RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Pilar 3

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1 RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Pilar 3 1º Tri / 2013

2 ÍNDICE I - OBJETIVO... 3 II - INTRODUÇÃO... 4 III GESTÃO DE RISCOS... 5 A) GERENCIAMENTO DE RISCOS... 5 A.1) RISCO DE LIQUIDEZ... 6 A.2) RISCO DE MERCADO... 6 A.3) RISCO DE CRÉDITO... 7 A.4) GESTÃO DE CAPITAL... 9 A.5) RISCO OPERACIONAL... 9 B) PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA A) PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO A.1) EXPOSIÇÕES AO RISCO DE CRÉDITO A.2) RISCO DE CRÉDITO COM A CONTRAPARTE IV - EXPECTATIVAS DE CURTO PRAZO NA ECONOMIA BRASILEIRA Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular º Trimestre 2013 Página 2 de 15

3 I - OBJETIVO Este documento visa apresentar as informações do Carrefour Soluções Financeiras (Banco CSF S.A) requeridas pelo Banco Central do Brasil (BACEN) através da Circular nº de 24 de dezembro de 2009, que dispõe sobre a divulgação de informações referentes à Gestão de Riscos, ao Patrimônio de Referência Exigido (PRE) e à adequação do Patrimônio de Referência (PR), estando em conformidade com as políticas internas de divulgação de informações da Instituição. Para informações suplementares às supracitadas neste documento, podem ser visualizadas na seção Governança Corporativa no site Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular º Trimestre 2013 Página 3 de 15

4 II - INTRODUÇÃO O Banco CSF S.A. dispõe de estruturas, produtos e serviços financeiros desenvolvidos para atender às necessidades específicas dos mais diversos perfis de clientes vinculados a cartões. O Banco CSF S.A. conta com uma carteira de clientes segregada em Private Label,Visa e Mastercard. A Base de cartões bandeirados que compõem o portfólio do Banco corresponde a aproximadamente 45% da base total de contas. O Banco CSF S.A. também oferece serviços como saque, pagamento de contas, parcelamento de fatura, seguros em parceria com seguradoras e, ainda, benefícios e descontos para a utilização do cartão dentro das lojas Carrefour, intensificando a idéia de solução financeira para o cliente. Os Cartões Bandeirados e parcerias auxiliam efetivamente a consolidação da participação do Cartão Carrefour no mercado e o faturamento dos cartões bandeirados apresentou um aumento aproximado de 5% no primeiro trimestre de A Instituição está constantemente comprometida com as boas práticas de Governança Corporativa, sendo sempre transparente com seus clientes e alta administração, objetivando gerar valor para seus acionistas. A solidez financeira da Instituição tem como missão: Expandir sua atuação no Mercado Financeiro Brasileiro; Gerar ganho de escala em todos os segmentos de clientes; Explorar sinergias significativas nos seus negócios; Reforçar o suporte e atendimento aos clientes. Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular º Trimestre 2013 Página 4 de 15

5 III GESTÃO DE RISCOS A) GERENCIAMENTO DE RISCOS O Banco CSF S.A opera de acordo com a regulamentação do Conselho Monetário Nacional e Banco Central do Brasil, alinhado às políticas e procedimentos de riscos, levando em consideração as instruções e as boas práticas internacionais, visando proteger o capital e garantir a rentabilidade dos negócios. O Gerenciamento de Riscos é uma estrutura definida para a otimização do uso de recursos e a seleção das melhores oportunidades de negócios, para garantir o uso adequado do capital e a melhor relação risco x retorno para a Instituição. O gerenciamento e monitoramento dos riscos envolvidos nas diversas atividades do Banco CSF S.A. são realizados por área independente, através de políticas de controles, estabelecimento de estratégias de operação, determinação de limites e do acompanhamento constante das posições assumidas, através de técnicas específicas, consoante às diretrizes estabelecidas pela Administração. De acordo com as recomendações do Comitê de Basiléia, a estrutura de controle dos riscos de Liquidez, Mercado, Crédito, Operacional e Gestão de Capital no Banco CSF S.A, visa assegurar o gerenciamento dos riscos, bem como prover à alta administração uma visão global das exposições da Instituição, de forma a otimizar e agilizar as decisões corporativas. Com este sentido e intuito de prezar pela governança corporativa no gerenciamento dos riscos inerentes à Instituição e facilitar a comunicação para a alta gestão, o Banco CSF S.A. adota o Comitê de Ativos e Passivos, o ALCO sigla em inglês de Assets and Liabilities Committee como fórum para definir o capital mínimo desejado pela instituição, limites operacionais para os riscos de liquidez, mercado e crédito, análises de impactos nos riscos de novos produtos e serviços e estudos que visam aprimorar a eficácia dos controles da instituição. Neste Comitê, participam diretores e membros de cargos gerenciais das seguintes áreas da instituição: Tesouraria, Contabilidade, Crédito, Planejamento Financeiro, Administrativo Financeiro e Gestão de Riscos e Compliance. A estrutura de gestão de riscos da Diretoria de Riscos e Compliance do Banco CSF S.A. é evidenciada no organograma abaixo: Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular º Trimestre 2013 Página 5 de 15

