MANUAL DE ATIVIDADES PRÁTICAS E ESTÁGIO SUPERVISIONADO

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1 Escola Técnica MANUAL DE ATIVIDADES PRÁTICAS E ESTÁGIO SUPERVISIONADO Técnico de Análises Clínicas Manual do Gestor, Tutor e Aluno

2 1. INTRODUÇÃO O Estágio é, de acordo com a lei, uma atividade curricular como outra qualquer. É executado em uma situação real de trabalho em outro ambiente de efetiva aprendizagem que, não é, de todo, composto por outra realidade. Ao planejar as atividades de Estágio Supervisionado, a escola deve definir de modo claro quais competências profissionais deseja ser desenvolvidas pelo estagiário no período da referida experiência. O Estágio Supervisionado desenvolvido na perspectiva da integração entre teoria e prática deve proporcionar uma aproximação entre a realidade vivida na sala de aula com o mundo externo, levando o estagiário a uma reflexão teórica sobre a prática. Entretanto, faz-se necessário que se mude a ideia de que a formação teórica adquirida nos primeiros momentos do curso é uma espécie de receituário, em que a prática é uma aplicação da teoria. É preciso ter em mente que a prática nasce da teoria e a teoria se origina de problematizações advinda da realidade. Logo, é possível afirmar que não se pode construir uma teoria e nem se formular uma prática sem levar em consideração o contexto da situação, principalmente no Brasil, devido a sua grande extensão territorial e suas disparidades econômicas e sociais. O estagiário tem que se autoperceber como sujeito da experiência: ao mesmo tempo que o organiza suas ideias para o relato quer escrito, quer oral ele reconstrói sua experiência de forma reflexiva. É preciso que o sujeito esteja disposto a analisar criticamente a si próprio, a colocar m dúvidas crenças, preconceitos e possíveis certezas. Sob esse viés, encontra-se um caminho para ampliar e ressignificar culturalmente a formação dos alunos, podendo propiciar a eles também um comportamento mais crítico diante do mundo. É importante também destacar a noção de conhecimento, entendendo este como uma compreensão inteligível da realidade, que o indivíduo adquire através do confronto com essa mesma realidade. Sendo assim, a realidade, através do conhecimento, deixa de ser uma incógnita, algo opaco, para se tornar algo translúcido. Por vim, vale frisar que é aconselhado pensar no estágio como uma forma de pesquisa, em se agrega a aprendizagem da sala de aula e ao cotidiano, podendo, então, ter mais impacto do que esperado no momento da avaliação final do estágio e das contribuições para a configuração da carreira profissional e para a sociedade. 02

3 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA De acordo com o parecer do MEC, homologado em 2004, o conceito de estágio supervisionado consolidou-se, historicamente, no Brasil, ligado ao conjunto de Leis Orgânicas do Ensino Profissional, definidas no período de 1942 e O estágio supervisionado, na legislação específica, representa muito mais do que uma simples prática de oportunidade profissional, embora tenha nascido com caráter profissionalizante. Ele não pode ser considerado apenas como uma chance de treinamento em serviço, uma vez que representa uma via de integração com o mundo do trabalho, no exercício troca de experiências, no desenvolvimento de valores relativos à cultura do trabalho, bem como na capacidade e responsabilidade de tomar decisões, com crescentes graus de autonomia intelectual. O aluno-estagiário, dessa forma, ganha outra percepção sobre o conteúdo visto em sala de aula, posto que compreende que os assuntos estudados partem de um princípio empírico, real, caso que fornece outros de pontos de vista no que diz respeito a organização do ambiente de trabalho que se visa participar. Segundo Pimenta e Lima, no contexto do estágio, a aproximação à realidade só tem sentido quanto tem conotação de envolvimento, de intencionalidade, pois a maioria dos estágios burocratizados, carregados de fichas de observação, é míope, fato que indica a necessidade de um aprofundamento conceitual do estágio e das atividades que nele se realizam. É preciso ter um olhar curioso e reflexivo, que analisa a pluralidade, a dinamicidade, as formas de expressão, a observação de acontecimentos inesperados, sem se ater estritamente a um olhar descritivo de situações, pois nem tudo que ocorre no dia a dia profissional possui está presente nas fichas ou então nos modelos de relatórios. As autoras citadas ainda afirmam que, ao contrário do que se propugnava não é atividade essencialmente prática, sento também uma forma instrumentalizadora da teoria. Nessa discussão, é importante destacar a concepção proposta por Larrosa (2002) da palavra experiência: é a possibilidade de que algo nos aconteça ou nos toque, requer um ato de interrupção, um ato que é quase impossível nos tempos que correr: requer parar para pensar, parar para olhar, parar para escutar, direcionar mais tempo aos detalhes, suspender a opinião, suspender o 03

