AULAS 2008/2009. UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Instituto de Estudos Políticos

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1 AULAS 2008/2009 UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Instituto de Estudos Políticos Programa de Pós-Graduação, Mestrado e Doutoramento em Ciência Política, Relações Internacionais, Segurança e Defesa Programa da Disciplina Tecnologia de Defesa e Segurança Internacional A tecnologia ao dispor do Homem sempre influenciou a forma de exercer a coacção militar. Com ela evoluíram os conceitos e os objectivos políticos, as estratégias e os processos operacionais e tácticos de emprego das forças. Nas últimas décadas e em particular no passado mais recente, a rápida evolução da tecnologia esteve ligada a uma profunda transformação dos assuntos militares. Trata-se de um processo de relação biunívoca que tem continuado a progredir com velocidade crescente, sem previsão de abrandamento. Estamos, hoje, perante um novo conceito de guerra que implica uma diferente aproximação política e militar aos problemas de defesa e segurança. É, de facto, essencial entender toda a reformulação em curso na arte de fazer a guerra, como é indispensável conhecer a influência de capacidades técnicas actualmente disponíveis em ameaças não clássicas como o terrorismo ou o narcotráfico, por exemplo. São problemas que envolvem também a necessidade de políticos e militares se adaptarem a um igualmente novo processo de decisão com dimensões de espaço e de tempo muito próprias. A articulação entre os níveis político, estratégico, operacional e táctico de condução da guerra é cada vez mais exigente em conhecimentos, rapidez e rigor. Estes são requisitos que colocam desafios e dificuldades adicionais ao estabelecimento de alianças e coligações. Trata-se de um conjunto de conceitos que se procurará apresentar e discutir, ao longo do desenvolvimento da disciplina, seguindo a linha de tópicos que se identificou. - A tecnologia e a arte da guerra

2 Perspectiva histórica Tecnologia e política Tecnologia, estratégia e táctica - Tecnologia de utilização militar e civil Investigação e desenvolvimento Tecnologia civil e militar. Transferências Questões económicas e políticas - Superioridade tecnológica e estrutura de forças Superioridade de informação e superioridade de conhecimento Domínio do conhecimento do campo de batalha Superioridade em sensores e armas e no seu comando. Estrutura de forças - Meios tecnológicos Armas e sensores actuais Intelligence, surveillance e reconhecimento C4ISR -.Armas de destruição maciça Tipos de agressivos usados Veículos Contrariar a ameaça. Processos e meios - A tecnologia e os novos conceitos de operações Operações em rede. O Sistema dos Sistemas Meios técnicos e guerras simétricas e assimétricas Terrorismo e outras ameaças não clássicas - Transformação tecnológica e decisão política As operações do futuro Consulta política e militar. Níveis de decisão Coligações e alianças. Interoperabilidade

3 -. Condução política de conflitos actuais Discussão em grupo de um case study Conclusões Alm. Nuno Vieira Matias BIBLIOGRAFIA ALBERTS; David S. et al; Network Centric Warfare Developing and Leveraging Information Superiority, 2º Ed, s.l., Department of Defense, USA, CCRP, Aug. 1999, pp.15-23, BARRENTO, General António E.Q.M., Reflexões sobre Temas Militares, 1ª Ed, Lisboa, I.A.E.M., 1991, pp O Exército e a Evolução Tecnológica. BOOT, Max, The New American Way of War, Foreign Affairs, Volume 82 No.4, pp HARDESTY, Capt. (USN) David C., Space Based Weapons. Long-Term Strategic Implications and Alternatives Naval War College Review, Spring 2005, pp HUGHES, Capt. (USN) Wayne P., Fleet Tactics Theory and Pratice, Second printing, USA, US Naval Institute, pp The Trends and Constants of Technology. LIBICKI, Martin C., Dominant Battlespace Knowledge, USA, National Defense University, pp , DBK and its Consequences. MITCHELL, Paul T.Network Centric Warfare-Coalition operations in the age of US military primacy, Adelphi Papers 385, IISS, 2007.

