Bibliografia ISBN... Prefeitura Municipal de Jaú. João Batista Brandão do Amaral - Vice-prefeito

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3 2010, Registro de Câncer de Base Populacional de Jaú É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Prefeitura Municipal de Jaú Osvaldo Franceschi Jr. - Prefeito João Batista Brandão do Amaral - Vice-prefeito Secretaria Municipal de Saúde Abdala Atique - Secretário Departamento de Vigilância Epidemiológica Suzete Nascimento Carrara - Diretor Técnico Fundação Amaral Carvalho Diretoria Dr. Ricardo Cesarino Brandão - Presidente Dr. Alcindo Storti - Vice-presidente Dr. Antonio Carlos Ferreira Dias - 1º Secretário Dr. Rodrigo de Callis Brandão - 2º Secretário Dr. Antonio Geraldo Bortoluci - 1º Tesoureiro Dr. Vitório Munerato Neto - 2º Tesoureiro Universidade Corporativa Dr. Paulo Eduardo de Abreu Machado - Diretor Reitor Dr. José Getulio Martins Segalla - Pró-Reitor de Ensino e Pesquisa Registro de Câncer de Base Populacional Dr. José Getulio Martins Segalla - Coordenador Médico Claudia Luciana de Araújo Veneziano - Assessora Donaldo Botelho Veneziano - Assessor Katiane Patrícia Ferreira Souto - Registradora Maria Alzira Camargo - Registradora Rute Maria Martins Capra - Coordenadora Técnica Thamires Isabel da Silva Santos - Registradora Registro de Câncer de Base Populacional de Jaú - SP Rua Dona Silvéria, 150 Chac. Braz Miráglia Jaú São Paulo CEP: Fone: (14) rcbp.jau@amaralcarvalho.org.br Tiragem: 500 exemplares Ficha Catalográfica R263 Registro de Câncer de Base Populacional de Jaú-SP: / Coordenador: José Getulio Martins Segalla; colaboradores: Abdala Atique, Paulo Eduardo de Abreu Machado, Claudia Luciana de Araújo Veneziano, Donaldo Botelho Veneziano, Rute Maria Martins Capra. Bauru: Joarte Gráfica e Editora Ltda, p.: il. Bibliografia ISBN Neoplasias Incidência. 2. Câncer Epidemiologia. 3. Registro de Base Populacional. I.Segalla, José Getulio Martins. II. Atique, Abdala. III. Machado, Paulo Eduardo de Abreu. IV. Veneziano, Claudia Luciana de Araújo. V. Veneziano, Donaldo Botelho. VI. Capra, Rute Maria Martins. CDD

4 REGISTRO DE CÂNCER DE BASE POPULACIONAL DE JAÚ SP Coordenador José Getulio Martins Segalla Colaboradores Abdala Atique Paulo Eduardo de Abreu Machado Claudia Luciana de Araújo Veneziano Donaldo Botelho Veneziano Rute Maria Martins Capra JAÚ 2.010

5 Este livro é dedicado à memória do Dr. Paulo Recena Grassi, entusiasta dos Registros de Câncer, este médico pediatra gaúcho, nascido em Uruguaiana, formado na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, era chefe do Núcleo de Informações em Saúde da Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul e presidente da Associação Brasileira de Registros de Câncer. Foi um dos nossos incentivadores e apoiadores quando o Registro de Câncer de Base Populacional de Jaú era apenas um sonho. Jaú, outubro de Registro de Câncer de Base Populacional de Jaú (Paulo Recena Grassi, 19/12/ /09/2010)

6 Índice Pág. Lista de tabelas 3 Lista de gráficos 6 Prefácio 8 A cidade de Jaú caracterização da área de cobertura 10 Histórias do Jahú Curiosidades 14 Apresentação do RCBP-Jaú 16 Metodologia 17 Indicadores de qualidade dos dados 21 Análise segundo nº de casos e ano de diagnóstico 23 Análise segundo nº de casos e faixa etária 26 Análise segundo principais localizações de tumores 35 Análise segundo diagnóstico e idade, tumores infantis 37 Análise segundo regiões municipais 40 Análise segundo dados dos RCBP s do Brasil 55 Atualização dos dados do período Agradecimentos 64 Anexo I: Modelo da ficha de coleta 65 Anexo II: Relação das fontes de notificação 66 Referência bibliográfica

