RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

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1 RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ANO 2010

2 I DADOS DA INSTITUIÇÃO Nome/Código da IES : Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro (IFTM) Campus Uberaba Caracterização de IES Campus Uberaba: Instituição pública federal de ensino - Município: Uberaba Composição da CPA Campus Uberaba I - Representantes dos Discentes: Lúcio Andrade Silva 2º ano do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio Jussara Martins Alves 4º período do Curso Técnico em Agroindústria na modalidade PROEJA. II - Representantes dos Docentes: Júlia Márcia Borges Mendonça (Presidente) Johann Max Hofmann Magalhães Eduardo Soares Rodrigues III - Representantes dos Técnicos : Lucas Arantes Pereira Jairo Gervásio de Freitas IV - Representante do Departamento de Administração e Planejamento (DAP): Carla Augusta Sousa Gondim V - Representante do Departamento de Ensino: Eduardo Soares Rodrigues VI - Representantes da Sociedade Civil Organizada: Léo de Lima Beschizza CREA Mariângela Terra Branco Camargos Instituto Agronelli de Desenvolvimento Social VII - Representante da Educação Básica: Neusa Afonso Dias Superintendência Regional de Ensino Período de mandato da CPA: dois anos a partir do ato de designação da CPA A atual Comissão Própria de Avaliação do IFTM Campus Uberaba foi constituída pela portaria: PORTARIA Nº 040 DE 18 DE MARÇO DE 2010, seguindo as diretrizes estabelecidas pela lei no , 14 de abril de 2004.

3 II CONSIDERAÇÕES INICIAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO A avaliação das instituições de educação superior é parte integrante do conjunto de procedimentos avaliativos que compõem o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. SINAES, instituído pela Lei de 14 de abril de A avaliação institucional compõe-se de três momentos: a Auto-avaliação (CPA), a Avaliação Externa e Avaliação do Desempenho dos Estudantes (ENADE). No decorrer da autoavaliação, são analisados aspectos relacionados à formação acadêmica e profissional fornecida pela instituição, aos seus processos de gestão, às suas responsabilidades, e aos seus compromissos para com a sociedade. A construção do projeto de auto-avaliação institucional representa um passo importante para qualquer instituição de ensino superior, principalmente tendo como diretrizes a sua realização por meio de um processo participativo e busca pela melhoria constante na prestação de serviços a sociedade. A AVALIAÇÃO como está sendo proposta, abrange todas as dimensões da instituição e de sua atuação, agrupadas em 10 (dez) pelo SINAES, perpassando pelo registro sistematizado das atividades realizadas pelo IFTM, pela elaboração de indicadores de gestão e desempenho e pela construção de um sistema de informações como subsídio para a gestão e desenvolvimento de políticas da instituição para as suas várias áreas de atuação. Estes pressupostos proporcionam melhor conhecimento das ações, dos resultados e contribuição da Instituição quanto ao seu papel na sociedade, pela própria comunidade acadêmica e a comunidade externa. Outro aspecto relevante e de contribuição da AVALIAÇÃO é que esta consiste em um dos elementos do processo administrativo, que tem a função básica e primordial de promover a revisão das etapas de planejamento, organização e coordenação das atividades, ações, objetivos e políticas. O seu papel neste momento é promover o feedback (retroalimentação) da eficácia e eficiência do nosso trabalho e do alcance das finalidades da Instituição. Os resultados da avaliação são elementos para a adequação das políticas internas, para a redefinição das prioridades, para conhecimento dos problemas, limitações, condições e potencialidade e na tomada de decisões, tendo como horizonte a melhoria e a mudança do seu funcionamento.

4 A avaliação institucional é um processo, sem fim, de busca da qualidade do fazer educativo e pressupõe e exige predisposição à mudança. É impensável concebê-la dissociada da mudança, mais do que isso, de uma cultura da mudança. Essa é exigida pela dinâmica da realidade científica, tecnológica, cultural, organizacional, política e social. O fato é que o mundo, a sociedade, mudam num ritmo cada vez mais acelerado. Essa aceleração da mudança agrava o processo de corrosão e de obsolescência dos conhecimentos e das tecnologias e explicita a necessidade de atualização, de renovação do conhecimento, de mudanças. Essas impõem desafios às instituições educacionais. Esses desafios postos às instituições, que precisa redefinir-se, construindo permanentemente sua identidade, têm implicações sobre os seus elementos constituintes. A mudança dos atores sujeitos e o aprimoramento das estruturas precisa se refletir nos processos universitários, como na produção de conhecimentos, na formação de profissionais, na criação de cultura, na prestação de serviços. É nesses processos que ensino, pesquisa e extensão interagem e moldam o grau de indissociabilidade alcançada, concretamente, em cada ação e em cada prática do fazer universitário. A Comissão de Avaliação Institucional tem como propósito principal criar uma cultura de avaliação, com vistas a mudanças no fazer acadêmico, com o propósito de contribuir para a melhora da qualidade do ensino. Provavelmente, esse é o caminho mais seguro para a construção da autonomia. Trata-se de um processo de mudança e de melhoria lento, gradual, com avanços e retrocessos, de não acomodação, mas de compromisso com o futuro. É fundamental em um processo de Auto-Avaliação ocorrer a participação efetiva da comunidade institucional, pois esta assegura a Auto-Análise: a instituição se pensa, repensa e viabiliza planos de ação que impliquem em mudança e desenvolvimento. Tendo em mente que os participantes do processo institucional são todos aqueles que freqüentam o ambiente e a comunidade acadêmica, esta Instituição tem procurado, através de diversas estratégias, levantar dados sobre sua população, sobre o profissional que aqui recebe sua formação, sua produção, oferta de serviços e sobre sua imagem interna e externa. Pressupondo que tanto os alunos, quanto os professores e os funcionários são integrantes desta comunidade acadêmica e cada qual traz em si uma maneira de vivenciar a realidade em que vive, nossa proposta tem sido a de observar tais visões na tentativa de encontrar

