Euromarfor. At Sea for Peace GRUPO FORÇA-TAREFA DA EUROMARFOR SWORDFISH 10

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1 Euromarfor At Sea for Peace GRUPO FORÇA-TAREFA DA EUROMARFOR SWORDFISH 10 Lisboa, 2010

2 SUMÁRIO - EUROMARFOR Introdução Organização Activação da EUROMARFOR História - EUROMARFOR Datas relevantes - EUROMARFOR - Unidades navais participantes no exercício Swordfish 2010 FS Montcalm ITS Bettica NRP Bartolomeu Dias ESPS Patiño ESPS Méndez Núñez - CURRICULUM VITAE Comandante da EUROMARFOR (COMEUROMARFOR) Comandante Táctico (no mar) da Força-Tarefa da EUROMARFOR (COMGRUEUROMARFOR)

3 INTRODUÇÃO A European Maritime Force (EUROMARFOR ou EMF) é uma força naval multinacional com capacidade para realizar operações navais, aéreas e anfíbias, e cuja composição depende da missão que lhe for atribuída. A EUROMARFOR nasceu em 1995, quando França, Itália, Portugal e Espanha concordaram em criar uma força flexível que permitisse cumprir com as missões estabelecidas na Declaração de Petersberg (Alemanha), designadamente: Controlo do Mar; Missões Humanitárias; Operações de Manutenção de Paz ( peacekeeping operations ), Operações de Prevenção de Crises (patrulha marítima, limpeza de minas, etc) e Operações de Imposição da Paz ( peace enforcement operations ). Destinada prioritariamente à União Europeia (a força encontra-se incluída no Catálogo de Forças da UE, cuja amplitude se situa por um lado a um nível mínimo de um Grupo Tarefa - Task Group e, por outro, com a capacidade de permitir com elevada prontidão o emprego de um Quartel-general de Componente Marítima destacável ( deployable ), do tipo Maritime Component Commnand (MCC)), a EUROMARFOR poderá ser empregue quer integrada no conjunto de forças NATO, como possível representante europeu, quer actuando sob mandato de outras organizações internacionais, tais como a ONU, OSCE ou ainda integrando uma coligação multinacional.

4 ORGANIZAÇÃO A estrutura de comando da EUROMARFOR reflecte a sua característica intrínseca de força não permanente ( non-standing force ). A condução político-militar da EUROMARFOR é assegurada pelo Comité Interministerial (CIMIN) - High Level Inter-Ministerial Committee -, ao qual é cometido o nível máximo de decisão da EUROMARFOR e cuja assessoria directa é garantida pelo Grupo de Trabalho Político-Militar - Politico-Military Working Group (POLMIL WG). O CIMIN assegura a direcção político-militar das nações participantes na EMF, estabelece as condições para o emprego da força e emite as directivas para o COMEUROMARFOR. Na dependência directa do POLMIL WG, entre vários subgrupos de trabalho, releva-se, neste âmbito, o EMF Sub Working Group (EMF SWG), no qual têm assento delegados dos estados-maiores das marinhas participantes. Ao EMF SWG cumpre assessorar o POLMIL nas questões técnicas e especificamente navais e informar as posições dos estados-maiores navais dos países membros sobre assuntos nas suas esferas de competências, tais como, a definição de procedimentos padrão de operações ( standard operations procedure ) e outros relacionados com as questões de organização. O Comandante Operacional da Força - COMEUROMARFOR (CEMF) é nomeado por períodos de dois anos, entre as Autoridades Navais Nacionais dos 4 países de forma rotativa: Comandante Naval (COMNAV) por Portugal Commandant de la Force d Action Navale (ALFAN) pela França Almirante de la Flota (ALFLOT) pela Espanha Comandante in Capo della Squadra Navale (CINCNAV) pela Itália

