O CONCEITO DE DESEMPENHO E AS CONDICIONANTES DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM PROJETOS DE HABITAÇÃO DE CINCO ANDARES NO BRASIL

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1 O CONCEITO DE DESEMPENHO E AS CONDICIONANTES DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM PROJETOS DE HABITAÇÃO DE CINCO ANDARES NO BRASIL Célia Regina Moretti Meirelles 1 RESUMO As problemáticas associadas ao incêndio representam um grande desafio aos projetistas, pois envolvem questões de segurança para a vida e a propriedade, até mesmo edifícios construídos com materiais considerados incombustíveis como as alvenarias e o concreto são susceptíveis ao colapso em altas temperaturas. As legislações de incêndio no Brasil são relativamente novas e muitas vezes as normas associadas ao assunto apresentam diferentes critérios, gerando debates e discussões importantes. A presente pesquisa analisa: as questões de segurança contra incêndio em edifícios habitacionais no Brasil; as técnicas utilizadas como sistemas passivos de proteção ao fogo; as condicionantes da norma de desempenho do edifício NBR 15575:2012, frente a questões de incêndio. A pesquisa mostra a evolução que ocorreu nos últimos anos na produção dos edifícios em aço na habitação social no Brasil, mas indica que ainda existe um grande caminho a percorrer: nas questões de um projeto humanizado; sustentável; no seu processo de produção; em especial nas ponderações de segurança contra incêndio e mobilidade dos usuários. Palavras-chave: aço, fogo, habitação multifamiliar. 1 Engª civil, Doutora em Engenharia, U P M, São Paulo. cerellesm@gmail.com

2 ABSTRACT The many problems associated with fire represent challenge to designers because this involves security questions about life and property. Even buildings constructed with noncombustible materials considered as masonry and concrete is susceptible to collapse at high temperatures. The fire legislations in Brazil is relatively new and often the standard is associated with the subject of different criterion, this make an important discussions. This research analyzes: questions of fire safety in residential buildings in Brazil, and the techniques used as passive systems to fire protection; the restrictions of the standard of performance in building NBR 15575:2012 in front of the fire questions. Research shows the development that is occurred in recent years in the production of steel buildings, social housing in Brazil, but indicates that there is a long way to go: on issues of a humanized design, sustainable in their production process, in special considerations in fire safety and mobility of users. Keywords: steel, fire, multifamily housing.

3 INTRODUÇÃO A incorporação dos parâmetros de desempenho vem sendo discutida por parte dos arquitetos, engenheiros, construtores e pesquisadores devido ao reconhecimento da relevância das decisões de projeto e dos impactos produzidos por um edifício construído e ao longo da vida útil do edifício. Para minimizar os impactos, a comunidade científica busca conceitos mais abrangentes, como o de desempenho da edificação que consideram um maior ciclo de vida da edificação, economia de energia, e uma construção mais durável e confortável, etc. Os projetos e construções que aplicam os parâmetros de desempenho incorporam conceitos de estabilidade, segurança, sustentabilidade, e eficiência energética. Uma das definições mais reconhecida do conceito de desempenho foi elaborada em 1982, por Gibson (1982) indicando que o desempenho é, acima de tudo, a prática de se pensar em termos de fins e não de meios, focando nos requisitos que a construção deve atender e não a forma como esta deve ser construída. (BORGES 1982; apud SABBATINI, 2008) No Brasil, os estudos referentes ao desempenho se iniciaram em 2000, buscando estabelecer qualidades mínimas aplicadas aos conjuntos habitacionais de baixa renda. As pesquisas iniciais sobre o desempenho foram representadas por diversas entidades renomadas, entre eles o IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo) e o LABEEE (Laboratório de Eficiência Energética em Edificações - UFSC). Foi criado o comitê CE-02: para discutir os parâmetros do projeto de norma PNBR 02: com versões em 2002, 2004, 2006, 2007, resultando na publicação, em 2008 e 2010 do texto da NBR Desempenho de Edifícios Habitacionais de até cinco pavimentos. A norma foi revisada e publicada em 2012, e entrará em vigor em abril de O fogo sempre representou uma das principais preocupações do homem com a construção, pois envolve questões ligadas à vida das pessoas, além do seguro dos bens capitais. Dois casos críticos de incêndio foram os edifícios Joelma em São Paulo e o One Meridian Plaza, na Filadélfia. O edifício Joelma, com vinte e cinco andares, construido em concreto armado, apresentou em