5 padrões que indiquem como se dá a construção social desta realidade e de como estes padrões determinam o grau de satisfação do público. Crê-se que esta sistemática deva harmonizar-se com o Projeto Pedagógico, permitindo uma integração da avaliação da instituição e dos seus cursos, coerentes com a avaliação discente evitando práticas estanques, fragmentadas ou desarticuladas da realidade institucional. Por fim, tal modelo de avaliação descrito a seguir, tem a pretensão ainda de estimular e orientar o crescimento do Campus Uberaba do IFTM a partir da participação efetiva de docentes e discentes, servidores e comunidade. O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei nº , de 14 de abril de 2004, fundamenta-se na necessidade de promover a melhoria da qualidade da educação superior, a orientação da expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia institucional, da sua efetividade acadêmica e social e, especialmente, do aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais. O IFTM Campus Uberaba, antigo CEFET Uberaba, implantou um Projeto de Avaliação de acordo com as normas prescritas na lei nº , de 14/04/2004, promovendo o assessoramento das ações propostas para a elevação da excelência acadêmica administrativa. A Instituição também percebe que, quando corpo discente e docente sentese parte fundamental de todo o processo, observa que seus esforços estão valendo à pena, estarão motivados e encorajados a buscarem mudanças obtendo assim um grande diferencial na organização.

6 III OBJETIVOS 3.1 Objetivos Gerais Instrumentalizar a gestão do Campus Uberaba do IF TM através dos resultados obtidos no processo da avaliação institucional; Buscar melhoria da eficiência e eficácia do Campus Uberaba em seus diversos setores; Apreender a visão e expectativas da comunidade sobre a instituição utilizando esses recursos como subsídios para melhoria contínua. 3.2 Objetivos Específicos Difundir a cultura da avaliação permanente, como atividade de autoconhecimento; Levantar os indicadores quantitativos e qualitativos do processo de gestão institucional; Identificar os problemas e deficiências da Instituição; Analisar as causas dos problemas e deficiências identificadas a fim de saná-las buscando redirecionar o que se fizer necessário; Aumentar a consciência pedagógica e capacidade profissional do corpo docente e técnicoadministrativo; Fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais; Tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade.

7 IV METODOLOGIA A Avaliação Institucional passou pelas seguintes etapas: Sensibilização; (entrada em sala de aulas em especial as turmas de primeiros períodos, montagem de painel sobre a importância da Avaliação Institucional) Participação da comunidade acadêmica no aprimoramento dos instrumentos de avaliação Institucional; Diagnóstico, via instrumento eletrônico, estruturado pela CPA; Tabulação dos dados; Análise dos dados pela CPA, Direção, Departamentos e Coordenações de Curso, pelas Coordenações de Ensino; Elaboração de novos planos de ação. O processo de auto-avaliação proporcionou não só o autoconhecimento institucional, como será um balizador da avaliação externa, prevista no SINAES Procedimentos da Avaliação Institucional Em conformidade com o previsto no seu PDI Plano de Desenvolvimento Institucional, que determina que a avaliação institucional, do Campus Uberaba, integre o processo de melhoria de qualidade da comunidade acadêmica, em suas diversificadas atribuições, todas identificadas com a missão, finalidades e objetivos da Instituição é que apresentamos a seguir a sistemática do levantamento dos dados necessários a tal prática.

8 4.2 - Desenvolvimento Operacional Elaboração do Instrumento Elaboração do Software Perguntas Software Aplicação do Instrumento Resultados Análise Crítica (discentes) Análise Crítica (docentes) Análise Crítica (técnico-admin) Diagnóstico Diagnóstico Diagnóstico Elaboração das sugestões Sugestões Ações planejadas pela direção Relatório Final Entrega à REITORIA IFTM

9 De acordo com as Orientações Gerais para Avaliação Institucional, a Comissão Própria de Avaliação se reuniu para reavaliar o instrumento utilizado no ano de Pequenas adequações foram efetuadas para que melhor adequasse à atual situação e também que fosse a base dos dados para (re) orientação do trabalho do Campus Uberaba. Foi dividido em três grupos de avaliadores: discentes, docentes e técnicos administrativos. Foi divulgado antecipadamente a cada grupo de avaliadores, dia e hora da avaliação, para responder aos questionários informatizados elaborados pela CPA em parceria com o Setor de Tecnologia da Informação da Reitoria do IFTM. Estes questionários foram respondidos nos Laboratórios de Informática das Unidades I e II no período de 04 a 08 de outubro de 2010 onde os integrantes dos grupos receberam instruções de monitores preparados pela CPA. Não foi necessária a utilização de cópia impressa do questionário, apesar da CPA ter previsto que, caso houvesse qualquer tipo de dificuldade com o software, as questões poderiam ser respondidas por escrito e os resultados seriam digitados posteriormente. As informações obtidas foram processadas por um banco de dados e encaminhadas à CPA, através de gráficos. Diante dos resultados apresentados, a CPA realizou as seguintes ações: Análise e interpretação dos dados; Elaboração de relatório para uso interno e gráfico para divulgação dos resultados; Encaminhamento dos relatórios à Direção Geral, Departamentos e Coordenações de Curso; Divulgação dos resultados através de gráficos e relatórios para o corpo docente, discente e administrativo; Discussão dos resultados com toda a comunidade acadêmica. A CPA se reuniu periodicamente para avaliar os gráficos, analisando criticamente os resultados da auto-avaliação, formulando assim diagnósticos. Estes diagnósticos foram então discutidos pela CPA geraram um conjunto de sugestões que foram encaminhadas aos interessados. Cada sugestão foi direcionada ao setor de interesse para análise. As ações definidas por cada um destes setores foram incluídas no relatório final.

