Uso dos Resultados de um Estudo Baseado em Revisão Sistemática para Elaborar uma Proposta Inicial de Pesquisa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Uso dos Resultados de um Estudo Baseado em Revisão Sistemática para Elaborar uma Proposta Inicial de Pesquisa"

Transcrição

1 VII Experimental Software Engineering Latin American Workshop (ESELAW 2010) Uso dos Resultados de um Estudo Baseado em Revisão Sistemática para Elaborar uma Proposta Inicial de Pesquisa Natália Chaves Lessa Schots Ana Regina Rocha Gleison Santos

2 Agenda Contexto Estudo Baseado em Revisão Sistemática Definição do Escopo Definição do Protocolo Teste do Protocolo Avaliação do Protocolo Execução da Pesquisa Avaliação dos Resultados Conclusão 2

3 Contexto (1/3) Muitos defeitos e problemas surgem durante o processo de desenvolvimento de software Quando não são tratados, comprometem a qualidade do processo e do produto As causas, geralmente, não são analisadas Consequência: os mesmos defeitos e problemas voltam a ocorrer A análise de causas é um processo para identificar e analisar causas associadas à ocorrência de defeitos e outros problemas (Collofello e Gosalia, 1993) Previne a ocorrência de defeitos e problemas no futuro Causa: elemento responsável por criar ou manter um fenômeno ou situação 3

4 Contexto (2/3) Em engenharia de software, há abordagens para análise de causas de defeitos Não são extensíveis para outros tipos de problemas Na maioria das abordagens, a identificação da causa-raiz não segue formalismos Ex.: diagrama de Ishikawa, brainstorming Verificou-se a possibilidade de utilizar pesquisas qualitativas para: Aumentar a qualidade dos dados coletados Prover maior sistematização durante a análise dos dados Dentre os métodos de pesquisa qualitativa, escolheu-se o Grounded Theory (Strauss e Corbin, 1998) 4

5 Contexto (3/3) Objetivo da abordagem: Apoiar a identificação de causas de problemas Melhorando a qualidade das informações coletadas» Conceitos da Grounded Theory Minimizando a subjetividade da coleta e análise dos dados» Conjunto de passos do Grounded Theory» Definição de um processo e modelos (templates) 5

6 Estudo Baseado em Revisão Sistemática Metodologia específica de pesquisa, desenvolvida para coletar e avaliar evidências disponíveis sobre determinado tópico (Biolchini et al., 2005) Resultados mais abrangentes Repetição da pesquisa e comparação dos resultados Processo de condução (Silva Filho, 2006): Definir escopo e estudos preliminares Definir protocolo Testar protocolo Avaliar protocolo Executar a pesquisa Avaliar resultados da pesquisa Empacotar e publicar resultados 6

7 Definição do Escopo Pesquisa informal sobre Análise de Causas de Problemas Importância da etapa de identificação de causas de problemas Carência de técnicas que possibilitassem uma forma sistemática para esta identificação Escopo: estudos com propostas de execução de Análise de Causas, especificamente a etapa de identificação da causa-raiz 7

8 Definição do Protocolo (1/3) Objetivo: Analisar relatos de experiência e publicações científicas sobre análise de causas Com propósito de identificar técnicas, métodos, processos e ferramentas Com relação a procedimentos para identificação das causas raiz dos problemas Do ponto de vista de pesquisadores No contexto acadêmico e industrial 8

9 Definição do Protocolo (2/3) Questões de Pesquisa: QP QS1 QS2 QS3 QS4 Que técnicas, métodos, processos e ferramentas têm sido propostos e/ou utilizados para identificar causas raiz de problemas durante o processo de análise de causas? Quais técnicas, métodos, processos e ferramentas que apoiam a sistematização da identificação de causa raiz de problemas? Que dados de problemas são, geralmente, coletados para que as causas do problema sejam identificadas eficientemente? Quais são as características dos problemas normalmente tratados pela análise de causas? Como os problemas são categorizados durante o processo de análise de causas? 9