4 juízo, suspender a vontade, o automatismo da ação, cultivar a atenção e a delicadeza, deixar os olhos e os ouvidos abertos, falar sobre o que nos acontece, cultivar a arte do encontro, dar-se tempo e espaço. Portanto, a experiência de estágio é a construção do encontro entre o estagiário e a sua futura vida de trabalho. 3. METODOLOGIA Para um melhor aproveitamento do campo de estágio, o tutor (professor orientador) irá formar grupos com 06 alunos a serem distribuídos nos campos de estágio. O desenvolvimento acadêmico nos estágios supervisionados será realizado a partir das seguintes metodologias: Serão utilizados instrumentos para a execução, o acompanhamento e a avaliação do estágio: Ÿ Reuniões entre alunos e tutores (professor orientador); Ÿ Ficha de frequência de estágio; Ÿ Ficha individual para acompanhamento acadêmico do aluno; Ÿ Ficha individual do acompanhamento do aluno por técnica desenvolvida; Ÿ Ficha de avaliação de desempenho do estagiário; Ÿ Ficha de avaliação do campo de estágio. Através destes instrumentos, o tutor (professor orientador), deverá observar o desenvolvimento acadêmico e profissional do estagiário, além de ter uma constante avaliação do campo de estágio, para que esse seja melhorado ou trocado, se necessário, para melhor aproveitamento do aluno. Estas reuniões com o tutor (professor orientador) têm como finalidade conhecer os alunos, estabelecer um plano de trabalho, tirar as dúvidas e dificuldades que surgirem, acompanhando o desenvolvimento do estágio e reunindo subsídios para a avaliação do aluno. O não comparecimento às reuniões interfere na avaliação do estagiário, quanto à avaliação relacionada a itens como: participação, responsabilidade, assiduidade, e outros. O estágio, de forma geral, constará de atividades 100% 04

5 presenciais. As atividades propostas serão distribuídas por módulo temático. ATIVIDADES PRÁTICA DE CAMPO: A atividade prática de campo propicia ao técnico profissional demonstrar na prática a teoria apresentada em sala de aula. Assim, define-se o estágio presencial, pois o aluno desenvolverá as atividades propostas e predefinidas para cada projeto de curso, em ambiente específico e com um responsável de nível superior (supervisor de campo) supervisionando e orientando a realização das técnicas. DIÁRIO DE CAMPO - Ferramenta de registro das ocorrências do estágio, que deve sempre contar com arcabouço teórico estudados em sala de aula. - Registros das atividades propostas e desenvolvidas; - Relatos de encaminhamentos imprevistos, de decisões, de encaminhamentos; - Impressões pessoais sobre os acontecimentos; - Dúvidas e especulações em torno de episódios testemunhados ou vividos; - Reflexões de ordem teórica; - Remissões a momentos de aulas na Escola Técnica Rede Residência e outras experiências vividas em outras circunstâncias; - Registro sobre o espaço e organização da Instituição; - Relatos sobre a equipe profissional e sua forma de trabalho. 4. OBJETIVOS Ÿ Desenvolver conhecimentos, competências e habilidades profissionais, específicas de cada curso realizado pela Escola Técnica Rede Residência; Ÿ Propiciar reflexão frente às exigências da sociedade, saúde, regionalidade e cultura, além do mundo do trabalho; Ÿ Possibilitar a aplicação de conhecimentos teórico-metodológicos e práticos aprendidos durante o tempo de formação acadêmico; Ÿ Desenvolver ações que produzam resultados práticos e relevantes à comunidade do campo de estágio; Ÿ Oportunizar a solução de problemas reais, sob a orientação de um tutor 05