10 V RECURSOS 5.1 Materiais - Software denominado Questionário Informatizado para Auto-Avaliação Institucional, elaborado pelo Setor de Tecnologia de Informação do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro IFTM. - Impressoras e xérox para reprodução das escalas, listas de presença, e impressão dos resultados. 5.2 Físicos Laboratórios de Informática das Unidades I e II do Campus Uberaba. DETALHAMENTO DOS CONCEITOS: Nota da pergunta Conceito 1 a 3.9 Fraco (F) 4 a 5,9 Regular (R) 6 a 7,9 Bom (B) 8 a 10 Ótimo (O)

11 Seu conhecimento quanto a missão do IFTM: Média Técnico Conceitos BOM ÔTIMO BOM BOM Não sei % C omo você avalia a missão do IFTM de acordo com a atuação proposta: Média Técnico Conceitos BOM BOM BOM BOM Não sei... 17% A adequação/atualização das normas e regulamentos da Instituição em relação a sua atividade é: Média Técnico Conceitos BOM BOM BOM BOM Não sei %

12 seu envolvimento na concepção, execução e acompanhamento do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto é: Média Técnico

13 Conceitos REGULAR BOM BOM BOM Não sei % 0 seu conhecimento do Piano de Desenvoivimento Institucionai (PDI) do Instituto é: Média Técnico Conceitos REGULAR BOM REGULAR BOM Não sei % A poiltica do Instituto para o ensino é: Média Técnico Conceitos BOM BOM BOM BOM Não sei % A poiltica do Instituto para a pesquisa é: Média Técnico Conceitos BOM REGULAR BOM BOM Não sei %

14 A poiltica do Instituto para a extensão é: Média Técnico

15 Conceitos BOM REGULAR BOM BOM Não sei % A poiltica do Instituto para a producão é: Conceitos BOM BOM BOM BOM Não sei % Seu conhecimento quanto ao funcionamento do C onseiho Superior é: Conceitos REGULAR BOM REGULAR REGULAR Não sei % Seu conhecimento quanto ao funcionamento do C oiégio de Dirigentes é: Conceitos REGULAR BOM REGULAR REGULAR Não sei % Seu conhecimento quanto ao funcionamento do C oiegiado de C urso é:

16 Conceitos REGULAR OTIMO BOM Não sei %

17 A agiiidade e quaiidade na soiucão de processos administrativos são: Professores Conceitos REGULAR REGULAR REGULAR Não sei % A atuacão da reitoria do Instituto é: Conceitos BOM BOM BOM BOM Não sei % Atuacão da direcão gerai do C ampus Uberaba é: Conceitos BOM OTIMO OTIMO BOM Não sei % Atuacão da Gerência da Unidade II é: Conceitos BOM OTIMO BOM BOM Não sei %

18 Atuacão da ouvidoria é: Conceitos REGULAR BOM REGULAR REGULAR Não sei % Atuacão da procuradoria é: Professores Conceitos BOM REGULAR REGULAR Não sei % Atuacão do setor de Tecnoiogia da Informacão (TI) é: Conceitos BOM BOM BOM BOM Não sei % Atuacão do setor de cerimoniai é: Conceitos REGULAR REGULAR REGULAR REGULAR Não sei %

19 Atuacão dos setores de apoio pedagógico é: Conceitos BOM BOM BOM Não sei % Atuacão do setor de recursos audio-visuais é: Conceitos BOM BOM BOM BOM Não sei % Atuacão do setor de registro e controie acadêmico (secretaria) é: Conceitos BOM BOM BOM Não sei % Atuacão do setor de reprografia é: Conceitos REGULAR BOM BOM BOM Não sei %

20 Atuacão do setor de bibiioteca é: Conceitos BOM BOM BOM BOM Não sei % Atuacão do setor de reiacöes empresariais (parceria e estagio) é: Conceitos BOM BOM BOM Não sei % Atuacão do setor de assistência ao educando é: Conceitos BOM BOM BOM Não sei % Atuacão do setor de psicoiogia é: Alunos Conceitos BOM BOM Não sei %

21 Atuacão do setor de odontoiogia é: Alunos Conceitos Não sei % REGULAR REGULAR Atuacão do setor de recursos humanos é: Professores Conceitos BOM REGULAR BOM Não sei % Atuacão do setor de extensão é: Conceitos BOM BOM BOM Não sei % Atuacão do setor de pesquisa é: Conceitos BOM BOM BOM Não sei... 28%

22 Atuacão do setor de producão é: Conceitos BOM BOM BOM BOM Não sei % Atuacão do setor de ensino é: Conceitos BOM OTIMO BOM Não sei % Atuacão do setor de contabiiidade e financas é: Professores Conceitos BOM BOM BOM Não sei % Atuacão do setor de aquisicöes e servicos (compras) é: Professores Conceitos REGULAR BOM BOM Não sei... 25%

23 Atuacão do setor de patrimônio é: Professores Conceitos BOM BOM BOM Não sei % Atuacão do setor de coisas veihas e iixos é: Conceitos Ningu m avaiiou esta quest o 0 FRACO Atuacão do setor de atividades de apoio (servicos gerais) é: Professores Conceitos BOM BOM BOM Não sei % Atuacão do setor de transporte é: Conceitos REGULAR BOM BOM BOM Não sei % Atuacão do setor de seguranca é: Conceitos BOM BOM BOM BOM Não sei... 14%

24 A iiuminacão da unidade I (fazenda) é: Conceitos REGULAR BOM BOM REGULAR Não sei % A iiuminacão da unidade II (cidade) é: Conceitos BOM BOM OTIMO OTIMO Não sei % Atuacão da cantina/posto de venda é: Conceitos REGULAR BOM BOM BOM Não sei % 0 atendimento no gabinete da reitoria é: Professores Conceitos BOM BOM BOM Não sei %

25

26 0 atendimento no gabinete da direcão gerai é: Conceitos BOM OTIMO BOM BOM Não sei % Atuacão do refeitório é: Conceitos BOM BOM BOM BOM Não sei % A reiacão interpessoai entre docentes é: Professores Conceitos OTIMO OTIMO A reiacão interpessoai entre os técnicosadministrativos é: Conceitos BOM BOM Não sei %

27 A reiacão interpessoai entre os aiunos é: Alunos Conceitos BOM BOM Não sei % A reiacão interpessoai com a chefia imediata é: Professores Conceitos OTIMO OTIMO OTIMO 0 reiacionamento com a(s) coordenacão(öes) de curso é: Conceitos BOM OTIMO OTIMO Não sei % A reiacão interpessoai aiuno/professor é: Conceitos BOM OTIMO OTIMO Não sei %

