PRIMEIRA CÂMARA RECURSAL EMPRESA: BRINGEL E CARVALHO INDÚSTRIA DE REFRIGERANTES LTDA RELATOR: CARLOS DE AUGUSTO ASSUNÇÃO RODRIGUES

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1 RECURSO VOLUNTÁRIO 127/2014 AUTO DE INFRAÇÃO PRIMEIRA CÂMARA RECURSAL EMPRESA: BRINGEL E CARVALHO INDÚSTRIA DE REFRIGERANTES LTDA RELATOR: CARLOS DE AUGUSTO ASSUNÇÃO RODRIGUES Sessão realizada em 03 de fevereiro de ACÓRDÃO Nº 025/2015 EMENTA: ICMS. OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA. ARQUIVOS SINTEGRA. OMISSÃO OU ENTREGA DE ARQUIVOS FORA DO PRAZO REGULAMENTAR. DESCUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA. MULTA TEM COMO BASE DE CÁLCULO AS OPERAÇÕES DE VENDAS OU OPERAÇÕES. ARGUIÇÃO DE NULIDADE DO LANÇAMENTO. NÃO CARACTERIZAÇÃO. MULTA DEVIDA. I. Decisão pelo conhecimento e não provimento do recurso, para que seja mantida a decisão recorrida que julgou procedente a autuação. II. Decisão por unanimidade. RELATÓRIO Trata-se de recurso voluntário contra decisão de primeira instância que julgou procedente o Auto de Infração nº , lavrado contra a empresa acima qualificada, em 20/06/2012, relativo ao exercício de 2009, em face de que o contribuinte acima identificado ter deixado de entregar documentação minuciosa, completa e atualizada do sistema, contendo descrição, gabarito de registro (layout) dos arquivos (Sintegra), conforme

2 Manual de Orientação Conv. 57/95. Em decorrência desse fato foi imposta a penalidade de R$ ,45 (cinquenta e quatro mil, trezentos e quarenta e oito reais e quarenta e cinco centavos), com os acréscimos legais cabíveis. Foram citados como fundamentação legal os seguintes dispositivos: Art. 54, IV e parágrafo único e 64, caput, da Lei n 4.257/89, combinado com o art. 544, caput e 546, do Decreto /08. A penalidade aplicada foi a do art. 79-A, inciso II, alínea b e inciso VI, da Lei nº 4.257/89, com redação dada pelo artigo 1º da Lei nº 5.721/07. Intimado regularmente da ação fiscal, o contribuinte ingressou com suas razões de defesa, alegando, resumidamente, que: - Houve mera inobservância de uma formalidade secundária ao deixar de registrar poucas notas fiscais em determinados campos do registro SINTEGRA. Todavia, as demais ações realizadas pelo impugnante, tendentes a escriturar a movimentação de mercadorias, são mais do que suficientes para ilidir qualquer presunção que impute ao contribuinte omissão de movimentação de lançamento; - É sabido que as obrigações principais do autuado foram cumpridas em sua integralidade, de sorte que o ICMS foi integralmente recolhido, o que se faz concluir que houve cumprimento de obrigação acessória como instrumento para o respeito às obrigações principais, confirmando, dessa forma, que os meios utilizados pela autuada para escriturar suas atividades foram suficientes para afastar qualquer tipo de sanção por eventual descumprimento de obrigação; - Requer, por fim, seja julgado procedente o recurso voluntário e declare a suspensão da exigibilidade do crédito tributário aferido no auto de infração mencionado, nos termos do art. 151, III do CTN, como também que as intimações sejam realizadas em nome do Dr. George dos Santos Ribeiro, OAB/PI B, sob pena de nulidade. A Procuradoria Tributária, por seu representante (Parecer nº 112/2014), se manifestou no sentido de que o recurso seja conhecido, porém improvido.