4 fevereiro de 1974, um incêndio de graves dimensões em número de mortes. No Joelma o fogo começou em função de um curto circuito no sistema de ar condicionado, e, devido ao fato das escadas não serem enclausuradas, rapidamente o fogo e a fumaça se alastraram para os andares superiores.(seito et al, 2008) Em fevereiro de 1991, o edifício One Meridian Plaza, na Filadélfia, passou por um incêndio de grandes proporções, que começou no 22 andar e se propagou até o 30 andar através das aberturas nos shafts. O incêndio teve longa duração, causando a morte de três bombeiros, além de um enorme prejuízo financeiro, devido ao custo com a recuperação do edifício e a paralisação da empresa. O INCÊNDIO O inicio do incêndio é suscitado por uma composição de fatores e agentes, como fenômenos da natureza, raios e terremotos, e ações humanas com queima balões e vandalismos. Nos edifícios habitacionais, o incêndio surge a partir de uma fonte de calor interna, quando a temperatura se eleva a tal ponto, que permite o início da combustão dos materiais existentes no ambiente. A causa inicial do incêndio ocorre por falta de manutenção da construção ao longo de sua vida útil, como sobrecargas elétricas e explosões de gás, ou por negligência dos moradores, como o abandono de cigarros acesos, esquecimento do ferro de passar ligado, entre outros fatores. Segundo Silva, Vargas e Ono (2010), a intensidade do incêndio depende da presença de três fatores calor, oxigênio e material combustível. COMPORTAMENTO DE MATERIAIS FRENTE AO FOGO Diversos edifícios de materiais considerados incombustíveis, como o aço e o concreto, ficaram totalmente destruídos após a ocorrência de incêndios. Os experimentos realizados no laboratório Standard Fire Test (APA 2011 apud AITC 1972) com três materiais (madeira, aço e alumínio) submetidos a um incêndio padrão, demonstra que cada material reage de modo diferente ao contato com o fogo. O alumínio entrou em escoamento em cinco minutos, o aço sem proteção entrou em escoamento em vinte minutos, perdendo 80% de

5 sua resistência ou mais, enquanto uma viga de madeira maciça de 2 x 4 (5 x 10 cm) levou 35 minutos para entrar em colapso. É importante observar que, durante um incêndio simulado, as temperaturas podem chegar a mais de 1.000ºC. CONDICIONANTES DE PROJETO E FOGO O fator mais importante de ser analisado no projeto, considerando o risco de um incêndio, é a segurança dos usuários da edificação. A segurança do usuário está diretamente relacionada ao uso da edificação, a quantidade de pessoas no edifício, sua idade, seu estado de saúde e o tempo de escape. Nos edifícios comerciais com grande número de pessoas, como escritórios, hotéis e shoppings, a proteção contra incêndio deve ser realizada maneira distinta dos edifícios com menor capacidade de pessoas e fluxo. (SEITO et al, 2008) No projeto de arquitetura é importante levar em consideração o isolamento dos ambientes, evitando o escape da fumaça e fogo para outros ambientes e até para as edificações vizinhas. Nos edifícios de múltiplos pavimentos o número de pavimentos tem grande influência no tempo de escape para assegurar a vida dos ocupantes, assim como, o projeto das escadas e saídas de emergência. De acordo com a reportagem apresentada na revista METÁLICA(2010) sobre segurança da propriedade, o uso de proteção ativa como detectores de fumaça e chuveiros automáticos pode evitar o crescimento do incêndio, além de permitir à entrada de bombeiros e a proteção à vida. Nos projetos de multiplos andares, deve-se ter especial atenção à localização das rotas de fuga e saídas de emergência. Na segurança contra incêndio podemos destacar alguns pontos de grande relevância, a proteção passiva, a proteção ativa, as compartimentações e as barreiras arquitetônicas com materiais de maior resistência ao fogo. Em especial as associações de proteção passiva e a ativa proporcionam maior segurança à edificação, e à vida. Com a diminuição dos custos de sistemas de alarme sensíveis ao calor, podemos viabilizar sua aplicação nas construções futuras, minimizando e até impedindo a ocorrência de um incêndio.