28 A reiacão interpessoai aiuno/técnico-administrativo é: Alunos Conceitos BOM BOM BOM Não sei % A reiacão interpessoai administrativo/docente é: Professores Conceitos BOM BOM BOM Não sei % 0 acompanhamento pedagógico e orientacão por parte da coordenacão do curso é: Conceitos BOM OTIMO BOM Não sei % Agiiidade e quaiidade nas respostas das soiicitacöes referentes a vida acadêmica: Conceitos BOM BOM BOM Não sei %

29 Presenca da coordenacão no cotidiano das atividades acadêmicas é: Conceitos BOM OTIMO BOM Não sei % A Infra-estrutura e condicöes fisicas do seu ambiente de trabaiho (dimensöes do espaco fisico, Iiuminacão, ventiiacão, mobiiiario e equipamento) é: Professores Conceitos BOM BOM BOM Não sei... O.76% A Infra-estrutura e condicöes fisicas das saias de auia (dimensöes do espaco fisico, Iiuminacão, ventiiacão, mobiiiario e equipamento) é: Conceitos BOM BOM BOM Não sei % A Infra-estrutura e condicöes fisicas dos iaboratórios (dimensöes do espaco fisico, Iiuminacão, ventiiacão, mobiiiario e equipamento) é: Conceitos BOM BOM BOM Não sei %

30 A Infra-estrutura e condicöes fisicas da bibiioteca (dimensöes do espaco fisico, Iiuminacão, ventiiacão, mobiiiario e equipamento) é: Conceitos BOM BOM BOM BOM Não sei % A Infra-estrutura e condicöes fisicas do refeitório (dimensöes do espaco fisico, Iiuminacão, ventiiacão, mobiiiario e equipamento) é: Conceitos BOM BOM BOM BOM Não sei % A Infra-estrutura e condicöes fisicas das UEPs- Unidade de Producão (dimensöes do espaco fisico, Iiuminacão, ventiiacão, mobiiiario e equipamento) é: Conceitos BOM BOM BOM Não sei % A quaiidade da refeicão oferecida peio refeitório é: Conceitos BOM OTIMO BOM BOM Não sei %

31 A organizacão do acervo da bibiioteca é: Conceitos BOM BOM BOM BOM Não sei % o acesso ao acervo da bibiioteca é: Conceitos BOM BOM BOM BOM Não sei % A quantidade de iivros-texto indicados peias discipiinas na bibiioteca é: Conceitos REGULAR BOM BOM Não sei % 0 materiai compiementar (periódicos, revistas, C D, vidioteca...) oferecido peia bibiioteca é: Conceitos REGULAR REGULAR BOM REGULAR Não sei %

32 0 nümero de computadores para acesso a Internet disponibiiizados na bibiioteca é: Conceitos REGULAR REGULAR BOM REGULAR Não sei % 0 horario de funcionamento da bibiioteca é: Conceitos BOM OTIMO OTIMO OTIMO Não sei % 0 atendimento peios funcionarios da bibiioteca é: Conceitos BOM OTIMO OTIMO OTIMO Não sei % 0 atendimento peios funcionarios da secretaria é: Conceitos BOM OTIMO BOM Não sei %

33 0 atendimento peios funcionarios da reprografia é: Conceitos BOM OTIMO OTIMO BOM Não sei % 0 atendimento peios funcionarios da cantina é: Conceitos BOM BOM BOM BOM Não sei % 0 atendimento peios funcionarios do refeitório é: Conceitos BOM OTIMO OTIMO OTIMO Não sei % 0 atentimento pedagógico aos aiunos portadores de necessidades especificas é: Alunos Conceitos BOM BOM Não sei %

34 A acão de inciusão sociai é: Conceitos BOM BOM BOM BOM Não sei % A comunicacão da Instituicão com a sociedade é: Conceitos REGULAR REGULAR BOM REGULAR Não sei % A comunicacão interna da Instituicão é: Conceitos BOM BOM REGULAR BOM Não sei % A divuigacão de cursos/eventos da instituicão é: Conceitos REGULAR BOM BOM REGULAR Não sei %

35 Sua assiduidade é: Conceitos OTIMO OTIMO OTIMO OTIMO Não sei % Sua pontuaiidade é: Conceitos OTIMO OTIMO OTIMO OTIMO Não sei % Seu comprometimento e responsabiiidade com sua atividade é: Conceitos OTIMO OTIMO OTIMO OTIMO Não sei % Sua motivacão para o desempenho de sua atividade é: Conceitos OTIMO OTIMO OTIMO OTIMO Não sei %

36 Sua motivacão para oferecer idéias e soiucöes criativas para o seu setor é: Professores Conceitos OTIMO OTIMO OTIMO Não sei... O.76% Sua habiiidade para trabaihar em equipe é: Conceitos OTIMO OTIMO OTIMO OTIMO Não sei % Sua satisfacão profissionai/acadêmica é: Conceitos BOM OTIMO OTIMO OTIMO Não sei % Sua expectativa em reiacão ao curso escoihido é: Conceitos Não sei % Alunos OTIMO OTIMO

37 0 acesso a participacão em Projetos de pesquisa é: Conceitos BOM BOM BOM Não sei % 0 acesso a participacão em Projetos de extensão é: Conceitos REGULAR BOM BOM BOM Não sei % Sua participacão em Bancas examinadoras é: Professores Conceitos BOM BOM Não sei % Sua participacão em C omissöes de trabaihos internos é: Conceitos REGULAR BOM BOM BOM Não sei %

38 0 acesso a participacão em eventos institucionais (seminarios, feiras, encontros...) é: Conceitos BOM OTIMO REGULAR BOM Não sei % Sua participacão em reuniöes é: Professores Conceitos OTIMO BOM OTIMO Não sei % Sua participacão em orientacão de aiunos (estagio, TC C, projetos...) é: Professores Conceitos OTIMO OTIMO Não sei % Sua participacão em Atividades extracurricuiares (visita técnicas, eventos acadêmicos...) é: Conceitos BOM BOM BOM Não sei %

