (às vezes parecem rudes, frios no comportamento, mas é sua maneira de tentar reagir ou entender ações); problemas com comunicação (não há comprometimento da linguagem, estritamente falando e sim peculiaridades na fala e na linguagem); padrões de pensamento lógico/técnico extensivo; habilidade em desenhar para compensar a dificuldade de se expressar verbalmente; possuem frequentemente um Q.I. verbal significativamente mais elevado que o não-verbal. Nem sempre pessoas com SA são compreendidas, por isso devem ser tratadas com mais calma. deputadoantoniobulhoes.com.br 12

13 DEFICIÊNCIA AUDITIVA Pessoas com redução ou ausência da capacidade de ouvir determinados sons em diferentes graus de intensidade. Procure falar pausadamente, mantendo contato visual. Se você dispensar o olhar, ele poderá entender que a conversa acabou; Não grite, fale com tom de voz normal, a não ser que lhe peçam para levantar a voz; Se tiver dificuldade para entender, não tenha receio de pedir que repita. Se necessário, comunique-se por meio de escrita; Para iniciar uma conversa com uma pessoa surda, acene ou toque levemente no seu braço; Quando o surdo estiver acompanhado de intérprete, fale diretamente com ele, não com o intérprete; Não é correta a utilização do termo surdo-mudo. A pessoa surda fala em língua própria, (língua de sinais). A terapia fonoaudiológica pode colaborar para o desenvolvimento da possibilidade de fala oral. DEFICIÊNCIA VISUAL A deficiência visual se caracteriza pela redução ou ausência total da visão, podendo ser classificada em baixa visão ou cegueira. Utilize naturalmente termos como cego, ver e olhar. Os cegos também os utilizam; Ao conversar com uma pessoa cega, não é necessário falar mais alto, a menos que ela tenha, também, deficiência auditiva; Ao conduzir uma pessoa cega, ofereça o braço (cotovelo) para que ela segure. Não agarre, nem puxe pelo braço ou bengala; Ao explicar a direção para um cego, indique distância e pontos de referência com clareza: tantos metros à direita, à esquerda. Evite termos como: por aqui e por ali ; Informe sobre os obstáculos existentes como degraus, desníveis e outros; quando houver a necessidade de passar por lugares estreitos, a exemplo de portas ou corredores, posicione seu braço para trás, de modo que a pessoa cega possa seguí-lo; Sempre que se ausentar de uma sala, informe a pessoa, caso contrário ela ficará falando sozinha. DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA E SURDOCEGUEIRA DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA é a associação de duas ou mais deficiências (mental, visual, auditiva, física) com comprometimentos que acarretam conseqüências no seu desenvolvimento global e na sua capacidade adaptativa. Ex: deficiência intelectual associada à deficiência física. Para lidar com uma pessoa que tenha deficiência múltipla, observe-a ou pergunte a quem a acompanha. O relacionamento se estabelece de acordo com as orientações já elencadas nos itens anteriores. SURDOCEGUEIRA é uma deficiência única, que apresenta a perda da visão e da audição concomitantemente e em diferentes graus. Pergunte como deve se comunicar com o surdocego ao seu guia-intérprete intérprete ou acompanhante. Ao chegar perto de uma pessoa surdocega, toque-a levemente nas mãos para sinalizar que está ao seu lado. Alguns surdocegos comunicam-se colocando a mão em seu maxilar para sentir a vibração do som que você está emitindo. deputadoantoniobulhoes.com.br 13

14 4. PREVENÇÃO DE DEFICIÊNCIAS A responsabilidade em trazer à luz uma criança deve ser tratada com atenção. A prevenção de deficiências é o conjunto de ações que podem impedir a ocorrência de limitações físicas, intelectuais, psíquicas ou sensoriais na criança. Esses cuidados simples, observados nas fases a seguir, podem reduzir as chances de risco ou, pelo menos, evitá-las ao máximo. ANTES DA GRAVIDEZ Existem alguns cuidados fundamentais e de simples verificação que trará ao casal um futuro sem problemas: Consulte um médico para verificar as condições do seu organismo; Evitar gravidez em idades extremas (antes de 16 anos e depois dos 35); Evitar gravidez em um intervalo inferior a 2 anos entre e uma gestação a outra; Dentre os exames laboratoriais, inclua o de toxoplasmose, sífilis, HIV, rubéola, etc.; Tome vacina contra rubéola (rubéola afeta o bebê na gravidez ocasionando deficiência visual, auditiva e etc.); Em casos de constatar deficiência na família, procure aconselhamento genético; Evite casamento entre parentes. DURANTE O PARTO (perinatal) DURANTE A GRAVIDEZ (pré natal) Outros cuidados essenciais são importantes para a saúde do bebê: Acompanhamento médico mensal; Boa alimentação; Evitar radiografias (exposição ao raio X); Evitar ambientes com alto nível de ruído; Não tomar qualquer remédio sem prescrição médica; Evitar contato com pessoas com doenças infectocontagiosas; Evitar contato com animais domésticos (gatos são transmissores de toxoplasmose); Abster-se se de qualquer quantidade, ainda que mínima, de álcool, fumo, drogas, calmantes e etc.; Ficar sob alerta aos riscos da hipertensão, diabetes, meningite, rubéola, intoxicação e traumatismo. No momento do parto, condições e cuidados próprios são necessários para o sucesso do nascimento do bebê: Ter o bebê em hospital especializado (maternidade); Exigir sempre a presença de médico obstetra e médico pediatra; Exigir o teste APGAR (avaliação que o bebê recebe entre e o primeiro e o quinto minuto de vida); Ficar alerta aos perigos na hora do parto como: infecção hospitalar, anoxia ou asfixia, traumas cranianos, fórceps, lesões nervosas, dificuldade de adequação do pulmão ao nascer passando do meio aquático ao aéreo, medicamentos, oxigenoterapia (não controlada), prematuridade, erros metabólicos, dificuldade respiratória, icterícia. deputadoantoniobulhoes.com.br 14