5 No período em que um dos quatro comandantes navais assume o cargo de CEMF o seu quartel-general passa a acumular com as funções de quartelgeneral da EUROMARFOR tal como o seu Estado-Maior Nacional. No apoio ao COMEUROMARFOR existe ainda a Célula Permanente que constitui parte integrante do Estado-Maior do Comandante da EUROMARFOR. Esta célula é constituida pelo Director (Capitão-de-mar-e-guerra), de nacionalidade do Comandante da EMF, por 4 oficiais representantes nacionais dos países membros e, desde 2001, por 2 oficiais observadores das Marinhas da Grécia e da Turquia. Quando a EUROMARFOR é activada (para exercícios ou Operações Reais) distinguem-se três níveis de decisão: - O Comité Interministerial (CIMIN) ao nível político-militar, que é constituído pelos Chefes do Estado-Maior General das Forças Armadas e Directores Gerais de Política Externa dos Ministérios dos Negócios Estrangeiros dos quatro estados-membros. - O Comandante Operacional da EUROMARFOR (COMEUROMARFOR ou CEMF) - ao nível operacional. - O Comandante Táctico da Força no mar (COMGRUEUROMARFOR ou CGEMF) - ao nível táctico. É um oficial especialmente nomeado para o efeito pelo CIMIN, aquando da activação da força e está subordinado directamente ao Comandante da EUROMARFOR. Este oficial, para o desempenho das suas funções, conta com o apoio de um Estado-Maior Internacional embarcado, composto por oficiais nomeados para o efeito pelos quatro países.

6 Activação da EUROMARFOR A EUROMARFOR sendo uma força marítima multinacional não permanente, muito embora constituída por quatro nações é contudo aberta à participação de outros países da União Europeia. Dependente da natureza da tarefa a desenvolver-se, a dimensão da força da EMF poderá variar desde um pequeno grupo-tarefa ( Task-Group ), constituído por alguns navios, até uma Força-Tarefa ( Task-Force ), constituído por porta-aviões, escoltas e outros navios de apoio, e uma componente anfíbia, se assim for necessário para cumprir com a missão superiormente decidida. Para cada tarefa, as nações participantes terão que concordar de forma unânime com a composição e organização da força a ser empregue. De referir que a força da EMF poderá incluir unidades navais provenientes nações não-emf para fins de treino ou mesmo para empenhamento em operações reais. A EUROMARFOR sendo uma Força de Reacção ( Response Force ), definida especificamente para determinada missão, pode ser activada em 5 dias, após a recepção de Ordem de Activação.

7 História A EUROMARFOR surge na sequência da Declaração de Petersberg de 1992, que foi assinada pelos ministros dos negócios estrangeiros da União Europeia (UE). França, Itália, Espanha e Portugal demonstraram vontade de contribuir para o cumprimento das missões previstas naquela Declaração, e assim, em 15 de Maio de 1995 em Lisboa, foram criadas formalmente as EUROFORCES (compreendendo a componente marítima, EUROMARFOR, e a componente terrestre EUROFOR). Desde a sua criação a EUROMARFOR cresceu rapidamente tornando-se numa iniciativa de sucesso. Desde 2001, fazem parte da Célula Permanente oficiais da Grécia e da Turquia, com o estatuto de Observadores, o que demonstra a intenção destes dois países em tornarem-se membros permanentes da EUROMARFOR. No passado recente, os períodos no mar, quer em operações reais, quer em exercícios, têm sucessivamente crescido ano após ano, tendo sido cumpridas importantes missões no contexto da garantia da segurança internacional (não obstante o facto de ser uma organização relativamente recente), assumindo especial destaque o emprego da EMF em 3 Operações Reais - Real World Operations (RWO): - "Coherent Behaviour", de 1 Outubro 2002 a 30 de Novembro de 2002, no Mediterrâneo Oriental. Esta foi a primeira operação real desempenhada pela EUROMARFOR, em estreita colaboração com a NATO, que teve como objectivo contribuir para o Fundo Mundial da Luta Contra o Terrorismo Internacional; - "Resolute Behaviour", de 14 de Janeiro de 2003 a 12 de Dezembro de 2005, no Oceano Índico. Esta participação da EMF contribuiu para a Operação

8 Enduring Freedom e demonstrou, mais uma vez, o total compromisso dos países membros da EUROMARFOR junto da comunidade internacional na luta global contra o terrorismo. A participação na Resolute Behaviour trouxe também uma maior visibilidade à Força, que mostrou as suas capacidades para actuar em qualquer parte do mundo. - "Impartial Behaviour", de 29 Fevereiro 2008 a 28 Fevereiro 2009, em águas libanesas. Esta contribuição da EUROMARFOR no âmbito da Organização das Nações Unidas mostrou novamente a sua flexibilidade e capacidade para actuar sob a égide de diferentes organizações internacionais. A participação nesta operação torna-se também marcante por ter sido a primeira operação com componente naval liderada pelas Nações Unidas, e na qual a EUROMARFOR foi parte integrante. Desde a sua criação, a EUROMARFOR tem vindo a aumentar a sua visibilidade e reconhecimento internacional, não só através das participações em Operações Reais, mas também através de um exigente calendário de exercícios para treino da Força, dos EMF Tours (presença naval, show the flag ), bem como através da participação em exercícios com marinhas de outros países, em especial aqueles do Sul do Mediterrâneo.