4 MYERS, General Richard B., Understanding Transformation, US Naval Institute Proceedings, February 2003, pp STRATEGIC Policy Issues, Counter-terrorism and Military Transformation: the Impact of the Afghan Model, Strategic Survey , pp TELO, António J., Reflexões sobre a Revolução Militar em Curso, Nação e Defesa, nº 103, 2ª Série, Outono-Inverno 2002, pp

5 RESUMO BIOGRÁFICO DO ALMIRANTE NUNO GONÇALO VIEIRA MATIAS O Almirante Nuno Gonçalo Vieira Matias ingressou em 1958 na Escola Naval. Terminada a licenciatura em Marinha, foi voluntário para embarcar na fragata Vasco da Gama, onde fez comissão em Angola de 1961 a Especializou-se em Artilharia e, mais tarde, em Fuzileiro Especial. Combateu na Guiné, como Comandante do Destacamento N.º 13 de Fuzileiros Especiais, de 1968 a Desempenhou depois, sucessivamente, as funções de professor da Escola Naval e de Director do Laboratório de Explosivos, Comandante da Força de Fuzileiros do Continente, Capitão dos portos de Portimão e de Lagos, Comandante do N.R.P. João Belo, Chefe de Divisão do Estado- Maior da Armada e professor do I.S. Naval de Guerra. Além da formação em escolas nacionais, frequentou, ao longo da carreira, em países NATO, uma dezena de cursos, entre os quais o Naval Command College, nos EUA, no ano lectivo 1988/89. Nos postos de almirante, foi Subchefe do Estado-Maior da Armada, Superintendente dos Serviços do Material, Comandante Naval e Commander-in-Chief Iberian Atlantic Area. Entre 1997 e 2002, desempenhou o cargo de Chefe do Estado-Maior da Armada. Ao longo da sua carreira, foi agraciado com 16 condecorações nacionais, incluindo a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo, e 10 estrangeiras, do Brasil, Espanha, Estados Unidos da América, França e Itália. Foi membro da Comissão Estratégica dos Oceanos, é autor de diversos trabalhos e artigos sobre estratégia marítima, segurança nacional e economia do mar. Participa, regularmente, em painéis e debates sobre esses temas, assim como em actividades lectivas. É professor convidado da Universidade Católica Portuguesa, membro do European Security Research Advisory Board da União Europeia, Embaixador Honorário da Política Marítima Europeia, Vogal da Direcção da Sociedade de Geografia de Lisboa, membro honorário da Academia de Marinha e Vogal do Conselho das Ordens Honoríficas Portuguesas. Integra o conselho editorial das revistas Segurança e Defesa e Nova Cidadania.

6 UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA IEP TECNOLOGIA DE DEFESA E SEGURANÇA INTERNACIONAL INQUÉRITO AOS ALUNOS (2007/2008) A vossa opinião é de importância fundamental para avaliar o interesse e a forma das matérias e para preparar eventuais alterações. Por isso peço que, de forma aberta, avaliem o programa e as aulas e formulem as vossas sugestões, preenchendo este pequeno inquérito (classificações de 1 a 7). 1 - Adequabilidade da disciplina no âmbito dos objectivos do curso Grau 1-Totalmente inadequado Grau 7-Perfeitamente adequado Classificação Objectivos da disciplina Grau 1- Não foram minimamente atingidos Grau 7- Foram plenamente atingidos Classificação Estrutura do programa Grau 1- Mal estruturado Grau 7- Muito bem estruturado Classificação Exposição dos temas Grau 1- Muito mal expostos Grau7- Muito bem expostos Classificação Indique a quantas aulas assistiu 6 Comentários e sugestões (SÚMULA) - Matéria interessante e apreendida com agrado - Surpreendeu pela positiva - Gostariam de ter mais aulas - Sugerem mais temas Continue no verso, se necessário. Não precisa assinar. Felicidades no curso.

7 UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA INSTITUTO DE ESTUDOS POLÍTICOS TECNOLOGIA DE DEFESA E SEGURANÇA INTERNACIONAL Exmo Senhor Director do Instituto de Estudos Políticos 29.Abr.08 Foi, oportunamente, terminado o programa da disciplina em título e feitas as avaliações correspondentes. Para esse fim, os alunos elaboraram os trabalhos sujeitos a temas que defini e foram observados ao longo dos debates nas aulas. Em sentido inverso, responderam ao habitual questionário. As classificações dos alunos, em minha opinião, correspondem, em média, ao elevado interesse que demonstraram e constam nas pautas entregues. A avaliação da disciplina, traduzida pela súmula de opiniões e pelas médias dos quatro parâmetros cotados de 1 (mínimo) a 7 (máximo), consta em anexo. Face aos dois tipos de resultados, a única opção de mudança poderia ser o aumento dos tempos lectivos. No actual quadro de horários, não tenho sugestões a fazer e o único comentário traduz-se pela expressão do gosto que foi, mais uma vez, corresponder ao convite do IEP. Com os melhores cumprimentos O Professor Convidado Nuno Gonçalo Vieira Matias Alm. (R)

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