6 A.1) RISCO DE LIQUIDEZ Defini-se como Risco de Liquidez a possibilidade da instituição não conseguir honrar seus compromissos no curto e longo prazo, e de não conseguir negociar uma posição de ativos a preço de mercado devido a seu tamanho elevado em relação ao volume normalmente transacionado ou em razão de alguma descontinuidade do mercado, ocasionando perdas significativas à instituição. Para uma boa gestão de liquidez, o Banco CSF possui uma estrutura responsável pela gestão do risco, mantém sua tolerância ao risco de liquidez claramente documentada em sua política que é aprovada pelo Conselho de Administração e mensalmente as estratégias de liquidez são revistas pela a Alta Administração no Comitê de Ativos e Passivos (ALCO). A estrutura de gestão de risco de liquidez é responsável por identificar, avaliar, monitorar e controlar os riscos o qual a instituição esta exposta. A avaliação do risco considera cenários de curto e longo prazo, projeções de recebimentos e pagamentos que consideram o clima econômico e situação de mercado. Os modelos de projeções são baseados em métodos estatísticos e validados através de testes de aderência. Além das projeções em condições normais de mercado, a Instituição projeta a evolução de sua liquidez utilizando cenários adversos, como aumento de inadimplência (redução de recebimentos), aumento do custo de captação e diminuição de recursos disponíveis, simulando cenários de estresse para 60 dias seguintes. Através desses cenários são identificadas as necessidades de liquidez e definidas as linhas de contingências e reservas mínimas diárias, que são remetidas para a aprovação do ALCO. Adicionalmente, o fluxo de caixa é controlado diariamente, pela área de Gestão de Riscos, adotando as premissas de fluxo de vencimento das operações financeiras, fluxo de caixa de entradas e saídas, o vencimento das carteiras. O Banco CSF mantém uma carteira de ativos composta com títulos ativos de alta qualidade e liquidez com a qual realiza a manutenção do fluxo de caixa diário, através de operações compromissadas. Preventivamente, a instituição mantém uma reserva diária de títulos públicos disponíveis como colchão de liquidez para possíveis obrigações inesperadas. O Banco CSF S.A. tem linhas de créditos com Bancos de excelente classificação de Rating (AAA / AA+) e possui linhas de contingência, as quais podem ser utilizadas em caso de uma eventual crise de liquidez. A responsabilidade pelo acompanhamento, monitoramento e elaboração de políticas e procedimentos de gestão de liquidez da instituição é da Diretoria de Gestão de Riscos e Compliance. A tesouraria tem a responsabilidade de assegurando níveis adequados e suficientes de liquidez. Em cumprimento às exigências da Resolução de 24 de maio de 2012 do CMN e da Circular de 03 de junho de 2008 do BACEN, é enviado mensalmente ao BACEN o Demonstrativo de Risco de Liquidez (DRL). A.2) RISCO DE MERCADO Risco de Mercado é o risco decorrente da possibilidade do preço dos ativos, passivos ou receitas da instituição variar desfavoravelmente em decorrência de movimentos do mercado. A definição inclui os riscos das operações sujeitas à variação cambial, das taxas de juros, dos preços de ações e dos preços de mercadorias. O Banco está exposto a risco de mercado resultante, sobretudo das seguintes atividades: Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular º Trimestre 2013 Página 6 de 15