15 Exigir exames neonatais do bebê (teste do pezinho); Não deixar o bebê sozinho por muito tempo; Nunca dar remédios sem orientação médica; Acompanhar o crescimento e o desenvolvimento do bebê mensalmente com médico pediatra; A amamentação é fundamental para fornecer os nutrientes que o bebê necessita (leite fraco é mito); Acompanhar religiosamente a vacinação (Ex: contra tuberculose (BCG), paralisia infantil (SABIN), difteriatétano-coqueluche (TRIPLICE); Mantenha o bebê longe de medicamentos, produtos de limpeza, fogo, facas, tesouras, agulhas, tomadas, objetos miúdos como brincos e outros. Fatores que podem incidir do início do trabalho de parto até o 30º dia de vida do bebê: Hipóxia ou anoxia (oxigenação cerebral insuficiente); Prematuridade e baixo peso: Pequeno para Idade Gestacional (PIG); Icterícia grave do recém-nascido (kernicterus). DURANTE O DESENVOLVIMENTO Observar as repostas da criança aos estímulos é importante para detectar qualquer problema: Estimule sempre a criança, conversando e brincado com ela; Eduque a criança, mas nunca use de violência; Ao perder a carteira de vacinação, volte ao órgão de saúde (que possui registros atualizados) e peça uma segunda via; Qualquer sintoma de atraso no desenvolvimento da criança procure o médico ou serviço especializado; O choro constante indicar dores. Procure o médico para diagnosticar o motivo. Fatores que incidem do 30º dia de vida do bebê até o final da adolescência: Desnutrição, desidratação grave, carência de estimulação global. Infecções: meningites, sarampo. Intoxicações: envenenamentos por remédios, inseticidas, produtos químicos como chumbo, mercúrio etc. Acidentes: trânsito, afogamento, choque elétrico, asfixia, quedas etc. SINTOMAS DE ATRASO NO DESENVOLVIMENTO Alguns sinais que poderão o ocasionar problemas no desenvolvimento da criança podem ser facilmente detectados: Bebê muito duro ou molinho ; Movimentos muito rápidos, descontrolados e sem parar; Bebê muito quieto; Bebê que não fixa os olhos em nada e nem acompanha pessoas ou objetos em movimento; Criança que não brinca e não pega em brinquedos; Sono perturbado ou agitado; APÓS O PARTO (pós-natal) Depois de nascido outras providências deverão ser tomadas para a saúde integral do bebê: Criança que não emite sons e não fala; Dificuldade para mastigar ou engolir; Falta de atenção ou com períodos curtos de concentração; Criança hiperativa/ansiosa (não para quieta em nenhum lugar); Criança que não reage a barulhos como batidas de porta, gritos, música alta e etc. Na constatação de qualquer problema relacionado ou outras dificuldades, procure orientação com médico pediatra. deputadoantoniobulhoes.com.br 15

16 6. LEGISLAÇÃO E COMUNICAÇÃO Legislação Placas indicativas de acessibilidade Sistema Braile Sistema Libras CÂMARA DOS DEPUTADOS deputadoantoniobulhoes.com.br 16

17 LEGISLAÇÃO E COMUNICAÇÃO LEGISLAÇÃO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Lei nº 8.069, de 13 de julho de ESTATUTO DO IDOSO Lei n o , de 1º de outubro de ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Lei nº 7.853, de 24 de outubro de LEI DE PROTEÇÃO DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA Lei nº , de 27 de dezembro de SÍMBOLOS DA ACESSIBILIDADE Como em todos os segmentos da população em geral, as pessoas com deficiência tem se utilizado também de signos, emblemas, símbolos, logotipos, logomarcas e sinais a fim de comunicar - de maneira visual, sucinta e inequívoca - certas idéias para o público. SÍMBOLO DA SURDEZ Utilizado em local que possibilite acesso, circulação ou que disponibilize serviços para pessoas com deficiência auditiva. SÍMBOLO DE LINGUAGEM DE SINAIS Indica os eventos ou programas oferecidos na Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, ou por tradução e interpretação. SÍMBOLO DA ACESSIBILIDADE Indica acessibilidade em edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos para pessoas com mobilidade reduzida/limitada. SÍMBOLO DA CEGUEIRA Indica a existência de equipamentos, mobiliários e serviços para pessoas com deficiência visual. SÍMBOLO DA DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Indica a existência de equipamentos, mobiliário e serviços para pessoas com deficiência intelectual. SÍMBOLO DA PRIORIDADE PARA IDOSOS Identificação visual que indica atendimento prioritário - vagas, filas e assentos preferenciais - aos idosos. deputadoantoniobulhoes.com.br 17

18 SISTEMA BRAILE Braille ou braile é um sistema de leitura com o tato para cegos, desenvolvido por Louis Braille (Paris) em O Braile é um alfabeto convencional cujos caracteres se indicam por pontos em alto relevo distinguidos pelo tato. A partir de seis pontos, é possível fazer 63 combinações que representam letras simples e acentuadas, pontuações, números, sinais matemáticos e notas musicais. Hoje, o método simples e engenhoso elaborado por Braille torna a palavra escrita disponível a milhões de deficientes visuais há quase 200 anos. SISTEMA LIBRAS LIBRAS, Língua Brasileira de Sinais, é a língua gestual usada pela maioria dos surdos nos centros urbanos brasileiros e reconhecida por lei. Não é a simples gestualização da língua portuquesa, mas uma língua à parte. Como todas as línguas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologia, morfologia, sintaxe e semântica. Para comunicar em Libras, não basta apenas conhecer sinais, é necessário conhecer a sua gramática para combinar as frases. Os sinais surgem da combinação de configurações de mão, movimentos e de pontos de articulação. Além disso, é preciso estar atento as diferenças regionais encontradas em cada unidade da federação que refletem na linguagem de Libras. deputadoantoniobulhoes.com.br 18