39 Seu conhecimento do programa de concessão de boisas é: Conceitos BOM BOM BOM Não sei % 0 acesso a atividades de monitoria é: Alunos Conceitos BOM BOM Não sei % Sua frequência em atividade artistica e cuiturai é: Conceitos REGULAR BOM REGULAR REGULAR Não sei % Sua frequência em atividades de extensão é: Conceitos REGULAR REGULAR REGULAR REGULAR Não sei %

40 Sua frequência em atividades de pesquisa é: Conceitos REGULAR BOM BOM Não sei % A divuigacão desta avaiiacão para a comunidade foi: Conceitos REGULAR BOM BOM BOM Não sei % A objetividade das perguntas deste questionario foi:

41 VII ANÁLISE DO PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO 7.1 Ações Planejadas e realizadas Ano Trimestre Ação(ões) 1º 2 Socialização do Projeto de Avaliação da IES junto à comunidade acadêmica Elaboração do Instrumento de Auto-Avaliação Informatizado º Divulgação no site do IFTM, dos instrumentos de auto-avaliação, para sugestão da comunidade acadêmica. 3 Compilação das sugestões e fechamento do instrumento de avaliação. 4 Semana da Avaliação Institucional 4º 4º 4º Elaboração dos relatórios Divulgação do relatório parcial para a CONAES Análise das informações e ações retroalimentativas

42 7.2 Potencialidades e fragilidades encontradas pela Avaliação Institucional 2010 Ao longo da análise crítica apresentada para cada dimensão, foram descritas sugestões para as perguntas com conceito Fraco, Regular, Bom e Ótimo. DETALHAMENTO DOS CONCEITOS: Nota da pergunta Conceito 1 a 3.9 Fraco (F) 4 a 5,9 Regular (R) 6 a 7,9 Bom (B) 8 a 10 Ótimo (O) Adotaram-se os seguintes critérios: Sempre que uma das classes votantes deu um conceito Fraco ou Regular, a comissão deixou sugestões propostas. Percentuais de acima de 20%, aplicou-se a sugestão 2. Sugestões recomendadas pela CPA 2010 Sugestão 1 reavaliar a política atual. Sugestão 2 Apresentação e divulgação de forma efetiva. Sugestão 3 - Levantamento de sugestões junto aos docentes, técnicos administrativos e discentes Sugestão 4 - Divulgação das atribuições e ações realizadas Sugestão 5 Criação de uma urna de apresentação se sugestões, elogios e reclamações

43 Sugestão 6- Levantamento das ações que podem ser executadas para solucionar o problema. Sugestão 7 Levantamento da real necessidade do quantitativo de livros por disciplina. Sugestão 8 - Levantamento da real necessidade do quantitativo de material complementar por disciplina. Sugestão 9 - Levantamento da real necessidade do quantitativo de computadores. Sugestão 10 Melhorar os meios de comunicação com a sociedade. Sugestão 11 Melhorar os meios de comunicação interna. Sugestão 12 Melhorar as formas de divulgação interna e externa. Sugestão 13 Conscientização dos segmentos da importância do envolvimento neste parâmetro. Sugestão 14 Elaborar informativo mensal das ações da instituição. Nº Parâmetros Avaliados Conceito Alunos 1 Seu conhecimento quanto a missão do IF Triangulo: Conceito Professores. Conceito técnicos administrativos Conceito Geral. % Não sei BOM ÓTIMO BOM BOM 12,18 - Sugestões 2 Como você avalia a missão do IF Triângulo Mineiro de acordo com a atuação proposta 3 A adequação/atualização das normas e regulamentos BOM BOM BOM BOM 17 _ BOM BOM BOM BOM 11,75 -

44 da Instituição em relação á sua atividade é: 4 O seu envolvimento na REGULAR BOM BOM BOM 21,49 Sugestão 2 concepção. execução e acompanhamento do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto é: 5 O seu conhecimento do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto é: REGULAR BOM REGULAR BOM 24,67 Sugestão 2 6 A política do Instituto para o BOM BOM BOM BOM 10,62 ensino é: 7 A política do Instituto para a BOM REGULAR BOM BOM 13,52 Sugestão 1. pesquisa é: 8 A política do Instituto para a BOM REGULAR BOM BOM 19,93 Sugestão 1. extensão é: 9 A política do Instituto para a produção é: BOM BOM BOM BOM 18,17 10 Seu conhecimento quanto REGULAR BOM REGULAR REGULAR 31,87 Sugestão 2. ao funcionamento do Conselho Superior é: 11 Seu conhecimento quanto REGULAR BOM REGULAR REGULAR 33,98 Sugestão 2 ao funcionamento do Colégio de Dirigentes é: 12 Seu conhecimento quanto REGULAR OTIMO - BOM 22,09 Sugestão 2

45 ao funcionamento do Colegiado de Curso é: 13 A agilidade e qualidade na solução de processos administrativos são: - REGULAR REGULAR REGULAR 8,33 Sugestão 7 14 A atuação da reitoria do Instituto é: BOM BOM BOM BOM 14,93-15 Atuação da direção geral do BOM OTIMO OTIMO BOM 9,92 - Campus Uberaba é: 16 Atuação da Gerência da Unidade II é: BOM OTIMO BOM BOM 22,2 Sugestão 2 17 Atuação da ouvidoria REGULAR BOM REGULAR REGULAR 37,14 Sugestão 2 18 Atuação da procuradoria - BOM REGULAR REGULAR 46,97 Sugestão 2 19 Atuação do setor de BOM BOM BOM BOM 19,68 - Tecnologia da Informação 20 Atuação do setor de cerimonial REGULAR REGULAR REGULAR REGULAR 38,22 Sugestão 2 Sugestão 3 21 Atuação dos setores de BOM BOM - BOM 20,65 Sugestão 2 apoio pedagógico é: 22 Atuação do setor de recursos áudios-visuais é: BOM BOM BOM BOM 13,01-23 Atuação do setor de registro BOM BOM - BOM 7,76 - e controle acadêmico (secretaria) 24 Atuação do setor de REGULAR BOM BOM BOM 4,19 -