3 VOTO DO RELATOR A exigência fiscal, em análise, é sobre o fato que o contribuinte deixou de entregar documentação minuciosa, completa e atualizada do sistema, contendo descrição, gabarito de registro (layout) dos arquivos (Sintegra), conforme Manual de Orientação do Conv. 57/95, fato que ensejou a cobrança de multa de 2% do valor de operações de venda em cada período de apuração. A obrigação acessória decorre da legislação tributária (decretos, regulamentos, portarias e resoluções) e tem por objeto as prestações, positivas (fazer) ou negativas (não fazer), nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos. Ou seja, são todas as imposições estabelecidas na legislação de um tributo que não o recolhimento do imposto, tais como: emissão de documento fiscal, escrituração de livros fiscais, entrega de declarações, etc. Seu fato gerador encontra-se previsto no artigo 115 do Código Tributário Nacional - CTN, é qualquer situação que, na forma da legislação aplicável, impõe prática ou abstenção do ato que não configure obrigação principal. A Lei 4.257/89, em seu art. 54, inciso IV, parágrafo único, determina, "in verbis": " Art. 54. Os contribuintes e as demais pessoas obrigadas à inscrição deverão, de acordo com a respectiva atividade, em relação a cada um dos seus estabelecimentos: (...) IV - manter outros controles fiscais, previstos no Regulamento. (...) Parágrafo Único. Com base nos Convênios e Ajustes que compõem o Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico - Fiscais - SINIEF, o Regulamento disporá sobre todas as exigências formais e operacionais com os livros e documentos fiscais pertinentes ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação."

4 Na mesma Lei, em seu art. 64, caput: "Art. 64. Constitui infração toda ação ou omissão, voluntária ou involuntária, que importe em inobservância, por parte de pessoa física ou jurídica, de norma estabelecida por lei, decreto, regulamento ou ato administrativo de caráter normativo, destinado a complementa-lo.(...)". Neste sentido o Dec /08 em seus arts. 544, caput e 546, que dispõe: "Art A geração, o armazenamento e o envio de arquivos em meio digital, relativos aos registros de documentos fiscais, livros fiscais, lançamentos contábeis, demonstrações contábeis, documentos de informações econômico-fiscais e outras informações de interesse do Fisco, deverão ser feitos de acordo com o Manual de Orientação do Leiaute Fiscal de Processamento de Dados, Anexo CXXVIII. (Conv. ICMS 57/95)". "Art O arquivo magnético de registros fiscais, conforme especificação e modelo previstos no Manual de Orientação, Anexo CXXVIII, aprovado pelo Convênio ICMS 57/95, conterá as seguintes informações: I - tipo do registro; II - data de lançamento; III - CNPJ do emitente/remetente/destinatário; IV - inscrição estadual do emitente/remetente/destinatário; V - Unidade da Federação do emitente/remetente/destinatário; VI - identificação do documento fiscal: modelo, série e número de ordem; VII - Código Fiscal de Operações e Prestações; VIII - valores a serem consignados nos livros Registro de Entradas ou Registro de Saídas; IX - Código da Situação Tributária Federal da Operação. Parágrafo único. Relativamente aos Registros tipos 60D, 60I, 60R e/ou 74, ficam os contribuintes obrigados a adequar-se ao armazenamento das novas informações, sendo obrigatória a apresentação ao Fisco dos arquivos magnéticos gerados (Conv. ICMS 69/02).".

5 Desta forma, o art. 79-A, Inciso II, alínea "b", e 1º, da Lei 4.257/89, com a redação dada pelo art. 1º da Lei nº 5.721/07, assim determina: "Art. 79-A. As multas, para as quais se adotará o critério referido no inciso III do art. 76, são as seguintes: (...) II - de 2% (dois por cento) do valor das operações de venda ou prestações em cada período de apuração, observado o disposto nos 1o e 2º, aos contribuintes que deixarem de entregar, no prazo regulamentar, ou quando solicitados pelos agentes do fisco estadual não entregarem, ou o fizerem fora do prazo: (...) b) documentação minuciosa, completa e atualizada do sistema, contendo descrição, gabarito de registro (layout) dos arquivos, listagem dos programas e as alterações ocorridas no período de apuração.(...)" No seu recurso, o autuado, não apresenta nenhuma prova que efetuou a entrega dos arquivos SINTEGRA. Com efeito, a Fazenda Pública tem o dever de demonstrar os fatos que se mostrem próprios e juridicamente suficientes para fundamentar sua pretensão creditícia, ou seja, incumbe ao Fisco o ônus da prova "quanto ao fato constitutivo do seu direito". In casu, o Fisco intimou e deu prazo para que o autuado apresentasse os referidos Livros, conforme documento anexo à fl. 03. De outra parte, ao contribuinte cabe demonstrar a "existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo" do direito ao crédito sob análise, ou seja, cabe ao contribuinte provar suas alegações, e se não o fizer, a mesma deve ser considerada como não existente. Neste sentido, o art. 333 do CPC, abaixo transcrito: "Art O ônus da prova incumbe: I - ao autor, quanto ao fato constitutivo do seu direito; II - ao réu, quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor."

