A Portaria 3237/72, entre seus aspectos mais importantes, enfocou:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Portaria 3237/72, entre seus aspectos mais importantes, enfocou:"

Transcrição

1 NORMAS REGULAMENTADORAS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NR 1 DISPOSIÇÕES GERAIS ( ) 1.1. As Norms Regulmentdors NR, reltivs à segurnç e medicin do trblho, são de observânci obrigtóri pels empress privds e públics e pelos órgãos públicos d dministrção diret e indiret, bem como pelos órgãos dos Poderes Legisltivo e Judiciário, que possum empregdos regidos pel Consolidção ds Leis do Trblho CLT As disposições contids ns Norms Regulmentdors NR plicm se, no que couber, os trblhdores vulsos, às entiddes ou empress que lhes tomem o serviço e os sindictos representtivos ds respectivs ctegoris profissionis A observânci ds Norms Regulmentdors NR não desobrig s empress do cumprimento de outrs disposições que, com relção à mtéri, sejm incluíds em códigos de obrs ou regulmentos snitários dos estdos ou municípios, e outrs, oriunds de convenções e cordos coletivos de trblho A Secretri de Segurnç e Súde no Trblho SSST é o órgão de âmbito ncionl competente pr coordenr, orientr, controlr e supervisionr s tividdes relcionds com segurnç e medicin do trblho, inclusive Cmpnh Ncionl de Prevenção de Acidentes do Trblho CANPAT, o Progrm de Alimentção do Trblhdor PAT e ind fisclizção do cumprimento dos preceitos legis e regulmentres sobre segurnç e medicin do trblho em todo o território ncionl Compete, ind, à Secretri de Segurnç e Súde no Trblho SSST conhecer, em últim instânci, dos recursos voluntários ou de ofício, ds decisões proferids pelos Delegdos Regionis do Trblho, em mtéri de segurnç e súde no trblho A Delegci Regionl do Trblho DRT, nos limites de su jurisdição, é o órgão regionl competente pr executr s tividdes relcionds com segurnç e medicin do trblho, inclusive Cmpnh Ncionl de Prevenção dos Acidentes do Trblho CANPAT, o Progrm de Alimentção do Trblhdor PAT e ind fisclizção do cumprimento dos preceitos legis e regulmentres sobre segurnç e medicin do trblho Compete, ind, à Delegci Regionl do Trblho DRT ou à Delegci do Trblho Mrítimo DTM, nos limites de su jurisdição: ) dotr medids necessáris à fiel observânci dos preceitos legis e regulmentres sobre segurnç e medicin do trblho; b) impor s penliddes cbíveis por descumprimento dos preceitos legis e regulmentres sobre segurnç e medicin do trblho; c) embrgr obr, interditr estbelecimento, setor de serviço, cnteiro de obr, frente de trblho, locis de trblho, máquins e equipmentos; 2 d) notificr s empress, estipulndo przos, pr eliminção e/ou neutrlizção de inslubridde; e) tender requisições judiciis pr relizção de perícis sobre segurnç e medicin do trblho ns locliddes onde não houver médico do trblho ou engenheiro de segurnç do trblho registrdo no MTb Podem ser delegds outros órgãos federis, estduis e municipis, medinte convênio utorizdo pelo Ministro do Trblho, tribuições de fisclizção e/ou orientção às empress, qunto o cumprimento dos preceitos legis e regulmentres sobre segurnç e medicin do trblho Pr fins de plicção ds Norms Regulmentdors NR, consider se: ) empregdor, empres individul ou coletiv, que, ssumindo os riscos d tividde econômic, dmite, sslri e dirige prestção pessol de serviços. Equiprm se o empregdor os profissionis liberis, s instituições de beneficênci, s ssocições recretivs ou outrs instituições sem fins lucrtivos, que dmitem trblhdores como empregdos; b) empregdo, pesso físic que prest serviços de nturez não eventul empregdor, sob dependênci deste e medinte slário; c) empres, o estbelecimento ou o conjunto de estbelecimentos, cnteiros de obr, frente de trblho, locis de trblho e outrs, constituindo orgnizção de que se utiliz o empregdor pr tingir seus objetivos;

2 d) estbelecimento, cd um ds uniddes d empres, funcionndo em lugres diferentes, tis como: fábric, refinri, usin, escritório, loj, oficin, depósito, lbortório; e) setor de serviço, menor unidde dministrtiv ou opercionl compreendid no mesmo estbelecimento; f) cnteiro de obr, áre do trblho fix e temporári, onde se desenvolvem operções de poio e execução à construção, demolição ou repro de um obr; g) frente de trblho, áre de trblho móvel e temporári, onde se desenvolvem operções de poio e execução à construção, demolição ou repro de um obr; h) locl de trblho, áre onde são executdos os trblhos Sempre que um ou mis empress, tendo, embor, cd um dels, personlidde jurídic própri, estiverem sob direção, controle ou dministrção de outr, constituindo grupo industril, comercil ou de qulquer outr tividde econômic, serão, pr efeito de plicção ds Norms Regulmentdors NR, solidrimente responsáveis empres principl e cd um ds subordinds Pr efeito de plicção ds Norms Regulmentdors NR, obr de engenhri, compreendendo ou não cnteiro de obr ou frentes de trblho, será considerd como um estbelecimento, menos que se disponh, de form diferente, em NR específic Cbe o empregdor: ) cumprir e fzer cumprir s disposições legis e regulmentres sobre segurnç e medicin do trblho; ( / I1) b) elborr ordens de serviço sobre segurnç e medicin do trblho, dndo ciênci os empregdos, com os seguintes objetivos: ( / I1) I prevenir tos inseguros no desempenho do trblho; II divulgr s obrigções e proibições que os empregdos devm conhecer e cumprir; III dr conhecimento os empregdos de que serão pssíveis de punição, pelo descumprimento ds ordens de serviço expedids; IV determinr os procedimentos que deverão ser dotdos em cso de cidente do trblho e doençs profissionis ou do trblho; V dotr medids determinds pelo MTb; VI dotr medids pr eliminr ou neutrlizr inslubridde e s condições insegurs de trblho. c) informr os trblhdores: ( / I1) I os riscos profissionis que possm originr se nos locis de trblho; II os meios pr prevenir e limitr tis riscos e s medids dotds pel empres; III os resultdos dos exmes médicos e de exmes complementres de dignóstico os quis os próprios trblhdores forem submetidos; IV os resultdos ds vlições mbientis relizds nos locis de trblho. d) permitir que representntes dos trblhdores compnhem fisclizção dos preceitos legis e regulmentres sobre segurnç e medicin do trblho. ( / I1) 1.8. Cbe o empregdo: ) cumprir s disposições legis e regulmentres sobre segurnç e medicin do trblho, inclusive s ordens de serviço expedids pelo empregdor; 4 b) usr o EPI fornecido pelo empregdor; c) submeter se os exmes médicos previstos ns Norms Regulmentdors NR; d) colborr com empres n plicção ds Norms Regulmentdors NR; Constitui to fltoso recus injustificd do empregdo o cumprimento do disposto no item nterior O não cumprimento ds disposições legis e regulmentres sobre segurnç e medicin do trblho crretrá o empregdor plicção ds penliddes prevists n legislção pertinente.

3 1.10. As dúvids suscitds e os csos omissos verificdos n execução ds Norms Regulmentdors NR serão decididos pel Secretri de Segurnç e Medicin do Trblho SSMT. A HISTÓRIA DOS SERVIÇOS ESPECIALIZADOS E A REVISÃO DA NR4 Com vists trzer o público leitor um entendimento mis brngente, fz se necessário que comecemos pelo nscimento dos Serviços Especilizdos, pois somente quem conhece históri é cpz de fzer históri. HISTÓRICO Embor CLT de 1943, em seu rt. 164, já prescrevesse existênci ns empress de Serviços Especilizdos em Segurnç e Higiene do Trblho, os mesmos só se constituirm trvés d Portri 3237, de 27/6/72, do Ministério do Trblho, sendo então denomindos de "Serviços Especilizdos em Segurnç, Higiene e Medicin do Trblho". Su crição veio se constituir no divisor de águs entre um époc de imprecisão no que se refere polític nos ssuntos de segurnç e súde do trblhdor e outr, n qul o Estdo ssumiu, de form ordend e permnente esse controle. A Portri 3237/72, entre seus spectos mis importntes, enfocou: proibição de terceirizção dos Serviços ; dimensionmento do número de profissionis dos Serviços, segundo o risco (em 3 níveis) e o número de trblhdores do estbelecimento( prtir de 100); przo de 360 dis pr o DNSHT elborr qudro de grdção de risco; identidde própri de cd Serviço (de Segurnç e de Medicin do Trblho), com tribuições específics; przo de instlção dos Serviços nos estbelecimentos : prtir de 1/1/1975 o proveitmento de profissionis que, à époc de su vigênci possuíssem: Ø curso de especilizção ns áres de interesse Ø ou cinco nos de prátic n especilizção. O rt. 4º,o conceder o przo de 360 dis pr elborção do qudro de grdção de risco, permitindo, ssim, um pesquis profundd d mtéri, evidenciou importânci de se estbelecer e clssificr, criteriosmente, o gru de risco dos estbelecimentos. A Portri 3237/72 sofreu váris lterções, ms nenhum que modificsse de form substncil seus objetivos, té que foi revogd em 1978, tendo em vist revisão do Cpítulo V d CLT (levd efeito pel Lei 6514/77) e edição d Portri 3214/78, qundo mtéri bordd pel 3237/72 pssou ser ssunto específico d NR 4 Serviços Especilizdos em Segurnç e Medicin do Trblho ( SESMT). As tribuições dos dois serviços continurm ser distints. A clssificção de risco foi mplid de 3 pr 4 grus de risco. Em 1983, foi modificd substncilmente NR 4, unificndo se s tribuições dos dois serviços, s quis pssrm ter cráter genérico. Além disso, obrigtoriedde d existênci dos Serviços foi estendid pr estbelecimentos com o mínimo de 50 trblhdores. Posteriormente, lgums modificções form introduzids enfocndo estrutur dos Serviços e mudnç d clssificção de risco de lgums ctegoris de tividdes econômics, sem entretnto lterr substncilmente brngênci d NR4. SITUAÇÃO ATUAL Pr que possmos compreender importânci de um revisão d NR 4, vejmos como se present, tulmente, situção ds empress e trblhdores envolvidos: Empress Com SESMT...< 1% Sem SESMT......> 99% Trblhdores Em empress com SESMT... 36,10%