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8 Lista das tabelas Nº da tabela Assunto Pág. 1 Fontes de notificação segundo tipo, RCBP-Jaú, 2005 a Indicadores de qualidade dos dados registrados e parâmetros sugeridos pelo INCA, RCBP-Jaú, 2005 a População estimada residente no município de Jaú, Distribuição do número de casos segundo localização do tumor primário e ano de diagnóstico, homens, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Distribuição do número de casos segundo localização do tumor primário e ano de diagnóstico, mulheres, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Distribuição do número de casos segundo localização do tumor primário e faixa etária, homens, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Distribuição do número de casos segundo localização do tumor primário e faixa etária, mulheres, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Coeficientes de incidência, brutos e ajustados por idade, por homens, segundo localização primária do tumor e faixa etária, 2005 a 2009 Coeficientes de incidência, brutos e ajustados por idade, por mulheres, segundo localização primária do tumor e faixa etária, 2005 a 2009 Número de casos, coeficientes de incidência, brutos e ajustados por idade, por homens, segundo principais localizações de tumores, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Número de casos, coeficientes de incidência, brutos e ajustados por idade, por mulheres, segundo principais localizações de tumores, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Distribuição do número de casos segundo Classificação Internacional do Câncer na Infância (CICI), tumores infantis (0-18 anos), homens, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Coeficientes de incidência, brutos e ajustados por idade, por homens, segundo Classificação Internacional do Câncer na Infância (CICI), tumores infantis (0-18 anos), RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Distribuição do número de casos segundo Classificação Internacional do Câncer na Infância (CICI), tumores infantis (0-18 anos), mulheres, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Coeficientes de incidência, brutos e ajustados por idade, por mulheres, segundo Classificação Internacional do Câncer na Infância (CICI), tumores infantis (0-18 anos), RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Distribuição do número de casos registrados segundo regiões e sexo, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Distribuição dos coeficientes de incidência ajustados por idade, por homens e intervalo de confiança (95%) segundo regiões municipais, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Distribuição dos coeficientes de incidência ajustados por idade, por mulheres e intervalo de confiança (95%) segundo regiões municipais, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Número de casos, coeficientes de incidência, brutos e ajustados por idade, por homens, segundo principais localizações de tumores, Região 001 Centro de Saúde I, RCBP-Jaú, 2005 a

9 Nº da tabela Assunto Número de casos, coeficientes de incidência, brutos e ajustados por idade, por mulheres, segundo principais localizações de tumores, Região 001 Centro de Saúde I, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Número de casos, coeficientes de incidência, brutos e ajustados por idade, por homens, segundo principais localizações de tumores, Região 002 Itamaraty, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Número de casos, coeficientes de incidência, brutos e ajustados por idade, por mulheres, segundo principais localizações de tumores, Região 002 Itamaraty, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Número de casos, coeficientes de incidência, brutos e ajustados por idade, por homens, segundo principais localizações de tumores, Região 003 Jorge Atalla, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Número de casos, coeficientes de incidência, brutos e ajustados por idade, por mulheres, segundo principais localizações de tumores, Região 003 Jorge Atalla, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Número de casos, coeficientes de incidência, brutos e ajustados por idade, por homens, segundo principais localizações de tumores, Região 004 Pedro Ometto, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Número de casos, coeficientes de incidência, brutos e ajustados por idade, por mulheres, segundo principais localizações de tumores, Região 004 Pedro Ometto, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Número de casos, coeficientes de incidência, brutos e ajustados por idade, por homens, segundo principais localizações de tumores, Região 005 Potunduva, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Número de casos, coeficientes de incidência, brutos e ajustados por idade, por mulheres, segundo principais localizações de tumores, Região 005 Potunduva, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Número de casos, coeficientes de incidência, brutos e ajustados por idade, por homens, segundo principais localizações de tumores, Região 006 Pouso Alegre, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Número de casos, coeficientes de incidência, brutos e ajustados por idade, por mulheres, segundo principais localizações de tumores, Região 006 Pouso Alegre, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Número de casos, coeficientes de incidência, brutos e ajustados por idade, por homens, segundo principais localizações de tumores, Região 007 Santa Helena, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Número de casos, coeficientes de incidência, brutos e ajustados por idade, por mulheres, segundo principais localizações de tumores, Região 007 Santa Helena, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Número de casos, coeficientes de incidência, brutos e ajustados por idade, por homens, segundo principais localizações de tumores, Região 008 São Benedito, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Número de casos, coeficientes de incidência, brutos e ajustados por idade, por mulheres, segundo principais localizações de tumores, Região 008 São Benedito, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Número de casos, coeficientes de incidência, brutos e ajustados por idade, por homens, segundo principais localizações de tumores, Região 009 Vila Maria, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Pág