6 Quanto ao contribuinte autuado, este limitou-se a alegar fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do Fisco sem, contudo, apresentar os elementos efetivamente comprobatórios de suas alegações. Ante o exposto, este relator manifesta-se para que o recurso voluntário seja conhecido, porém improvido, no sentido de que seja mantida, na íntegra, a decisão recorrida de primeira instância, que julgou procedente o auto de infração. É o meu voto. VOTO DO PRESIDENTE RAIMUNDO NETO DE CARVALHO SÍNTESE PROCESSUAL: 01 Consta nos autos que o contribuinte deixou de entregar documentação minuciosa, completa e atualizada do sistema, contendo descrição, gabarito de registro (layout) dos arquivos (Sintegra), conforme Manual de Orientação do Convênio 57/95; 02 Pelo descumprimento da obrigação acessória foi aplicada a multa equivalente a 2% (dois por cento) do valor das operações de venda do período autuado, conforme art. 79-a, inciso II, da Lei nº 4.257/ Da peça impugnatória selecionamos os seguintes tópicos: 03.1 Todos os arquivos foram devidamente entregues em tempo hábil, sendo que estes mesmos arquivos foram objetos de geração da DIEF, obrigação esta não cobrada pelo Agente Fiscal; o mesmo diz em seus relatórios que estes arquivos estão em poder da SEFAZ- PI; 03.2 Através do Decreto nº , de 28 de novembro de 2006, foi instituída a DIEF, cujo art. 8º, Parágrafo Único, reza que os livros fiscais emitidos a partir do ano de 2007 ficam dispensados de impressão, pois todos estes dados já estão disponibilizados nos computadores da SEFAZ-PI; 03.3 É, portanto, sem suporte fático e juridicidade o auto lavrado pela Fazenda Pública do Estado, merecendo assim ser anulado. 04 Contrapondo-se aos argumentos de defesa, pela Decisão nº 131/2014, discorre o julgador monocrático: NAS PRELIMINARES: 04.1 Alega o autuado que o Dec de 28 de dezembro de 2006, instituiu a DIEF e no seu art. 8º, parágrafo único, substituiu os livros impressos pelos arquivos magnéticos enviados para esta SEFAZ através do Programa Gerador da DIEF;

7 04.2 Afasto de imediato essa preliminar, pois o que se funda como infringido neste Auto de Infração é a entrega do arquivo SINTEGRA e não a impressão e envio de Livro Fiscal, que está fundamentado a sua obrigatoriedade de envio no art. 544, caput, do Dec /08; 04.3 Alega, ainda, que em razão da ciência do Auto de Infração ter sido dada por pessoa não qualificada, ou não autorizada pela empresa para assumir a responsabilidade por qualquer crédito tributário, portanto sem suporte fático e juridicidade, o Auto de Infração deve ser anulado; 04.4 Afasto, também, nesta preliminar qualquer presunção de incapacidade de ciência pelo Auto de Infração do Sr. Anderson Lima Silva, pois o mesmo recebeu a intimação e o Auto de Infração. Além de se identificar como Gerente de Contabilidade da referida empresa e ter entregado parte dos documentos solicitados. NO MÉRITO: 04.5 Na sua defesa o autuado não apresenta nenhuma prova de que efetuou a entrega dos arquivos SINTEGRA; 04.6 O autuado limitou-se a alegar fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do Fisco, sem, contudo, apresentar os elementos efetivamente comprobatórios de suas alegações; integralidade Resta concluir que a ação fiscal e o auto de infração devem ser mantidos em sua 05 Destacam-se, no Recurso Voluntário interposto pelo contribuinte, os seguintes pontos: 05.1 Houve mera inobservância de uma formalidade secundária ao deixar de registrar poucas notas fiscais em determinados campos do registro SINTEGRA; 05.2 As demais ações realizadas pelo impugnante, tendentes a escriturar a movimentação de mercadorias, são mais do que suficientes para ilidir qualquer presunção que impute ao contribuinte omissão de movimentação ou de lançamento; 05.3 Ressalte-se, por oportuno, que as obrigações acessórias são obrigações meramente instrumentais, simples deveres burocráticos que facilitam o cumprimentam das obrigações principais; 05.4 É sabido que as obrigações principais do autuado foram cumpridas em sua integralidade, de sorte que o ICMS foi integralmente recolhido, o que se faz concluir que houve cumprimento de obrigação como instrumento para o respeito às obrigações principais,