4 Em empress sem SESMT... (17,28% pr mis de 50 empregdos, 13,72% entre 20 e 50 empregdos e 32,90% pr menos de empregdos) Como se vê, o sistem previsto n CLT não evoluiu o suficiente, necessitndo, portnto, de um reformulção. Assim sendo, o Ministério do Trblho presentou pr consult públic um projeto d NR4 e posteriormente criou o GTT NR4 Grupo de Trblho Triprtite composto ds bncds do governo, trblhdores e empregdores, pr nálise e elborção de propost pr nov norm. Pel primeir vez n históri d elborção de norms, form conviddos os Conselhos Profissionis (Enfermgem, Engenhri e Medicin) pr prticiprem como observdores (somente com direito voz). O responsável por est colun foi indicdo pelo CONFEA pr ess missão. DESENVOLVIMENTO DOS TRABALHOS NO GTT DA NR 4 Até o momento já form relizds vinte reuniões, tendo sido 21ª mrcd pr o di 27/9/02 (este rtigo está sendo escrito em 17/9/02). Os pontos principis do projeto do Ministério do Trblho são: Ø inclusão do sistem de gestão n NR 4 Ø crição de Serviços : próprios, coletivos e externos Ø distribuição dos profissionis especilizdos por 3 fixs; Ø dimensionmento em berto pr discussão. Durnte o desenvolvimento dos trblhos, já form provdos lguns itens d norm, tis como: Ø obrigções dos empregdores e trblhdores; Ø tribuições dos Serviços; Ø definições de Serviços próprios e externos; Ø tribuições ds Comissões Triprtite d NR 4(ncionl e regionis). Foi tmbém considerd indequd inclusão de sistems de gestão no texto d NR4, por julgr se que o ssunto mereceri um norm específic pós um estudo mis profunddo do ssunto. Aind se encontrm em discussão os itens sobre: Serviços Coletivos Sobre esse ssunto presentm se s seguintes possibiliddes pr discussão: Serviços coletivos brngendo áres físics, tis como: pólos industriis, centros comerciis etc; Serviços coletivos brngendo tipos de tividdes econômics, independente de sus loclizções físics. Tems que merecerão muit nálise. Dimensionmento dos Serviços Até o presente o dimensionmento dos Serviços er função do gru de risco do estbelecimento e do número de seus empregdos. Esse procedimento decorre do que prescreve o rt. 162 d CLT: "As empress, de cordo com norms serem expedids pelo Ministério do Trblho, estrão obrigds mnter serviços especilizdos em segurnç e em medicin do trblho. Prágrfo único As norms que se refere este rtigo estbelecerão: ) clssificção ds empress segundo o número de empregdos e nturez do risco de sus tividdes; b) o número mínimo de profissionis especilizdos exigido de cd empres, segundo o grupo em que se clssifiquem, n form d líne nterior; c) qulificção exigid pr os profissionis em questão e seu regime de trblho; d) s demis crcterístics e tribuições dos serviços especilizdos em segurnç e em medicin do trblho, ns empress" Pretendem s bncds, de mneir gerl, que esse dimensionmento sej feito diretmente, por propost dos diversos setores de tividde econômic (15 setores), trvés d negocição entre os representntes dos trblhdores e dos empregdores, tl como foi relizdo n revisão d NR5. Após ess fse, s proposts serim encminhds o GTT NR4, que dri plvr finl. Depreende se que negocição diret sobre o dimensionmento dos Serviços não estrá considerndo como vriável determinnte grdção de risco, vez que, por se trtr de ssunto eminentemente técnico, mesm não pode ser vlid somente sob o ponto de vist político ds relções sindicis. Em resumo, o dimensionmento dos Serviços seri feito pens levndo se em cont o número de trblhdores dos estbelecimentos e o entendimento dos representntes ds bncds sobe quntidde e qulidde ds especilizções dos profissionis necessários os Serviços. Esse entendimento, lém de equivocdo sob o ponto de vist técnico, colide com o que prescreve o rt. 162 d CLT, retro trnscrito. Nturez dos Serviços As posições ds bncds qunto nturez e brngênci dos Serviços ( se próprios,externos ou coletivos) se presentm d seguinte form:

5 Propost originl "4.11. O SEST deverá ser composto pelos seguintes profissionis especilizdos : ) Engenheiro de Segurnç do trblho; b) Médico do Trblho; c) Enfermeiro do Trblho; d) Técnico de segurnç do Trblho; e) Técnico ou Auxilir de Enfermgem do Trblho Ess composição poderá ser lterd por convenção coletiv, pr indicr outros profissionis especilizdos, que melhor tendm às necessiddes de implementção do SEST" Posição tul ds bncds Trblhdores " Visndo poder contr com colborção de profissionis com formção específics, diverss dquels dos seus integrntes, composição do SEST poderá ser lterd por convenção coletiv, pr indicr outros profissionis especilizdos, que melhor tendm às necessiddes de implementção ds ções de segurnç e súde, desde que mntido o Dimensionmento previsto no Qudro (X)" Empresários " Ess composição poderá ser lterd por convenção ou cordo coletivo pr melhor tender s necessiddes de segurnç e súde no mbiente de trblho" Governo " Ess composição poderá ser lterd, por convenção ou cordo coletivo de trblho, substituindo os profissionis por outros de especiliddes d áre de segurnç e súde As lterções por cordo coletivo somente se plicm pr empress miores de 500 trblhdores; As convenções e cordos coletivos deverão ser submetidos à provção ds Comissões Triprtites Permnentes prevists no subitem 4.8 dest Norm" CONSIDERAÇÕES FINAIS O objetivo deste rtigo é despertr os profissionis ds áres de engenhri de segurnç, medicin e enfermgem do trblho pr os contecimentos tuis que projetm pr o futuro um perspectiv sombri, requerendo, d prte de nossos profissionis, um prticipção efetiv no compnhmento no processo de revisão, não de form silencios, julgndo que estrutur existente estej consolidd, ms sim se mnifestndo e reivindicndo pr esse segmento um mior peso n hor ds decisões polítics. NR5 Comissão Intern de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO 5.1 Comissão Intern de Prevenção de Acidentes CIPA tem como objetivo prevenção de cidentes e doençs decorrentes do trblho, de modo tornr comptível permnentemente o trblho com preservção d vid e promoção d súde do trblhdor. DA CONSTITUIÇÃO 5.2 Devem constituir CIPA, por estbelecimento, e mntê l em regulr funcionmento s empress privds, públics, socieddes de economi mist, órgãos d dministrção diret e indiret, instituições beneficentes, ssocições recretivs, coopertivs, bem como outrs instituições que dmitm trblhdores como empregdos. 5.3 As disposições contids nest NR plicm se, no que couber, os trblhdores vulsos e às entiddes que lhes tomem serviços, observds s disposições estbelecids em Norms Regulmentdors de setores econômicos específicos. 5.4 A empres que possuir em um mesmo município dois ou mis estbelecimentos, deverá grntir integrção ds CIPA e dos designdos, conforme o cso, com o objetivo de hrmonizr s polítics de segurnç e súde no trblho. 5.5 As empress instlds em centro comercil ou industril estbelecerão, trvés de membros de CIPA ou

6 designdos, mecnismos de integrção com objetivo de promover o desenvolvimento de ções de prevenção de cidentes e doençs decorrentes do mbiente e instlções de uso coletivo, podendo contr com prticipção d dministrção do mesmo. DA ORGANIZAÇÃO 5.6 A CIPA será compost de representntes do empregdor e dos empregdos, de cordo com o dimensionmento previsto no Qudro I dest NR, resslvds s lterções disciplinds em tos normtivos pr setores econômicos específicos Os representntes dos empregdores, titulres e suplentes serão por eles designdos Os representntes dos empregdos, titulres e suplentes, serão eleitos em escrutínio secreto, do qul prticipem, independentemente de filição sindicl, exclusivmente os empregdos interessdos O número de membros titulres e suplentes d CIPA, considerndo ordem decrescente de votos recebidos, observrá o dimensionmento previsto no Qudro I dest NR, resslvds s lterções disciplinds em tos normtivos de setores econômicos específicos Qundo o estbelecimento não se enqudrr no Qudro I, empres designrá um responsável pelo cumprimento dos objetivos dest NR, podendo ser dotdos mecnismos de prticipção dos empregdos, trvés de negocição coletiv. 5.7 O mndto dos membros eleitos d CIPA terá durção de um no, permitid um reeleição. 5.8 É vedd dispens rbitrári ou sem just cus do empregdo eleito pr crgo de direção de Comissões Interns de Prevenção de Acidentes desde o registro de su cndidtur té um no pós o finl de seu mndto. 5.9 Serão grntids os membros d CIPA condições que não descrcterizem sus tividdes normis n empres, sendo vedd trnsferênci pr outro estbelecimento sem su nuênci, resslvdo o disposto nos prágrfos primeiro e segundo do rtigo 469, d CLT O empregdor deverá grntir que seus indicdos tenhm representção necessári pr discussão e encminhmento ds soluções de questões de segurnç e súde no trblho nlisds n CIPA O empregdor designrá entre seus representntes o Presidente d CIPA, e os representntes dos empregdos escolherão entre os titulres o vice presidente Os membros d CIPA, eleitos e designdos serão empossdos no primeiro di útil pós o término do mndto nterior Será indicdo, de comum cordo com os membros d CIPA, um secretário e seu substituto, entre os componentes ou não d comissão, sendo neste cso necessári concordânci do empregdor Empossdos os membros d CIPA, empres deverá protocolizr, em té dez dis, n unidde descentrlizd do Ministério do Trblho, cópis ds ts de eleição e de posse e o clendário nul ds reuniões ordináris Protocolizd n unidde descentrlizd do Ministério do Trblho e Emprego, CIPA não poderá ter seu número de representntes reduzido, bem como não poderá ser destivd pelo empregdor, ntes do término do mndto de seus membros, ind que hj redução do número de empregdos d empres, exceto no cso de encerrmento ds tividdes do estbelecimento.