9 Datas relevantes da EUROMARFOR 19 Junho Setembro 1992 Com a declaração Petersberg s. O conceito de forças de resposta da Europa ocidental é lançado. Os Ministros da Defesa de França, Itália e Espanha desenvolvem o conceito da força europeia marítima préestruturada. 15 Maio Outubro Abril Outubro Novembro 2002 (total: 2 meses) 14 Janeiro Dezembro 2005 (total: 28 months) Novembro Fevereiro Fevereiro 2009 (12 meses) Os Ministros da Defesa e dos Negócios Estrangeiros de Franca, Itália, Portugal e Espanha assinaram em Lisboa o ato fundamental da estrutura de duas forças europeias (EUROMARFOR e EUROFOR). O Almirante Espanhol ACEDO MANTEOLA foi designado como primeiro comandante do EUROMARFOR. A primeira activação do EUROMARFOR foi para participar no exercício EOLO 96. A primeira activação do EUROMARFOR para uma operação real. Operação EMF Coherent Behaviour (no leste do mar Mediterrâneo). A segunda activação do EUROMARFOR para uma operação real. Operação EMF Resolute Behaviour (no oceano Indico). Activação da EUROMARFOR Task Group para um exercício MULTICOOPERATIVE 2007 com a Algéria A terceira activação do EUROMARFOR para uma operação real. Operação EMF Impartial Behaviour (no mar Mediterrâneo oriental na costa do Líbano).

10 Elementos sobre as Unidades da EUROMARFOR TASK GROUP (Força-Tarefa) Tomam parte no exercício SWORDFISH 10, que tem lugar a partir de 21 de Junho: ACTIVAÇÃO DA EUROMARFOR PARA O EXERCICIO SWORDFISH 10 COMEUROMARFOR (Vice Almirante Saldanha LOPES) COMGRUEUROMARFOR (Capitão-de-Mar-e-Guerra Gomes Sousa) GRUEUROMARFOR (composição) NAVIO TIPO COMANDANTE FS Montcalm FFGH CMG Thomas LOCKHART ITS Bettica OVP CFR Andrea TORRISI NRP Bartolomeu Dias FFGH CMG J. MIRONES ESPS Patiño AOR CDR Ramón GODÍN ESPS Méndez Núñez FFGH CFR Manuel ROMASANTA

11 FS Montcalm Comandante Entrada ao efectivo: 1980 Deslocamento: Comprimento: Boca: Calado: CMG Thomas LOCKHART ton 139 m 15 m 5,5 m Guarnição: Sistemas de Armas: 4 mísseis EXOCET 8+18 misses CROTALES EDIR 2 mísseis MISTRAL 1 peça 100 mm model 68 2 peça 30 mm Breda-Mauser 2 ou 4 metralhadoras 12,7 mm 10 torpedos ASW L5 mod 4 or MU 90 2 helicópteros WG-13 LYNX Propulsão: 2 turbinas a gás Rolls Royce TM 3 B 2 motores a diesel SEMT Pielstick

12 ITS Cte Bettica Comandante: Entrada ao efectivo: 1980 Deslocamento: Comprimento: Boca: Calado: CFR Andrea TORRISI ton 88,6 m 10,2 m 3,34 m Guarnição: 6+70 Sistemas de Armas: Propulsão: 1 Peça Otobreda 76/62 mm 2 Metralhadoras Otobreda-Oerlikon 25/80 1 Helicóptero AB-212 (o NH-90) 2 Motores a diesel Wärtsilä-NSD W18-V-26 XN

13 NRP Bartolomeu Dias Comandante: CMG José MIRONES Entrada ao efectivo: 2009 (ex-rnlm Van Nes, construída em 1994) Deslocamento: Comprimento: Boca: ton 122,3 m 14.4 m Calado: 6.2m Guarnição: Sistemas de Armas: Propulsão: 16 Mísseis NATO SEA SPARROW 1 Peça Oto-melara 76 mm 2 Metralhadoras Browning 12,7mm 4 Torpedos MK 46 1 Helicóptero 2 Turbinas a gás Rolls Royce Spey SM1A 2 Motores a diesel Stork Warstsllä

