Universidade Agostinho Neto Faculdade de Letras Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao
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1 Universidade Agostinho Neto Faculdade de Letras Aulas de Pós Graduação Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao
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3 Formação Académica Doutorando em Administração e Finanças; (Florida Christian University Nª ) Defesa de tese PhD 6 de Dezembro EUA ; Mestre em Finanças Empresariais - Master of Science in Business (FCU Florida Christian University Nr. [ ]); Mestre em Projectos de Investimento; (MBA BBS, Brazilian Business School - Escola Internacional de Negocio Brazil); Licenciado em Contabilidade e Administração; (UAN - Universidade Agostinho Neto, Faculdade de Economia Nº [70894]); Técnico Médio em Contabilidade & Administração Publica; (IMEL Instituto Médio de Economia de Luanda Nº [001854]); Licenciado pelo Ministério das Finanças como Técnico de Conta com a licença Nº [3211]. Contabilista Sénior (SOF Serviços de Organização e Finanças); Gestão Financeira; Contabilidade de Custos / Analítica; Fiscalidade;
4 Imposto Industria; Incidência (art.º 1.º): Incidência: 1. O incide sobre os lucros imputáveis ao exercício, embora acidental, de qualquer natureza comercial ou industrial Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 4
5 ; Incidência (art.º 1.º): Incidência: 2. É considerado sempre de natureza comercial ou industrial para efeitos deste Código: a) o exercício de actividades por Conta Própria não sujeitas a Imposto sobre os Rendimentos do Trabalho; b) a actividade das explorações agrícolas, silvícolas ou pecuárias; c) a actividade de mediação ou representação na realização de contratos de qualquer natureza, bem como de agentes de actividades industriais ou comerciais Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 5
6 Incidência: Incidência Lucros realizados em Angola (art.º 2.º): Ficam sujeitas a pelos lucros realizados no País as Pessoas Singulares ou Colectivas, nacionais ou estrangeiras que exerçam no País as actividades referidas no número anterior. Incidência Sede em Angola (art.º 3.º): As Pessoas Singulares ou Colectivas que tenham domicílio, sede ou direcção efectiva no País, serão tributadas em pela totalidade dos lucros obtidos quer no País, quer no estrangeiro Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 6
7 Incidência: Incidência Sede fora de Angola (art.º 4.º): As Pessoas Singulares ou Colectivas que tenham domicílio, sede ou direcção efectiva no estrangeiro e estabelecimento estável no País, serão colectadas em : a) pelos lucros imputáveis ao estabelecimento estável aqui situado; b) pelos lucros imputáveis às vendas no País, de mercadorias da mesma natureza das vendidas pelo estabelecimento estável ou de natureza similar; c) pelos lucros imputáveis a outras actividades comerciais no País, da mesma natureza das exercidas pelo estabelecimento estável ou de natureza similar Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 7
8 Isenções: Isentos (art.º 13.º): 1. Estão isentos de : a) as Cooperativas operárias de produção; b) as Cooperativas de construção, com estatutos aprovados na forma da Legislação aplicável, quando se limitem a construir prédios para os seus associados ou a emprestar-lhes dinheiro para esse fim; c) as Cooperativas de consumo que negoceiam exclusivamente com os seus associados; Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 8
9 Isenções: Isentos (art.º 13.º): d) as Cooperativas agrícolas ou pecuárias, que tenham como objectivo a compra de materiais, gado ou equipamento para as explorações agrícolas ou pecuárias dos seus associados ou a venda das produções destes, quer em natureza, quer depois de transformadas, bem como as que mantenham instalações, equipamentos ou serviços no interesse comum dos sócios; e) as Associações de instrução, cultura, recreio, educação física ou desporto, com estatutos aprovados pela autoridade competente, relativamente à exploração directa de serviços utilizados apenas pelos sócios; f) as Sociedades que limitem a sua actividade à simples administração de prédios próprios; Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 9