7 DAS ATRIBUIÇÕES 5.16 A CIPA terá por tribuição: ) identificr os riscos do processo de trblho, e elborr o mp de riscos, com prticipção do mior número de trblhdores, com ssessori do SESMT, onde houver; b) elborr plno de trblho que possibilite ção preventiv n solução de problems de segurnç e súde no trblho; c) prticipr d implementção e do controle d qulidde ds medids de prevenção necessáris, bem como d vlição ds prioriddes de ção nos locis de trblho; d) relizr, periodicmente, verificções nos mbientes e condições de trblho visndo identificção de situções que venhm trzer riscos pr segurnç e súde dos trblhdores; e) relizr, cd reunião, vlição do cumprimento ds mets fixds em seu plno de trblho e discutir s situções de risco que form identificds; f) divulgr os trblhdores informções reltivs à segurnç e súde no trblho; g) prticipr, com o SESMT, onde houver, ds discussões promovids pelo empregdor, pr vlir os impctos de lterções no mbiente e processo de trblho relciondos à segurnç e súde dos trblhdores; h) requerer o SESMT, qundo houver, ou o empregdor, prlisção de máquin ou setor onde considere hver risco grve e iminente à segurnç e súde dos trblhdores; i) colborr no desenvolvimento e implementção do PCMSO e PPRA e de outros progrms relciondos à segurnç e súde no trblho; j) divulgr e promover o cumprimento ds Norms Regulmentdors, bem como cláusuls de cordos e convenções coletivs de trblho, reltivs à segurnç e súde no trblho; l) prticipr, em conjunto com o SESMT, onde houver, ou com o empregdor d nálise ds cuss ds doençs e cidentes de trblho e propor medids de solução dos problems identificdos; m) requisitr o empregdor e nlisr s informções sobre questões que tenhm interferido n segurnç e súde dos trblhdores; n) requisitr à empres s cópis ds CAT emitids; o) promover, nulmente, em conjunto com o SESMT, onde houver, Semn Intern de Prevenção de Acidentes do Trblho SIPAT; p) prticipr, nulmente, em conjunto com empres, de Cmpnhs de Prevenção d AIDS Cbe o empregdor proporcionr os membros d CIPA os meios necessários o desempenho de sus tribuições, grntindo tempo suficiente pr relizção ds trefs constntes do plno de trblho Cbe os empregdos:. prticipr d eleição de seus representntes; b. colborr com gestão d CIPA;

8 c. indicr à CIPA, o SESMT e o empregdor situções de riscos e presentr sugestões pr melhori ds condições de trblho; d. observr e plicr no mbiente de trblho s recomendções qunto prevenção de cidentes e doençs decorrentes do trblho Cbe o Presidente d CIPA:. convocr os membros pr s reuniões d CIPA; b. coordenr s reuniões d CIPA, encminhndo o empregdor e o SESMT, qundo houver, s decisões d comissão; c. mnter o empregdor informdo sobre os trblhos d CIPA; d. coordenr e supervisionr s tividdes de secretri; e. delegr tribuições o Vice Presidente; 5.20 Cbe o Vice Presidente:. executr tribuições que lhe forem delegds; b. substituir o Presidente nos seus impedimentos eventuis ou nos seus fstmentos temporários; 5.21 O Presidente e o Vice Presidente d CIPA, em conjunto, terão s seguintes tribuições:. cuidr pr que CIPA disponh de condições necessáris pr o desenvolvimento de seus trblhos; b. coordenr e supervisionr s tividdes d CIPA, zelndo pr que os objetivos propostos sejm lcnçdos; c. delegr tribuições os membros d CIPA; d. promover o relcionmento d CIPA com o SESMT, qundo houver; e. divulgr s decisões d CIPA todos os trblhdores do estbelecimento; f. encminhr os pedidos de reconsiderção ds decisões d CIPA; g. constituir comissão eleitorl O Secretário d CIPA terá por tribuição:. compnhr s reuniões d CIPA, e redigir s ts presentndo s pr provção e ssintur dos membros presentes; b. preprr s correspondêncis; e c. c. outrs que lhe forem conferids. DO FUNCIONAMENTO 5.23 A CIPA terá reuniões ordináris mensis, de cordo com o clendário preestbelecido As reuniões ordináris d CIPA serão relizds durnte o expediente norml d empres e em locl proprido As reuniões d CIPA terão ts ssinds pelos presentes com encminhmento de cópis pr todos os membros As ts ficrão no estbelecimento à disposição dos Agentes d Inspeção do Trblho AIT Reuniões extrordináris deverão ser relizds qundo: ) houver denúnci de situção de risco grve e iminente que determine plicção de medids corretivs de emergênci;

9 b) ocorrer cidente do trblho grve ou ftl; c) houver solicitção express de um ds representções As decisões d CIPA serão preferencilmente por consenso Não hvendo consenso, e frustrds s tenttivs de negocição diret ou com medição, será instldo processo de votção, registrndo se ocorrênci n t d reunião Ds decisões d CIPA cberá pedido de reconsiderção, medinte requerimento justificdo O pedido de reconsiderção será presentdo à CIPA té próxim reunião ordinári, qundo será nlisdo, devendo o Presidente e o Vice Presidente efetivr os encminhmentos necessários O membro titulr perderá o mndto, sendo substituído por suplente, qundo fltr mis de qutro reuniões ordináris sem justifictiv A vcânci definitiv de crgo, ocorrid durnte o mndto, será suprid por suplente, obedecid à ordem de colocção decrescente registrd n t de eleição, devendo o empregdor comunicr à unidde descentrlizd do Ministério do Trblho e Emprego s lterções e justificr os motivos No cso de fstmento definitivo do presidente, o empregdor indicrá o substituto, em dois dis úteis, preferencilmente entre os membros d CIPA No cso de fstmento definitivo do vice presidente, os membros titulres d representção dos empregdos, escolherão o substituto, entre seus titulres, em dois dis úteis. DO TREINAMENTO 5.32 A empres deverá promover treinmento pr os membros d CIPA, titulres e suplentes, ntes d posse O treinmento de CIPA em primeiro mndto será relizdo no przo máximo de trint dis, contdos prtir d dt d posse As empress que não se enqudrem no Qudro I, promoverão nulmente treinmento pr o designdo responsável pelo cumprimento do objetivo dest NR O treinmento pr CIPA deverá contemplr, no mínimo, os seguintes itens:. estudo do mbiente, ds condições de trblho, bem como dos riscos origindos do processo produtivo; b. metodologi de investigção e nálise de cidentes e doençs do trblho; c. noções sobre cidentes e doençs do trblho decorrentes de exposição os riscos existentes n empres; d. noções sobre Síndrome d Imunodeficiênci Adquirid AIDS, e medids de prevenção; e. noções sobre s legislções trblhist e previdenciári reltivs à segurnç e súde no trblho; f. princípios geris de higiene do trblho e de medids de controle dos riscos; g. orgnizção d CIPA e outros ssuntos necessários o exercício ds tribuições d Comissão O treinmento terá crg horári de vinte hors, distribuíds em no máximo oito hors diáris e será relizdo durnte o expediente norml d empres O treinmento poderá ser ministrdo pelo SESMT d empres, entidde ptronl, entidde de