10 Definição do Protocolo (3/3) Procedimentos de seleção e critérios 1ª etapa: seleção e catalogação preliminar dos estudos coletados pela máquina de busca 2ª etapa: seleção dos estudos relevantes (1º filtro)» Leitura dos títulos e resumos 3ª etapa: seleção dos estudos relevantes (2º filtro):» Leitura completa Critérios de inclusão C1: técnicas, métodos, processos e/ou ferramentas relacionadas à Análise de Causas C2: técnicas, métodos, processos e/ou ferramentas relacionadas à identificação de causas; C3 : técnicas, métodos, processos e/ou ferramentas relacionadas à captura de problemas para Análise de Causas C4: esquemas de classificação de problemas na Análise de Causas. 10

11 Teste do Protocolo 8 artigos de controle selecionados 5 indexados na Scopus 4 indexados na Compendex Rodada Máquina de busca Nº publicações (total) Nº artigos de controle 1ª Scopus Compendex ª Scopus Compendex

12 Teste do Protocolo nº de nº de resumos lidos publicações selecionadas Área de conhecimento Nº total de publicações Nº de resumos lidos Nº de publicações selecionadas Índice de relevância Engenharia ,35 Medicina Ciência da Computação Enfermagem ,08 Engenharia Química ,44 Ciências Sociais ,63 Física e Astrologia ,67 Energia ,67 Ciência de Materiais Negócios, Gerência e Contabilidade ,43 Matemática

13 Teste do Protocolo Escolha da Scopus: Função Limit to Resultados pouco relevantes da Compendex Rodada Máquina de busca Nº publicações (total) Nº artigos de controle 4ª Scopus ª Scopus String de busca: TITLE-ABS-KEY("causal analysis" OR "cause analysis" OR "cause-effect analysis" OR "cause-and-effect analysis" OR "root cause analysis" OR "root-cause analysis" OR "defect analysis") AND ("root cause") AND (process OR approach OR method OR methodology OR technique OR tool OR paradigm OR strategy)) AND PUBYEAR AFT 1975 AND (LIMIT-TO(SUBJAREA, "COMP") OR LIMIT-TO(SUBJAREA, "BUSI") OR LIMIT-TO(SUBJAREA, "MULT")) 13

14 Avaliação do Protocolo Duas formas: Apresentações de seminários ministrados na COPPE/UFRJ» Escopo e abrangência das questões de pesquisa» Participação de orientadores e outros alunos da Área de Qualidade de Software do PESC/COPPE/UFRJ Revisão de especialista» Formalismo do estudo e adequação da string de busca 14

15 Execução da Pesquisa Publicações retornadas (expressão de busca) 1ª seleção (leitura título e resumo) 2ª seleção (leitura completa) 1ª execução (ago/2009) 2ª execução (abr/2010) (25 novas) 53 (42 foram recuperadas)

16 Exemplo de Coleta de Informações Dados da publicação Referência completa: Collofello, J., Gosalla, B. (1993). Application of Causal Analysis to the Software Modification Process, Software Practice and Experience, 23(10),pp Resumo da publicação Os autores sugerem uma adaptação do processo de análise de causas de falhas de software para ativida des de manutenção de software. A abordagem proposta de análise de causas aplicada para processos de modificação de software é composta pelas seguintes atividades: (1) Obter relatórios de problemas; (2) Priorizar problemas; (3) Categorizar faltas; (4) Determinar causas da falta; (5) Desenvolver recomendações. É apresentado um estudo para avaliar a viabilidade da abordagem. Como ocorre a identificação das causas raiz? A identificação de causas raiz ocorre na atividade Determinar causas da falta, onde sugere-se entrevistar o indivíduo responsável pela inserção do defeito no software. Aconselha-se que a entrevista seja informal para impedir que o indivíduo fique intimidado. Após a obtenção das informações, seleciona-se uma categoria para o erro que está sendo analisado. A abordagem propõe sete categorias, específicas para a manutenção de software: (1) conhecimento/experiência do sistema, (2) comunicação, (3) impactos de software, (4) métodos/padrões, (5) implantação, (6) ferramentas de apoio e (7) erro humano. Quais dados dos problemas são utilizados durante a identificação da causa raiz? O artigo cita que as seguintes informações devem ser obtidas para cada defeito: tipo de defeito; fase em que o defeito foi encontrado; fase em que o defeito foi inserido; causa do defeito; soluções para prevenir que o defeito re-ocorra no futuro. Quais são as características dos problemas tratados pela Análise de Causas? São tratados defeitos/falhas de manutenção de software. No exemplo citado, utiliza como fonte de dados um relatório de testes de integração. Quais categorias de problema são utilizadas? Utiliza uma categorização própria criada especificamente para manutenção de software. Classifica as faltas em: (1) defeitos de projeto, (2) incompatibilidade de interface, (3) sincronização incorreta de código proveniente de projetos paralelos, (4) remendo (patch) incorreto de objetos e (5) insuficiência de recursos do sistema. 16

