Webinar - Instrução 527 da CVM
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- Débora Aquino Araújo
- 7 Há anos
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1 Bom dia. Obrigado a todos pela presença de vocês no nosso webinar. Vamos falar hoje sobre a Instrução CVM 527. É um prazer tê-los aqui conosco. Meu nome é Rodrigo Alves e sou Presidente do MZ Group América Latina. Junto comigo, tenho o Ricardo Bettoni, que é nosso sócio, ele vai falar um pouco sobre como calcular o EBITDA utilizando a Instrução 527. Depois do Ricardo, o Daniel Armesto, que é Sócio-Diretor da KPMG, vai dar uma visão da auditoria sobre o assunto e também as orientações dele sobre a Instrução e como ter as melhores práticas sobre isso. Depois das apresentações, vamos fazer uma sessão de perguntas e respostas e quem quiser também acessar esse material, em nossa página do Facebook, no MZGroup Brasil, ele já está disponível e vocês podem acessá-lo com mais tranquilidade. Ricardo, por favor. Ricardo Bettoni: Obrigado, Rodrigo. Bom dia a todos, obrigado pela presença em nosso webinar. Como o Rodrigo comentou, a ideia aqui é fazer uma discussão sobre a Instrução CVM 527, publicada no final do ano passado. Vamos começar pelo slide dois, onde mostramos um resumo do que a Instrução. É uma instrução bastante simples e direta, acredito que todos aqui tenham lido a Instrução antes do começo do webinar, são 10 artigos e gostaria de destacar três pontos, que consideramos importantes nessa instrução. O primeiro é o cálculo em si. Não é mistério para ninguém; o cálculo é bem simples, o cálculo clássico do EBITDA, que é a reconciliação, a soma do lucro com os impostos sobre os tributos, depreciação, amortização e resultado financeiro. Em segundo lugar, os números que compõem o cálculo devem fazer parte das demonstrações financeiras que são revisadas pelos auditores. O terceiro ponto, que talvez gere um pouco mais de dor de cabeça para as áreas de RI e de controladoria, é o fato da não exclusão dos itens não ajustados, que vamos comentar um pouco mais para frente. Agora podemos passar para o slide número três, que mostra um pouco do que temos visto nas divulgações das companhias, nos press releases divulgados ao mercado. Primeiro são as linhas que as companhias incluem no EBITDA, criando assim um EBITDA ajustado. Outra coisa talvez até um pouco mais delicada é o fato de, algumas vezes, no próprio release, o número estar diferente daquele das demonstrações financeiras. Então, a CVM quis padronizar esse cálculo para evitar que as companhias inventem seus EBITDAS, o que tornou às vezes setores idênticos a comparação quase impossível de fazer, você tem que fazer um cálculo novo para comparar empresas de setores iguais.