10 Nº da tabela Assunto Número de casos, coeficientes de incidência, brutos e ajustados por idade, por mulheres, segundo principais localizações de tumores, Região 009 Vila Maria, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Número de casos, coeficientes de incidência, brutos e ajustados por idade, por homens, segundo principais localizações de tumores, Região 010 Vila Nova, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Número de casos, coeficientes de incidência, brutos e ajustados por idade, por mulheres, segundo principais localizações de tumores, Região 010 Vila Nova, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Número de casos, coeficientes de incidência, brutos e ajustados por idade, por homens, segundo principais localizações de tumores, Região 011 Vila Ribeiro, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Número de casos, coeficientes de incidência, brutos e ajustados por idade, por mulheres, segundo principais localizações de tumores, Região 011 Vila Ribeiro, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Número de casos, coeficientes de incidência, brutos e ajustados por idade, por homens, segundo principais localizações de tumores, Região 012 Zona Rural, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Número de casos, coeficientes de incidência, brutos e ajustados por idade, por mulheres, segundo principais localizações de tumores, Região 012 Zona Rural, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Coeficientes de incidência, brutos e ajustados por idade, por homens, segundo localização primária do tumor e faixa etária, RCBP-Jaú, 2000 a 2004 Coeficientes de incidência, brutos e ajustados por idade, por mulheres, segundo localização primária do tumor e faixa etária, RCBP-Jaú, 2000 a 2004 Pág

11 Nº do gráfico Assunto Lista dos gráficos 1 Pirâmide populacional da cidade de Jaú, Distribuição do número de casos cadastrados segundo ano de diagnóstico e sexo, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Distribuição dos casos cadastrados segundo faixa etária e sexo, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Principais localizações de tumores na faixa etária até 14 anos, sexo masculino, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 (11 casos) Principais localizações de tumores na faixa etária entre 15 e 39 anos, sexo masculino, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 (78 casos) Principais localizações de tumores na faixa etária entre 40 e 64 anos, sexo masculino, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 (661 casos) Principais localizações de tumores na faixa etária a partir dos 65 anos, sexo masculino, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 (802 casos) Principais localizações de tumores na faixa etária até 14 anos, sexo feminino, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 (14 casos) Principais localizações de tumores na faixa etária entre 15 e 39 anos, sexo feminino, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 (126 casos) Principais localizações de tumores na faixa etária entre 40 e 64 anos, sexo feminino, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 (614 casos) Principais localizações de tumores na faixa etária a partir dos 65 anos, sexo feminino, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 (747 casos) Coeficientes de incidência específicos por idade (todas as localizações) por hab., segundo faixa etária e sexo, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Número de casos segundo principais localizações de tumores, sexo masculino, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Número de casos segundo principais localizações de tumores, sexo feminino, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Distribuição dos casos de câncer segundo idade (até 18 anos) e sexo, RCBP- Jaú, 2005 a 2009 Coeficientes de incidência ajustados por idade, segundo RCBP s brasileiros e período de referência, todas as localizações, sexo masculino Coeficientes de incidência ajustados por idade, segundo RCBP s brasileiros e período de referência, pele não melanoma, sexo masculino Coeficientes de incidência ajustados por idade, segundo RCBP s brasileiros e período de referência, próstata, sexo masculino Coeficientes de incidência ajustados por idade, segundo RCBP s brasileiros e período de referência, brônquios e pulmões, sexo masculino Coeficientes de incidência ajustados por idade, segundo RCBP s brasileiros e período de referência, estômago, sexo masculino Coeficientes de incidência ajustados por idade, segundo RCBP s brasileiros e período de referência, cólon, sexo masculino Pág

12 Nº do gráfico Assunto Coeficientes de incidência ajustados por idade, segundo RCBP s brasileiros e período de referência, todas as localizações, sexo feminino Coeficientes de incidência ajustados por idade, segundo RCBP s brasileiros e período de referência, pele não melanoma, sexo feminino Coeficientes de incidência ajustados por idade, segundo RCBP s brasileiros e período de referência, mama, sexo feminino Coeficientes de incidência ajustados por idade, segundo RCBP s brasileiros e período de referência, cólon, sexo feminino Coeficientes de incidência ajustados por idade, segundo RCBP s brasileiros e período de referência, colo do útero, sexo feminino Coeficientes de incidência ajustados por idade, segundo RCBP s brasileiros e período de referência, glândula tiróide, sexo feminino Distribuição do número de casos cadastrados segundo ano de diagnóstico e sexo, RCBP-Jaú, 2000 a 2004 Pág