7 Negociação de instrumentos financeiros e atividades de banco de varejo das quais envolvem riscos de taxa de juros; Investimentos em ativos que estão denominados em outras moedas que não o Real, os quais envolvem risco de taxa de câmbio. A política do Banco CSF em relação a riscos de mercado é conservadora, mantendo baixos níveis de exposição. As estratégias e os limites são definidos pelo Comitê de Ativos e Passivos (ALCO) e seu cumprimento acompanhado pela Diretoria de Gestão de Riscos e Compliance área independente da Diretoria Financeira através de métodos e modelos estatísticos e financeiros desenvolvidos de forma consistente com a complexibilidade do negócio. Atualmente, as operações do Banco CSF são negociadas exclusivamente na carteira de não negociação (banking), e os limites para o monitoramento são VaR e teste de estresse. Os fatores de riscos dessa carteira são taxas de juros e taxa de câmbio. A metodologia para apuração do VaR é baseada no modelo paramétrico, com intervalo de confiança de 95% para o horizonte de tempo de um dia e as volatilidades são calculadas pela metodologia EWMA (Exponentially Weighted Moving Average) com a utilização de lâmbda de 0,94. O VaR da carteira de não negociação, também denominado Rban, assume um intervalo de tempo de 10 dias e uma periodicidade mensal. Além do VaR, são adotados cenários de estresse, os quais são elaborados considerando situações hipotéticas para as taxas de mercado, verificando os possíveis impactos nas posições e assumindo três cenários. Revisões periódicas serão efetuadas no momento de elaboração do orçamento anual ou na eventualidade de acontecerem mudanças relevantes nas condições de mercado. Desde 2009, a automatização do processo de gestão de riscos de mercado permitiu que todos os indicadores e cálculos fossem realizados por meio de um software especifico de gestão de riscos desenvolvido pela empresa terceirizada Integral Trust Serviços Financeiros, contratada pelo Banco CSF S.A. Em situações em que os limites são excedidos, os membros do ALCO são convocados de forma extraordinária para discussão e proposição de medidas para analisar as posições tomadas pela instituição. Em cumprimento às exigências da Resolução de 26 de junho de 2007 do CMN e da Circular de 14 de janeiro de 2009 do BACEN, é enviado mensalmente ao BACEN o Demonstrativo de Risco de Mercado (DRM) e periodicamente são elaborados e submetidos à alta administração os seguintes itens para acompanhamento e suporte às decisões: Representação de perda máxima esperada; Testes de Stress. A.3) RISCO DE CRÉDITO É a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes, dentre outras, mas principalmente, das seguintes situações: Da inadimplência dos tomadores de crédito na liquidação dos compromissos assumidos em posições de empréstimos, ativos financeiros e ou seus respectivos instrumentos derivativos. Da possibilidade de desembolsos financeiros para honrar avais, fianças, compromissos de crédito, coobrigações ou operações de natureza semelhante. De possíveis renegociações, em termos mais desfavoráveis, das condições pactuadas na operação original. Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular º Trimestre 2013 Página 7 de 15