2 Passando agora para o slide quatro, temos duas tabelas de números hipotéticos de cálculos do EBITDA, um com uma linha de um número não-recorrente que chega a um EBITDA ajustado, e o outro é o EBITDA calculado da maneira clássica, como a CVM determinou agora nessa instrução. Voltando ao assunto, o que é importante: a CVM não proibiu o uso do não-ajustado, desde que a companhia fundamente por que ela está usando dessa maneira. Vai ser uma decisão da companhia, se ela achar que a maneira de ela ser avaliada justamente é o EBITDA ajustado, ela pode usá-lo desde que fundamente para tal. Outro ponto importante é que ela vai ter de refletir, se houver alguma mudança, para os números passados, para permitir uma comparabilidade entre os números atuais e os passados. Passando para o slide cinco, um pouco da nossa visão, da MZ como a consultoria de comunicação financeira, temos para as companhias seguirem regras. Primeiro, vai ter que atender o cálculo, vai ter que seguir a instrução do EBITDA, então é bom alinhamento entre o RI, a controladoria, conselho e principalmente auditoria para ver como vai ser feito esse report. Segundo, o cálculo é facilmente feito por qualquer analista e investidor, então a empresa não vai ter como fugir muito disso; basta a pessoa pegar o ADF, o ITR, que vai chegar ao EBITDA clássico. Terceiro, como esse cálculo novo pode trazer mudanças no número da companhia, às vezes uma redução de EBITDA, nós recomendamos uma transparência na comunicação para evitar qualquer ruído para a companhia em relação ao mercado. Agora o Daniel da KPMG vai falar um pouco da visão da auditoria em relação a essa instrução da CVM. Por favor, Daniel. Bom dia a todos. Com a instrução 527 da CVM, o auditor foi trazido para dentro do contexto da revisão do cálculo do EBITDA pela CVM. A ideia da CVM foi, em bases gerais, de que o auditor cheque o número do EBITDA e que faça a comparação e se certifique que os números apresentados no cálculo do EBITDA puro ou do EBITDA ajustado são derivados das demonstrações financeiras. No caso do EBITDA ajustado, muitas vezes o número não estará na face da demonstração financeira, mas o auditor vai ter que se certificar de que aquele número está vindo da contabilidade da companhia. Essa é a principal função do auditor. Em alguns casos, vemos que a companhia tem a divulgação de um press release antes da divulgação do relatório da administração. É importante que os números do press release estejam consistentes com o número do relatório da administração, que é divulgado juntamente com as demonstrações financeiras. O auditor é responsável por revisar esse número que é divulgado no relatório da administração, não sendo responsável pela revisão dos números no press release.
3 Contudo, se houver alguma diferença entre os números, pode haver algum problema com a comunicação ao mercado e até mesmo com o órgão regulador. No caso da revisão do EBITDA, se o auditor identificar algum número que está sendo imputado no cálculo, que não seja diretamente das demonstrações financeiras ou que seja um número não derivado da contabilidade, o auditor vai seguir as normas de auditoria da NBCTA 720 e poderá colocar um parágrafo em seu relatório com referência a esse fato e, em casos mais graves, até retirar o seu relatório nos casos mais graves. Passando para o slide sete agora, as verificações que o auditor vai fazer nas divulgações voluntárias do EBITDA são checagem dos números, verificação se os números que constam do EBITDA estão de acordo com a Instrução, ou seja, somente os números que compõem o lucro líquido do exercício, o resultado financeiro líquido, os impostos sobre o lucro e a depreciação, amortização e exaustão; nada mais pode fazer parte do EBITDA. E do EBITDA ajustado, o auditor também vai se certificar de que o número apresentado no EBITDA ajustado é derivado da contabilidade e que há uma razão divulgada para que seja feito esse ajuste. É importante também ressaltar que, como parte da revisão, o auditor também vai fazer a revisão sobre a consistência da divulgação do número, quer seja se houve alguma alteração no EBITDA ajustado, foi imputado um número novo este ano por algum motivo, esse número vai ter que ser refletido nos anos anteriores e a base contábil para ajuste desse número nos anos anteriores vai ter que estar disponível para que o auditor consiga fazer essa checagem. Essa era a mensagem do papel da auditoria na verificação do cálculo da apresentação voluntária do EBITDA nos relatórios da administração, que gostaríamos de passar para vocês. Agora volto a palavra para o Rodrigo. Pessoal, obrigado pela apresentação direta ao ponto. Acho que é uma instrução simples, ela dá claramente o que precisa ser feito. Acho que é importante também, do ponto de vista de comunicação, reforçar a importância de apresentar uma reconciliação caso a empresa não queira ou precise colocar o EBITDA ajustado, deixar essa reconciliação clara no release de forma que os investidores possam entender perfeitamente por que esse EBITDA ajustado é necessário, e na visão da empresa por que ele é importante. Eu pediria que as pessoas que têm dúvidas e quisessem fazer perguntas pela plataforma, possam enviar suas perguntas para que os dois possam respondê-las de forma adequada. Enquanto vocês enviam as perguntas, eu já vou abrir duas perguntas que já recebemos. Temos mais de 150 participantes no evento neste momento. Obrigado a todos pela participação.