17 Avaliação dos Resultados (1/2) QP QS1 QS2 QS3 QS4 Que técnicas, métodos, processos e ferramentas têm sido propostos e/ou utilizados para identificar causas raiz de problemas durante o processo de análise de causas? Quais técnicas, métodos, processos e ferramentas que apoiam a sistematização da identificação de causa raiz de problemas? Que dados de problemas são, geralmente, coletados para que as causas do problema sejam identificadas eficientemente? Quais são as características dos problemas normalmente tratados pela análise de causas? Como os problemas são categorizados durante o processo de análise de causas? 17 17

18 Avaliação dos Resultados (2/2) Limitações: A indisponibilidade de acesso a alguns artigos retornados pode ser considerada uma possível limitação deste trabalho, pois pode ter afetado a abrangência dos resultados obtidos. Resultados para a abordagem: Identificação de abordagens, a partir das quais a abordagem proposta se baseou Elaboração dos formulários de coleta de dados dos problemas Estabelecimento da premissa de que a organização deve possuir uma política quanto à seleção dos problemas que serão analisados a partir da Análise de Causas 18

19 Conclusão A execução da revisão sistemática Permitiu verificar a ausência de trabalhos com os mesmos objetivos da abordagem proposta Auxiliou o refinamento da abordagem proposta, apresentando alguns aspectos que não haviam sido identificados anteriormente A abordagem proposta foi avaliada a partir de um estudo de viabilidade e há indícios de que seja viável para problemas complexos e críticos para uma organização [Schots et al. 2010] [Schots 2010]. Durante a avaliação, melhorias na abordagem foram identificadas. Perspectivas Futuras A partir da evolução da abordagem, reexecuções periódicas do estudo baseado em revisão sistemática sejam conduzidas a fim de fornecer mais subsídios para esta evolução 19

20 Referências BIOLCHINI, J., MIAN, P. G., NATALI, A. C. C., TRAVASSOS, G. H., 2005, Systematic Review in Software Engineering, Relatório Técnico COPPE/UFRJ. COLLOFELLO, J. S., GOSALIA B. P., 1993, An Application of Causal Analysis to the Software Modification Process, Software- Practice and Experience, v. 23, n. 10, pp , October. SILVA FILHO, R. C., 2006, Uma Abordagem para Avaliação de Propostas de Melhoria em Processos de Software. Dissertação de M.Sc., COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. STRAUSS, A., CORBIN, J. M., 1998, Basics of Qualitative Research: Techniques and Procedures for Developing Grounded Theory, Second Edition, Sage Publications. SCHOTS, N. C. L., 2010, Uma Abordagem para a Identificação de Causas de Problemas Utili zando Grounded Theory. Dissertação de M.Sc., COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. SCHOTS, N. C. L., ROCHA, A. R., SANTOS, G., 2010, Uma Abordagem para a Identificação de Causas de Problemas utilizando Grounded Theory. In: XXXVI Conferencia Latinoamericana de Informatica (CLEI 2010), Assunción, Paraguay. 20

21 VII Experimental Software Engineering Latin American Workshop (ESELAW 2010) Natália Chaves Lessa Schots Ana Regina Rocha Gleison Santos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

Metodologia para Planejamento, Execução e Controle de Teste de Software. Roteiro

Metodologia para Planejamento, Execução e Controle de Teste de Software. Roteiro Metodologia para Planejamento, Execução e Controle de Teste de Software Arilo Claudio Dias Neto - acdn@cos.ufrj.br Gladys Machado P. S. Lima - gladysmp@cos.ufrj.br Guilherme Horta Travassos - ght@cos.ufrj.br

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos MBA em EXCELÊNCIA EM GESTÃO DE PROJETOS E PROCESSOS ORGANIZACIONAIS Planejamento e Gestão de Projetos Prof. Msc Maria C. Lage Prof. Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Riscos 1 Introdução Gerenciamento