10 Isenções: Isentos (art.º 13.º): 1. Estão isentos de : ( ) g) as Companhias estrangeiras de navegação marítima ou aérea, se, no País da sua nacionalidade, as Companhias angolanas de igual objecto gozarem da mesma prerrogativa (sempre que haja reciprocidade de tratamento); h) os Rendimentos de natureza comercial ou industrial sujeitos ao regime tributário especial; i) o Banco Nacional de Angola nos termos do art.º 91.º da Lei n.º 4/91, de 20 de Abril; Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 10
11 Isenções: Isentos (art.º 13.º): 2. Estão ainda isentos do os seguintes contribuintes: a) as Pessoas Singulares ou Colectivas que exerçam exclusivamente a actividade agrícola, silvícola ou pecuária, legalmente constituída por um período até 10 anos contados desde a sua constituição ou registo; b) sem prejuízo do disposto na alínea anterior, as actividades agrícolas, silvícolas, pecuárias e de pesca cujo volume de vendas não ultrapasse 13 UCF. (Valor já de acordo c/ o Dec. Ex. n.º 65/95 de 15/12, conf. Instrutivo n.ºs 1 e 5 /96 da DNI) Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 11
12 Isenções: Isentos (art.º 13.º): ( ) 3. As isenções previstas na alínea a) do n.º 2 deste Artigo serão reconhecidas pelo Director Nacional de Impostos, a requerimento dos interessados que delas beneficiem directamente, devidamente comprovadas e com parecer favorável da Repartição Fiscal competente. (Redacção conf. Lei n.º 18/92 D. R. n.º 26, de 3 de Julho) Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 12
13 Isenções: Isenções (art.º 14.º): 1. O Ministro das Finanças, com base em parecer da Direcção Nacional de Impostos, poderá conceder Isenção do Imposto Industrial: a) por um período de três a cinco anos, contados da sua efectiva constituição, aos rendimentos derivados da instalação de novas indústrias no País, bem como aos Rendimentos da actividade Comercial ou Industrial exercida em áreas consideradas de interesse para o desenvolvimento económico; b) à totalidade ou parte dos lucros, quando se trate de actividades exercidas ocasionalmente com o fim de angariar meios para aplicação em realizações de assistência, beneficência ou outras de interesse social Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 13
14 (II); Isenções: Isenções (art.º 14.º): ( ) 2. Consideram-se como estabelecimentos que exploram indústrias novas no País: a) os estabelecimentos industriais que produzem bens ainda não fabricados no País; Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 14
15 (II); Isenções: Isenções (art.º 14.º): b) os estabelecimentos industriais que produzem bens já fabricados no País mas cuja dimensão, volume de investimento, processos tecnológicos, qualidade dos produtos, valor das matérias-primas locais, utilização de mão-de-obra em grande quantidade, relativamente às unidades já existentes que explorem as mesmas indústrias, levem, pelo notável diferencial de interesse económico, a considerar a indústria como nova, devendo como tal ser declarada por despacho do Ministro do Plano. (Nova redacção conf. Lei n.º 18/92 publicada no D.R. de 3 de Julho) Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 15
16 Isenções: Isenções aos Estabelecimentos de Ensino (art.º 20.º): Aos estabelecimentos de Ensino edificados fora da capital da província, que disponham de internato, ginásio, campos de jogos e balneários, poderá o Ministro das Finanças, nos termos do art.º 25.º do Decreto n.º , de 25 de Maio de 1945, conceder Isenção de quanto aos rendimentos conexos com a actividade do ensino, como sejam os provenientes do regime do internato ou de semi-internato, ou de fornecimento de material escolar Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 16
17 Isenções: Isenções Indústria Hoteleira (art.º 21.º): Beneficiam temporariamente de Isenção de as empresas exploradoras de estabelecimentos hoteleiros ou similares classificados de Utilidade Turística Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 17
18 Determinação da Matéria Colectável: Para o efeito, os Contribuintes do classificam-se em três Grupos: Grupo A Grupo B Grupo C Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 18
19 Determinação da Matéria Colectável: Grupo A: Nos termos da citada Lei n.º 18/92, os Contribuintes do Grupo A são: As Empresas Estatais; as Sociedades Anónimas ou em Comandita por Acções; As Sociedades Comerciais e Civis; As Instituições de Crédito; As Sociedades que tenham Domicílio, Sede ou Direcção no País e exerçam actividades no estrangeiro; As Sociedades que tenham Domicílio, Sede ou Direcção no estrangeiro e Estabelecimento Estável no País Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 19