8 O Banco CSF S.A atua no segmento de Varejo, via concessão de crédito a pessoas físicas que utilizam o Cartão Carrefour Private Label ou com as Bandeiras Visa e Mastercard. A Diretoria de Crédito & Cobrança é apresentada conforme organograma abaixo: A Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito do Banco CSF S.A. deve, em conformidade com as disposições do Art. 3º da Resolução de 30 de abril 2009 emitida pelo CMN, permitir a identificação, mensuração e controle dos riscos associados às operações de crédito, bem como a aplicação de mitigadores a estes riscos. A estrutura de gerenciamento de risco de crédito envolve diretamente as Diretorias de Gestão de Riscos e Compliance e de Crédito & Cobrança. A Diretoria de Crédito & Cobrança, com a atuação do time de crédito,acompanha os indicadores de classificação e performance de seus clientes com base em regras claras e uniformes de qualidade e segurança para concessão e manutenção de crédito, devidamente documentadas. Para tal, são utilizadas análises qualitativas e quantitativas que consideram as informações cadastrais do cliente, análise da situação econômico-financeira do mesmo, sua natureza, seu histórico no mercado de crédito, porém, sempre considerando modelos estatísticos de avaliação de crédito, Em outras palavras, são utilizados todos os requisitos necessários para garantir mitigação de riscos de inadimplência por meio de modelos de score, e seu desempenho é acompanhado mensalmente. Por outro lado, a equipe de Cobrança realiza estratégias voltadas à recuperação de créditos em atraso, monitora as negociações de dívidas e concessão de acordos, pautada nas seguintes diretrizes: 1) Acompanhamento de indicadores de produtividade para cobranças ativa e receptiva; 2) Relacionamento com assessorias externas de cobrança; 3) Flexibilidade para solucionar as quitações de débito com os clientes, sem perder de vista a rentabilidade da instituição durante as negociações; 4) Qualidade no atendimento aos clientes; 5) Respeito às demais políticas internas. Tais estratégias e processos de cobrança estão devidamente documentados; A Diretoria de Gestão de Riscos e Compliance, independente da Diretoria de Crédito & Cobrança, é responsável pelo controle voltado, principalmente, aos seguintes pontos: Validações de sistemas, acompanhamento de modelos de decisão de crédito, avaliação e recomendações do risco de crédito; Adequação de patrimônio de referência e provisões assumindo perdas (esperada e não esperada); Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular º Trimestre 2013 Página 8 de 15

9 Testes de estresse para avaliação do risco de crédito; Revisão periódica de políticas e procedimentos para concessão, manutenção e recuperação de créditos, além do acompanhamento e implementação de novos estudos e desenvolvimentos de ferramentas de risco de crédito; Acompanhamento dos indicadores de performance da carteira de crédito. São gerados relatórios de análise da carteira de crédito, os quais são disponibilizados às áreas de negócio e à Alta Administração. Mensalmente, no comitê de Ativos e Passivos (ALCO), são apresentados os dados de perda esperada e perda observada, provisões para devedores duvidosos (PDD), indicadores de performance de carteira e os resultados do cálculo da parcela de exposições sujeitas ao risco de crédito (PEPR). A.4) GESTÃO DE CAPITAL Defini-se como gestão de capital o processo contínuo de monitoramento e controle do capital mantido pela instituição; avaliação da necessidade de capital para fazer face aos riscos a que a instituição está sujeita e planejamento de metas e de necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos da instituição. O Conselho Monetário Nacional determinou através da Resolução de 30 de Junho de 2011 a implementação de estrutura de gerenciamento de capital compatível com a natureza das suas operações, complexidade dos produtos e serviços oferecidos, e dimensão de exposição a riscos. A responsabilidade pela implementação, acompanhamento, monitoramento e elaboração de políticas fica a cargo da área de Gestão de Riscos, área esta vinculada a Diretoria de Gestão de Riscos e Compliance. Para assegurar a efetiva gestão do capital da instituição, a estrutura está composta pelos seguintes elementos: Políticas e procedimentos internos; Áreas responsáveis pelo monitoramento, controle, avaliação, necessidade de capital e planejamento de metas; Atividades de Gerenciamento de Capital realizadas por área específica e segregada; Comitê de Ativos e Passivos como órgão decisório; Alçada superior para tomada de decisões estratégicas (Diretoria e Conselho de Administração. A instituição possui um plano de capital abrangendo um horizonte de 3 anos consistente com o Planejamento Estratégico, este plano prevê as metas e projeções de capital, as fontes de capital e o plano de Contingência de Capital A divulgação de informações referente à Gestão de Capital fica a cargo da área de Gestão de Riscos, que reporta ao Comitê de Ativos e Passivos as informações do capital da Instituição bem como informações a respeito dos processos acompanhados. A.5) RISCO OPERACIONAL O Risco Operacional consiste na possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. Inclui o risco legal, associado à inadequação ou deficiência em contratos firmados pela Instituição, bem como as sanções em razão de descumprimento de dispositivos legais e a indenizações por danos a terceiros decorrentes das atividades desenvolvidas pela Instituição. O Banco CSF está exposto aos riscos operacionais resultantes, sobretudo das seguintes atividades: Fraude Interna; Fraude Externa; Demandas trabalhistas e segurança deficiente do local de trabalho; Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular º Trimestre 2013 Página 9 de 15