19 SOBRE O DEPUTADO. Bacharel em Direito, pós-graduado em direito constitucional, teólogo e palestrante, Antonio Bulhões foi, durante 9 anos, apresentador do programa Fala que eu te escuto pela Rede Record de Televisão. O Programa abre espaço para reflexão e esclarecimento à sociedade sobre temas relevantes como: violência, criminalidade, injustiça, desagregação familiar, prostituição, pedofilia, suicídio, aborto, discriminação racial, drogas e corrupçãoo entre outros. Em 2009/2010 o Deputado foi, também, apresentador do programa "Retrato de Família", pela Record News, levando aos telespectadores como equacionar conflitos interiores e de relacionamentos, uma vez que a desagregação familiar é a maior razão dos problemas sociais. Com a missão de representar,, na Câmara Federal, os anseios da população de São Paulo, Antonio Bulhões foi eleito Deputado Federal em 2006 e reeleito em 2010 com e votos respectivamente. Autor de vários projetos em tramitação na Câmara Federal, e atuante em várias comissões, o Deputado está atento às leis e às reformas que propiciarão as mudanças sociais que o Brasil necessita. Ele acredita que a qualidade de vida é resultado da qualidade da política que predomina no país, sendo impossível usufruí-la sem uma administração pública transparente e a correta aplicação dos recursos arrecadados. É possssí íível ll rreduzzi iirr ass di iifferrençass de oporrttuni iidadess que dessarrmoni iizzam a ssoci iiedade brrassi iil llei iirra ra,, a parrtti iirr da parrtti iici iipação effetti iiva de ttodoss no exxerrcí ííci iio da ci iidadani iia Anttoni io Bul lhõess www. www. deputadoantoniobulhoes.com.br 19

Dicas de relacionamento com as pessoas com deficiência

Dicas de relacionamento com as pessoas com deficiência Dicas de relacionamento com as pessoas com deficiência Respeito à Diversidade A INFORMAÇÃO é fundamental para vencermos as barreiras do preconceito e da discriminação. Ao buscarmos a INFORMAÇÃO, exercitamos

Leia mais

Dicas de relacionamento com as pessoas com deficiência

Dicas de relacionamento com as pessoas com deficiência Dicas de relacionamento com as pessoas com deficiência Respeito à Diversidade Devemos respeitar as pessoas exatamente como elas são. O respeito à diversidade humana é o primeiro passo para construirmos

Leia mais

Neurociência e Saúde Mental

Neurociência e Saúde Mental 1 O QUE É DEFICIÊNCIA MENTAL OU INTELECTUAL http://www.apaesp.org.br/sobreadeficienciaintelectual A Deficiência Intelectual, segundo a Associação Americana sobre Deficiência Intelectual do Desenvolvimento

Leia mais

FÉRIAS ESCOLARES ACIDENTES DOMÉSTICOS

FÉRIAS ESCOLARES ACIDENTES DOMÉSTICOS FÉRIAS ESCOLARES X ACIDENTES DOMÉSTICOS As férias escolares exigem mais cuidados com os acidentes domésticos porque as crianças ficam mais tempo em casa e isso aumenta o risco de ocorrerem acidentes que

Leia mais

Prevenção de Acidentes na Infância. Cuidado e atenção são indispensáveis.

Prevenção de Acidentes na Infância. Cuidado e atenção são indispensáveis. Prevenção de Acidentes na Infância. Cuidado e atenção são indispensáveis. Os principais acidentes na faixa etária de 1 a 3 anos são: Quedas Cortes Queimaduras Choques elétricos Afogamentos Ingestão de

Leia mais

PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA INFÂNCIA CAUSAS E SOLUÇÕES

PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA INFÂNCIA CAUSAS E SOLUÇÕES PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA INFÂNCIA CAUSAS E SOLUÇÕES Introdução As crianças pequenas não têm a capacidade para avaliar o perigo, pelo que qualquer objeto que encontram em casa pode transformar-se num brinquedo

Leia mais

Corpo de Bombeiros. São Paulo

Corpo de Bombeiros. São Paulo Corpo de Bombeiros São Paulo ACIDENTES E INCÊNDIOS CRIANÇAS As crianças sempre serão uma preocupação na questão SEGURANÇA dentro ou fora do lar. Por sua condição de fragilidade e pelo desconhecimento dos

Leia mais

Projeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE. Julho de 2010

Projeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE. Julho de 2010 Projeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE Julho de 2010 Deficiência Múltipla A Deficiência Múltipla refere-se à associação de duas ou mais deficiências, conforme o Decreto nº 5.296, art. 5º (BRASIL,

Leia mais

Corpo de Bombeiros. São Paulo

Corpo de Bombeiros. São Paulo Corpo de Bombeiros São Paulo A C I D E N T E S E INCÊNDIOS CRIANÇAS As crianças sempre serão uma preocupação na questão SEGURANÇA dentro ou fora do lar. Por sua condição de fragilidade e pelo desconhecimento

Leia mais

FOLHA DE DADOS DEFICIÊNCIA VISUAL CORTICAL O QUE É A DEFICIÊNCIA VISUAL CORTICAL?