4 A primeira pergunta vem do Ricardo Peres, da PB Investimentos: Divulgamos o EBITDA em um release antes da divulgação das demonstrações financeiras e relatório de administração. O auditor deve revisar esse documento uma vez que a NBCTA 720 estabelece que o auditor deve revisar somente informações que são divulgadas em conjunto com as DFs?. Com relação a essa pergunta, a NBCTA 720 é muito direta com relação às informações, outras informações são chamadas, que o auditor deve revisar. Essas outras informações estão dentro de um contexto da divulgação da demonstração financeira e do relatório do auditor. Então, é o pacote de informações que é divulgado junto com a demonstração financeira e o relatório do auditor. No caso de um press release, algumas vezes a companhia faz esse press release um pouco antes para já soltar os números principais para o mercado, então o auditor não necessariamente tem a obrigação pela NBCTA 720 de revisar esse press release. Contudo, recomendamos que o auditor seja envolvido porque qualquer número que seja divulgado no press release que posteriormente seja divulgado em um relatório da administração com a reconciliação e as razões, se não houver uma consistência entre os números, pode haver algum problema de comunicação com o mercado e algum problema com o órgão regulador. Então recomendamos, mesmo não tendo obrigação de revisar o número pela norma, que o auditor seja envolvido o quanto antes possível na revisão disso para que não tenha esse problema de comunicação com o mercado. Temos mais uma pergunta, que vem do Paulo Meirelles, da Confidence: Eu já reporto o EBITDA dentro das demonstrações financeiras e com revisão dos auditores por determinação de uma norma contábil. No entanto, meu cálculo não segue a Instrução 527. Devo alterar a maneira de calcular mesmo dentro das demonstrações financeiras e as DFs? A CVM foi muito direta que a divulgação do EBITDA, quando voluntária, deve ser feita fora do jogo das demonstrações financeiras. Quanto a isso, acho que já exploramos bem na apresentação quais são as divulgações. Em alguns outros casos, vemos que as companhias divulgam o EBITDA como parte de uma nota, por exemplo, de segment reporting, de operações por segmento. Muitas vezes esse é um indicador utilizado para avaliar o segmento e esse EBITDA é colocado dentro da própria demonstração financeira e sujeita a revisão ou auditoria pelo auditor.
5 Nesses casos, entendemos que se o EBIDTA divulgado não estiver de acordo com a Instrução da CVM, que deva seguir por analogia a instrução. Então, se a companhia usa o EBITDA como uma forma interna de avaliar um segmento, ela deveria seguir os cálculos. Se tiver algum outro ajuste que a companhia faça nesse EBITDA interno de avaliação de resultado dos segmentos, ela deveria chamar isso de EBITDA ajustado para não gerar conflito com a norma. Essa é uma interpretação que tivemos da norma, ainda não tem nada explícito com relação a isso, porque a Instrução da CVM regula somente a divulgação voluntária. Contudo, para evitar consistências, acreditamos que a norma deva ser usada por analogia também quando da divulgação das demonstrações financeiras. Eu peço a todos que, quem tiver dúvidas, nos envie as perguntas. O grande motivo de realizarmos o evento foi a grande demanda que tivemos na nossa base de clientes sobre o assunto. Eu tenho aqui mais uma, que veio do André Menezes, da Rodopa: Na apresentação da teleconferência, o cálculo pode ser feito com itens não-recorrentes ou até apresentação? Este ajuste tem que ser formalmente justificado à CVM?. O que você acha, Ricardo? Podemos colocar no release também a apresentação da teleconferência esses itens não-recorrentes ou não? Ricardo Bettoni: Podemos pela CVM, desde que esteja explicado, e a recomendação é essa, para manter uma consistência entre os materiais, que na apresentação também se reporte da mesma maneira como você vai reportar nos outros documentos. Então, seguindo, sim, com a reconciliação, seguindo a CVM, se quiser ajustar não tem problema, desde que bem fundamentado, como já exploramos um pouco aqui no debate. Eu acho muito importante a reconciliação, acho que do ponto de vista da empresa, ela mostra muita credibilidade em explicar exatamente porque que ela fez um cálculo diferente da Instrução. Acho que o espírito da Instrução é esse. Você não acha, Daniel? Eu acho importante que sejam divulgados os ajustes, quando é feito um EBITDA ajustado, até para que o mercado tenha mais entendimento da companhia e como a administração da companhia enxerga o próprio negócio. Se é feito algum ajuste para avaliação da companhia, acho que é importante que o mercado entenda por que que a companhia acha que esse ajuste é importante, até para que o mercado possa tirar suas próprias conclusões. Isso deixa o negócio muito mais transparente e facilita na avaliação dos investidores e do mercado da companhia.