20 Determinação da Matéria Colectável: Grupo A: Os Contribuintes incluídos no Grupo A do devem possuir obrigatoriamente uma Contabilidade Organizada e escriturada segundo os Princípios e Técnicas Contabilísticas universalmente aceites a qual (escrita) não deve estar atrasada por mais de 90 (noventa) dias. Para este Grupo de Contribuintes, a Matéria Colectável do é o Resultado obtido no Ano Económico e revelado na Contabilidade na correspondente conta, ganhos e perdas do exercício, consistindo na diferença entre todos os Proveitos ou Ganhos realizados e todos os Custos suportados no mesmo exercício Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 20
21 Determinação da Matéria Colectável: Grupo A: A Matéria Colectável é determinada pelo Contribuinte, que deve apresentar para o efeito uma Declaração (Declaração Modelo 1) na Repartição Fiscal da sua Residência Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 21
22 Determinação da Matéria Colectável: Nesta Declaração constam todos os elementos relativos aos Proveitos e Custos revelados na sua contabilidade. Os Contribuintes do do Grupo A, são tributados pelos Rendimentos que realmente obtiveram no exercício anterior Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 22
23 Grupo A: Determinação da Matéria Colectável: A Declaração Modelo 1 deve ser apresentada na Repartição Fiscal da área de residência do Contribuinte no mês de Maio do ano seguinte ao que respeitam os Rendimentos ou Resultados apurados. Quer dizer e a título de exemplo, relativamente aos rendimentos auferidos no ano de 2009, o Contribuinte deve apresentar a Declaração Modelo 1 no mês de Maio de Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 23
24 Determinação da Matéria Colectável: Na falta ou insuficiência das Declarações, a Administração Fiscal procederá à determinação da Matéria Colectável por presunção, tendo como base todos os elementos de que disponha, nomeadamente: Elementos de escrita do Contribuinte; Matéria Colectável de anos anteriores; Margens Médias de lucros Brutos ou líquidos sobre as vendas e prestação de serviços ou compras e fornecimentos de terceiros; Elementos declarados à Administração Fiscal sobre outros Impostos ou obtidos através de empresas que tenham relações com o Contribuinte Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 24
25 Determinação da Matéria Colectável: Contribuintes do Grupo B: São tributados pelo Grupo B, os Contribuintes não abrangidos nos Grupos A e C, bem como os que pratiquem Actos Comerciais isolados. Por Acto Comercial isolado, nos termos da Lei acima citada, entende-se aquele Acto que, produzindo Rendimentos, é praticado por quem não exerce habitualmente o Comércio Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 25
26 Determinação da Matéria Colectável: A Matéria Colectável dos Contribuintes do Imposto Industrial do Grupo B, apura-se calculando 25% das Vendas realizadas durante o ano ou na falta desta informação calcula-se 35% dos Custos suportados no exercício em referência Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 26
27 Determinação da Matéria Colectável: Contribuintes do grupo B: Exemplos de Cálculo da Matéria Colectável: Contribuinte X: Vendas Anuais: ,00 Kz Matéria Colectável: ,00 Kz x 0,25 = ,00 Kz Contribuinte Y: Custos Totais Anuais: ,00 Kz Matéria Colectável: ,00 Kz x 0,35 = Kz Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 27
28 Determinação da Matéria Colectável: Contribuintes do grupo B: Em alternativa, os Contribuintes do Grupo B são tributados pelos Rendimentos que presumivelmente auferiram no ano anterior. Os Contribuintes do do Grupo B, apresentam a Declaração de Rendimentos Modelo 2 na Repartição Fiscal da sua área de residência, durante o mês de Abril do ano seguinte ao que respeitam os rendimentos Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 28
29 Determinação da Matéria Colectável: As Declarações apresentadas pelos Contribuintes dos Grupos A e B só são consideradas definitivas depois de serem confirmadas pela Administração Fiscal que, para o efeito dispõe de um Órgão que se ocupa de verificar, confirmar ou corrigir os elementos declarados pelos Contribuintes Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 29