6 Porém, não é um fato desconhecido que nenhum edifício é imune ao fogo, mesmo aqueles realizados com materiais incombustíveis entram em colapso frente ao fogo intenso. O projeto deve permitir que as pessoas, tenham tempo de escapar com vida da edificação, portanto os elementos da construção devem resistir ao fogo durante este tempo sem entrar colapso, chamado de Tempo Requerido de Resistência ao Fogo TRRF. (SEITO et al,2008) No Brasil os elementos da construção devem ter sua resistência ao fogo estabelecida, de acordo com a norma NBR (2001 e no estado de São Paulo, as edificações devem atender também as instruções técnicas do Corpo de Bombeiros. Considerando as atualizações da instrução técnica IT n 08/SP(2011) para edifícios habitacionais de múltiplos pavimentos, o tempo requerido de resistência ao fogo (TRRF) é função do uso e da altura do edifício. Segundo as recomendações da IT n 08/ SP (2011) para edifícios habitacionais menores que 12 m, o tempo requerido de resistência ao fogo é de 30 minutos; entre 12 m a 23 m, o tempo é 60 minutos; entre 23 m a 30 m, o tempo è de 90 minutos; para alturas entre 30 m e 120 m, o tempo requerido e 120 minutos, etc. Segundo Seito et al (2008) apud NBR 14432(2001) a norma isenta pequenas edificações de realizar as proteções contra o fogo, neste caso, engloba edificações menores que 750 m 2 com alturas menores que 12 metros. BARREIRAS ARQUITETÔNICAS As barreiras arquitetônicas são formas de compartimentação da edificação, e do espaço interno, que impedem que o fogo se espalhe de um compartimento para o outro, para andares superiores ou edifícios vizinhos. As barreiras associadas às proteções ativas devem garantir o tempo necessário para fuga dos ocupantes e permitir a entrada da equipe do Corpo de Bombeiros sem que ocorra o colapso da edificação (DIAS, 2002). A Instrução Técnica n 09/ SP (2011) define os elementos de compartimentação vertical e horizontal. As horizontais sao elementos como paredes corta-fogo,

7 portas corta-fogo, vedadores, selos corta-fogo, entre outros elementos com objetivo de fragmentar os riscos de incendio em funcao das grandes áreas em planta. Segundo Dias (2002), a compartimentação vertical interna, é de extrema importância, pois os gases quentes sobem rapidamente. Portanto todas as aberturas entre pisos devem ser protegidas para impedir a propagação do fogo entre pavimentos. O autor afirma que Esse impedimento pode ser realizado por elementos resistentes ao fogo, além de vedar shafts e dutos para impedir que as chamas ou a fumaça se espalhem. Nos edifícios de múltiplos andares as lajes realizadas com materiais resistentes ao fogo atuam como uma forma de compartimentação vertical. Daniel Ingold (2010) pesquisador da Universidade de Lausanne indica formas de transferência de um incêndio de uma edificação à outra através de: convecção (fumaça ou massa de gases aquecidos); fagulhas; ou radiação (por ondas eletromagnéticas). O pesquisador discute as distâncias de segurança entre as edificações 10 m (quando ambas as fachadas possuem revestimentos combustíveis), 7,5m (quando uma das fachadas é incombustível) e 5 m (quando ambas as fachadas são incombustíveis). No estado de São Paulo, a IT n 07/ SP (2011) do Corpo de Bombeiros determina a distância mínima entre dois edifícios, chamada de isolamento de risco, por meio de um processo de cálculo que abrange diversos fatores, como carga de uso térmica de incêndio, combustibilidade do material das fachadas, dimensões das aberturas existentes nas fachadas, altura dos edifícios etc. Para edifícios residenciais com dois blocos, a IT n 07/ SP (2011) considera como blocos isolados, quando a área útil total de construção em cada edifício é menor que 750 m 2, a altura menor que 12 metros, e a distância entre os dois edifícios, maior que 4 metros. A união entre os dois edifícios residenciais pode ser realizada por escadas simples, com ventilação permanente nas extremidades, com áreas de ventilação maiores que 0,50m 2 e aberturas diretas ao espaço livre exterior.