46 reprografia 25 Atuação do setor de biblioteca BOM BOM BOM BOM 4,13-26 Atuação do setor de relações BOM BOM - BOM 25,07 Sugestão 2 empresariais (parcerias e estágio) é: 27 Atuação do setor de assistência ao educando é: BOM BOM - BOM 22,95 - Sugestão 2 28 Atuação do setor de psicologia é: BOM - - BOM 39,8 Sugestão 2 29 Atuação do setor de REGULAR - - REGULAR 56,32 Sugestão 6 odontologia é: 30 Atuação do setor de - BOM REGULAR BOM 1,52 recursos humanos 31 Atuação do setor de extensão BOM BOM BOM 43,63 Sugestão 2 32 Atuação do setor de pesquisa BOM BOM BOM 28 Sugestão 2 33 Atuação do setor de produção BOM BOM BOM BOM 30,11 Sugestão 2 34 Atuação do setor de ensino BOM OTIMO - BOM 9,36-35 Atuação do setor de contabilidade e finanças - BOM BOM BOM 31,06 Sugestão 2 36 Atuação do setor de - REGULAR BOM BOM 25 Sugestão 2

47 aquisições e serviços (compras) 37 Atuação do setor de patrimônio 38 Atuação do setor de atividades de apoio (serviços gerais) - BOM BOM BOM 21,97 Sugestão 2 - BOM BOM BOM 5,3-39 Atuação do setor de REGULAR BOM BOM BOM 16,64 Sugestão 6 transporte 40 Atuação do setor de segurança é: BOM BOM BOM BOM A iluminação da unidade I REGULAR BOM BOM REGULAR 11,3 Sugestão 7 fazenda é: 42 A iluminação da unidade II BOM BOM OTIMO OTIMO 13,2 - cidade é: 43 Atendimento da cantina/posto de venda REGULAR BOM BOM BOM 1,41-44 O atendimento no gabinete da reitoria é: - BOM BOM BOM 42,42 Sugestão 2 45 O atendimento no gabinete BOM OTIMO BOM BOM 33,8 Sugestão 2 da direção geral é: 46 Atuação do refeitório BOM BOM BOM BOM 7,93-47 A relação interpessoal entre - OTIMO - OTIMO 0,00 - docentes é: 48 A relação interpessoal entre os técnico-administrativos é: - - BOM BOM 5,97 -

48 49 A relação interpessoal entre os alunos é: 50 A relação interpessoal com a chefia imediata é: 51 Relacionamento com a(s) coordenação(ões) de curso 52 A relação interpessoal aluno/professor é: BOM - - BOM 2,99 - OTIMO OTIMO OTIMO 0,00 BOM OTIMO - OTIMO 4,59 BOM ÓTIMO - ÓTIMO 1,87-53 A relação interpessoal aluno/técnico-administrativo é: 54 A relação interpessoal administrativo/docente é: 55 O acompanhamento pedagógico e orientação por parte da coordenação do curso é: BOM - BOM BOM 17, BOM BOM BOM 8,4 - BOM OTIMO - BOM 11,89-56 Agilidade e qualidade nas respostas das solicitações referentes a vida acadêmica BOM BOM - BOM 12,55-57 Presença da coordenação no BOM OTIMO - BOM 9,64 - cotidiano das atividades acadêmicas 58 Infra-estrutura e condições - BOM BOM BOM 0,76 -

49 físicas do seu ambiente de trabalho (dimensões do espaço físico, Iluminação, ventilação, mobiliário e equipamento) 59 Infra-estrutura e condições físicas das salas de aula (dimensões do espaço físico, Iluminação, ventilação, mobiliário e equipamento) é: BOM BOM - BOM 2,53-60 A Infra-estrutura e condições BOM BOM - BOM 7,96 - físicas dos laboratórios (dimensões do espaço físico, Iluminação, ventilação, mobiliário e equipamento) é: 61 A Infra-estrutura e condições BOM BOM BOM BOM 4,32 - físicas da biblioteca (dimensões do espaço físico, Iluminação, ventilação, mobiliário e equipamento) é: 62 A Infra-estrutura e condições BOM BOM BOM BOM 9,25 - físicas do refeitório (dimensões do espaço físico, Iluminação, ventilação, mobiliário e equipamento) é: 63 A Infra-estrutura e condições BOM BOM BOM 33,74 Sugestão 2

50 físicas das UEPs-Unidade de Produção (dimensões do espaço físico, Iluminação, ventilação, mobiliário e equipamento) é: 64 A qualidade da refeição oferecida pelo refeitório é: 65 A organização do acervo da biblioteca é: 66 O acesso ao acervo da biblioteca é: BOM OTIMO BOM BOM 16,89 - BOM BOM BOM BOM 7,84 - BOM BOM BOM BOM 6,26-67 A quantidade de livros-texto indicados pelas disciplinas na biblioteca é: 68 O material complementar (periódicos, revistas, CD, videoteca...) oferecido pela biblioteca é: 69 O número de computadores para acesso à Internet disponibilizados na biblioteca é: 70 O horário de funcionamento da biblioteca é: REGULAR BOM BOM 9,46 Sugestão 8 REGULAR REGULAR BOM REGULAR 18,94 Sugestão 9 REGULAR REGULAR BOM REGULAR 9,52 Sugestão 10 BOM ÓTIMO ÓTIMO OTIMO 9,25 -

51 71 O atendimento pelos funcionários da biblioteca é: 72 O atendimento pelos funcionários da secretaria é: 73 O atendimento pelos funcionários da reprografia é: 74 O atendimento pelos funcionários da cantina é: 75 O atendimento pelos funcionários do refeitório é: BOM ÓTIMO ÓTIMO ÓTIMO 5,55 - BOM OTIMO BOM 4,68 - BOM ÓTIMO OTIMO BOM 5,11 - BOM BOM BOM BOM 2,56 - BOM ÓTIMO OTIMO OTIMO 15,99-76 O atendimento pedagógico aos alunos portadores de necessidades específicas é: BOM BOM 57,77 Sugestão 2 77 A ação de inclusão social é: BOM BOM BOM BOM 37,18 Sugestão 2 78 A comunicação da Instituição com a sociedade é: REGULAR REGULAR BOM REGULAR 16,65 Sugestão A comunicação interna da Instituição é: BOM BOM REGULAR BOM 9,78 Sugestão A divulgação de cursos/eventos da instituição é: REGULAR BOM BOM REGULAR 4,76 Sugestão 13