6 Muito bem. Temos mais uma pergunta, que vem da Bianca Marques, da TOTVS: É obrigatório a partir do lucro, como top down? Não podemos fazer o cálculo debaixo para cima? Vou tomar a liberdade de responder. Eu acho que pela instrução da CVM ficou muito claro que deve partir do lucro, como base para reconciliação. Eu acho que a ideia por trás disso é que, quando você parte de cima para baixo, do top down, por exemplo, alguns itens acabam não sendo ajustados, como, por exemplo, a participação de não-controladores, alguma coisa assim, que vemos recorrentemente sendo ajustados dentro do cálculo do EBITDA e que não faz parte do EBITDA. A ideia da CVM de earnings, até mesmo se formos fazer uma referência para a Regulation G, da SEC, é partir do lucro líquido, sim. Por isso que a CVM partiu do lucro líquido para que fique muito claro, seguindo as letrinhas, quais são os cálculos e exatamente qualquer investidor pode recorrer às demonstrações financeiras e refazer esse cálculo. Caso alguém tenha alguma pergunta, na plataforma está disponível o link para fazer as perguntas. Minha percepção é que essa instrução veio para deixar as coisas bem mais claras para o mercado. Existiam, claramente, muitas empresas com formas e formatos diferentes de cálculo, e a nossa percepção é que isso realmente trazia um pouco de dificuldade para muitos investidores conseguirem acompanhar, até setores diferentes tinham razões específicas para isso. Nossa percepção é que essa regulamentação vai ajudar bastante na questão da uniformização do mercado. Não temos mais perguntas neste momento, então acho que o pessoal está satisfeito. Vou passar para o Daniel e para o Rocardo para considerações finais. Eu já me despeço por aqui. Muito obrigado pela presença de vocês. Ricardo Bettoni: Eu queria agradecer a presença de todos e, se tiverem alguma dúvida, fiquem à vontade para mandar . Tem o nosso contato no final da apresentação. Muito obrigado. Vou agradecer o MZ Group pelo convite, um bom dia a todos e obrigado.
7 Este documento é uma transcrição produzida pelo MZ Group. O MZ Group faz o possível para garantir a qualidade (atual, precisa e completa) da transcrição. Entretanto, o MZ Group não se responsabiliza por eventuais falhas, já que o texto depende da qualidade do áudio e da clareza discursiva dos palestrantes. Portanto, o MZ Group não se responsabiliza por eventuais danos ou prejuízos que possam surgir com o uso, acesso, segurança, manutenção, distribuição e/ou transmissão desta transcrição. Este documento é uma transcrição simples e não reflete nenhuma opinião de investimento do MZ Group. Todo o conteúdo deste documento é de responsabilidade total e exclusiva da empresa que realizou o evento transcrito pelo MZ Group. Por favor, consulte o website de relações com investidor (e/ou institucional) da respectiva companhia para mais condições e termos importantes e específicos relacionados ao uso desta transcrição.
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