8 MATERIAIS DE PROTEÇÃO DA ESTRUTURA As placas de gesso têm uma grande aplicabilidade na composição dos sistemas construtivos leves como o steel frame, em geral as placas são aplicadas como revestimento interno de parede, divisórias e tetos. As principais características dessas placas são o conforto térmico, além do fato de ser um material de baixa combustibilidade devido a grande quantidade de moléculas de água em sua composição. Em função dessa propriedade, o gesso é muito utilizado nas construções como elemento de proteção contra o fogo. As paredes construídas para ter uma maior resistência ao fogo podem ser compostas com placas de gesso acartonado e diferentes materiais no recheio, como Fibra de Vidro, Lã de Rocha (Figura 1). Figura1: Parede revestida com placas de gesso Acartonado e Fibra de Vidro. Fonte: CORMA, 2005 A Lã de Rocha suporta elevadas temperaturas, pois é produzida a partir de fibras minerais de rochas basálticas, estas características fazem com que a lã de rocha, proteja a estrutura interna da parede. (METÁLICA, 2011) Um dos materiais mais utilizados na composição das paredes dos sistemas leves é a placa de fibrocimento, pois é impermeável e incombustível, sua alta resistência à umidade permite que possa ser aplicada em banheiros, cozinhas e muros externos.

9 CONDICIONANTES DE DESEMPENHO NBR 15575/ 2012 FRENTE AO INCÊNDIO A NBR Edifícios Habitacionais de até cinco pavimentos (2012) aborda os temas voltados ao desempenho: Estrutural; Segurança no uso e operação; Estanqueidade; Térmico; Acústico; Lumínico; Durabilidade e manutenibilidade; Conforto tátil e antropodinâmico; Adequação ambiental; e Segurança contra incêndio. Nas questões voltadas ao tema incêndio, a norma faz exigências de projeto e construção qualitativas e quantitativas. As qualitativas buscam evitar o início do incêndio e diminuir a sua probabilidade de ocorrer. Segundo a diretriz SINAT 03 (2010), As exigências qualitativas são a baixa probabilidade de início de incêndio; alta probabilidade dos usuários sobreviverem sem sofrer qualquer dano; e reduzida extensão de danos à propriedade e à vizinhança imediata ao local de origem do incêndio. As exigências quantitativas buscam determinar a existência de elementos no projeto como: proteção contra descargas atmosféricas; existência de rotas de fuga; e compartimentação dos espaços com materiais que apresentem características de resistência ao fogo. Segundo a NBR (2012) os componentes construtivos, paredes e lajes dos edifícios habitacionais multifamiliares, devem apresentar resistência ao fogo por um período mínimo de 30 minutos. Os materiais que compõem o sistema parede e piso devem ter as características de propagação de chamas controladas de forma a atender aos requisitos estabelecidos nas Partes 3 a 5 da norma NBR 15575/ 2012 e de normas Brasileiras especificas, ligadas aos materiais e ao incêndio.(sinat, 2010) Os revestimentos aplicados à face interna das paredes e pisos que compõem o edifício devem ter o requisito mínimo proposto em função do uso como, por exemplo, cozinha, dormitório, hall etc. Materiais de acabamento aplicados a paredes devem apresentar índice máximo de propagação de chamas de 150 (Ip < 150). O índice máximo superficial de propagação de chamas para os revestimentos de piso e lajes determinados para as construções segundo a NBR (2012) é apresentado na tabela 1.

10 Elemento Índice Máximo de Propagação de Chamas (Ip) Construtivo Cozinhas Pisos de outros locais da edificação (exceto cozinha) Pisos de outros locais de uso comum (como escadas, hall e outros) Piso Tabela 1: Índice Máximo de Propagação de Chamas. Fonte:adaptado NBR , 2012 EDIFÍCIOS HABITACIONAIS EM AÇO A produção de habitação social em estrutura metálica no Brasil é pequena se comparada às construções em alvenaria, concreto, etc. em função da falta de cultura, do alto custo inicial e do custo de manutenção. As construções pré-fabricadas em países como a China e Estados Unidos nas ultimas décadas tem sofrido uma grande evolução tecnológica, associam conceitos de racionalização, e industrialização com componentes produzidos com qualidade. O processo é chamado de construção a seco com painéis de fechamento leves e independentes e lajes pré-fabricadas. Nestes sistemas, os materiais de vedação são leves e compostos com isolamentos e materiais de proteção ao fogo. No Brasil as empresas as empresas que mais investiram no desenvolvimento da tecnologia do aço para construção de habitações foram a USIMINAS, a COSIPA e a GERDAU. Em especial com tecnologia dos perfis formados a frio, no sistema Steel Frame, e perfis formados a frio, no sistema de vigas e pilares aplicados em pequenos vãos de 3 metros a 6 metros.(pinho, 2010) A USIMINAS criou o programa USITETO aplicando o aço em edifícios de habitação social com quatro, cinco, e sete pavimentos, sem elevador. Os edifícios de sete pavimentos são aplicados em locais onde o terreno é íngreme, permitindo o acesso por pavimentos intermediários, como mostra a figura 2C. Os conjuntos habitacionais de múltiplos andares realizados em aço na grande São Paulo são projetos aprovados pela CDHU, e estão localizados no Itaim Paulista, no Embu e no Butantã. Os sistemas construtivos dos edifícios