FOLHA DE DADOS DEFICIÊNCIA VISUAL CORTICAL O QUE É A DEFICIÊNCIA VISUAL CORTICAL? FOLHA DE DADOS DEFICIÊNCIA VISUAL CORTICAL O objetivo deste folheto: Folha de Dados é: 1- Para quem ler este folheto ter um entendimento sobre: O que é a deficiência visual cortical (DVC) Causas da DVC

Leia mais

Direitos Reservados à A&R - Reprodução Proibida

Direitos Reservados à A&R - Reprodução Proibida Direitos Reservados à A&R - Reprodução Proibida AUTISMO: UMA REALIDADE por ZIRALDO MEGATÉRIO ESTÚDIO Texto: Gustavo Luiz Arte: Miguel Mendes, Marco, Fábio Ferreira Outubro de 2013 Quando uma nova vida

Leia mais

Corpo de Bombeiros. São Paulo

Corpo de Bombeiros. São Paulo Corpo de Bombeiros São Paulo ACIDENTES E INCÊNDIOS DOMÉSTICOS ADULTOS E IDOSOS Acidentes Os acidentes domésticos são muito comuns. Mesmo com todo o cuidado, há objetos e situações que podem tornar todas

Leia mais

Acidentes domésticos podem ser prevenidos. Entre pediatras e especialistas da área de cuidados com as crianças, é senso comum que, se os responsáveis

Acidentes domésticos podem ser prevenidos. Entre pediatras e especialistas da área de cuidados com as crianças, é senso comum que, se os responsáveis Acidentes domésticos podem ser prevenidos. Entre pediatras e especialistas da área de cuidados com as crianças, é senso comum que, se os responsáveis tivessem mais orientações ou tomassem mais cuidado

Leia mais

Para não cair, a melhor dica é se prevenir.

Para não cair, a melhor dica é se prevenir. Para não cair, a melhor dica é se prevenir. Um projeto para cuidar de quem cuidou de nós por muito tempo. Uma das maiores causas de acidentes e fraturas de idosos no Brasil são as quedas. Cerca de 30%

Leia mais

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por

Leia mais

Acidentes na Infância

Acidentes na Infância Acidentes na Infância Realizado por: Ana Cristina Pinheiro Mário Quintaneiro ACIDENTES NA INFÂNCIA Os acidentes são a maior causa de morbilidade e mortalidade na infância e a maioria deles é prevenível,

Leia mais

O que fazemos com o que ouvimos? Danos auditivos para uma sociedade contemporânea

O que fazemos com o que ouvimos? Danos auditivos para uma sociedade contemporânea O que fazemos com o que ouvimos? Danos auditivos para uma sociedade contemporânea Ms Andréa Carla Lima Coelho Fgª Coordenadora do Núcleo de Acessibilidade e Profª nos Cursos da Escola de Saúde e Educação

Leia mais

Queda de Idosos. Alguns cuidados para manter uma vida sempre ativa.

Queda de Idosos. Alguns cuidados para manter uma vida sempre ativa. Queda de Idosos Alguns cuidados para manter uma vida sempre ativa. O QUE É? Pessoas de todas as idades correm riscos de sofrer queda. E, para os idosos, existe um significado muito relevante, pois podem

Leia mais

Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente. 3.14 A criança com Autismo e Síndrome de Asperger

Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente. 3.14 A criança com Autismo e Síndrome de Asperger Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente 3.14 A criança com Autismo e Síndrome de Asperger Introdução A maioria das crianças, desde os primeiros tempos de vida, é sociável e procura ativamente

Leia mais

Pessoas com Deficiência na Mídia: uma abordagem humanizada

Pessoas com Deficiência na Mídia: uma abordagem humanizada Pessoas com Deficiência na Mídia: uma abordagem humanizada Maria Isabel da Silva Jornalista e Gestora da Assessoria de Comunicação Institucional Daniela Loureiro Iacobucci Jornalista e Assessora de Imprensa

Leia mais

SEGURANÇA NA TERCEIRA IDADE OS FATORES QUE MAIS CAUSAM AS QUEDAS PODEM SER:

SEGURANÇA NA TERCEIRA IDADE OS FATORES QUE MAIS CAUSAM AS QUEDAS PODEM SER: SEGURANÇA NA TERCEIRA IDADE As quedas tornam-se mais frequentes com o avançar da idade. Segundo a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, a maioria dos casos acontecem dentro de casa e são a

Leia mais

Dicas para minimizar o. risco de quedas

Dicas para minimizar o. risco de quedas saúde Sinal Canal de Comunicação da Sistel para os Usuários de Saúde Ano I - Nº 1 - Março 2014 Dicas para minimizar o risco de quedas Adaptação dos ambientes e produtos específicos podem evitar quedas

Leia mais

Programa 5 S. A partir de agora, conheça o programa que mudará para melhor a sua vida no trabalho.

Programa 5 S. A partir de agora, conheça o programa que mudará para melhor a sua vida no trabalho. Programa 5 S A partir de agora, conheça o programa que mudará para melhor a sua vida no trabalho. Com este programa, a qualidade e a segurança será colocada em prática e seu ambiente vai ficar mais alegre

Leia mais

O curativo do umbigo

O curativo do umbigo Higiene do bebê O curativo do umbigo Organizo meu futuro porque o presente já passou. O curativo do umbigo deve ser feito todos os dias, depois do banho, até que o cordão do umbigo seque e caia. Isso leva

Leia mais

EVITANDO ACIDENTES. Como evitar acidentes com os olhos. Cozinhando. Produtos de limpeza. Objetos e crianças. Plantas

EVITANDO ACIDENTES. Como evitar acidentes com os olhos. Cozinhando. Produtos de limpeza. Objetos e crianças. Plantas EVITANDO ACIDENTES Como evitar acidentes com os olhos Quando se trata de acidentes com os olhos, o melhor remédio é a prevenção, pois algumas lesões podem causar desde a perda da qualidade da visão até

Leia mais

CAMPANHA DE PREVENÇÃO DE FRATURAS NA OSTEOPOROSE FRATURAS NÃO PREVENÇÃO SIM

CAMPANHA DE PREVENÇÃO DE FRATURAS NA OSTEOPOROSE FRATURAS NÃO PREVENÇÃO SIM CAMPANHA DE PREVENÇÃO DE FRATURAS NA OSTEOPOROSE FRATURAS NÃO PREVENÇÃO SIM O QUE É OSTEOPOROSE? Em termos simples, é a descalcificação do osso. O osso se enfraquece e fica mais fácil de quebrar. É um

Leia mais

AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA

AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA Laboratório de Psicofísica e Percepção AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA Fga. Joseane dos Santos Piola Doutoranda do Programa de Pós graduação em Psicobiologia 2009 AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA CLÍNICA: sentimentos-k-sinto-no-coraxao.blogspot.com

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital?