10 Práticas inadequadas junto aos clientes, produtos e serviços; Danos a ativos físicos próprios ou em uso pela instituição; Falhas sistêmicas de Tecnologia da Informação; Falhas na execução, cumprimento de prazos e gerenciamento das atividades na Instituição. Aqueles que acarretem a interrupção das atividades da instituição Os princípios da Gestão de Riscos abrangem a cultura de controle, avaliação de riscos, informação, comunicação e atividades de acompanhamento. As diversas áreas da Instituição realizam processos operacionais e a Diretoria de Gestão de Riscos e Compliance, através da área de Gestão de Riscos Riscos Operacionais avalia e efetua recomendações sobre as situações de riscos, propondo controles efetivos para a mitigação, de forma a reduzir possíveis perdas financeiras e riscos de imagem à Instituição. Conforme a normatização do Conselho Monetário Nacional, a estrutura de Gerenciamento de Risco Operacional deve abranger os seguintes aspectos definidos na Resolução de 29 de junho de 2006: identificação, avaliação, monitoramento, controle e mitigação do risco operacional; documentação e armazenamento de informações referentes às perdas associadas ao risco operacional; elaboração, com periodicidade mínima anual, de relatórios que permitam a identificação e correção tempestiva das deficiências de controle e de gerenciamento do risco operacional; realização, com periodicidade mínima anual, de testes de avaliação dos sistemas de controle de riscos operacionais implementados; elaboração e disseminação da política de gerenciamento de risco operacional ao pessoal da instituição, em seus diversos níveis, estabelecendo papéis e responsabilidades, bem como as dos prestadores de serviços terceirizados; existência de plano de contingência contendo as estratégias a serem adotadas para assegurar condições de continuidade das atividades e para limitar graves perdas decorrentes de risco operacional; implementação, manutenção e divulgação de processo estruturado de comunicação e informação. Responsabilidades: Elaboração de Política de Risco Operacional; Desenvolver relatório com as deficiências identificadas e os planos de melhorias, com periodicidade Anual aprovado pela Diretoria e pelo Conselho Administrativo. Abaixo demonstramos macro fluxo de mapeamento de Risco Operacional. Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular º Trimestre 2013 Página 10 de 15

11 A Instituição utiliza a Ferramenta OpAdvanced que auxilia no Gerenciamento de Riscos Operacionais e Controles Internos. Como parte do Gerenciamento de Riscos Operacionais, foi implementada uma estrutura para registro das Perdas Operacionais e monitoramento das perdas financeiras associadas a tais riscos. Fluxo de Registro de Perdas Operacionais: Início Gerar razão contábil no sistema Matera Realizar consulta da perda nos sistemas e documentos disponíveis Consultar a contabilidade e/ou área responsável para esclarecimento Registrar ocorrência no sistema OpAdvanced Apresentar informações para as áreas envolvidas Fim Efetuar follow up e emitir relatório para diretoria Acompanhar implementação do Plano de Ação Solicitar plano de ação para áreas envolvidas Sim É necessário Plano de Ação? Não Formalizar mudança ou extinção da atividade Havendo ocorrências efetivas de situações de riscos operacionais, as mesmas são realizadas no sistema, tendo elas incorrido em perda financeira ou não. O objetivo do trabalho é o estabelecimento de uma base de perdas efetivas, de forma a possibilitar a avaliação do impacto na continuidade dos negócios, bem como estabelecer planos de ação para correções. Perdas Financeiras e não Financeiras são monitoradas e controladas de maneira segregada por Diretoria e registradas no Sistema. Os casos registrados estão em processo de análise para verificar a viabilidade de elaboração de Plano de Ação para mitigar os riscos e as perdas. B) PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA O Patrimônio de Referência (PR), definido de acordo com a Resolução de 28 de fevereiro de 2007 emitida pelo CMN, é composto pelo somatório dos níveis I e II. Dentro da estrutura do Banco CSF S.A., o nível I do PR é composto, basicamente, pela sensibilização das contas contábeis do patrimônio líquido, do saldo total das contas de resultado credor, do saldo total das contas de resultado devedor e do saldo de ajustes de marcação a mercado. O nível II do PR, por sua vez, contempla apenas o movimento contábil do saldo de ajustes de marcação a mercado. Não há saldo nas deduções do PR. O quadro abaixo apresenta o detalhamento do cálculo dos níveis I e II do PR, em milhares de reais, para a data-base de Março de Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular º Trimestre 2013 Página 11 de 15