52 81 Sua assiduidade é: ÓTIMO ÓTIMO ÓTIMO ÓTIMO 8,46-82 Sua pontualidade é: ÓTIMO ÓTIMO ÓTIMO ÓTIMO 2,2-83 Seu comprometimento e ÓTIMO ÓTIMO ÓTIMO ÓTIMO 1,94 - responsabilidade com sua atividade é: 84 Sua motivação para o desempenho de sua atividade é: ÓTIMO ÓTIMO ÓTIMO ÓTIMO 2,11-85 Sua motivação para oferecer - ÓTIMO ÓTIMO ÓTIMO 0,76 - idéias e soluções criativas para o seu setor é: 86 Sua habilidade para trabalhar em equipe é: ÓTIMO ÓTIMO ÓTIMO ÓTIMO 2,11-87 Sua satisfação profissional/acadêmica é: 88 Sua expectativa em relação ao curso escolhido é: 89 O acesso a participação em Projetos de pesquisa é: ÓTIMO ÓTIMO ÓTIMO ÓTIMO 2,56 - ÓTIMO - ÓTIMO 2,49 - BOM BOM - BOM 15,26-90 O acesso a participação em Projetos de extensão é: REGULAR BOM BOM 30,13 Sugestão 2 Sugestão 14 Sugestão Sua participação em Bancas - BOM - BOM 7,81 -

53 examinadoras é: 92 Sua participação em Comissões de trabalhos internos é: 93 O acesso a participação em eventos institucionais (seminários, feiras, encontros...) é: 94 Sua participação em reuniões é: 95 Sua participação em orientação de alunos (estagio, TCC, projetos...) é: 96 Sua participação em Atividades extracurriculares (visita técnicas, eventos acadêmicos...) é: REGULAR BOM BOM BOM 24,58 Sugestão 14 BOM OTIMO REGULAR BOM 11,19 Sugestão 14 - OTIMO BOM OTIMO 6, OTIMO - OTIMO 7,81 - BOM BOM - BOM 11,61-97 Seu conhecimento do BOM BOM - BOM 18,73 - programa de concessão de bolsas é: 98 O acesso a atividades de monitoria é: BOM - - BOM 23,11 99 Sua frequência em atividade REGULAR BOM REGULAR REGULAR 12,78 Sugestão 2 artística e cultural é: Sugestão 14 Sugestão Sua frequência em REGULAR REGULAR REGULAR REGULAR 26,08 Sugestão 2

54 atividades de extensão é: Sugestão 14 Sugestão Sua frequência em atividades de pesquisa é: REGULAR BOM - BOM 21,07 Sugestão 2 Sugestão 14 Sugestão A divulgação desta avaliação REGULAR BOM BOM BOM 11,19 Sugestão 2 para a comunidade foi: 103 A objetividade das perguntas BOM OTIMO BOM BOM 3,35 - deste questionário foi:

55 7.3 Direcionamentos das sugestões no planejamento da gestão As sugestões, após serem analisadas pela CPA, foram direcionadas a todos os setores competentes da instituição. O item a seguir enumera as sugestões da CPA com a respectiva ação que foi incorporada no planejamento da gestão para o ano de Abaixo, podem-se observar cada sugestão com o planejamento da ação a ser realizada. Sugestão Sugestão 1 reavaliar a política atual para a produção e extensão Sugestão 2 Apresentação e divulgação de forma efetiva. Respons ável DG DPEP DG DE DAP DPEP Ação já tomada avaliação 2009 Contratação de profissional e bolsista para atuação na área de comunicação (jornalista e estagiário de comunicação), ampliação de acesso à internet para servidores e estudantes, com aquisição de maior número de máquinas; implantação sistêmica do diário Ação a ser tomada ou justificativa Incentivar os alunos e servidores a consultar a página institucional na internet; Criar comissão que trate da divulgação institucional Efetuar levantamento e divulgar resultados alcançados por nossos alunos nos vestibulares e Cronograma Jan-dez 2011 Jan-dez 2011

56 eletrônico e do portal do aluno, criação da Gerência de tec. da Informação, inclusive com a contratação de mais dois técnicos da área; publicação dos anais do primeiro seminário de iniciação científica, intensificação da divulgação do processo seletivo e vestibular, maior proximidade com os meios de comunicação externos para divulgação das ações da instituição; realização de dia de campo; utilização sistêmica dos endereços eletrônicos institucionais como instrumento de comunicação interna; outros concursos do país

57 Sugestão 3 - Levantamento de sugestões junto aos docentes, técnicos administrativos e discentes DG DAP CGREC DGP maior apoio para a consolidação da semana nacional de ciência e tecnologia, feira de profissões e de novos produtos Divulgar a ouvidoria como mecanismo de coleta de sugestões e não somente como reclamações Acompanhamento das participações dos servidores em reuniões. Orientar os alunos a uma utilização mais significativa do canal de acesso do representante de turma junto ao coordenador de curso, levando sugestões

58 Sugestão 4 - Divulgação das atribuições e ações realizadas Sugestão 5- Aumento do quadro funcionários (mesmo que temporário) DG DPEP DAP DG DAP Ver ação 2007 da sugestão 4 Foi efetivada, a partir de , a terceirização de mãode-obra para o setor de atividades de apoio (eletricista, pedreiro e pintor) e setor de segurança (02 porteiros para Unidade I noturno). Além da terceirização de 02 porteiros, esta Instituição conta com aproximadamente, 98% dos setores com alarmes, cerca elétrica na Unidade II e está implantando câmara de vigilância nas Portarias da Unidade I e II, Setor de Zootecnia III e Agricultura III, além de outras ações Concurso público para ingresso de servidores do quadro permanente e ingresso dos concursados em