6 qualificado, estimulando a pesquisa e o desenvolvimento acadêmico dos alunos; 5. EXIGÊNCIAS AO ESTAGIÁRIO Ÿ Cumprir a carga horária de estágio supervisionado em uma unidade conveniada a Escola Técnica Rede Residência; Ÿ Cumprir as normas disciplinares de trabalho da Unidade onde irá estagiar, bem como preservar as informações sigilosas a que tiver acesso; Ÿ Participar das reuniões previamente marcadas com o tutor (professor orientador) e, assim, discutir o andamento do estágio, seja com a entrega dos diários de campo, apresentações de seminários, etc. Ÿ Participar da rotatividade do campo de estágio, quando se fizer necessário, conforme disponibilidades do campo e dos grupos de estágio estabelecidos pelo tutor (professor orientador). 6. TÉCNICAS A SEREM DESENVOLVIDAS Ÿ Acompanhamento de técnicas ou procedimentos realizados nos setores de parasitologia ou centro de zoonoses e comissões de controle de Infecções hospitalares e setor de bromatologia; Ÿ Anotação e registro de procedimentos técnicos desenvolvidos no campo de estágio; Ÿ Descrever os materiais utilizados nos procedimentos técnicos realizados; Ÿ Utilização do uso de EPI's; 06

7 Ÿ Relatório final com todos os conteúdos e práticas observadas e acompanhadas. Ÿ Coleta de sangue para exames hematológicos e bioquímicos; Ÿ Coleta de raspado de pele para análises micológicas; Ÿ Contagem de leucócitos e eritrócitos; Ÿ Preparação de esfregaço sanguíneo; Ÿ Coloração de esfregaço sanguíneo; Ÿ Centrifugação de sangue; Ÿ Separação do soro sanguíneo; Ÿ Realização de técnicas de bioquímicas para dosagem de glicose, colesterol etc.; Ÿ Desenvolvimento de técnicas para exame direto; Ÿ Pesquisa de leveduras em amostras de urina ou secreção vaginal a fresco; Ÿ Pesquisa de hifa em amostras de raspados de pele, pelos e unhas; Ÿ Preparo de meios de cultura para cultivar fungos Ÿ Semeio de amostras biológicas em meios de cultura para cultivo de fungos; Ÿ Realização de relatório geral das atividades desenvolvidas no campo de estágio. Ÿ Coleta de sangue para pesquisa de antígenos/anticorpos na área de virologia; Ÿ Observar técnicas de diagnósticos na área de virologia; Ÿ Coleta de material para exames bacteriológicos; Ÿ Preparo de meios de cultura sólidos (Agar sangue, Agar nutriente e outros). Ÿ Preparação de meios de cultura líquidos e soluções (caldo nutriente, caldo BHI, solução salina, água peptonada e outros); Ÿ Semeio de amostras biológicas nos meios de cultura sólidos. Ÿ Semeio de urina com alça calibrada; Ÿ Colorações de Gram e Ziehl-Neelsen; Ÿ Autoclavação e esterilização; Ÿ Preparo de materiais para esterilização em calor úmido (autoclave); Ÿ Preparo de materiais para esterilização em calor seco (estufa); 07