10 trblhdores ou por profissionl que possu conhecimentos sobre os tems ministrdos A CIPA será ouvid sobre o treinmento ser relizdo, inclusive qunto à entidde ou profissionl que o ministrrá, constndo su mnifestção em t, cbendo à empres escolher entidde ou profissionl que ministrrá o treinmento Qundo comprovd não observânci o disposto nos itens relciondos o treinmento, unidde descentrlizd do Ministério do Trblho e Emprego, determinrá complementção ou relizção de outro, que será efetudo no przo máximo de trint dis, contdos d dt de ciênci d empres sobre decisão. DO PROCESSO ELEITORAL 5.38 Compete o empregdor convocr eleições pr escolh dos representntes dos empregdos n CIPA, no przo mínimo de 60 (sessent) dis ntes do término do mndto em curso A empres estbelecerá mecnismos pr comunicr o início do processo eleitorl o sindicto d ctegori profissionl O Presidente e o Vice Presidente d CIPA constituirão dentre seus membros, no przo mínimo de 55 (cinquent e cinco) dis ntes do término do mndto em curso, Comissão Eleitorl CE, que será responsável pel orgnizção e compnhmento do processo eleitorl Nos estbelecimentos onde não houver CIPA, Comissão Eleitorl será constituíd pel empres O processo eleitorl observrá s seguintes condições:. publicção e divulgção de editl, em locis de fácil cesso e visulizção, no przo mínimo de 45 (qurent e cinco) dis ntes do término do mndto em curso; b. inscrição e eleição individul, sendo que o período mínimo pr inscrição será de quinze dis; c. liberdde de inscrição pr todos os empregdos do estbelecimento, independentemente de setores ou locis de trblho, com fornecimento de comprovnte; d. grnti de emprego pr todos os inscritos té eleição; e. relizção d eleição no przo mínimo de 30 (trint) dis ntes do término do mndto d CIPA, qundo houver; f. relizção de eleição em di norml de trblho, respeitndo os horários de turnos e em horário que possibilite prticipção d miori dos empregdos. g. voto secreto; h. purção dos votos, em horário norml de trblho, com compnhmento de representnte do empregdor e dos empregdos, em número ser definido pel comissão eleitorl; i. fculdde de eleição por meios eletrônicos; j. gurd, pelo empregdor, de todos os documentos reltivos à eleição, por um período mínimo de cinco nos Hvendo prticipção inferior cinqüent por cento dos empregdos n votção, não hverá purção dos votos e comissão eleitorl deverá orgnizr outr votção que ocorrerá no przo máximo de dez dis As denúncis sobre o processo eleitorl deverão ser protocolizds n unidde descentrlizd do MTE, té trint dis pós dt d posse dos novos membros d CIPA Compete unidde descentrlizd do Ministério do Trblho e Emprego, confirmds irregulriddes no processo eleitorl, determinr su correção ou proceder nulção qundo for o cso.

11 Em cso de nulção empres convocrá nov eleição no przo de cinco dis, contr d dt de ciênci, grntids s inscrições nteriores Qundo nulção se der ntes d posse dos membros d CIPA, ficrá ssegurd prorrogção do mndto nterior, qundo houver, té complementção do processo eleitorl Assumirão condição de membros titulres e suplentes, os cndidtos mis votdos Em cso de empte, ssumirá quele que tiver mior tempo de serviço no estbelecimento Os cndidtos votdos e não eleitos serão relciondos n t de eleição e purção, em ordem decrescente de votos, possibilitndo nomeção posterior, em cso de vcânci de suplentes. DAS CONTRATANTES E CONTRATADAS 5.46 Qundo se trtr de empreiteirs ou empress prestdors de serviços, consider se estbelecimento, pr fins de plicção dest NR, o locl em que seus empregdos estiverem exercendo sus tividdes Sempre que dus ou mis empress turem em um mesmo estbelecimento, CIPA ou designdo d empres contrtnte deverá, em conjunto com s ds contrtds ou com os designdos, definir mecnismos de integrção e de prticipção de todos os trblhdores em relção às decisões ds CIPA existentes no estbelecimento A contrtnte e s contrtds, que tuem num mesmo estbelecimento, deverão implementr, de form integrd, medids de prevenção de cidentes e doençs do trblho, decorrentes d presente NR, de form grntir o mesmo nível de proteção em mtéri de segurnç e súde todos os trblhdores do estbelecimento A empres contrtnte dotrá medids necessáris pr que s empress contrtds, sus CIPA, os designdos e os demis trblhdores lotdos nquele estbelecimento recebm s informções sobre os riscos presentes nos mbientes de trblho, bem como sobre s medids de proteção dequds A empres contrtnte dotrá s providêncis necessáris pr compnhr o cumprimento pels empress contrtds que tum no seu estbelecimento, ds medids de segurnç e súde no trblho. DISPOSIÇÕES FINAIS 5.51 Est norm poderá ser primord medinte negocição, nos termos de portri específic. QUADRO I Dimensionmento de CIPA *GRU POS N de Empregdos no Estbele cimento N de Membros d CIPA Acim de pr cd grupo de crescentr

12 C 1 C 2 C 3 C 3 C 4 C 5 C 5 C 6 Suplentes Efetivos Suplentes Efetivos Suplentes Efetivos Suplentes Efetivos Suplentes Efetivos Suplentes Efetivos Suplentes Efetivos Suplentes Efetivos Suplentes QUADRO I Dimensionmento de CIPA *GRU POS C 7 C 7 C 8 C 9 N de Empregdos no Estbele cimento N de Membros d CIPA Acim de pr cd grupo de crescentr Efetivos Suplentes Efetivos Suplentes Efetivos Suplentes Efetivos Suplentes C 10 Efetivos

13 C 11 C 12 C 13 Efetivos Suplentes Efetivos Suplentes Efetivos Suplentes Efetivos Suplentes QUADRO I Dimensionmento de CIPA *GRU POS C 15 C 16 C 17 C 18 C 18 C 19 C 20 N de Empregdos no Estbele cimento N de Membros d CIPA Acim de pr cd grupo de crescentr Efetivos Suplentes Efetivos Suplentes Efetivos Suplentes Efetivos Suplentes Efetivos Suplentes Efetivos Suplentes Efetivos Suplentes Efetivos Suplentes C 21 Efetivos

14 Observção: Nos grupos C 18 e C18 constituir CIPA por estbelecimento prtir de 70 trblhdores e qundo o estbelecimento possuir menos de 70 trblhdores observr o dimensionmento descrito n NR 18 subitem QUADRO I Dimensionmento de CIPA *GRU POS C 22 C 23 C 24 C 24 C 24b C 25 C 26 C 27 C 28 N de Empregdos no Estbele cimento N de Membros d CIPA Acim de pr cd grupo de crescentr Efetivos Suplentes Efetivos Suplentes Efetivos Suplentes Efetivos Suplentes Efetivos Suplentes Efetivos Suplentes Efetivos Suplentes Efetivos Suplentes Efetivos Suplentes QUADRO I Dimensionmento de CIPA *GRU N de Acim de

15 POS C 29 C 30 C 31 C 32 C 33 C 34 C 35 Empregdos no Estbele cimento N de Membros d CIPA pr cd grupo de crescentr Efetivos Suplentes Efetivos Suplentes Efetivos Suplentes Efetivos Suplentes Efetivos Suplentes Efetivos Suplentes Efetivos Suplentes OBS.: Os membros efetivos e suplentes terão representntes dos Empregdores e Empregdos. * As tividdes econômics integrntes dos grupos estão especificds por CNAE nos QUADROS II e III. QUADRO II Agrupmento de setores econômicos pel Clssificção Ncionl de Atividdes Econômics CNAE, pr dimensionmento de CIPA GRUPO C 1 Mineris GRUPO C 1 Mineris ' GRUPO C 2 Alimentos

16 GRUPO C 3 Têxteis GRUPO C 3 Têxteis ' GRUPO C 4 Confecção GRUPO C 5 Clçdos e Similres GRUPO C 5 Clçdos e Similres ' GRUPO C 6 Mdeir GRUPO C 7 Ppel

17 GRUPO C 7 Ppel ' GRUPO C 8 Gráficos GRUPO C 9 Som & Imgem GRUPO C 10 Químicos GRUPO C 11 Borrch GRUPO C 12 Não Metálicos GRUPO C 13 Metálicos GRUPO Equipmentos/Máquins e Ferrments

18 GRUPO Equipmentos/Máquins e Ferrments ' GRUPO C 15 Explosivos e Arms GRUPO C 16 Veículos GRUPO C 17 Águ e Energi GRUPO C 18 Construção GRUPO C 18 Construção '

19 GRUPO C 19 Intermediários do Comércio GRUPO C 20 Comércio Atcdist GRUPO C 21 Comércio Vrejist GRUPO C 22 Comércio de Produtos Perigosos GRUPO C 23 Alojmento e Alimentção GRUPO C 24 Trnsporte GRUPO C 24 Trnsporte '

20 GRUPO C 24b Trnsporte '' GRUPO C 25 Correio e Telecomunicções GRUPO C 26 Seguro GRUPO C 27 Administrção de Mercdos Finnceiros GRUPO C 28 Bncos GRUPO C 29 Serviços GRUPO C 30 Locção de Mão de Obr e Limpez GRUPO C 31 Ensino

21 GRUPO C 32 Pesquiss GRUPO C 33 Administrção Públic GRUPO C 34 Súde GRUPO C 35 Outros Serviços QUADRO II Agrupmento de setores econômicos pel Clssificção Ncionl de Atividdes Econômics CNAE, pr dimensionmento de CIPA GRUPO C 1 Mineris GRUPO C 1 Mineris '

22 GRUPO C 2 Alimentos GRUPO C 3 Têxteis GRUPO C 3 Têxteis ' GRUPO C 4 Confecção GRUPO C 5 Clçdos e Similres GRUPO C 5 Clçdos e Similres ' GRUPO C 6 Mdeir GRUPO C 7 Ppel

23 GRUPO C 7 Ppel ' GRUPO C 8 Gráficos GRUPO C 9 Som & Imgem GRUPO C 10 Químicos GRUPO C 11 Borrch GRUPO C 12 Não Metálicos GRUPO C 13 Metálicos

24 GRUPO Equipmentos/Máquins e Ferrments GRUPO Equipmentos/Máquins e Ferrments ' GRUPO C 15 Explosivos e Arms GRUPO C 16 Veículos GRUPO C 17 Águ e Energi GRUPO C 18 Construção GRUPO C 18 Construção '

25 GRUPO C 19 Intermediários do Comércio GRUPO C 20 Comércio Atcdist GRUPO C 21 Comércio Vrejist GRUPO C 22 Comércio de Produtos Perigosos GRUPO C 23 Alojmento e Alimentção GRUPO C 24 Trnsporte GRUPO C 24 Trnsporte '