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

Auditoria e Segurança da Informação GSI536. Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU

Auditoria e Segurança da Informação GSI536. Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Auditoria e Segurança da Informação GSI536 Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Aula passada Pergunta É possível saber se as normas, políticas, procedimentos, processos e controles adotados estão funcionando

Leia mais

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE O modelo CMM Capability Maturity Model foi produzido pelo SEI (Software Engineering Institute) da Universidade Carnegie Mellon (CMU), em Pittsburgh, EUA, por um grupo

Leia mais

Instituto de Computação, Universidade Federal do Amazonas (UFAM) Manaus-AM, Brasil

Instituto de Computação, Universidade Federal do Amazonas (UFAM) Manaus-AM, Brasil Elicitação de Requisitos a partir de Modelos de Processos de Negócio e Modelos Organizacionais: Uma pesquisa para definição de técnicas baseadas em heurísticas Marcos A. B. de Oliveira 1, Sérgio R. C.

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

UM ESTUDO EXPERIMENTAL SOBRE ABORDAGENS DE APOIO À RASTREABILIDADE DE REQUISITOS

UM ESTUDO EXPERIMENTAL SOBRE ABORDAGENS DE APOIO À RASTREABILIDADE DE REQUISITOS Universidade Federal do Amazonas - UFAM Grupo de Usabilidade e Engenharia de Software USES -UFAM UM ESTUDO EXPERIMENTAL SOBRE ABORDAGENS DE APOIO À RASTREABILIDADE DE REQUISITOS Anna Beatriz Marques, Jacilane

Leia mais

Um Workflow para Controle Estatístico de Processos em Software

Um Workflow para Controle Estatístico de Processos em Software Um Workflow para Controle Estatístico de Processos em Software Natália Chaves Lessa Schots Ana Regina Rocha VIII Workshop Annual do MPS (WAMPS 2012) Agenda Contextualização Controle Estatístico de Processos

Leia mais

Introdução à Revisão Sistemática da Literatura. Fernando Kenji Kamei @fkenjikamei

Introdução à Revisão Sistemática da Literatura. Fernando Kenji Kamei @fkenjikamei Introdução à Revisão Sistemática da Literatura Fernando Kenji Kamei @fkenjikamei Quais são as razões para conduzirmos uma Revisão da Literatura? Algumas possíveis razões... Delimitar o problema de pesquisa;

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO CST ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO 68 A disciplina estuda a área da informática como um todo e os conceitos fundamentais, abrangendo desde a

Leia mais

V Workshop Anual do MPS - WAMPS 2009 Estudo de Viabilidade de Domínio para Avaliar o Potencial da Organização Quanto à Implementação do Processo Desenvolvimento para Reutilização do MR-MPS MPS Mylene Lisbôa

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO. webqda - SOFTWARE DE APOIO À ANÁLISE QUALITATIVA. Entidade de formação credenciada e homologada

CURSO DE FORMAÇÃO. webqda - SOFTWARE DE APOIO À ANÁLISE QUALITATIVA. Entidade de formação credenciada e homologada CURSO DE FORMAÇÃO webqda - SOFTWARE DE APOIO À ANÁLISE QUALITATIVA Entidade de formação credenciada e homologada 1. Fundamentação A investigação nas ciências humanas e sociais tem passado nas últimas décadas

Leia mais

Lucas Garcia. Gerente de Produto EPIMED - Segurança do Paciente Departamento de Enfermagem SOTIERJ

Lucas Garcia. Gerente de Produto EPIMED - Segurança do Paciente Departamento de Enfermagem SOTIERJ Lucas Garcia Gerente de Produto EPIMED - Segurança do Paciente Departamento de Enfermagem SOTIERJ TIPOS DE EVENTOS ENCONTRADOS NAS UTI Prevenção e Diagnóstico das Doenças Medicações Monitorização e Interpretação

Leia mais

APLICACAÇÃO DE METRICAS E INDICADORES NO MODELO DE REFERENCIA CMMI-Dev NIVEL 2

APLICACAÇÃO DE METRICAS E INDICADORES NO MODELO DE REFERENCIA CMMI-Dev NIVEL 2 APLICACAÇÃO DE METRICAS E INDICADORES NO MODELO DE REFERENCIA CMMI-Dev NIVEL 2 Renan J. Borges 1, Késsia R. C. Marchi 1 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí, PR Brasil renanjborges@gmail.com, kessia@unipar.br