8 confirmando, dessa forma, que os meios utilizados pela autuada para escriturar suas atividades foram suficientes para afastar qualquer tipo de sanção por eventual descumprimento de obrigação; CONCLUSÃO: SOBRE AS QUESTÕES PRELIMINARES: 06 São suficientemente esclarecedoras e convincentes as razões oferecidas pelo julgador monocrático, reproduzidas nos subitens 4.2 e 4.4, acima, afastando as questões preliminares; 07 Realmente, é completamente destituída de fundamento legal a pretensão do contribuinte de justificar a omissão de entrega dos arquivos magnéticos à SEFAZ, com o fato de que os livros fiscais não mais devem ser impressos; 08 Já no Recurso Voluntário (subitens 5.1 e 5.3) o contribuinte subestima a infração dizendo que houve mera inobservância de uma formalidade secundária ao deixar de registrar poucas notas fiscais em determinados campos do registro SINTEGRA; 09 O auto de infração em exame não trata da falta de registro de notas fiscais, mas da falta de entrega de arquivo magnético; 10 No que tange à recepção do auto de infração pelo Sr. Anderson Lima Silva, que assina o auto de infração sobre o seu carimbo de Técnico Contábil, tendo apresentado, ao autuante, parte da documentação solicitada para fiscalização, é matéria descabida no contexto processual, até porque a simples recepção do auto não implica em substituição do sujeito passivo e, por isso mesmo, diferente do que diz a autuada, não há assunção do crédito tributário por outrem; 11 Não fosse pessoa autorizada a tratar com o Fisco, em nome da empresa, de modo algum teria condição de adentrar ao estabelecimento fiscalizado e retirar os documentos empresariais requeridos pelo auditor fiscal; NO MÉRITO 12 Forçoso constatar que a multa aplicada pelo autuante corresponde fielmente à previsão inserta no artigo 79-a, inciso II, da Lei nº 4.257/89; 13 No caso em comento, referida lei não faz gradação da penalidade pecuniária em razão de certos fatores, como cumprimento de outras obrigações acessórias e recolhimento integral do imposto devido no período; 14 Havendo conformidade do lançamento tributário com a norma regente que emana do PODER LEGISLATIVO, não cabe ao Fisco e tampouco ao Contencioso Administrativo

9 cogitar do princípio da proporcionalidade, no sentido de reduzir a multa a determinado limite considerado justo pelos contribuintes; DO VOTO: 15 Ante o exposto, voto pela ratificação da Decisão de Primeira Instância, no mérito e nas questões preliminares, no sentido de manter a decisão recorrida, relativamente ao auto de infração nº , lavrado no dia 20/06/2012, do qual resultou o Recurso Voluntário nº 127/2014. DECISÃO A Primeira Câmara Recursal do Conselho de Contribuintes, em sessão realizada no dia 03 de fevereiro de 2015, por unanimidade, decidiu pelo conhecimento e não provimento do recurso voluntário, declarando o auto de infração procedente. Participaram do julgamento os Conselheiros Raimundo Neto de Carvalho, Presidente, Manoel Messias Borges de Oliveira, representantes do Fisco, Olívio Joaquim Fonseca Filho, Carlos Augusto de Assunção Rodrigues-Relator, representantes dos contribuintes, e Celso Barros Coelho Neto, Procurador do Estado, representante da Procuradoria Tributária. de Sala das Sessões do Conselho de Contribuintes do Estado do Piauí, em 03 de fevereiro Raimundo Neto de Carvalho-Presidente Manoel Messias Borges de Oliveira Conselheiro Olívio Joaquim Fonseca Filho Conselheiro Carlos Augusto de Assunção Rodrigues-Conselheiro-Relator Celso Barros Coelho Neto - Procurador do Estado

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