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? Cartilha de Segurança do PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? CARO PACIENTE, Esta Cartilha foi desenvolvida para orientá-lo sobre

Leia mais

Transtornos Globais do Desenvolvimento e Dificuldades de. Curso de Formação Pedagógica Andréa Poletto Sonza Março/2010

Transtornos Globais do Desenvolvimento e Dificuldades de. Curso de Formação Pedagógica Andréa Poletto Sonza Março/2010 Transtornos Globais do Desenvolvimento e Dificuldades de Aprendizagem Curso de Formação Pedagógica Andréa Poletto Sonza Março/2010 Transtornos Globais do Desenvolvimento São consideradas pessoas com TGD

Leia mais

3 Manual de Instruções

3 Manual de Instruções 3 Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções a seguir. Recomenda-se

Leia mais

Desenvolvimento motor do deficiente auditivo. A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada a outras deficiências, como

Desenvolvimento motor do deficiente auditivo. A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada a outras deficiências, como Texto de apoio ao Curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Desenvolvimento motor do deficiente auditivo A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada

Leia mais

O Sentido da Audição Capítulo10 (pág. 186)

O Sentido da Audição Capítulo10 (pág. 186) O Sentido da Audição Capítulo10 (pág. 186) - Possibilita a percepção de sons diversos (fala, canto dos pássaros, barulho das ondas do mar, chacoalhar das folhas ao vento); - Os sons são transmitidos por

Leia mais

Como preparar sua casa após cirurgia de quadril

Como preparar sua casa após cirurgia de quadril PÓS-OPERATÓRIO Como preparar sua casa após cirurgia de quadril Retire os tapetes, extensões e fios telefônicos, pois eles podem ocasionar quedas. Caso ainda não tenha, instale corrimãos em pelo menos um

Leia mais

Transtornos Mentais diagnosticados na infância ou na adolescência

Transtornos Mentais diagnosticados na infância ou na adolescência Pediatria do Desenvolvimento e do Comportamento Transtornos Mentais diagnosticados na infância ou na adolescência Faculdade de Ciências Médicas Prof. Orlando A. Pereira Unifenas Transtorno de Deficiência

Leia mais

Acessibilidade e inclusão social para os cidadãos surdos e deficientes auditivos

Acessibilidade e inclusão social para os cidadãos surdos e deficientes auditivos Acessibilidade e inclusão social para os cidadãos surdos e deficientes auditivos No Brasil há necessidade de conscientização e cumprimento de Decretos e Leis para a promover acessibilidade e inclusão social

Leia mais

EM TERMOS DE SEGURANÇA GERAL, QUANDO SE ENCONTRAR SOZINHO(A) EM CASA:

EM TERMOS DE SEGURANÇA GERAL, QUANDO SE ENCONTRAR SOZINHO(A) EM CASA: 3 envelhecimento e o aumento da longevidade da população O mundial são já uma realidade incontornável pelo que, faz todo sentido falar em esperança de vida saudável e em segurança. Assim, será muito importante

Leia mais

O AUTISMO- NA CRIANÇA

O AUTISMO- NA CRIANÇA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MÉRTOLA Escola E,B 2,3 ES\Escola S. Sebastião de Mértola Curso Profissional de Técnico de Apoio Psicossocial- 3ºano Disciplina de Psicopatologia Geral Ano letivo 2013\14 Docente:

Leia mais

Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219)

Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219) Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219) Raios de Luz - Alguns filósofos gregos pensavam que nossos olhos emitiam raios que permitiam enxergar os objetos; - Só nos é possível ver quando há luz

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO DO OESTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO DO OESTE PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO DO OESTE PROCESSO SELETIVO Nº001/2010 AUXILIARES DE SERVIÇOS GERAIS NOME DO CANDIDAT0: ASSINATURA: RIO DO OESTE 27 DE JANEIRO DE 2010 Instruções: Antes de começar a realizar

Leia mais

Corpo de Bombeiros. São Paulo

Corpo de Bombeiros. São Paulo Corpo de Bombeiros São Paulo ACIDENTES E INCÊNDIOS DOMÉSTICOS ADULTOS Acidentes Os acidentes domésticos são muito comuns. Mesmo com todo o cuidado, há objetos e situações que podem tornar todas as divisões

Leia mais

DICAS DE SAÚDE Proteja sua família

DICAS DE SAÚDE Proteja sua família DICAS DE SAÚDE Proteja sua família Elaborado: Apoio: Saúde e o Sistema Imunológico Saber como o organismo combate os agressores e se protege, assim como conhecer os fatores que o levam a um funcionamento

Leia mais

03/13 801-09-05 778119 REV.1 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO. Manual de Instruções

03/13 801-09-05 778119 REV.1 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO. Manual de Instruções 03/13 801-09-05 778119 REV.1 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de um produto Philco. Para garantir o melhor desempenho deste produto, ler atentamente as instruções

Leia mais

Entendendo a lipodistrofia

Entendendo a lipodistrofia dicas POSITHIVAS Entendendo a lipodistrofia O que é a lipodistrofia? Lipodistrofia é quando o corpo passa a absorver e a distribuir as gorduras de maneira diferente. Diminui a gordura nas pernas, braços,

Leia mais

DICAS PARA REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA EM CASA

DICAS PARA REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA EM CASA DICAS PARA REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA EM CASA SELO PROCEL Prefira equipamentos com SELO PROCEL, e/ou consumo A de consumo de energia. GELADEIRA Evitar abrir a porta toda hora. Regular o termostato

Leia mais

Como lidar com os problemas de deglutição após um Acidente Vascular Cerebral (AVC)

Como lidar com os problemas de deglutição após um Acidente Vascular Cerebral (AVC) Como lidar com os problemas de deglutição após um Acidente Vascular Cerebral (AVC) How to Manage Swallowing Problems After a Stroke - Portuguese UHN Informação para pacientes e famílias Leia esta informação