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Introdução Planejar o Gerenciamento dos Riscos. Identificar os Riscos Realizar a Análise Qualitativa

Leia mais

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: GESTÃO DE PROJETOS Aula N : 10 Tema: Gerenciamento

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

Módulo 3 Procedimento e processo de gerenciamento de riscos, PDCA e MASP

Módulo 3 Procedimento e processo de gerenciamento de riscos, PDCA e MASP Módulo 3 Procedimento e processo de gerenciamento de riscos, PDCA e MASP 6. Procedimento de gerenciamento de risco O fabricante ou prestador de serviço deve estabelecer e manter um processo para identificar

Leia mais

Definição e Construção de Ambientes de Desenvolvimento de Software Orientados a Organização

Definição e Construção de Ambientes de Desenvolvimento de Software Orientados a Organização Definição e Construção de Ambientes de Desenvolvimento de Software Orientados a Organização Karina Villela, Guilherme Travassos, Ana Regina Rocha COPPE/UFRJ Programa de Engenharia de Sistemas e Computação

Leia mais

Gestão de Riscos em Projetos de Software

Gestão de Riscos em Projetos de Software Gestão de Riscos em Projetos de Software Júlio Venâncio jvmj@cin.ufpe.br 2 Roteiro Conceitos Iniciais Abordagens de Gestão de Riscos PMBOK CMMI RUP 3 Risco - Definição Evento ou condição incerta que, se

Leia mais

Visão Geral do Trabalho de Pesquisa

Visão Geral do Trabalho de Pesquisa Visão Geral do Trabalho de Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda Etapas do Trabalho de Pesquisa Escolha do

Leia mais

Fase 1: Engenharia de Produto

Fase 1: Engenharia de Produto Fase 1: Engenharia de Produto Disciplina: Análise de Requisitos DURAÇÃO: 44 h O objetivo principal da disciplina é realizar uma análise das necessidades e produzir um escopo do produto. Representará os

Leia mais

AULA 11 Desenhos, recursos e obstáculos

AULA 11 Desenhos, recursos e obstáculos 1 AULA 11 Desenhos, recursos e obstáculos Ernesto F. L. Amaral 15 de abril de 2010 Metodologia (DCP 033) Fonte: Flick, Uwe. 2009. Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed. pp.57-73 & 75-85.

Leia mais

Concepção e Elaboração

Concepção e Elaboração UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Análise e Projeto Orientado a Objetos Concepção e Elaboração Estudo

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta

Leia mais

Objetivos. Conteúdo programático: Aula Data Conteúdo

Objetivos. Conteúdo programático: Aula Data Conteúdo 1 PLANO DE ENSINO Curso: MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO Área de concentração: Organizações, Empreendedorismo e Internacionalização Disciplina: MÉTODOS QUALITATIVOS DE PESQUISA EM ADMNISTRAÇÃO Carga Horária

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

pacotes de software na forma em que são É importante salientar que não é objetivo do software, suas atividades e produtos

pacotes de software na forma em que são É importante salientar que não é objetivo do software, suas atividades e produtos ISO/IEC 12119 ISO/IEC 12119 Et Esta norma é aplicável liá là avaliação de pacotes de software na forma em que são oferecidos e liberados para uso no mercado É importante salientar que não é objetivo desta

Leia mais

HOW TO Como realizar o bloqueio e a liberação de URLs que pertençam a mais de uma categoria.

HOW TO Como realizar o bloqueio e a liberação de URLs que pertençam a mais de uma categoria. Página: 1 de 5 Introdução Este documento tem como finalidade auxiliar na configuração do bloqueio ou liberação de URLs que pertençam a mais de uma categoria do AWCA. Considerações iniciais O Aker Web Content

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os

Leia mais

O SISTEMA DE QUALIDADE NA INDUSTRIA DE CONFECÇÃO

O SISTEMA DE QUALIDADE NA INDUSTRIA DE CONFECÇÃO 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 O SISTEMA DE QUALIDADE NA INDUSTRIA DE CONFECÇÃO Sandra Biégas 1, Patrícia Machado Mellero Cardoso 2 RESUMO: Com base em uma realidade onde indústrias

Leia mais

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura

Leia mais

Engenharia de Sistemas Computacionais

Engenharia de Sistemas Computacionais Engenharia de Sistemas Detalhes no planejamento UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Curso de Ciência da Computação Engenharia de Software I Prof. Rômulo Nunes de Oliveira Introdução Na aplicação de um sistema

Leia mais

Método para aplicação de modelos de melhoria e avaliação do processo de desenvolvimento de software em sistemas críticos de segurança.