26 GRUPO C 24b Trnsporte '' GRUPO C 25 Correio e Telecomunicções GRUPO C 26 Seguro GRUPO C 27 Administrção de Mercdos Finnceiros GRUPO C 28 Bncos GRUPO C 29 Serviços GRUPO C 30 Locção de Mão de Obr e Limpez GRUPO C 31 Ensino

27 GRUPO C 32 Pesquiss GRUPO C 33 Administrção Públic GRUPO C 34 Súde GRUPO C 35 Outros Serviços QUADRO III Relção d Clssificção Ncionl de Atividdes Econômics CNAE, com correspondente grupmento pr dimensionmento de CIPA CNAE Descrição d Atividde Grupo Extrção de crvão minerl C Extrção de Petróleo e Gás Nturl C Serviços Relciondos com Extrção de Petróleo e Gás Exceto Prospecção Relizd por Terceiros Extrção de minério de ferro C Extrção de minério de lumínio C extrção de minério de estnho C extrção de minério de mngnês C extrção de minério de metis preciosos C extrção de mineris rdiotivos C extrção de outros mineris metálicos não ferrosos C 1 C 1

28 extrção de pedr, rei e rgil C extrção de mineris pr fbricção de dubos, fertilizntes e produtos químicos C extrção e refino de sl mrinho e sl gem C extrção de outros mineris não metálicos C Abte de Reses, Preprção de Produtos de Crne C Abte de Aves e Outros Pequenos Animis e Preprção de Produtos de Crne C Preprção de Crne, Bnh e Produtos de Slsichri Não Associds o Abte C Preprção e Preservção do Pescdo e Fbricção de Conservs de Peixes, Crustáceos e Moluscos C Processmento, Preservção e Produção de Conservs de Fruts C Processmento, Preservção e Produtos de Conservs de Legumes e Outros Vegetis Produção de Sucos de Fruts e de Legumes C Produção de Óleos Vegetis em Bruto C Refino de Óleos Vegetis C Preprção de Mrgrin e Outrs Gordurs Vegetis e de Óleos de Origem Animl Não Comestíveis Preprção do Leite C Fbricção de Produtos do Lticínio C Fbricção de Sorvetes C Beneficimento de Arroz e Fbricção de Produtos do Arroz C Mogem de Trigo e Fbricção de Derivdos C Fbricção de Frinh de Mndioc e Derivdos C Fbricção de Fubá e Frinh de Milho C Fbricção de Amidos e Féculs de Vegetis e Fbricção de Óleos de Milho C Fbricção de Rções Blnceds pr Animis C Beneficimento, Mogem e Preprção de Outros Alimentos de Origem Vegetl C Usins de Açúcr C Refino e Mogem de Açúcr C Torrefção e Mogem de Cfé C Fbricção de Cfé Solúvel C Fbricção de Produtos de Pdri, Confeitri e Pstelri C Fbricção de Biscoitos e Bolchs C Produção de Derivdos do Ccu e Elborção de Chocoltes, Bls, Goms de Mscr Fbricção de Msss Alimentícis C Preprção de Especiris, Molhos, Temperos e Condimentos C Preprção de Produtos Dietéticos, Alimentos pr Crinçs e Outros Alimentos Conservdos Fbricção de Outros Produtos Alimentícios C 2 C 2 C 2 C 2 C 2

29 Fbricção, Retificção, Homologção e Mistur de Agurdentes e Outrs Bebids Destilds Fbricção de Vinho C Fbricção de Mlte, Cervejs e Chopes C Engrrfmento e Gseificção de Águs Mineris C Fbricção de Refrigerntes e Refrescos C Fbricção de Produtos do Fumo C Beneficimento de Algodão C Beneficimento de Outrs Fibrs Têxteis Nturis C Fição de Algodão C Fição de Outrs Fibrs Têxteis Nturis C Fição de Artificiis ou Sintétics C Fbricção de Linhs e Fios pr Coser e Bordr C Tecelgem de Algodão C Tecelgem de Fios de Fibrs Têxteis Nturis C Tecelgem de Fios e Filmentos Contínuos Artificiis ou Sintéticos C Fbricção de Artigos de Tecido de Uso Doméstico Incluindo Tecelgem C Fbricção de Outros Arteftos Têxteis Incluindo Tecelgem C Serviços de Acbmento em Fios, Tecidos e Artigos Têxteis Produzidos por Terceiros C Fbricção de Arteftos Têxteis Prtir de Tecidos C Fbricção de Arteftos de Tpeçri C Fbricção de Arteftos de Cordori C Fbricção de Tecidos Especiis Inclusive Arteftos C Fbricção de Outros Artigos Têxteis Exclusive Vestuário C Fbricção de Tecidos de Mlh C Fbricção de Meis C Fbricção de Outros Artigos de Vestuário Produzidos em Mlhris (Tricotgens) C Confecção de Peçs Interiores do Vestuário C Confecção de Outrs Peçs do Vestuário C Confecção de Roups Profissionis C Fbricção de Acessórios do Vestuário C Fbricção de Acessórios pr Segurnç Industril e Pessol C Curtimento e Outrs Preprções de Couro C Fbricção de Mls, Bolss, Vlises e Outros Arteftos pr Vigem, de Qulquer Mteril Fbricção de Outros Arteftos de Couro C Fbricção de Clçdos de Couro C Fbricção de Tênis de Qulquer Mteril C fbricção de clçdos de plásticos C fbricção de clçdos de outros mteriis C 5 C 2 C 5

NR5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES ( )

NR5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES ( ) NR5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES (25.-5) (Texto ddo pel Portri SSST n.º 8, de 23 de fevereiro de 1999) Alterdo pel Portri GM n.º 3.214, de 8 de junho de 1978 - D.O.U 6/7/78 Alterdo pel Portri

Leia mais

NR-5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

NR-5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes NR-5 - Comissão Intern de Prevenção de Acidentes (Portri n.º 08, de 23/02/99 Retificd em 12/07/99) Portris de Alterção: Portri GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Portri SSMT n.º 33, de 27de

Leia mais

NR.05 CIPA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES 12/07/2011

NR.05 CIPA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES 12/07/2011 NR.05 CIPA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES 12/07/2011 DO OBJETIVO 5.1 A Comissão Intern de Prevenção de Acidentes CIPA tem como objetivo prevenção de cidentes e doençs decorrentes do trblho,

Leia mais

DIGITAL ESTADO DO PARANÁ Folha 1. Órgão Cadastro: UNESPAR Em: 11/06/ :00

DIGITAL ESTADO DO PARANÁ Folha 1. Órgão Cadastro: UNESPAR Em: 11/06/ :00 1 Folh 1 ESTADO DO PARANÁ DIGITAL Órgão Cdstro: UNESPAR Protocolo: Em: 11/06/2018 16:00 CPF Interessdo 1: 537.008.309-63 Interessdo 1: EVILISE LEAL ALVES SALOMÃO Interessdo 2: - Assunto: PATO Cidde: CURITIBA

Leia mais

DIGITAL ESTADO DO PARANÁ Folha 1. Órgão Cadastro: UNESPAR Em: 11/06/ :00

DIGITAL ESTADO DO PARANÁ Folha 1. Órgão Cadastro: UNESPAR Em: 11/06/ :00 1 Folh 1 ESTADO DO PARANÁ DIGITAL Órgão Cdstro: UNESPAR Protocolo: Em: 11/06/2018 16:00 CPF Interessdo 1: 537.008.309-63 Interessdo 1: EVILISE LEAL ALVES SALOMÃO Interessdo 2: - Assunto: PATO Cidde: CURITIBA

Leia mais

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA - NORMA REGULAMENTADORA Nº COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA Aprovd pel Portri GM/MTB nº. - DOU //. DO OBJETIVO Título do item. d NR crescido pelo rt. º d Portri SSMT nº - DOU //.. - Comissão

Leia mais

NR 5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA. ( )

NR 5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA. ( ) NR 5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA. (205.000-5) DO OBJETIVO. Texto com nov redção dd pel Portri SSST n 8/99. Alterd pel Portri SIT n 247/11. Alterd pel Portri SIT n 14/07. Alterd

Leia mais

NR 5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES

NR 5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES NR 5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES Publicção D.O.U. Portri GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterções/Atulizções D.O.U. Portri SSMT n.º 33, de 27de outubro de 1983 31/10/83

Leia mais

UM POUCO DA HISTÓRIA

UM POUCO DA HISTÓRIA UM POUCO D HISTÓRI NTECEDENTES PORTRI 3237/72 ( 27/7/72) PROIBIÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIROS ( RT. º) DIMENSIONMENTO EM FUNÇÃO DE ( RT. 2º) : RISCO Nº DE TRBLHDORES DOS ESTBELECIMENTOS GRDÇÃO DE RISCO NO

Leia mais

DO OBJETIVO DA CONSTITUIÇÃO

DO OBJETIVO DA CONSTITUIÇÃO NR5 - Comissão Intern de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO 5.1 Comissão Intern de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo prevenção de cidentes e doençs decorrentes do trblho, de modo tornr

Leia mais

O texto da NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, apresentado abaixo, está hospedado em

O texto da NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, apresentado abaixo, está hospedado em O texto d NR 5 - Comissão Intern de Prevenção de Acidentes - CIPA, presentdo bixo, está hospeddo em http://www.trblhoseguro.com e tmbém pode ser obtido em http://www.mte.gov.br "Às Leis deve ser dd mior

Leia mais

NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes ( ) DO OBJETIVO

NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes ( ) DO OBJETIVO NR5 - Comissão Intern de Prevenção de Acidentes (205.000-5) DO OBJETIVO 5.1 A Comissão Intern de Prevenção de Acidentes CIPA - tem como objetivo prevenção de cidentes e doençs decorrentes do trblho, de

Leia mais

NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO DA CONSTITUIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO

NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO DA CONSTITUIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO NR5 - Comissão Intern de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO 5. Comissão Intern de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo prevenção de cidentes e doençs decorrentes do trblho, de modo tornr comptível

Leia mais

Resolução nº. 003 de março de 2015.