14 ESPS Patiño Comandante: Entrada ao efectivo: 1995 Deslocamento: Comprimento: Boca: Calado: CFR Ramón GODÍN ton 166,3 m 22 m 8 m Guarnição: Sistemas de Armas: Propulsão: 2 Peças Oerlikon 20 mm 3 Helicópteros Sea King Helo SH-3D 2 Motores a diesel Bazán/Burmeister & Wain

15 ESPS Méndez Núñez Comandante: Entrada ao efectivo: 2006 Deslocamento: Comprimento: Boca: Calado: CFR Manuel ROMASANTA ton 146,7 m 18,6 m 7,2 m Guarnição: Sistemas de Armas: 8 Mísseis RGM-84 HARPOON 1 Lançador vertical System Mk-41 (48 cells) para: - Mísseis STANDARD SM2 Block IV - Mísseis RIM-7PTC EVOLVED SEA SPARROW - Mísseis RGM-109 TOMAHAWK 2 Lança torpedos Mk-46 1 Peça Mk-45 Mod 2 127/54 mm 2 Peças Oerlikon 20 mm 1 Helicóptero Sea Hawk Helo SH-60B Propulsão: 2 Turbinas a gás Rolls Royce Spey SM1A 2 Motores a diesel Stork Warstsllä

16 CURRICULUM VITAE Vice-almirante José Saldanha LOPES COMANDANTE NAVAL E COMANDANTE DA FORÇA MARÍTIMA EUROPEIA O Vice-Almirante José Saldanha Lopes nasceu em Lisboa em 05 de Agosto de Alistou-se como cadete na Escola Naval em 1968, tendo sido promovido a Guarda-Marinha em Outubro de Na sua carreira, de 40 anos de serviço, esteve embarcado em várias unidades navais, tendo desempenhado várias funções como Oficial de Comunicações, Chefe de Operações e Imediato, designadamente em Patrulhas, Corvetas e Fragatas, e participado em várias missões internacionais no âmbito da Standing Naval Force Atlantic (STANAVFORLANT). Em terra foi instrutor na Escola de Comunicações, desempenhou funções no Estado-Maior da Armada e na Missão Militar em Bruxelas, e foi Chefe do Estado-Maior do Comando Naval. Exerceu o cargo de Comandante do draga-minas Ribeira Grande, em acumulação com funções no Departamento de Marinha na Escola Naval, entre Janeiro de 1982 e Setembro de Especializou-se em Comunicações, e possui, entre outros, os Cursos Geral e Superior Naval de Guerra, o Communications Staff Course (Reino Unido), o NATO Electronic Warfare Staff Course, o Principal Warfare Officer Course for Surface Warfare, o Maritime Tactical Course e o Gunnery Course (Reino Unido). Foi promovido a Capitão-tenente em Fevereiro de Como oficial superior, desempenhou cargos na STANAVFORLANT, como assessor na área da Guerra Electrónica do Supreme Allied Command Atlantic (SACLANT) e como

17 Oficial de Operações do Estado-Maior. Em terra foi Chefe do Centro de Comunicações e encarregado da Secção de Busca e Salvamento (SAR) na Divisão de Operações do Comando Naval, oficial de Operações Navais do Comandante Chefe das Forças Armadas nos Açores, e ainda Chefe da Secção de Treino e Exercícios do Comando Naval. Em 1991 foi o primeiro oficial de ligação português no Flag Officer Sea Training (FOST) em Portland, Reino Unido e responsável pelo treino das fragatas da classe Vasco da Gama. Foi promovido a Capitão-de-fragata em Fevereiro de Desempenhou funções na Divisão de Logística do Estado-Maior da Armada, e em Junho de 1993 assumiu o cargo de Comandante da Esquadrilha de Helicópteros, que foi instalada na Base Aérea Nº. 6 no Montijo. Em 14 de Novembro de 1996 recebeu o comando da fragata Corte Real, que foi designada para uma operação real na Guiné-Bissau durante a guerra civil em 1998, e integrou a STANAVFORLANT durante seis meses em 1999, que incluiu a operação Allied Force (intervenção no Kosovo). Desde Fevereiro de 2000 até Abril de 2003 desempenhou funções de Adjunto da Marinha na Missão Militar Portuguesa no Quartel-General NATO em Bruxelas. Entre Junho de 2003 e Setembro de 2004 foi Chefe do Estado-Maior do Comando Naval, em Oeiras. Posteriormente, frequentou o Curso Superior Naval de Guerra. Em 12 de Abril de 2006 foi promovido a Contra-Almirante e passou a exercer em Maio de 2006 o cargo de Subchefe do Estado-Maior da Armada. Promovido a Vice-Almirante em 10 de Setembro de 2008, foi designado para as funções de Comandante Naval, cargo que exerce desde 10 de Outubro de Da sua folha de serviços constam vários louvores e condecorações, da qual se destacam, Serviços Distintos, Mérito Militar, Mérito Aeronáutico, Comportamento Exemplar e Campanhas de África.