Método para aplicação de modelos de melhoria e avaliação do processo de desenvolvimento de software em sistemas críticos de segurança. Método para aplicação de modelos de melhoria e avaliação do processo de desenvolvimento de software em sistemas críticos de segurança. Eng. Christian Becker Bueno de Abreu Prof. Dr. Paulo Sérgio Cugnasca

Leia mais

TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES [Observação: O template a seguir é utilizado como roteiro para projeto de sistemas orientado

Leia mais

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 14/09/2012-16:47:15 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR

Leia mais

Uma Análise da Influência do Programa MPS.BR em Artigos Técnicos Publicados no WAMPS

Uma Análise da Influência do Programa MPS.BR em Artigos Técnicos Publicados no WAMPS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO - PPGI Uma Análise da Influência do Programa MPS.BR em Artigos Técnicos Publicados no WAMPS Diego Cruz diego.dacruz@uniriotec.br Raphael Freire raphael.dutra@uniriotec.br

Leia mais

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia. XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE

Leia mais

Aplicando Avaliações de Contextualização em Processos de Software Alinhados ao nível F do MR-MPS V1.2

Aplicando Avaliações de Contextualização em Processos de Software Alinhados ao nível F do MR-MPS V1.2 Aplicando Avaliações de Contextualização em Processos de Software Alinhados ao nível F do MR-MPS V1.2 IV Workshop de Implementadores W2-MPS.BR 2008 Marcello Thiry marcello.thiry@gmail.com Christiane von

Leia mais

Portaria Inep nº 190 de 12 de julho de 2011 Publicada no Diário Oficial de 13 de julho de 2011, Seção 1, pág. 13

Portaria Inep nº 190 de 12 de julho de 2011 Publicada no Diário Oficial de 13 de julho de 2011, Seção 1, pág. 13 Portaria Inep nº 190 de 12 de julho de 2011 Publicada no Diário Oficial de 13 de julho de 2011, Seção 1, pág. 13 A Presidenta do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),

Leia mais

Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8.1 Introdução O processo de monitoramento e avaliação constitui um instrumento para assegurar a interação entre o planejamento e a execução,

Leia mais

MELHORIA DE PROCESSOS MULTIMODELOS

MELHORIA DE PROCESSOS MULTIMODELOS MELHORIA DE PROCESSOS MULTIMODELOS Ana Regina Rocha COPPE/UFRJ Instituição Implementadora Implementum Melhoria de Processos Multimodelos: Uma necessidade das organizações As organizações necessitam implantar

Leia mais

INF1403 - Introdução a Interação Humano-Computador (IHC)

INF1403 - Introdução a Interação Humano-Computador (IHC) INF1403 - Introdução a Interação Humano-Computador (IHC) Turma 3WB Professor: Alberto Barbosa Raposo 09/04/2012 Departamento de Informática, PUC-Rio Testes com usuários Como avaliar? inspeção (por especialistas)

Leia mais

Engenharia de Software: conceitos e aplicações. Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc tiagodemelo@gmail.com

Engenharia de Software: conceitos e aplicações. Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc tiagodemelo@gmail.com Engenharia de Software: conceitos e aplicações Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc tiagodemelo@gmail.com 1 Objetivos da aula Apresentar os conceitos de Engenharia de Software e explicar a sua importância.

Leia mais

PEN - Processo de Entendimento das Necessidades de Negócio Versão 1.4.0

PEN - Processo de Entendimento das Necessidades de Negócio Versão 1.4.0 PEN - Processo de Entendimento das Necessidades de Negócio Versão 1.4.0 Banco Central do Brasil, 2015 Página 1 de 14 Índice 1. FLUXO DO PEN - PROCESSO DE ENTENDIMENTO DAS NECESSIDADES DE NEGÓCIO... 3 2.