Resolução nº. 003 de março de 2015. Resolução nº. 003 de mrço de 2015. Retific o Editl que dispõe sobre o processo de escolh do Conselho Tutelr do Município de Osório. O Conselho Municipl dos Direitos d Crinç e do Adolescente do Município

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. PORTARIA N. 08, DE 23 DE FEVEREIRO DE 1999 (DOU de 24/02/99 Seção 1)

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. PORTARIA N. 08, DE 23 DE FEVEREIRO DE 1999 (DOU de 24/02/99 Seção 1) MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTARIA N. 08, DE 23 DE FEVEREIRO DE 1999 (DOU de 24/02/99 Seção 1) Alter Norm Regulmentdor n.º 05, que dispõe sobre Comissão

Leia mais

Relatório Trabalhista

Relatório Trabalhista www.sto.dm.br 1987 legislção consultori ssessori informtivos treinmento uditori pesquis qulidde Reltório Trblhist Nº 2 11/3/99 CIPA - NR 5 - ALTERAÇÕE A PARTIR DE 24/5/99 A Portri nº 8, de 23/2/99, DOU

Leia mais

Normas e procedimentos em segurança do trabalho

Normas e procedimentos em segurança do trabalho Norms e procedimentos em segurnç do trblho Hroldo Freits Ritti Vívin Gemilino Pinto e-tec Brsil Introdução à Higiene e Segurnç do Trblho META Apresentr s medids preventivs contr os cidentes do trblho.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO EDITAL PROCESSO SELETIVO DE PROMOÇÃO AO CARGO DE PROFESSOR ASSOCIADO DA UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO EDITAL PROCESSO SELETIVO DE PROMOÇÃO AO CARGO DE PROFESSOR ASSOCIADO DA UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO EDITAL PROCESSO SELETIVO DE PROMOÇÃO AO CARGO DE PROFESSOR ASSOCIADO DA UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - 2018 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 O Processo Seletivo pr promoção

Leia mais

Estágio Supervisionado

Estágio Supervisionado Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis

Leia mais

5.6.1 Os representantes dos empregadores, titulares e suplentes serão por eles designados.

5.6.1 Os representantes dos empregadores, titulares e suplentes serão por eles designados. NORMA REGULAMENTADORA 5 - NR 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO OBJETIVO 5.1 Comissão Intern de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo prevenção de cidentes e doençs decorrentes

Leia mais

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS O coordendor dos projetos de pesquis e desenvolvimento institucionl nº 034280, 042571, 042576, torn públic bertur de inscrições pr seleção de lunos dos cursos de grdução

Leia mais

Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA. NR 5 Portaria SSST n.º 08, de 23 de fevereiro de 1999

Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA. NR 5 Portaria SSST n.º 08, de 23 de fevereiro de 1999 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA NR 5 Portaria SSST n.º 08, de 23 de fevereiro de 1999 Objetivo Tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA Editl PPGEA 04/2016: http://portl.ufgd.edu.br/pos-grduco/mestrdo-engenhrigricol 1.1 Conttos: Horário de tendimento d secretri: d 8 s 11 h e ds 13 s 16 h;

Leia mais

Edital 005/2017/CCB BOLSA DE AÇÕES EXTENSIONISTAS

Edital 005/2017/CCB BOLSA DE AÇÕES EXTENSIONISTAS Editl 005/2017/CCB BOLSA DE AÇÕES EXTENSIONISTAS 1 DA ABERTURA 1.1 A Universidde Estdul de Goiás (UEG), pesso jurídic de direito público, utrqui do poder executivo estdul, constituíd pel Lei Estdul n.

Leia mais

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL EMPRESA CORDEIRO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS LTDA PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 17 de NOVEMBRO de 2016 Perfil d Empres Nome: CORDEIRO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS LTDA - ME. Endereço CNPJ: Ru Jerônimo

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS AUXÍLIO ACADÊMICO Resolução Unesp 4, de 06-01-2017 Norms pr concessão de Auxílio Acdêmico, coordendo pel Pró-Reitori de Extensão Universitári (PROEX, Pró-Reitori de Grdução (PROGRAD e Pró-Reitori de Pesquis

Leia mais

SEI/UFU Resolução

SEI/UFU Resolução Págin 1 de 5 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Conselho d Fculdde de Ciêncis Contábeis Avenid João Nves de Ávil, 2121 Birro Snt Monic, Uberlândi MG, CEP 38400 902 Telefone: 34 3239 4176 Sl 1F 215 fcic@ufu.br

Leia mais

NORMAS REGULAMENTADORAS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

NORMAS REGULAMENTADORAS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NORMAS REGULAMENTADORAS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NR 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS (101.000-0) Publicado pela Portaria GM nº 3.214, de 08/06/1978 - DOU de 06/07/1978 Alterado pela Portaria SIT nº 84, de

Leia mais

1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Coordenção de Projetos Especiis Setor de Autrquis Sul - Qudr 01 - Bloco L, Edifício CFA, Brsíli/DF, CEP 70070-932 Telefone: (61) 3218-1809 e Fx: - www.cf.org.br Editl CFA/CFP/COPES nº 004/2017 - Sorteio

Leia mais

HOSPEDAGEM MOBILAB CREDENCIAMENTO PARA USO DA INFRAESTRUTURA DE COWORKING DO MOBILAB

HOSPEDAGEM MOBILAB CREDENCIAMENTO PARA USO DA INFRAESTRUTURA DE COWORKING DO MOBILAB EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO N 003/2018 SMT PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO DE SELEÇÃO PARA CREDENCIAMENTO PARA USO DA INFRAESTRUTURA DE COWORKING DO MOBILAB HOSPEDAGEM MOBILAB CREDENCIAMENTO PARA USO DA INFRAESTRUTURA

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plno de Trblho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Hbilitção Profissionl:Técnic de Nível Médio de TÉCNICO EM CONTABILIDADE

Leia mais

Norma Regulamentadora 05. Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 2.

Norma Regulamentadora 05. Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 2. Norma Regulamentadora 05 Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 2.0 dez/15 Informação Este material foi elaborado com base na Norma Regulamentadora

Leia mais

Aprendizagem do Cooperativismo Sescoop. Revogação. Sescoop, realizada no dia 18 de abril de 2017, tendo em vista as disposições do art. 14, inc.

Aprendizagem do Cooperativismo Sescoop. Revogação. Sescoop, realizada no dia 18 de abril de 2017, tendo em vista as disposições do art. 14, inc. VSE5COOP RESOLUÇÃO SESCOOP N 1568/ 2017 CONSELHO NACIONAL DO SESCOOP Aprov lterção do Regulmento de Processo Seletivo pr contrtção de empregdos do Serviço Ncionl de Aprendizgem Sescoop. Revogção d Resolução

Leia mais

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação EDITAL Nº 01/2017 EDITAL DE INSCRIÇÃO PARA CREDENCIAMENTO DE DOCENTES PERMANENTES PARA ATUAREM NO MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA EM REDE NACIONAL ProfEPT NA INSTITUIÇÃO ASSOCIADA,

Leia mais

Nome/Designação Social: Nº Identificação do Registo Nacional de Pessoas Colectivas: Endereço: Concelho: Actividade Principal:

Nome/Designação Social: Nº Identificação do Registo Nacional de Pessoas Colectivas: Endereço: Concelho: Actividade Principal: GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE EMPREGO DA MADEIRA IP RAM Cndidtur Progrm Formção/Emprego (FE) (Portri nº 19/2009 de 23 de Fevereiro) A preencher pelo Instituto de

Leia mais

Período de inscrição p/ seleção. No. de vagas. Divulgação resultado * Contrato/ FUNDEP. Seleção. Área. 15/02/2016 a 16/02/ /02/ /03/2016

Período de inscrição p/ seleção. No. de vagas. Divulgação resultado * Contrato/ FUNDEP. Seleção. Área. 15/02/2016 a 16/02/ /02/ /03/2016 EDITAL SELEÇÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PREPRAÇÃO FÍSICA E ESPORTIVA - SEQUENCIAL/2016 COM ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO EM PREPARAÇÃO FÍSICA E ESPORTIVA E TREINAMENTO COM PESOS E SISTEMAS DE TREINAMENTO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL PACHECO PODER EXECUTIVO CNPJ: / HOME PAGE: mg.gov.br

PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL PACHECO PODER EXECUTIVO CNPJ: / HOME PAGE:  mg.gov.br HOME PAGE: www.coronelpcheco. mg.gov.br LEI COMPLEMENTAR N 037 DE 07 DE NOVEMBRO DE 2013. Alter Lei Complementr n 023/2007 e dá outrs providêncis O PREFEITO MUNICIPAL DE CORONEL PACHECO/MG, no uso de sus

Leia mais

EDITAL N.º 001/2019 PROGRAMA DE MONITORIA DE ACOMPANHAMENTO ACADÊMICO

EDITAL N.º 001/2019 PROGRAMA DE MONITORIA DE ACOMPANHAMENTO ACADÊMICO EDITL N.º 001/2019 PROGRM DE MONITORI DE COMPNHMENTO CDÊMICO 1. D Finlidde e do Objetivo do Progrm rt. 1. O Progrm de Monitori de compnhmento cdêmico vis oportunizr o luno tividdes uxilires às trefs docentes,