Leia mais

Índice. 1. Definição de Deficiência Motora...3

Índice. 1. Definição de Deficiência Motora...3 GRUPO 5.2 MÓDULO 10 Índice 1. Definição de Deficiência Motora...3 1.1. O Que é uma Deficiência Motora?... 3 1.2. F82 - Transtorno Específico do Desenvolvimento Motor... 4 2 1. DEFINIÇÃO DE DEFICIÊNCIA

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Victor Mendes) Altera a redação do parágrafo único do art. 3º e os artigos 5º e 7º da Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que institui a Política Nacional de Proteção

Leia mais

A importância do tratamento contra a aids

A importância do tratamento contra a aids dicas POSITHIVAS A importância do tratamento contra a aids Por que tomar os medicamentos (o coquetel) contra o HIV? A aids é uma doença que ainda não tem cura, mas tem tratamento. Tomando os remédios corretamente,

Leia mais

Campanha de prevenção do cancro da pele

Campanha de prevenção do cancro da pele Campanha de prevenção do cancro da pele Use o protetor solar adequado. Proteja-se com chapéu e óculos de sol. Evite a exposição solar entre as 11:00 e as 17:00. www.cm-loures.pt facebook.com/municipiodeloures

Leia mais

SECRETARIA DE RESSOCIALIZAÇÃO. Programa de Alívio e Relaxamento do Estresse

SECRETARIA DE RESSOCIALIZAÇÃO. Programa de Alívio e Relaxamento do Estresse SECRETARIA DE RESSOCIALIZAÇÃO Programa de Alívio e Relaxamento do Estresse SUMÁRIO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS EXECUÇÃO CONDIÇÕES GERAIS JUSTIFICATIVA As facilidades e a agitação da vida moderna trouxeram

Leia mais

ASSENTO ULTRA MASSAGE RM-AM2206 MANUAL DE INSTRUÇÕES

ASSENTO ULTRA MASSAGE RM-AM2206 MANUAL DE INSTRUÇÕES ASSENTO ULTRA MASSAGE RM-AM2206 MANUAL DE INSTRUÇÕES Índice 1. CUIDADOS...3 2. LIMPEZA...4 3. MODO DE USAR...5 4. DETALHES DO PRODUTO...6 5. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS...7 6. TERMOS DE GARANTIA...7 Apresentação:

Leia mais

Dicas de Prevenção de Acidentes com Crianças

Dicas de Prevenção de Acidentes com Crianças Dicas de Prevenção de Acidentes com Crianças Queimaduras Acidentes envolvendo queimaduras hospitalizam milhares de crianças e deixam outras milhares com seqüelas permanentes, cujo tratamento é, na maioria

Leia mais

Frio» Recomendações gerais

Frio» Recomendações gerais No domicílio Antes do Inverno, verifique os equipamentos de aquecimento da sua casa; Se tiver lareira mande limpar a chaminé, se necessário; Mantenha a casa arejada, abrindo um pouco a janela/porta para

Leia mais

Mantenha as portas e as janelas abertas, inclusive nos dias frios, para evitar o aumento de germes no ar, o que facilita a transmissão de doenças.

Mantenha as portas e as janelas abertas, inclusive nos dias frios, para evitar o aumento de germes no ar, o que facilita a transmissão de doenças. Soninho Mantenha as portas e as janelas abertas, inclusive nos dias frios, para evitar o aumento de germes no ar, o que facilita a transmissão de doenças. Garanta que entre os colchonetes haja meio metro

Leia mais

0 ponto - Não há perda de memória óbvia. Esquecimentos irregulares que não interferem com as atividades diárias

0 ponto - Não há perda de memória óbvia. Esquecimentos irregulares que não interferem com as atividades diárias Para fazer o teste é preciso focar nas mudanças que eventualmente tenham ocorrido na capacidade cognitivas e funcionais do paciente. Em cada categoria, deve ser escolhida a frase que melhor descrever o

Leia mais

MANUAL DOS PAIS UM PROJETO DESTINADO ÀS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

MANUAL DOS PAIS UM PROJETO DESTINADO ÀS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 UM PROJETO DESTINADO ÀS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL É hora de promover a segurança e a harmonia no trânsito. E os pais podem dar o exemplo. No Brasil, o índice

Leia mais

PRANCHA DE CABELOS MODELLE CADENCE PAC167

PRANCHA DE CABELOS MODELLE CADENCE PAC167 PRANCHA DE CABELOS MODELLE CADENCE PAC167 Obrigado por adquirir a Prancha de Cabelo Modelle Cadence, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É Muito importante ler atentamente este manual de

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO AQUECEDOR ECOLÓGICO DE PAINEL ECOTERMIC AQC700

MANUAL DO USUÁRIO AQUECEDOR ECOLÓGICO DE PAINEL ECOTERMIC AQC700 MANUAL DO USUÁRIO AQUECEDOR ECOLÓGICO DE PAINEL ECOTERMIC AQC700 Obrigado por adquirir o Aquecedor Ecológico de Painel ecotermic Cadence, AQC700, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito

Leia mais

Manual de Instruções. Escova rotativa Red Hot. Leia atentamente antes de usar. www.lizz.com.br 11 5660 2600 TY3000A (127V) TY3000B (220V)

Manual de Instruções. Escova rotativa Red Hot. Leia atentamente antes de usar. www.lizz.com.br 11 5660 2600 TY3000A (127V) TY3000B (220V) Manual de Instruções Escova rotativa Red Hot TY3000A (127V) TY3000B (220V) Leia atentamente antes de usar www.lizz.com.br 11 5660 2600 2 Manual de Instruções Manual de Instruções (Leia atentamente antes

Leia mais

Conheça mais sobre. Diabetes

Conheça mais sobre. Diabetes Conheça mais sobre Diabetes O diabetes é caracterizado pelo alto nível de glicose no sangue (açúcar no sangue). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável por fazer a glicose entrar para

Leia mais

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto, antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo.