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO 1 EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO MESTRADO: A) DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DAS LINHAS 1 e 2: Organizações e Estratégia e Empreendedorismo e Mercado

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Identificação do Curso Nome do Curso: Sistemas de Informação Titulação: Bacharelado Modalidade de ensino: Presencial

Leia mais

Análise de Requisitos

Análise de Requisitos Faculdade de Ciências Sociais de Aplicadas de Petrolina FACAPE Disciplina: Projeto de Sistemas Análise de Requisitos Profª. Cynara Carvalho cynaracarvalho@yahoo.com.br Análise de Requisitos O tratamento

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Administração de dados - Conceitos, técnicas, ferramentas e aplicações de Data Mining para gerar conhecimento a partir de bases de dados

Administração de dados - Conceitos, técnicas, ferramentas e aplicações de Data Mining para gerar conhecimento a partir de bases de dados Universidade Federal de Pernambuco Graduação em Ciência da Computação Centro de Informática 2006.2 Administração de dados - Conceitos, técnicas, ferramentas e aplicações de Data Mining para gerar conhecimento

Leia mais

Resumo do BABok 2.0 O Guia de Referência de Análise de Negócio Curso de Analista de Negócio 3.0

Resumo do BABok 2.0 O Guia de Referência de Análise de Negócio Curso de Analista de Negócio 3.0 O que é BABok? O BABok 2.0, Corpo de Conhecimento de Análise de Negócios, é considerado como um Guia Referência de Práticas de Análise de Negócio. Este guia é publicado e mantido pelo IIBA. O guia BABok

Leia mais

METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS

METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS Débora Noronha¹; Jasmin Lemke¹; Carolina Vergnano¹ ¹Concremat Engenharia e Tecnologia S/A, Diretoria Técnica de Estudos, Projetos

Leia mais

Projeto BVS-SP-4 Fontes de informação de apoio a tomadores de decisão em saúde pública (15 de outubro de 1999)

Projeto BVS-SP-4 Fontes de informação de apoio a tomadores de decisão em saúde pública (15 de outubro de 1999) BIREME/OPAS/OMS BVS Saúde Pública Projeto BVS-SP-4 Fontes de informação de apoio a tomadores de decisão em saúde pública (15 de outubro de 1999) 1. Introdução Este documento descreve o projeto para a pesquisa

Leia mais

Fundamentos de Engenharia de Software Professor Rafael Escalfoni

Fundamentos de Engenharia de Software Professor Rafael Escalfoni Escola Superior de Gestão e Tecnologia Fundamentos de Engenharia de Software Professor Rafael Escalfoni Introdução a Engenharia de Software Aula 1 1 Fundamentos em Engenharia de Software Objetivos da disciplina

Leia mais

ANEXO II. Formulários Padronizados do PROAVI

ANEXO II. Formulários Padronizados do PROAVI ANEXO II Formulários Padronizados do PROAVI 64 SISTEMATIZAÇÃO DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO COM VISTAS À AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA PUC-CAMPINAS CONTEÚDO DO DOCUMENTO TÉCNICO Considerando as exigências

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO DE PROVIDÊNCIAS INICIAIS Março/2014 V 1.1 REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO

Leia mais

Exame de Fundamentos da ITIL

Exame de Fundamentos da ITIL Exame de Fundamentos da ITIL Simulado A, versão 5.1 Múltipla escolha Instruções 1. Todas as 40 perguntas devem ser respondidas. 2. Todas as respostas devem ser assinaladas na grade de respostas fornecida.

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International

Leia mais

Gerenciamento de Riscos em Projetos. Msc. Fernando Simon AFS SOLUTIONS

Gerenciamento de Riscos em Projetos. Msc. Fernando Simon AFS SOLUTIONS Gerenciamento de Riscos em Projetos Apresentação Fernando Simon fsimonbr@gmail.com.br Sócio proprietário da AFS Solutions www.afssolutions.com.br Consultor em Gerenciamento de Riscos em Projetos Docente

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

Workshop PMBoK. Gerenciamento de Recursos Humanos

Workshop PMBoK. Gerenciamento de Recursos Humanos Workshop PMBoK Gerenciamento de Recursos Humanos Paulo H. Jayme Alves Departamento de Inovação Tecnológica - DeIT Janeiro de 2009 1 Envolvimento da equipe Os membros da equipe devem estar envolvidos: Em