30 (II); Determinação da Matéria Colectável: Contribuintes do grupo C: São Contribuintes do Grupo C, as Pessoas Singulares que: Trabalham sozinhos ou sejam apenas auxiliados por familiares ou estranhos em número não superior a 3 (três); Exerçam as actividades constantes da Tabela referida no art.º 63.º do Código do ; Não tenham escrita ou a tenham em moldes rudimentares e que não permita verificar o seu movimento comercial ou industrial (Quitandeiras, Vendedores ambulantes, pequenos Comerciantes, etc.) Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 30
31 Determinação da Matéria Colectável: Contribuintes do grupo C: São Contribuintes do Grupo C, as Pessoas Singulares que: ( ) Este Grupo abrange os Contribuintes individuais, de pequena dimensão, que não podem enquadrar-se no grupo A e B, tais como Cantinas, Vendedores Ambulantes, Quitandeiras, pequenas Sapatarias, Alfaiatarias, Geladeiras, etc., às quais não se pode fazer qualquer exigência de terem registos contabilísticos da sua actividade. Estes Contribuintes devem apresentar a Declaração Modelo 3 na Repartição Fiscal de finanças da área da sua residência, durante o mês de Janeiro ou quando iniciam a sua actividade Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 31
32 Determinação da Matéria Colectável: Contribuintes do grupo C: São Contribuintes do Grupo C, as Pessoas Singulares que: ( ) Os Contribuintes do Grupo C são tributados pelos Rendimentos que normalmente obteriam no exercício das suas actividades. Estes Rendimentos constam de uma Tabela fixada pela Administração Fiscal, denominada Tabela de Lucros Mínimos. (última versão publicada a 18 de Fevereiro de 2009) Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 32
33 (II); Taxas: Taxas (Art.º 72.º): 1. A Taxa do em vigor é de 35%. 2. Tratando-se de rendimentos provenientes de actividades exclusivamente agrícolas, silvícolas e pecuárias, aplica-se a Taxa única de 20%. 3. O Ministério das Finanças pode autorizar a redução a metade das Taxas referidas no n.º 1 deste artigo (17,5%) às empresas que se constituem nas regiões economicamente mais desfavorecidas, a definir pelo Governo e às que procedam à instalação de indústrias de aproveitamento de recursos locais Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 33
34 (II); Taxas: 4. A vigência do disposto no número anterior não pode ser superior a 10 anos, contados da data de autorização. A redução das Taxas de deve ser requerida pelos interessados cujos requerimentos devem ser entregues na Repartição Fiscal da residência do Contribuinte. Outras informações sobre o podem ser obtidas em qualquer Repartição Fiscal do País Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 34
35 Exercícios de Aplicação: 1. A empresa SALTITÃO dedica-se à produção e comercialização de sapatilhas e prestação de serviços complementares. Em 31 de Dezembro de 2011, a sua contabilidade apresentava os seguintes elementos: Vendas: ,00 Kz Proveitos de actividades complementares: ,00 Kz Custo das matérias-primas: 30% das vendas; Amortizações: 25% dos proveitos complementares; Gastos gerais: 15% sobre o custo das matérias-primas Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 35
36 Exercícios de Aplicação: O Gerente desta empresa desconhece a Legislação Fiscal vigente no País e suponha que é admitido(a) na referida empresa para trabalhar na área de contabilidade e administração. Tendo em conta os pressupostos acima indicados, calcule: a) A matéria colectável do imposto industrial do ano de 2011 da referida empresa; b) O imposto industrial de que a empresa SALTITÃO é devedora; c) Descreva as formalidades a observar na liquidação e pagamento do imposto devido Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 36
37 IMPOSTOS NA ESPECIALIDADE: tributação do Rendimento (II); Exercícios de Aplicação: 2. Com base nos dados e pressupostos indicados no exercício anterior para a empresa SALTITÃO, calcule o IRT do mês de Dezembro do referido ano de 2011 dos trabalhadores da empresa, sabendo que os gastos com o pessoal totalizaram 27% dos custos totais anuais e estavam assim repartidos: N.º de Ordem: Nome: Salário: 01 Dimitri Ivanov 10% do total mensal 02 Kanda Braz 8% do total mensal 03 Kanda do Planalto 5% do total mensal 04 Jorge Augusto 7,5% do total mensal 05 Emanuel Coutinho 20% do total mensal 06 José Braz a) 07 Manuel Antunes a) 08 Silva Bernardes a) 09 Paulo Katende a) 10 Carlos Hatewa a) (a) Os trabalhadores cujo salário vem assinalado com a) repartem entre si o remanescente total do salário mensal Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 37