Leia mais

CRIANÇAS e as férias de verão

CRIANÇAS e as férias de verão CRIANÇAS e as férias de verão Atenção. Diversão. Segurança. Brincadeiras. Cuidado. Confira um universo de recomendações para garantir dias tranquilos em uma das épocas mais esperadas do ano. Mês de dezembro

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Obrigado por adquirir a escova elétrica corporal e facial D-Clean Plus. Este manual deve ser guardado para consultas futuras.

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Obrigado por adquirir a escova elétrica corporal e facial D-Clean Plus. Este manual deve ser guardado para consultas futuras. MANUAL DE INSTRUÇÕES Obrigado por adquirir a escova elétrica corporal e facial D-Clean Plus. Este manual deve ser guardado para consultas futuras. 2 Esse produto contém: Aparelho 3 escovas (facial normal,

Leia mais

SABE, ESSA É A MINHA FAMÍLIA. É isso mesmo! A gente nem pensa nisso, não é? Mas vamos ver como acontece. Venha comigo.

SABE, ESSA É A MINHA FAMÍLIA. É isso mesmo! A gente nem pensa nisso, não é? Mas vamos ver como acontece. Venha comigo. Apoio: A Constituição Federal do Brasil diz que: É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à

Leia mais

Dicas para a Saúde Bucal do seu Bebê

Dicas para a Saúde Bucal do seu Bebê Dicas para a Saúde Bucal do seu Bebê Cirurgiã-Dentista CROSP 52214 Mamãe Você pode muito para influenciar positivamente a saúde e o bem-estar do seu filho! A gestação é um período muito importante para

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DEPILADOR ELÉTRICO AT-3184

MANUAL DE INSTRUÇÕES DEPILADOR ELÉTRICO AT-3184 MANUAL DE INSTRUÇÕES DEPILADOR ELÉTRICO AT-3184 POR FAVOR, LEIA ESTE MANUAL ATENTAMENTE ANTES DE UTILIZAR O PRODUTO Você acabou de adquirir um produto ETERNY, da mais alta qualidade. Agradecemos a sua

Leia mais

APOSTILA PRIMEIROS SOCORROS À CRIANÇA NA ESCOLA

APOSTILA PRIMEIROS SOCORROS À CRIANÇA NA ESCOLA APOSTILA PRIMEIROS SOCORROS À CRIANÇA NA ESCOLA Dra. Maria Beatriz Silveira Schmitt Silva Coordenadora do SAMU do Vale do Itajaí Coordenadora Médica do SOS Unimed Blumenau Setembro/2010 Revisado em Fevereiro

Leia mais

O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO -AEE E O ALUNO COM SURDOCEGUEIRA E OU COM

O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO -AEE E O ALUNO COM SURDOCEGUEIRA E OU COM O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO -AEE E O ALUNO COM SURDOCEGUEIRA E OU COM DEFICIÊNCIA MÚLTPLA A pessoa com Surdocegueira O conceito de surdocegueira Surdocegueira é uma condição que apresenta outras

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES ASPIRADOR DE PÓ 800 W COM CABO TELESCÓPICO Equipamento somente para uso doméstico. Obrigado por escolher um produto com a marca Tramontina. Por favor, leia o Manual de Instruções por

Leia mais

Projeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE. Julho de 2010

Projeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE. Julho de 2010 Projeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE Julho de 2010 Deficiência intelectual De acordo com o Decreto nº 5.296, a deficiência mental, atualmente denominada deficiência intelectual, refere-se ao

Leia mais

CAFETEIRA INOX 30 TEMP

CAFETEIRA INOX 30 TEMP CAFETEIRA INOX 30 TEMP Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções

Leia mais

Homeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2

Homeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2 Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando

Leia mais

ESTEIRA MASSAGEADORA 10 MOTORES E-1500RM MANUAL DE INSTRUÇÕES

ESTEIRA MASSAGEADORA 10 MOTORES E-1500RM MANUAL DE INSTRUÇÕES ESTEIRA MASSAGEADORA 10 MOTORES E-1500RM MANUAL DE INSTRUÇÕES Índice 1. CUIDADOS...3 2. LIMPEZA...4 3. MODO DE USAR...4 4. DETALHES DO PRODUTO...5 5. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS...6 6. TERMOS DE GARANTIA...6

Leia mais

Neurociência e Saúde Mental

Neurociência e Saúde Mental 1 DICAS PARA MELHORAR O SONO Dormir bem pode fazer toda a diferença para ir bem em uma prova, ser mais criativo no trabalho e manter uma boa memória. O sono é essencial para manter uma rotina saudável,

Leia mais

Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes

Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Diabetes é uma doença ocasionada pela total falta de produção de insulina pelo pâncreas ou pela quantidade insuficiente da substância no corpo. A insulina

Leia mais

Introdução. Esses acidentes são os mais variados possíveis. Ingestão de água sanitária ou outros

Introdução. Esses acidentes são os mais variados possíveis. Ingestão de água sanitária ou outros Introdução Quase todos os dias vemos nos noticiários ou ouvimos dos colegas relatos de acidentes ocorridos em residências, principalmente com crianças. Estatísticas de acidentes indicam que acidentes fatais

Leia mais

Porque evitar o "NÃO" e a linguagem negativa. M. H. Lorentz

Porque evitar o NÃO e a linguagem negativa. M. H. Lorentz Porque evitar o "NÃO" e a linguagem negativa. M. H. Lorentz A linguagem tem por objetivo a comunicação entre os seres humanos, portanto quanto mais precisa for a linguagem, melhor será o resultado de nossa

Leia mais

www.cpsol.com.br Uma brincadeira muito popular entre as crianças é empinar papagaios ou pipas, antes de fazê-lo observe algumas simples regras:

www.cpsol.com.br Uma brincadeira muito popular entre as crianças é empinar papagaios ou pipas, antes de fazê-lo observe algumas simples regras: EMPINAR PAPAGAIOS Uma brincadeira muito popular entre as crianças é empinar papagaios ou pipas, antes de fazê-lo observe algumas simples regras: Nunca empine pipas em locais onde houver cabos elétricos

Leia mais

CONSTRUÇÃO CIVIL E A REDE ELÉTRICA

CONSTRUÇÃO CIVIL E A REDE ELÉTRICA CONSTRUÇÃO CIVIL E A REDE ELÉTRICA O QUE É A COCEL? A COCEL leva energia elétrica a toda Campo Largo. É esta energia que permite que as fábricas, o comércio e todo o setor produtivo funcionem. É graças

Leia mais

VALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível.

VALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível. VALÊNCIAS FÍSICAS RESISTÊNCIA AERÓBICA: Qualidade física que permite ao organismo executar uma atividade de baixa para média intensidade por um longo período de tempo. Depende basicamente do estado geral

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

Convivendo com Portadores de Deficiências Visuais. cartilha informativa

Convivendo com Portadores de Deficiências Visuais. cartilha informativa Convivendo com Portadores de Deficiências Visuais cartilha informativa Introdução Muitas vezes, por não conviverem com portadores de deficiência, as pessoas não sabem como proceder ao entrar em contato

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL

A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL Programa BemVindo - www.bemvindo.org.br A OMS - Organização Mundial da Saúde diz que "Pré-Natal" é conjunto de cuidados médicos, nutricionais, psicológicos e sociais, destinados

Leia mais

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimento e Cuidados II Verificação pelo usuário do funcionamento seguro do elevador III Procedimentos a evitar na utilização do elevador IV Orientação para a escolha

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

UM SOL ALARANJADO. Vemos de cima uma pequena vila de subúrbio com suas casas baixas. Amanhece, e pessoas começam a sair das casas.

UM SOL ALARANJADO. Vemos de cima uma pequena vila de subúrbio com suas casas baixas. Amanhece, e pessoas começam a sair das casas. SEQUÊNCIA 1 - EXTERIOR - DIA VILA UM SOL ALARANJADO Roteiro de Eduardo Valente, a partir de argumento e com a colaboração de Rubio Campos. Vemos de cima uma pequena vila de subúrbio com suas casas baixas.

Leia mais

PENSE NO MEIO AMBIENTE SIRTEC TEMA: CONSUMO CONSCIENTE DE ENERGIA DISPOSIÇÃO ADEQUADA DE RESÍDUOS

PENSE NO MEIO AMBIENTE SIRTEC TEMA: CONSUMO CONSCIENTE DE ENERGIA DISPOSIÇÃO ADEQUADA DE RESÍDUOS PENSE NO MEIO AMBIENTE SIRTEC TEMA: CONSUMO CONSCIENTE DE ENERGIA DISPOSIÇÃO ADEQUADA DE RESÍDUOS Abril/2015 Fazer obras e serviços para transmissão, distribuição e uso de energia. Contribuir para o bem

Leia mais

Deficiência Auditiva. Definição. Definição, Classificação, Características e Causas

Deficiência Auditiva. Definição. Definição, Classificação, Características e Causas Deficiência Auditiva Definição, Classificação, Características e Causas Definição Impossibilidade total ou parcial de ouvir, e possui níveis de graduação que vão do leve ao profundo. Diferença existente

Leia mais

CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO

CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO Cartilha Informativa Alimentação saudável e atividade física: as bases essenciais para a construção de um organismo saudável Alimentos saudáveis associados à atividade

Leia mais

EnErgia Elétrica Em tudo Ensino Fundamental I

EnErgia Elétrica Em tudo Ensino Fundamental I em tudo Energia elétrica Ensino Fundamental I Em tudo, energia elétrica. 1 Para chegar até nossas casas, ela passa pelos cabos elétricos instalados nas torres e nos postes e deve sempre percorrer seu caminho

Leia mais

Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma Colheita para o Futuro

Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma Colheita para o Futuro Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma Colheita para o Futuro A Campanha Nacional pela Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma colheita para o futuro, é uma ação estratégica do Movimento Sindical de Trabalhadores

Leia mais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se

Leia mais

A brisa do mar está ótima!

A brisa do mar está ótima! A brisa do mar está ótima! Mais um fim de semana. Cristiana e Roberto vão à praia e convidam Maristela para tomar um pouco de ar fresco e de sol, e tirar o mofo! É verão e o sol já está bem quente. Mas

Leia mais

10 COISAS QUE TODO MUNDO SÍNDROME DE DOWN PRECISA SABER SOBRE

10 COISAS QUE TODO MUNDO SÍNDROME DE DOWN PRECISA SABER SOBRE 10 COISAS QUE TODO MUNDO PRECISA SABER SOBRE SÍNDROME DE DOWN NÃO USE USE Deficiente, inválido, doente e excepcional Pessoa com deficiência Portador de síndrome de Down, retardado, portador de retardamento

Leia mais

Secretaria Regional da Saúde. Gripe A (H1N1) Informação para as Escolas, Colégios e ATL s

Secretaria Regional da Saúde. Gripe A (H1N1) Informação para as Escolas, Colégios e ATL s Secretaria Regional da Saúde Gripe A (H1N1) Informação para as Escolas, Colégios e ATL s Na sequência dos comunicados emitidos pela Direcção Regional da Saúde e atendendo à informação oficial disponível,

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES Steam Power

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES Steam Power MANUALDE DE INSTRUÇÕES MANUAL INSTRUÇÕES Steam Power INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de um produto da linha Philco. Para garantir o melhor desempenho do produto, ler atentamente as instruções a seguir.

Leia mais

Mantendo as Crianças em Segurança

Mantendo as Crianças em Segurança PORT.SAFETY 2013 Mantendo as Crianças em Segurança Colocar-se em situações de perigo não é sinal de mau comportamento. As crianças precisam aprender a se manter em segurança à medida que exploram o mundo.

Leia mais