Leia mais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Prof. Marcos Francisco Pereira da Silva Especialista em Engenharia de Software Jogos Digitais - Computação Gráfica 1 Agenda Vantagens de usar a abordagem

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: O

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: O IV Simpósio sobre Gestão Empresarial e Sustentabilidade: Negócios Sociais e seus Desafios 24 e 25 de novembro de 2015 Campo Grande-MS Universidade Federal do Mato Grosso do Sul INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura III Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Desenvolvendo o Termo de Abertura do Projeto. Identificando as Partes Interessadas

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) SISTEMAS PARA INTERNET INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO 68 A disciplina estuda a área da informática como um todo e os conceitos fundamentais, abrangendo

Leia mais

APLICAÇÃO DE UMA METODOLOGIA DE BPM EM UMA ORGANIZAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO

APLICAÇÃO DE UMA METODOLOGIA DE BPM EM UMA ORGANIZAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA APLICAÇÃO DE UMA METODOLOGIA DE BPM EM UMA ORGANIZAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO Aluno: Vandson Tenório de Oliveira

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar

Leia mais

Processo de Desenvolvimento de Sites

Processo de Desenvolvimento de Sites ANEXO 4 METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO PROCERGS MDP Processo de Desenvolvimento de Sites O processo de desenvolvimento de sites foi definido com base nas características deste produto e na forma de trabalho

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: AMBIENTE, SAÚDE e SEGURANÇA Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio

Leia mais

Análise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e. no Brasil com base na Pesquisa de Inovação Tecnológica PINTEC

Análise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e. no Brasil com base na Pesquisa de Inovação Tecnológica PINTEC USCS UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Guilherme Yukihiro Dallaido Shibata Análise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e no Brasil com

Leia mais

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos

Leia mais

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br $XWDUTXLD(GXFDFLRQDOGR9DOHGR6mR)UDQFLVFR± $(96) )DFXOGDGHGH&LrQFLDV6RFLDLVH$SOLFDGDVGH3HWUROLQD± )$&$3( &XUVRGH&LrQFLDVGD&RPSXWDomR Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação cynaracarvalho@yahoo.com.br

Leia mais

SUMÁRIO ÍNDICE. 1 Objetivo: 3. 2 Aplicação e Alcance: 3. 3 Referências: 3. 4 Definições e Abreviaturas: 4. 5 Responsabilidades: 5.

SUMÁRIO ÍNDICE. 1 Objetivo: 3. 2 Aplicação e Alcance: 3. 3 Referências: 3. 4 Definições e Abreviaturas: 4. 5 Responsabilidades: 5. OG Procedimento de Gestão PG.SMS.014 Denominação: Auditoria Interna do Sistema de Gestão de SMS SUMÁRIO Este procedimento estabelece premissas básicas sobre os critérios de planejamento e princípios a

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Engenharia de Requisitos Cap. 06 e 07 Sommerville 8 ed. REQUISITOS DE SOFTWARE» Requisitos são descrições de serviços fornecidos pelo sistema e suas restrições operacionais. REQUISITOS DE USUÁRIOS: São

Leia mais

Análise e Projeto de Sistemas. Engenharia de Software. Análise e Projeto de Sistemas. Contextualização. Perspectiva Histórica. A Evolução do Software

Análise e Projeto de Sistemas. Engenharia de Software. Análise e Projeto de Sistemas. Contextualização. Perspectiva Histórica. A Evolução do Software Análise e Projeto de Sistemas Análise e Projeto de Sistemas Contextualização ENGENHARIA DE SOFTWARE ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS ENGENHARIA DA INFORMAÇÃO Perspectiva Histórica Engenharia de Software 1940:

Leia mais

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS)

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Definição Geral: Disciplina de Compiladores Prof. Jorge Bidarra (UNIOESTE) A especificação de requisitos tem como objetivo

Leia mais

Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores. Autor: José Augusto Manzano. Capítulo 1 Abordagem Contextual

Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores. Autor: José Augusto Manzano. Capítulo 1 Abordagem Contextual Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores Autor: José Augusto Manzano Capítulo 1 Abordagem Contextual 1.1. Definições Básicas Raciocínio lógico depende de vários fatores para

Leia mais