8 Ÿ Realização de relatório geral das atividades desenvolvidas no campo de estágio. Ÿ Coleta e armazenamento de urina; Ÿ Transportes de amostras urinárias; Ÿ Exame físico da urina; Ÿ Exame químico da urina; Ÿ Centrifugação da urina para leitura do sedimento; Ÿ Visualização dos elementos figurativos do sedimento urinário; Ÿ Contagem de célula em líquido amniótico ou ascítico ou LCR; Ÿ Coloração de lâmina para pesquisa de células leucocitárias de líquidos; Ÿ Preparo de meios de cultura para pesquisa de bactérias; Ÿ Coloração de bactérias com corantes especiais; Ÿ Pesquisa de anticorpos bacteriano e virais; Ÿ Montagem de provas bioquímicas para identificação de bactérias; Ÿ Teste da catalase e oxidade; Ÿ Teste da bacitracina e optoquina para identificação dos referidos estreptos; Ÿ Realização de relatório geral das atividades desenvolvidas no campo de estágio. Ÿ Coleta sanguínea para exames hormonais; Ÿ Descrever os tipos de exames realizados no setor de hormônios; Ÿ Dosagens de bioquímicas das proteínas e enzimas; Ÿ Determinação do tempo de coagulação e tempo de sangramento sanguíneo (TC e TS), Ÿ Determinação de VHS; Ÿ Coleta de secreção vaginal para exame de citologia; Ÿ Realização de relatório geral das atividades desenvolvidas no campo de estágio. Ÿ Identificação da vidraria utilizada no laboratório; Ÿ Preparo de soluções salina 0,9%; Ÿ Preparo de corantes; Ÿ Diluições seriada: 10%, 20%, 50% etc.; Ÿ Controle de qualidade de meios de cultura, soro, plasma e sangue. Ÿ Realização de relatório geral das atividades desenvolvidas no campo de 08

9 estágio. 7. CAMPO DE ESTÁGIO Laboratório de Análises Clínicas: Hematologia Clínica Ÿ Bioquímica clínica Ÿ Bacteriologia clínica Ÿ Micologia clínica Ÿ Imunologia e hormônios Ÿ Uroanálises clínica Ÿ Parasitologia clínica Ÿ Postos de coleta Laboratório de Química: Orgânica Ÿ Inorgânica Ÿ Bioquímica Ÿ Físico-química Ÿ Biotecnologia Laboratório de Pesquisa de Universidades e ou centros de pesquisas Postos de saúde no setor de esterilização e coleta de material biológico Secretarias de saúde setor de endemias (controle de Tuberculose, hanseníase, AIDES etc.). Laboratórios de Bromatologia Laboratórios LACENs. 8. ATIVIDADE SUPERVISIONADA O aluno poderá optar por realizar o estágio logo após a conclusão teórica dos módulos referentes ao estágio, ou realizar toda a parte do estágio no final de todos os blocos teóricos após a aprovação da proficiência positiva do aluno. Lembrando que se o aluno optar por realizar o estágio depois de todos os blocos teóricos, ele terminará o curso no período superior ao estipulado inicialmente e será de sua inteira responsabilidade. O estágio ocorrerá após a aprovação na parte teórica dos módulos em que haja necessidade de estágio. O total de horas de cada bloco será dividido por 4 09

10 (quatro), totalizando a quantidade de dias necessários para realização do estágio. Cada dia de estágio terá duração de 4 horas de Atividades Práticas de Campo. Estas atividades poderão ocorrer em qualquer um dos Campos de Estágio relacionados anteriormente. Segue abaixo a distribuição da carga horária de acordo com cada módulo: (quatro), totalizando a quantidade de dias necessários para realização do estágio. Cada dia de estágio terá duração de 4 horas de Atividades Práticas de Campo. Estas atividades poderão ocorrer em qualquer um dos Campos de Estágio relacionados anteriormente. Segue abaixo a distribuição da carga horária de acordo com cada módulo: Módulos de estágio Técnicas Especiais em Laboratório Micologia e Sistemas Orgânicos Doenças Infectocontagiosas Diagnóstico dos Fluídos Orgânicos Técnicas Laboratoriais e Marcadores Orgânicos Boas Práticas Laboratoriais Rotinas Laboratoriais Total Horas de estágio 20 horas 20 horas 20 horas 20 horas 10 horas 20 horas 40 horas 150h As avaliações serão de forma contínua e progressiva, considerando a participação do aluno nas atividades propostas, além da assiduidade no campo de estágio supervisionado, a carga horária será computada no sistema pelo tutor responsável, que estará acompanhando o desenvolvimento acadêmico, técnico e científico desse aluno. Ao final das atividades práticas de campo, o aluno deverá entregar um Relatório Final de Estágio, que fará parte da exigência para ser considerado apto ou não apto. 10

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