12 A) PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO O valor do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) é obtido de acordo com as ponderações das exposições por fator de risco previstas na Circular de 12 de setembro de 2007 emitida pelo Bacen. O quadro abaixo traz a abertura dos saldos das posições, segmentadas pelos percentuais de ponderação, bem como o índice Basiléia do Banco CSF S.A. para a data-base de março de Conforme definido em política interna, o índice mínimo da Basiléia utilizado pelo Banco CSF S.A. não pode ser inferior a 150% do índice Basiléia mínimo exigido pelo Bacen (que é 11%), ou seja, não poderá ser inferior a 16,5%. A.1) EXPOSIÇÕES AO RISCO DE CRÉDITO A carteira de crédito do Banco CSF S.A é destinada integralmente para pessoas físicas adquirentes do Cartão Carrefour, e divide-se, basicamente, em empréstimos, financiamentos e outros créditos. A exposição é concentrada apenas no Brasil, já que os clientes poderão ser apenas os brasileiros natos ou estrangeiros com visto definitivo de permanência no país. Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular º Trimestre 2013 Página 12 de 15

13 Os quadros abaixo trazem o total de exposições do trimestre e a média de exposição para o primeiro trimestre do ano de 2013, bem como a exposição ao risco de crédito relacionado ao setor econômico do Banco CSF S.A. e a distribuição geográfica: COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA - 1º TRIMESTRE DE Em R$ mil SEGMENTO ECONOMICO: CREDITO NO VAREJO PARA PESSOAS FISICAS janeiro/2013 fevereiro/2013 março/2013 Tipo de Carteira Saldo Total FPR75% (Varejo) Saldo Total FPR75% (Varejo) Saldo Total FPR75% (Varejo) Emprestimos e Titulos Descontados Financiamentos Titulos e Creditos a Receber Total Média do Valor Total no Trimestre Média do Valor Ponderado pelo FPR (75%) Em comparação ao quarto trimestre 2012 a média do valor total de composição da carteira apresentou um crescimento para o valor total do primeiro trimestre de Em março de 2013, o saldo dos dez maiores clientes representava o equivalente a 0,01% do montante total da carteira de crédito. O quadro abaixo traz o montante bruto de operações vencidas de acordo com suas respectivas faixas de atraso: CARTEIRA EM ATRASO MARÇO DE 2013 (EM R$ mil) Atrasos até 60 dias Entre 61 e 90 dias Entre 91 e 180 dias Acima de 180 dias TOTAL O fluxo de operações baixadas para prejuízo no primeiro trimestre do ano de 2013 é evidenciado no quadro abaixo: OPERAÇÕES BAIXADAS PARA PREJUIZO (EM R$ mil) janeiro/ fevereiro/ março/ TOTAL O montante de provisões para perdas no primeiro trimestre do ano de 2013 está detalhado no quadro abaixo: PROVISÕES DE PERDAS / CARTEIRA DE CREDITO (EM R$ mil) janeiro/ fevereiro/ março/ A Provisão para Devedores Duvidosos (PDD), considera no reporte mensal ao Bacen os critérios definidos na Resolução CMN n.º 2.682/99. Por outro lado, o Banco CSF também elabora a PDD gerencial, que considera o histórico de perdas e se assemelha as regras estabelecidas pelo padrão internacional IFRS, sendo que quando esta última é maior do que a PDD feita para o Bacen o valor adicional entre os dois critérios também é reportado e alocado de acordo com a faixa de vencimento ajustado. Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular º Trimestre 2013 Página 13 de 15