38 (II); Exercícios de Aplicação: 3. SANGALA, Lda, é uma empresa de direito angolano localizada no Município de Xangongo, Província do Kunene. Tem como objecto social a distribuição e comercialização de produtos alimentares e utensílios agrícolas. Por razões conjunturais, esta empresa não tem contabilidade organizada segundo os princípios aceites pela Administração Fiscal sendo, por isso, tributada no Grupo B do Imposto Industrial Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 38
39 (II); Exercícios de Aplicação: Acontece que no mês de Março de 2011, uma inundação provocada por chuvas torrenciais destruiu parte dos registos elementares que a empresa possuía sobre o volume das suas vendas em 2011, e sabe apenas que os custos suportados naquele exercício estavam assim repartidos: Custo das matérias-primas: ,00 Kz Gastos com pessoal: ,00 Kz Amortizações: ,00 Kz Gastos gerais: ,00 Kz Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 39
40 (II); Exercícios de Aplicação: Imagine agora que é funcionário(a) do Ministério das Finanças e está colocado(a) na Repartição Fiscal do Xangongo. Com base nas escassas informações de que dispõe, calcule: a) A base tributável da empresa SANGALA, Lda, para efeitos do Imposto Industrial do exercício de b) O valor do Imposto devido naquele exercício Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 40
41 (II); Exercícios de Aplicação: c) Se o Governo da República de Angola tivesse concedido entretanto incentivo fiscal às empresas que se instalassem nessa Região, pelo facto de desenvolverem as suas actividades numa zona economicamente desfavorecida, a empresa SANGALA, Lda, estaria ou não sujeita ao pagamento do? Justifique a sua resposta. d) Desenvolva o tema: o papel dos impostos no esbatimento das assimetrias regionais de Angola Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 41
42 IMPOSTOS NA ESPECIALIDADE: tributação do Rendimento (II); Exercícios de Aplicação: 4. A GAMA, Lda, é uma empresa cujo objecto social é a produção e a compra e venda de artesanato diverso (artesanato em couro, barro/cerâmico, vidro, madeira, marfim, vime e outras matérias-primas naturais). No exercício de 2011 obteve um Resultado Líquido de ,00 Kz. Tem 17 trabalhadores, entre mestres e aprendizes, e anualmente despende com o treino deste pessoal o equivalente a 13% das suas vendas. Nos termos da Legislação Fiscal angolana os lucros das empresas são tributados em imposto industrial à taxa de 35%, sendo abatidos da matéria colectável as despesas com a formação do pessoal. As entidades empregadoras têm a obrigação de descontar dos salários dos seus trabalhadores o imposto sobre os rendimentos do trabalho, para posterior entrega nos cofres do Estado. Ainda de acordo com esta Legislação, sobre as vendas recai o imposto de selo à taxa de 1% tendo, no período em causa, pago de imposto de selo ,00 Kz Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 42
43 IMPOSTOS NA ESPECIALIDADE: tributação do Rendimento (II); Exercícios de Aplicação: Com base nestas informações, responda às seguintes perguntas: 1. Relativamente ao, identifique no texto os seguintes elementos: a) A Base do Imposto; b) O Facto Gerador do Imposto; c) O Contribuinte do Imposto; d) Calcule o imposto a pagar relativo ao exercício de Relativamente ao imposto sobre os rendimentos do trabalho indique: a) O Contribuinte de Facto; b) O Contribuinte de Direito; c) O Facto Gerador do imposto Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 43
44 IMPOSTOS NA ESPECIALIDADE: tributação do Rendimento (II); Exercícios de Aplicação: 5. A empresa BIOMBO é uma empresa de direito angolano que se dedica à comercialização de artigos para o lar. Está colectada em, Grupo B, com rendimentos presumidos em ¼ das vendas anuais. A taxa normal do imposto é de 35%. Em 2010 as vendas totalizaram ,00 Kz. Nos termos da Legislação Fiscal em vigor, os Contribuintes do Grupo B devem fazer a autoliquidação do imposto até 30 de Abril do ano seguinte, no que diz respeito aos rendimentos do exercício do ano anterior, sendo o imposto pago até ao último dia útil do mês de liquidação. Esta empresa não liquidou o no prazo estabelecido, o que só veio a acontecer em Setembro de Liquidado o imposto, não fez o seu pagamento, tendo a respectiva Repartição Fiscal relaxado a dívida em 31 de Dezembro do mesmo ano, data em que a remeteu ao Tribunal das Execuções Fiscais. Instruído o processo executivo em 3 de Janeiro de 2012, foi o contribuinte citado para, no prazo de 15 dias regularizar a sua dívida sob pena de penhora de bens. Finalmente, no prazo estabelecido pelo Tribunal das Execuções Fiscais o Contribuinte pagou a totalidade da dívida exequenda Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 44