59 Sugestão 6 Criação de uma urna de apresentação se sugestões, elogios e reclamações Sugestão 7- Levantamento das ações que podem ser executadas para solucionar o problema de iluminação da Unidade I. Sugestão 8 Levantamento da real necessidade do quantitativo de livros por disciplina. Sugestão 9 - Levantamento da real necessidade do DG DAP CGREC DPEP DE DG DE DG DGP programadas. O mecanismo da utilização da urna foi tentado no início de 2008 (cooperativa dos alunos) porém, sem resultado satisfatório pelo fato de que os usuários fazem desse instrumento objeto de brincadeiras. No final de 2008 realizou-se aquisição de milhares de exemplares para suprir essa necessidade Destinar mais recursos em 2009 para aquisição de livros Aumento da quantidade de assinaturas de Jan-dez 2009 No decorrer de 2009 No decorrer de 2009

60 quantitativo de material complementar por disciplina.. Sugestão 10 - Levantamento da real necessidade do quantitativo de computadores.. Sugestão 11 melhorar os meios de comunicação com a sociedade.. Sugestão 12 melhorar os meios de comunicação interna. DG DAP DG CGREC DG CGREC Ver ação da sugestão 3. Link de acesso no site, divulgação em eventos: feiras, congressos, processo seletivo e vestibular. Visitas ao CEFET- Uberaba. Utilização do site para divulgação. revistas, já providenciados em dez 2008 A Diretoria de Administração e Planejamento, através da Gerência de TI, já possui este diagnóstico, que na medida do possível será efetivado, dependendo das liberações de orçamento. Estruturar uma comissão de Marketing Ampliar as comunicações via site e murais. Sugestão 13 DG Através de Criação do Banco Maio

61 melhorar as formas de divulgação interna e externa. Sugestão 14 conscientização dos segmentos da importância do envolvimento neste parâmetro. DAP CGREC DG DPEP DE campanhas no site. Criação da Diretoria de Pesquisa, Extensão e Produção, das coordenadorias de pesquisa e produção; Fortalecimento dos grupos de pesquisa, criação do PIBIC (FAPEMIG e CEFET), realização do primeiro seminário de iniciação científica, realização do segundo seminário de extensão; redimensionamento dos projetos de produção e de pesquisa;, assinatura de acordos e convênios com outras instituições, acesso a periódicos de Emprego, Estágio e Currículo do CEFET-Uberaba. O envolvimento dos referidos segmentos em Projetos de pesquisa e em ações da diretoria de graduação e pós-graduação é restrito a um grupo de alunos e servidores, porém em 2008 foi aberto Edital de bolsas institucionais para apresentação de projetos de pesquisa e, conseqüentemente ampliação do número de alunos bolsistas e participação em novos editais (Petrobrás e CNPQ) Jan-dez 2009

62 Sugestão 15 Elaborar informativo mensal das ações da instituição. DG DPEP DE da CAPES e outros; A instituição optou por divulgar suas informações na parte de notícias do site institucional e endereços eletrônicos por serem instrumentos rápidos, econômicos e ambientalmente corretos Maior divulgação junto aos discentes dos critérios de seleção para bolsa de iniciação científica. Estimular alunos e servidores a utilizarem esses instrumentos com maior freqüência Jan-dez 2009 IV CONSIDERAÇÕES FINAIS A CPA trabalhou com dedicação e afinco procurando envolver o maior número possível de colaboradores e discentes de sua instituição. Os resultados finais do processo de auto-avaliação serão divulgados através do site da instituição. Foram adotadas as seguintes mudanças em relação a avaliação 2008:

63 - O questionário foi reformulado pela comissão, com abertura a participação de toda a comunidade escolar para sugestões,alterando-se os conceitos para ótimo, bom, regular, ruim e.; - Análise dos resultados de forma conjunta, apresentado em histogramas. Mudanças propostas para a avaliação 2009: Ajuste do instrumento 2009, no sentido de se melhorar e dinamizar a Avaliação Institucional.

64 Desenvolvimento Operacional para a Auto-avaliação 2010 Avaliação já existente Elaboração do Instrumento Questões elaboradas pela comunidade acadêmica Avaliação já existente Adequação avaliação docentes Avaliação dos docentes pelos discentes Aprovação do Instrumento Perguntas Aplicação do Instrumento Elaboração do Software Software Elaboração Questionário Egressos e Questionário Contato via encontro de egressos Questionário Adequação Questionário Formandos Aplicação questionário formandos Resultados Respostas Respostas Análise Crítica (discentes) Análise Crítica (docentes) Análise Crítica (técnico- Tabulação dos Resultados Diagnóstico Diagnóstico Diagnóstico Resultados Aplicação Questionário Empregador Respostas Elaboração das sugestões Análise Análise dos Indicadores Questionário Sugestões Indicadores Elaboração Questionário Empregador Ações planejadas pela direção Pesquisa dos Indicadores

65 Uberaba, de 20 novembro de 2010 Presidente da CPA Campus Uberaba: Júlia Márcia Borges Mendonça Membros da CPA Campus Uberaba: Johann Max Hofmann Magalhães Eduardo Soares Rodrigues Lucas Arantes Pereira Jairo Gervásio de Freitas

66 Carla Augusta de Sousa Gondim Léo de Lima Beschizza Mariângela Terra Branco Neusa Afonso Dias Jussara Martins Alves Lúcio Andrade Silva

67 VIII REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] BRASIL. Lei nº , de 14 de abril de Instituição do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES. Brasília, p. 10, [2] INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS. Orientações gerais para o roteiro da auto-avaliação das Instituições. Brasília, p. 38, Relatório. [3] GILLEN, Terry. Avaliação de Desempenho. 4. ed. São Paulo: Nobel, p. 61 [4] CHIAVENATTO, Idalberto. Recursos Humanos. 4. ed. São Paulo: Atlas, S.A p.

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