14 O gráfico abaixo apresenta a relação entre os saldos de PDD apurados ao longo dos últimos 13 meses e o quanto este montante representa em relação à Carteira Total de Crédito: Para o primeiro trimestre de 2013, a carteira demonstrou uma melhora de performance em relação ao ano anterior, portanto há uma redução na representatividade da PDD em relação a carteira. A.2) RISCO DE CRÉDITO COM A CONTRAPARTE Com o intuito de minimizar o potencial de inadimplência em transações de investimento, o Banco CSF S.A, gerencia o risco de exposição ao crédito com as contrapartes. As transações devem ser restritas apenas às contrapartes com alto nível de qualidade de crédito e aprovadas pelo Comitê de Ativos e Passivos. Apesar de não ser a atividade principal do Banco CSF S.A, são realizadas esporadicamente aplicações financeiras. Tais aplicações expõem a instituição a possibilidade de perdas e ao não cumprimento de obrigações financeiras por parte intermediadora ou convenente de operações de crédito. Para minimizar esse risco as transações devem ser restritas apenas às contrapartes com alto nível de qualidade de crédito e ainda aprovadas pelo Comitê de Ativos e Passivos do Banco CSF S.A. Segue abaixo a posição do Banco CSF S.A. em 28/03/2013: Posição do Banco CSF S.A. - Valores em R$ Tipo Operação Quantidade Câmara de Saldo de Operações de Títulos compensação LFT - Disponível $ SELIC LFT - Financiada $ SELIC CDI PÓS $ CETIP Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular º Trimestre 2013 Página 14 de 15

15 IV - EXPECTATIVAS DE CURTO PRAZO NA ECONOMIA BRASILEIRA No primeiro trimestre de 2013 a economia brasileira não apresentou recuperação no crescimento em relação ao trimestre anterior, alcançando os mesmos patamares 0,6%. O resultado para o primeiro trimestre de 2013 veio bem abaixo das expectativas dos analistas que estimavam um PIB entre 0,8% e 1,0%. É importante mencionar que o crescimento de 0,6% para este primeiro trimestre ficou escorado no avanço da agropecuária que subiu 9,7% em comparação com o ultimo trimestre de A indústria apresentou uma queda de 0,3% puxada pela indústria de extração mineral com uma queda de 2,1%. O setor serviços apresentou expansão de apenas 0,5% no trimestre, ante alta de 0,7% no quarto trimestre de A inflação acumulada no primeiro trimestre foi de 1,94%, mas apesar da desaceleração no mês de março (0,47%) torna-se incompatível para o cumprimento do teto da meta. O grupo de alimentação foi o grande responsável pelo aumento da inflação, com alta acumulada de 4,64% em decorrência de safras com o clima desfavorável no Brasil. A taxa de desemprego no Brasil em março de 2013 fechou em 5,7% após registrar 5,6% em fevereiro. A taxa é a menor para o mês de março desde O setor de varejo restrito (não considera materiais para construção e veículos), que influencia diretamente as atividades do Banco CSF, recuaram 0,1% em março na comparação com fevereiro, após ajuste sazonal, e cresceram 4,5% em relação a março do ano passado. Com esse cenário a expectativa de crescimento para 2013 que era projetada entre 3,0% e 3,5% fica ainda mais distante. Os economistas já reduzem suas projeções e vislumbram um PIB entre 2,4 % e 2,8% para o final de Para 2014 a expectativas estão entre 2,8% e 3,4%. Em decorrência da inflação sinalizando o alcance do teto da meta, o Banco Central dá indícios de que a Taxa Selic feche o ano de 2013 em patamares de 8,25% com uma inflação de 5,80%. Para 2014 a expectativa do mercado é de uma Selic a 8,50%, com a inflação controlada entre 5,80% e 5,81%. O Banco CSF S.A tem mostrado plena sintonia com o desenvolvimento econômico do Brasil e continuará envidando elevados esforços para o aproveitamento das melhores oportunidades de negócios, com observância de seu posicionamento estratégico. Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular º Trimestre 2013 Página 15 de 15

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