11 aplicam a estrutura metálica, com vigas e pilares, com perfis formados a frio, lajes pré-fabricadas tipo treliça-painel e a vedação realizada com alvenaria de blocos cerâmicos. (PINHO, 2010) A arquitetura dos edifícios de quatro pavimentos sem elevador utiliza a composição de dois blocos interligados por uma escada aberta com janelas, comum aos dois apartamentos. Cada bloco tem uma área útil menor que 750m 2, a altura dos edifícios é menor que 12 m, e a distância entre os blocos é de 6.0 a 6,5 m. Portanto, os edifícios de 4 pavimentos ficaram isentos de proteção passiva contra o fogo. As composições dos edifícios em sete pavimentos permitem um maior adensamento. No Embu e Butantã os edifícios apresentam a interligação dos dois blocos por escada aberta em U, em dois lances com patamar de descanso. Os edifícios não possuem elevador, mas permitem o acesso por patamar intermediário. A figura 2 A mostra a planta de arquitetura, 2B a ossatura e a 2C os edifícios revestidos com os contraventamentos aparentes. As figuras mostram o desenvolvimento tecnológico na produção dos edifícios, com construções moduladas, os contraventamentos externos, entre diversos fatores. Figura 2: A) planta de arquitetura; B) montagem do esqueleto em aço C) edifícios com vedações, contraventamentos e passarela de acesso ao patamar intermediário. Fonte: PINHO, A laje treliça-painel forma um caixão perdido, intercalando a nervura (treliça em aço) e o isopor. A composição recebe uma camada de concreto, confinando o isopor entre as duas camadas de concreto da laje. A técnica é muito utilizada

12 em projetos de habitação no Brasil, pois utiliza muito pouco escoramento, além de ser rápida e fácil de montar. A laje em caixão perdido em concreto atua como elemento de barreira vertical, e como proteção passiva contra incêndio. Nestes edifícios a exigência de uma proteção passiva, ao fogo, foi realizada por técnicas de enclausuramento das estruturas metálicas com as alvenarias (figura 3) para minimizar os custos de proteção passiva contra incêndio e viabilizar o aço no projeto de habitação social. Somente os elementos associados aos contraventamentos foram deixados externos e sem proteção passiva, pois os contraventamentos estão posicionados em paredes ortogonais e distante em relação as posição das aberturas das janelas. Distância que deve ser determinada por um responsável técnico, que deverá comprovar a segurança estrutural frente às elevações de temperatura. (SANTOS, 2008) (PINHO, 2010) Figura 3 a) fechamento com alvenaria; B) enclausuramento das vigas com alvenaria C) laje concreto e alvenaria completada fonte: SANTOS, As barreiras arquitetônicas são formas de compartimentação da edificação, e do espaço interno, que impedem que o fogo se espalhe do compartimento, neste caso paredes e lajes com materiais incombustíveis atuam como elemento de compartimentação do edifício. A forma de vedação aplicada nos edifícios é conservadora, mas atende as expectativas dos usuários brasileiros que tem como tradição a imagem de segurança da casa de alvenaria, além de responder as exigências de proteção contra incêndio, sem inviabilizar o custo da edificação em aço.