Leia mais

EDITAL Nº 04 DE 07 DE MARÇO DE 2019 MONITORIA 2019 CAMPUS ERECHIM

EDITAL Nº 04 DE 07 DE MARÇO DE 2019 MONITORIA 2019 CAMPUS ERECHIM Ministério d Educção Secretri de Educção Profissionl e Tecnológic Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi do Rio Grnde do Sul Cmpus Erechim EDITAL Nº 04 DE 07 DE MARÇO DE 2019 MONITORIA 2019 CAMPUS

Leia mais

Código de Conduta para Parceiros de Negócios da Loga

Código de Conduta para Parceiros de Negócios da Loga Código de Condut pr Prceiros de Negócios d Log LOGA-PRES-COD-03 rev.02 22/11/2018 PROGRAMA DE INTEGRIDADE LOGA CANAIS DE COMUNICAÇÃO E DENÚNCIA EM CASO DE VIOLAÇÃO DO CÓDIGO DE CONDUTA 0800 792 1017 -

Leia mais

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL EMPRESA MASTER TECHNOLOGY SOLUÇÕES INTEGRADAS PARA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL LTDA P.C.M.S.O. PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 30 de ABRIL de 2016 Perfil d Empres Nome: MASTER TECHNOLOGY SOLUÇÕES

Leia mais

Ênfase em Políticas Públicas e Projetos Socioculturais em Espaços Escolares 40 vagas

Ênfase em Políticas Públicas e Projetos Socioculturais em Espaços Escolares 40 vagas EDITAL Nº 221 de 20 DE MAIO DE 2019 PARA SELEÇÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO SABERES E PRÁTICAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA ÊNFASE EM POLÍTICAS PÚBLICAS E PROJETOS SOCIOCULTURAIS EM ESPAÇOS ESCOLARES De ordem ds

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS O Ministério do Meio Ambiente (MMA) tem como missão promover doção de princípios e estrtégis pr o conhecimento, proteção e recuperção do meio mbiente, o uso sustentável dos recursos

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS RECIFE CALENDÁRIO ACADÊMICO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS RECIFE CALENDÁRIO ACADÊMICO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS RECIFE CALENDÁRIO ACADÊMICO 2019.2 MESES DATAS EVENTOS JULHO AGOSTO SETEMBRO 08/07 14/07 Mtrícul de veternos 1ª

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verz Código: 164 Município: Plmitl Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnico em Contbilidde Qulificção:

Leia mais

PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 21/05/2012, SEÇÃO 3, PÁGINAS 69 E 70

PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 21/05/2012, SEÇÃO 3, PÁGINAS 69 E 70 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO EDITAL DE ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO N.º 39/2012 PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE, SEÇÃO 3, PÁGINAS 69 E 70 O Reitor d Universidde Federl de Goiás, usndo de

Leia mais

NORMA REGULAMENTADORA 1 - NR 1 DISPOSIÇÕES GERAIS

NORMA REGULAMENTADORA 1 - NR 1 DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA REGULAMENTADORA 1 - NR 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1. As Norms Regulmentdors - NR, reltivs à segurnç e medicin do trblho, são de observânci obrigtóri pels empress privds e públics e pelos órgãos públicos

Leia mais

EDITAL R/SRH/Nº1445 Nº 02/2016 SOBRESTAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL

EDITAL R/SRH/Nº1445 Nº 02/2016 SOBRESTAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL EDITAL R/SRH/Nº1445 Nº 02/26 SOBRESTAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL A Comissão Eleitorl do processo de escolh dos membros representntes do segmento TÉCNICO ADMINISTRATIVO junto o Colegido Pleno, ns Câmrs

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico Administrção Centrl Unidde de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plno de Trblho Docente 2014 Etec: Pulino Botelho Ensino Técnico Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Hbilitção

Leia mais

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - FIOCRUZ INSTITUTO DE TECNOLOGIA EM FÁRMACOS FARMANGUINHOS. Edital de Chamada Pública 09/2016

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - FIOCRUZ INSTITUTO DE TECNOLOGIA EM FÁRMACOS FARMANGUINHOS. Edital de Chamada Pública 09/2016 EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - FIOCRUZ INSTITUTO DE TECNOLOGIA EM FÁRMACOS FARMANGUINHOS Editl de Chmd Públic 09/2016 CHAMAMENTO PÚBLICO PARA SELEÇÃO DOS INSUMOS FARMACÊUTICOS (EXCIPIENTE):

Leia mais

EDITAL REITORIA/CGA/UFPB N 001/2019

EDITAL REITORIA/CGA/UFPB N 001/2019 Comissão de Gestão Ambientl Universidde Federl d Príb Reitori, Prédio d Reitori Cmpus I Cidde Universitári João Pesso PB CEP: 58.051-970 - Fone: 16 787 www.ufpb.br/cg EDITAL REITORIA/CGA/UFPB N 001/019

Leia mais

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS - NORMA REGULAMENTADORA Nº 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS Aprovada pela Portaria GM/MTB nº 3.214 - DOU 06/07/1978. (vigência) 1.1 - As Normas Regulamentadoras - NR, relativas à segurança e medicina do trabalho,

Leia mais

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG EDITAL DE SELEÇÃO PARA INGRESSO DE ALUNOS EM CURSOS OFERTADOS PELO SENAC

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG EDITAL DE SELEÇÃO PARA INGRESSO DE ALUNOS EM CURSOS OFERTADOS PELO SENAC PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG EDITAL DE SELEÇÃO PARA INGRESSO DE ALUNOS EM CURSOS OFERTADOS PELO SENAC O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO PARÁ, SENAC/PA, no uso

Leia mais

PLANO DE AÇÃO NEAD - ANO LETIVO 2014

PLANO DE AÇÃO NEAD - ANO LETIVO 2014 PLANO DE AÇÃO NEAD - ANO LETIVO 2014 APRENTAÇÃO: O NEAD, por meio de sus Coordenções de Cursos, Pedgógics de Tutori e de Polo é um unidde de gestão, com competênci pr executr s polítics e diretrizes d

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, RECENSÕES E RESUMOS DA REVISTA ZEITGEIST

CHAMADA PÚBLICA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, RECENSÕES E RESUMOS DA REVISTA ZEITGEIST CHAMADA PÚBLICA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, RECENSÕES E RESUMOS DA REVISTA ZEITGEIST A Zeitgeist: Revist de Filosofi e Direito torn público o presente editl tendo em vist submissão de Artigos, Recensões

Leia mais

Edital de Processo Seletivo Nº 19/2015

Edital de Processo Seletivo Nº 19/2015 Editl de Processo Seletivo Nº 19/2015 O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO PIAUÍ, SENAC-PI, no uso de sus tribuições regimentis, torn público que estão berts

Leia mais

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017 Respost d List de exercícios com dt de entreg pr 7/04/017 1. Considere um custo de cpitl de 10% e dmit que lhe sejm oferecidos os seguintes projetos: ) Considerndo que os dois projetos sejm independentes,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE TECNOLOGIA - COPPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE TECNOLOGIA - COPPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE TECNOLOGIA - COPPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA EDITAL COPPE-PEE/PÓS nº 01/2009 - PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3 Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm

Leia mais

NORMA REGULAMENTADORA NÚMERO 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES

NORMA REGULAMENTADORA NÚMERO 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES NORMA REGULAMENTADORA NÚMERO 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO OBJETIVO 5.1 A Comissão Intern de Prevenção de Acidentes CIPA - tem como objetivo prevenção de cidentes e doençs decorrentes

Leia mais

SATAPOCAL - FICHA DE APOIO TÉCNICO Nº 1/2008/RC

SATAPOCAL - FICHA DE APOIO TÉCNICO Nº 1/2008/RC 1. QUESTÃO E SUA RESOLUÇÃO 1.1. QUESTÃO COLOCADA Quis os registos contbilísticos relizr pel Associção de Municípios que resultm d cobrnç d tx de gestão de resíduos e consequente entreg junto d Autoridde

Leia mais

Revisão e Atualização das Políticas de Salvaguardas Ambientais e Sociais do Banco Mundial. Consulta sobre a 2ª Minuta Brasília, 1-2 de março de 2016

Revisão e Atualização das Políticas de Salvaguardas Ambientais e Sociais do Banco Mundial. Consulta sobre a 2ª Minuta Brasília, 1-2 de março de 2016 Revisão e Atulizção ds Polítics de Slvgurds Ambientis e Sociis do Bnco Mundil Consult sobre 2ª Minut Brsíli, 1-2 de mrço de 2016 Estudo de Cso Projeto de Desenvolvimento Regionl Objetivos do Projeto Melhorr

Leia mais

INSS 2014 Regime Jurídico único e Ética no Serviço Público João Paulo

INSS 2014 Regime Jurídico único e Ética no Serviço Público João Paulo De vlidde de concurso público Pr o nomedo tomr posse Pr o servidor entrr em exercício De estágio probtório Pr dquirir estbilidde Pr o servidor em débito com o erário, que for demitido, exonerdo ou que

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Anadia INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA º CICLO DO ENSINO BÁSICO. 1. Introdução

Agrupamento de Escolas de Anadia INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA º CICLO DO ENSINO BÁSICO. 1. Introdução Agrupmento de Escols de Andi INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA 52 2015 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO 1. Introdução O presente documento vis divulgr s crcterístics d prov finl do 2.º ciclo do

Leia mais

Disciplina: Engenharia de Segurança. Tema: Introdução à Engenharia de Segurança. NR 1 - Disposições Gerais