45 IMPOSTOS NA ESPECIALIDADE: tributação do Rendimento Exercícios de Aplicação: Pretende-se agora: a) Calcular o imposto Liquidado pelo Contribuinte. b) Calcular o valor da dívida relaxada pela Repartição Fiscal. c) Calcular o total da dívida exequenda paga pelo Cont no Tribunal das Execuções Fiscais. d) Caso o Contribuinte não pagasse a dívida fiscal, que património seria executado? e) Supondo que esta empresa não pagava a dívida fiscal e não tinha património suficiente para ressarcir a dívida, como seria resolvido o caso? Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 45
46 IMPOSTOS NA ESPECIALIDADE: tributação do Rendimento Exercícios de Aplicação: 6. O contribuinte do Grupo A MATIAS & Companhia teve de proveitos no exercício de 2011 o montante de ,00 Kz. Os custos foram de ,00 Kz. Calcule-se: a) A matéria Colectável definitiva sujeita a imposto; b) O valor do imposto definitivo a pagar Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 46
47 IMPOSTOS NA ESPECIALIDADE: tributação do Rendimento Exercícios de Aplicação: 7. O contribuinte do Grupo A KIALA, Lda, apresentou em 2009 um rendimento no valor de ,00 Kz, em 2010 o rendimento foi de ,00 Kz e em 2011 foi de ,00 Kz Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 47
48 IMPOSTOS NA ESPECIALIDADE: tributação do Rendimento Exercícios de aplicação: 8. A empresa ALVORADA é tributada pelo Grupo B e exerce a actividade de Pesca. Durante o ano de 2011 capturou 57 mil toneladas de pescado. No ano de 2008 o seu rendimento foi de 100 mil toneladas, em 2009 a captura foi de 70 mil toneladas e em 2010 foi de 30 mil toneladas. O preço médio de venda foi de Kz a tonelada. As quantidades de 2008, 2009 e 2010 foram vendidas a este preço. Em 2011 vendeu 50 mil toneladas ao preço de Kz cada tonelada, das quais 15 mil toneladas vendeu no mês de Abril do mesmo ano. Pagou salários durante o exercício. Salários mensais: trabalhadores José Maria, ,00 Kz, Jorge Cosme, ,00 Kz, Rosa Kibanda, ,00 Kz, Mestre Augusto, ,00 Kz e Director Kambanda, ,00 Kz Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 48
49 IMPOSTOS NA ESPECIALIDADE: tributação do Rendimento Exercícios de aplicação: Calcule-se: a) A Matéria Colectável provisória (MCp); b) O Imposto provisório (Ip); c) A Matéria Colectável Definitiva (MCd); d) O definitivo (Id); e) Comentários alusivos ao ; f) O Imposto sobre o rendimento do Trabalho de cada trabalhador (mês de Abril); g) Imposto do Selo de Recibo das vendas do mês de Abril de 2011; h) Indique o mês de pagamento do Imposto do Selo; i) Indique o valor do IRT que a entidade patronal deve entregar aos cofres do Estado (mês Maio Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 49
50 imposto Industrial Lei sobre a Tributação de Empreitadas (Lei 7/97, de 10 de Outubro): A Lei 7/97, de 10 de Outubro, estabelece um regime excepcional de tributação por retenção na fonte, em sede de, dos rendimentos emergentes dos contratos de empreitadas, subempreitada e prestação de serviços Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 50
51 imposto Industrial Lei sobre a Tributação de Empreitadas (Lei 7/97, de 10 de Outubro): Este regime é aplicável às Pessoas Singulares ou Colectivas, quer tenham ou não sede, direcção efectiva ou estabelecimento estável no País, que de forma acidental ou permanente exerçam a actividade, desde que não abrangidas pelo Imposto sobre o Rendimento do Trabalho Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 51
52 imposto Industrial Lei sobre a Tributação de Empreitadas (Lei 7/97, de 10 de Outubro): Constitui Matéria Colectável: a) Tratando-se de construção, beneficiação, reparação ou conservação de bens do activo fixo imobilizado 10% do valor do Contrato, qualquer que seja a forma em que se apresente (no final, o I.I. corresponde a 3,5% do valor do Contrato); b) Tratando-se de uma prestação de serviços 15% do valor do Contrato, qualquer que seja a forma em que se apresente (no final, o I.I. corresponde a 5,25% do valor inicial do Contrato) Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 52
53 fim Prof. Me. Manuel Ribeiro Sebastiao 53
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