13 No projeto das escadas e acessos é importante que se realize estudos de mobilidade frente às situações de incêndio, como mostrou a modelagem com programa Smartfire Building EXODUS, realizada por Bonitese (2007) para um edifício de 5 andares. A simulação demonstrou que os pontos críticos, durante um incêndio, estão na região das escadas e seus acessos. CONCLUSÃO O conceito de desempenho busca o conforto, a estabilidade estrutural e a segurança ao incêndio, entre outros pontos, que determinarão construções de edifícios de habitações reconhecidas como de qualidade. Um aspecto de grande relevância é que a norma de desempenho 15575(2012) é aplicada a edifícios residências de até cinco pavimentos, entretanto alguns os edifícios aqui apresentados apresentam sete pavimentos. A pergunta que se coloca é se a norma de desempenho deve ser aplicada neste caso? È inquestionável a importância da norma de desempenho para a produção habitações com qualidade, seguras e confortáveis, e deve ser reconhecida pela sociedade em especial para a produção dos edifícios de habitação social, portanto deve ser aplicada em todos os projetos de habitação social independente da altura e do número de pavimentos. Uma consideração sobre os conflitos existentes entre as normas que isentam os edifícios residenciais com área útil menor de 750 m 2 (com altura menor que 12 m) de apresentar um TRRF (tempo requerido de resistência ao fogo), e a norma de desempenho que recomenda em edifícios de habitações de até cinco pavimentos, uma resistência ao fogo de mínima de 30 minutos para estrutura, paredes e pisos. Observa-se ainda que a norma 15575(2012) se reporta as normas especificas de cada material aplicado à construção. Novas pesquisas associadas ao projeto de arquitetura de edifícios de múltiplos andares em habitação social devem ser realizadas, em especial com simulações numéricas e experimentais discutindo a mobilidade das pessoas em situação de incêndio, em especial nos edifícios sem elevador. REFERÊNCIAS

14 AMERICAN FOREST & PAPER ASSOCIATION. Detail for convencional Wood Frame construction. Washington: AWC, Disponível em: < Acesso em: 20 março NBR 14432: Exigências de Resistência ao Fogo dos Elementos Construtivos das Edificações. Rio de Janeiro: ABNT, NBR 5628: Componentes Construtivos Estruturais. Determinação da resistência ao fogo. Rio de Janeiro: ABNT, NBR 9077: Saídas de emergência em edifícios Procedimentos. Rio de Janeiro: ABNT, NBR 15575: Edifícios habitacionais de 5 pavimentos: desempenho. Rio de Janeiro: ABNT, APA. Wood works: Fire protection. Disponível em: < Acesso em: 20 jan BONITESE, Karina. Segurança contra incêndio em edifício habitacional de baixo custo estruturado em aço Dissertação mestrado em Construção Civil, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, UFMG, BORGES, Carlos A. de Moraes; SABBATINI, Fernando H. O Conceito de desempenho de edificações e a sua importância para o setor da construção civil no Brasil. Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP, Disponível em: < Acesso em: 12 nov CORMA. Manual La Construcción de Viviendas en Madera. Male: Corporación Chilena de la Madera, DIAS, Luis Andrade de Mattos. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. São Paulo: Zigurate, ª ed. INGOLD, Daniel. Batimentes en bois exigence en matiére de securité incendie. Lausanne: LIGNUM, Disponível em

15 < Acesso em: 20 jan IT Nº07 - INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº07/ Separação entre Edificações (Isolamento de Risco). São Paulo: Corpo de Bombeiros/ SP, IT Nº08 - INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº08/ Segurança Estrutural nas Edificações (Resistência ao fogo dos elementos de construção). São Paulo: Corpo de Bombeiros/ SP, IT Nº09 - INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº09/ Compartimentação Horizontal e Compartimentação Vertical. São Paulo: Corpo de Bombeiros/ SP, METÁLICA. Proteção contra Incêndios em Edificações: Princípios Técnicos. disponível em <acesso 30. maio.2010> METÁLICA. Isolamento Térmico e Acústico. Disponível em < com.br/ la-de-vidro-isolamento-termico-e-acustico/>. Acesso em: 15 jan PINHO, Fernando Ottoboni. CBCA. Habitação Social em Aço. In: Congresso Brasileiro de Construção Metálica Construmetal, São Paulo, CBCA, 2010 SILVA, Valdir Pignatta; VARGAS, Mauri Resende; ONO, Rosária. Manual de Construção em Aço: Prevenção Contra Incêndio no projeto de Arquitetura. Rio de Janeiro: IABr/ CBCA, SEITO, Alexandre Itiu et al. A Segurança Contra Incêndio no Brasil. São Paulo: Projeto Editora, SINAT N Sistemas construtivos estruturados em perfis leves de aço conformados a frio com fechamentos de chapa delgada (Sistemas leves tipo Light Steel Framing). Brasília: SINAT, SANTOS, W. Eficiência das estruturas metálicas na grande São Paulo. Monografia de conclusão de curso, Universidade Anhenbi-Morumbi, São Paulo, 2008.

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