Disciplina: Engenharia de Segurança. Tema: Introdução à Engenharia de Segurança. NR 1 - Disposições Gerais Disciplina: Engenharia de Segurança Tema: Introdução à Engenharia de Segurança NR 1 - Disposições Gerais 1.1. As Normas Regulamentadoras são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: ETEC ANHANQUERA Município: Sntn de Prníb Áre de Conhecimento: : Proteção e Prevenção Componente Curriculr: LNR Legislção e Norms Regulmentodors

Leia mais

NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (205.000-5) DO OBJETIVO

NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (205.000-5) DO OBJETIVO NR5 - Comissão Intern de Prevenção de Acidentes (205.000-5) DO OBJETIVO 5.1 A Comissão Intern de Prevenção de Acidentes CIPA - tem como objetivo prevenção de cidentes e doençs decorrentes do trblho, de

Leia mais

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE PSG EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AP 02/2018 Unidade Santana

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE PSG EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AP 02/2018 Unidade Santana PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE PSG EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AP 02/2018 Unidde Sntn O SENAC/AP, no uso de sus tribuições legis, visndo selecionr interessdos em ingressr em cursos pelo Progrm Senc

Leia mais

Oferta n.º Praça do Doutor José Vieira de Carvalho Maia Tel Fax

Oferta n.º Praça do Doutor José Vieira de Carvalho Maia Tel Fax Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Atividdes Lúdico Expressivs Expressão Musicl Ofert n.º 3237

Leia mais

EDITAL PPGH/UFGD Nº 27, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017

EDITAL PPGH/UFGD Nº 27, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017 EDITAL PPGH/UFGD Nº 27, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017 EDITAL SUPLEMENTAR DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA (PPGH) - EDITAL 38/PROPP DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017 1.1 INFORMAÇÕES E CONTATOS http://www.ppghufgd.com/editis-de-seleco/

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EDITAL SUPLEMENTAR Nº. 01/2018 DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS (PPGA) - REFERENTE AO EDITAL 38/PROPP DE 20 DE DEZEMBRO DE 2017 1.1 INFORMAÇÕES E CONTATOS https://www.ufgd.edu.br/pos-grduco/mestrdo-ciencis-tecnologi-limentos

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira 04/09/2015 Coorden Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente 2015 Etec Profª Ermelind Ginnini Teixeir Código: 187 Município: Sntn

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

Segurança para quem você ama. Cartilha Explicativa

Segurança para quem você ama. Cartilha Explicativa Segurnç pr quem você m. Crtilh Explictiv Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o Fmíli Previdênci, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno

Leia mais

DECRETO Nº 27631. de 22 de abril de 2010.

DECRETO Nº 27631. de 22 de abril de 2010. DECRETO Nº 27631 de 22 de bril de 2010. Regulment Períci Médic e Ocupcionl dos servidores municipis d Prefeitur de Gurulhos. SEBASTIÃO DE ALMEIDA, PREFEITO DA CIDADE DE GUARULHOS, no uso de sus tribuições

Leia mais

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG EDITAL DE SELEÇÃO PARA INGRESSO DE ALUNOS EM CURSOS OFERTADOS PELO SENAC

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG EDITAL DE SELEÇÃO PARA INGRESSO DE ALUNOS EM CURSOS OFERTADOS PELO SENAC PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG EDITAL DE SELEÇÃO PARA INGRESSO DE ALUNOS EM CURSOS OFERTADOS PELO SENAC O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL RORAIMA, SENAC/RR, no uso

Leia mais

Normas Regulamentadoras (NR)

Normas Regulamentadoras (NR) Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi Normas Regulamentadoras (NR) Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira NR Relativas à segurança e medicina do trabalho;

Leia mais

Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

Comissão Interna de Prevenção de Acidentes Comissão Interna de Prevenção de Acidentes Legislação Consolidação das Leis do Trabalho-CLT Decreto Lei 5.452 de 1º de maio de 1943 Normas Regulamentadoras NR 5 Lei 6.514 de 22 de dezembro de 1977 Portaria

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UERJ CENTRO BIOMÉDICO FACULDADE DE ENFERMAGEM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM CLÍNICA EDITAL 2017

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UERJ CENTRO BIOMÉDICO FACULDADE DE ENFERMAGEM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM CLÍNICA EDITAL 2017 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UERJ CENTRO BIOMÉDICO FACULDADE DE ENFERMAGEM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM CLÍNICA EDITAL 2017 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM CLÍNICA TURMA 2017

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira 04/09/2015 Coorden Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente 2015 Etec Profª Ermelind Ginnini Teixeir Código: 187 Município: Sntn

Leia mais

JUNHO/2018. Sebrae Amazonas CURSOS HORÁRIO C/H VALOR. 21, 28, 05/07 e 12/07

JUNHO/2018. Sebrae Amazonas CURSOS HORÁRIO C/H VALOR. 21, 28, 05/07 e 12/07 JUNHO/ Sebre Amzons CURSOS HORÁRIO C/H VALOR 16 EMPRETEC O Empretec pode proporcionr os seus prticipntes melhori no seu desempenho empresril, mior segurnç n tomd de decisões, mplição d visão de oportuniddes,

Leia mais

DO OBJETIVO DA CONSTITUIÇÃO

DO OBJETIVO DA CONSTITUIÇÃO NR 5 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (205.000-5) * NR aprovada pela Portaria MTb 3.214/1978. * Texto de acordo com a Portaria SSST 8/1999. DO OBJETIVO 5.1 A Comissão Interna de Prevenção de

Leia mais

EDITAL Nº 02/PPG EM BIOTECNOLOGIA E BIODIVERSIDADE DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017

EDITAL Nº 02/PPG EM BIOTECNOLOGIA E BIODIVERSIDADE DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017 EDITAL Nº 02/PPG EM BIOTECNOLOGIA E BIODIVERSIDADE DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017 EDITAL SUPLEMENTAR DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA E BIODIVERSIDADE (PPG BB) - EDITAL 38/PROPP DE 21 DE DEZEMBRO

Leia mais

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG EDITAL DE SELEÇÃO PARA INGRESSO DE ALUNOS EM CURSOS OFERTADOS PELO SENAC

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG EDITAL DE SELEÇÃO PARA INGRESSO DE ALUNOS EM CURSOS OFERTADOS PELO SENAC PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG EDITAL DE SELEÇÃO PARA INGRESSO DE ALUNOS EM S OFERTADOS PELO SENAC O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO PARÁ, SENAC/PA, no uso de sus

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I. Das finalidades e objetivos

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I. Das finalidades e objetivos ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I Ds finliddes e objetivos Art. 1º O terceiro Seminário Ncionl de Diretrizes pr Enfermgem n Atenção Básic em Súde, dorvnte denomindo 3º SENABS,

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS PARECER COM(2013)490 COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO - Enqudrmento hrmonizdo pr os projetos de plnos orçmentis e reltórios de emissão de dívid n áre do euro

Leia mais

Cartilha. plano associativo

Cartilha. plano associativo Crtilh plno ssocitivo Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o FAMÍLIA PREVIDÊNCIA Associtivo, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno e flexível.

Leia mais

O presente edital refere-se às vagas disponíveis e as que vierem a surgir ao término do processo de rematrícula.

O presente edital refere-se às vagas disponíveis e as que vierem a surgir ao término do processo de rematrícula. TRANSFERÊNCIAS EXTERNAS PARA VAGAS REMANESCENTES DA FAEX EDITAL A Diretor Gerl d FAEX, torn público o presente editl pr normtizr o processo de inscrições pr trnsferêncis externs pr vgs remnescentes e celebrção

Leia mais

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE PSG EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AP 17/2017 Unidade Santana

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE PSG EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AP 17/2017 Unidade Santana PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE PSG EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AP 17/2017 Unidde Sntn O SENAC/AP, no uso de sus tribuições legis, visndo selecionr interessdos em ingressr em cursos pelo Progrm Senc

Leia mais

Edital de Processo Seletivo Nº 002/2017

Edital de Processo Seletivo Nº 002/2017 Editl de Processo Seletivo Nº 002/2017 O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO PIAUÍ, SENAC-PI, no uso de sus tribuições regimentis, torn público que estão berts

Leia mais

Circular 1/2015/DGO. - A previsão é realizada em função das necessidades mensais de tesouraria;

Circular 1/2015/DGO. - A previsão é realizada em função das necessidades mensais de tesouraria; Circulr 1/2015/DGO Assunto: Instruções reltivs às previsões mensis de execução do Orçmento do Estdo de 2015 I Enqudrmento 1. As presentes instruções têm como objetivo trnsmitir os procedimentos seguir

Leia mais

3. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

3. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES EDITAL Nº 020/2016 SENAC ACRE TRATA DAS NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA RECRUTAMENTO, INSCRIÇÃO E MATRÍCULA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO PRESENCIAL NO PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG, PARA A UNIDADE NEP -

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

Ofertas n.º 1187; 1188; 1189; 1190 e 1191

Ofertas n.º 1187; 1188; 1189; 1190 e 1191 Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Atividdes Lúdico Expressivs Ligção d Escol o Meio Oferts n.º

Leia mais

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG EDITAL DE SELEÇÃO PARA INGRESSO DE ALUNOS EM CURSOS OFERTADOS PELO SENAC

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG EDITAL DE SELEÇÃO PARA INGRESSO DE ALUNOS EM CURSOS OFERTADOS PELO SENAC PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG EDITAL DE SELEÇÃO PARA INGRESSO DE ALUNOS EM S OFERTADOS PELO SENAC O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO PARÁ, SENAC/PA, no uso de sus

Leia mais