18 CURRICULUM VITAE Capitão-de-Mar-e-Guerra Vítor Manuel Gomes de Sousa COMANDANTE TÁCTICO DA FORÇA TAREFA MARÍTIMA EUROPEIA (COMGRUEUROMARFOR) O Capitão-de-Mar-e-Guerra Vítor Manuel Gomes de Sousa nasceu em Lisboa a 8 de Março de Em 12 de Setembro de 1977 ingressou na Escola Naval tendo efectuado o estágio de embarque na fragata Comandante João Belo e completado o curso de Marinha em 1982, sendo em Outubro desse ano promovido a Guarda-Marinha. Após a promoção a Guarda-Marinha foi colocado na corveta Jacinto Cândido onde desempenhou as funções de chefe dos serviços de Artilharia e Armas Submarinas. Neste navio efectuou duas comissões nos Açores. Em Agosto de 1983 assumiu as funções de Oficial Imediato no navio patrulha Save, tendo nesse ano sido promovido a 2º Tenente. Durante a permanência a bordo o navio efectuou diversas missões de fiscalização de pesca no norte e sul do país e uma comissão na Madeira. Entre Agosto de 1984 e Setembro de 1985 frequenta o curso de especialização em electrotecnia, após o que é colocado na corveta General Pereira D Eça como chefe dos serviços de Electrotecnia e Comunicações. No desempenho destas funções o navio efectuou uma comissão nos Açores. Em Setembro de 1986 é colocado na fragata Comandante Sacadura Cabral como Chefe do Departamento de Armas e Electrónica e em Outubro do mesmo ano promovido a 1º Tenente. Entre Agosto de 1988 e Outubro de 1989 frequenta o Air Engineer Application Course no Royal Naval Engineer College do Reino Unido especializando-se em manutenção de helicópteros. Colocado no Gabinete de Estudos da Direcção Geral do Material Naval e

19 em acumulação no Estado Maior da Armada 4ª Divisão, fez parte do Grupo de Trabalho para a Aquisição dos Helicópteros e da Comissão de Integração dos Helicópteros na Marinha entre Novembro de 1989 e Fevereiro de 1993, altura em que foi criada a Comissão de Instalação da Esquadrilha de Helicópteros de que passou a fazer parte. Em Junho de 1993, com a criação da Esquadrilha de Helicópteros passou a desempenhar as funções de 2º Comandante daquela unidade. Em 12 de Fevereiro de 1996 assume o comando da corveta Oliveira e Carmo, cargo que desempenhou até 2 de Abril de Entre Abril de 1998 e Setembro de 1999 ocupou o cargo de chefe da Secção de Treino da Esquadrilha de Escoltas Oceânicos. No dia 29 de Setembro de 1999 assumiu o cargo de Comandante da Esquadrilha de Helicópteros, tendo exercido este cargo até 2 de Junho de Entre Outubro de 2001 e Junho de 2002 tirou na Universidade Autónoma de Lisboa a Pós Graduação em Estudos da Paz e da guerra. De Agosto de 2003 a Julho de 2006 serviu no Allied Command Transformation em Norfolk, EUA, como Staff Officer Education Policy e Staff Officer for the NATO Training Group. Entre 1999 e 2003 desempenhou por diversas vezes as funções de Oficial de Operações e de Chefe do Estado-Maior da Força Naval nacional. Foi promovido a Capitão-de-Mar-e-Guerra em Outubro de A 19 de Setembro de 2006 assumiu o comando da Base Naval de Lisboa, cargo que desempenhou até 10 de Setembro de Em Novembro de 2008 iniciou o Curso de Promoção a Oficial General, que viria a concluir em Julho de Ao longo da sua carreira foi condecorado com as medalhas de Serviços Distintos, Mérito Militar, Comportamento Exemplar e Cruz Naval.

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