13 Prefácio Em conheci um jovem médico recém chegado da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP, que se instalou em Jaú onde faz história. Falo do Dr. José Getulio Martins Segalla, médico de ação brilhante tanto na área de Saúde Pública, quando tivemos oportunidade de trabalhar juntos, como dentro do Hospital Amaral Carvalho, cuja projeção nacional e internacional ajudou e ajuda a construir. Tenho o privilégio de prefaciar este segundo volume do levantamento epidemiológico do Registro de Câncer de Base Populacional de Jaú que terá grande repercussão científica como aconteceu com o primeiro, pois foi realizado com muito esmero, tanto pelo Dr. José Getulio, como por toda sua qualificada equipe técnica e de apoio, trabalhando a incidência do câncer no município de Jaú no período de 2005 a É através da epidemiologia e da clínica que a saúde progride; da investigação e observação perspicazes nascem as grandes descobertas e avanços na área médica e este estudo contribui para o desenvolvimento da Oncologia brasileira. A cidade de Jaú sente-se honrada por este trabalho ter sido aqui realizado, e poder trazer os importantes dados nele analisados, que ajudarão no entendimento desta temível doença e certamente contribuirão para o progresso da pesquisa e tratamento do câncer. Desejo que estes estudos se sucedam, inspirem e motivem muitos a desenvolverem este espírito pesquisador, contribuindo para o crescimento do conhecimento científico em nosso país. Dr. Abdala Atique Secretário Municipal de Saúde - 8 -

14 Prefácio Fico cada vez com mais esperança na Medicina Preventiva em particular na especialidade de Epidemiologia Clinica. O estudo pormenorizado do Câncer, o enfrentamento em conjunto envolvendo a sociedade civil, os grandes hospitais de estudo e treinamento de combate e controle do câncer, como o nosso Hospital Amaral Carvalho, e os vários departamentos que o compõe (como a Hematologia, Oncologia Clínica e a Cirúrgica), o setor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde, a Santa Casa, clinicas particulares e o Laboratório de Anatomia Patológica e Citologia de Jaú, permitem que possamos protocolizar condutas de controle da incidência da doença e melhorar efetivamente o tratamento precoce dos pacientes com câncer. Este segundo volume que avalia o trabalho científico da incidência de câncer em Jaú, no período de , contribuirá muito para o planejamento de programas específicos de prevenção do câncer em nossa cidade, colocando Jaú cada vez mais como cidade pólo científico em saúde, cidade exemplo em desenvolvimento e estudo de saúde pública. Quero agradecer imensamente a todos os profissionais envolvidos neste estudo. Parabéns em especial à equipe do Registro Hospitalar de Câncer do Hospital Amaral Carvalho e à Universidade Corporativa Amaral Carvalho, seu grupo gestor, à Diretoria e funcionários da Fundação Dr. Amaral Carvalho. Que Deus abençoe á todos. Parabéns Jaú! Dr. Osvaldo Franceschi Junior Prefeito Municipal - 9 -

15 A cidade de Jaú caracterização da área de cobertura Fundada em ás margens do rio Jaú e elevada à condição de município em 1.889, hoje com uma população estimada de habitantes (IBGE, 2009), Jaú localiza-se na região central do Estado, a 296 km da capital. Num raio de 200 km, pode-se atingir diversas cidades que são referência econômica em suas respectivas regiões, como Campinas, Ribeirão Preto, Araraquara, Bauru, Marília, Piracicaba, Rio Claro e São Carlos. O município é servido por rodovias estaduais e municipais. As estradas estaduais de acesso ao município são: SP-225, que liga a Brotas, Itirapina (Rodovia Washington Luis), Bauru (Rodovia Marechal Rondon) e Marília; SP-255, que liga a Bocaina, Araraquara (Rodovia Washington Luis), Barra Bonita e São Manuel (Rodovia Castelo Branco); SP-304, que liga a Bariri e Santa Maria da Serra. O Município é banhado pelo rio Tietê e beneficia-se da Hidrovia Tietê-Paraná através do transporte intermodal hidro-ferro-rodoviário. Jaú é uma das cidades pioneiras no Brasil quanto ao transporte fluvial de cana-de-açúcar, realizado em chatas. Figura 1: Localização do município de Jaú e outras cidades com RCBP instalado, no estado de São Paulo Informações sobre Jaú 2009* População total População masculina População feminina Área 687 Km 2 Altitude 523 m Latitude S 22º17 42 O 48º33 39 * IBGE ( Com um solo excelente para atividades agrícolas, a terra predominante no município é de Latosol roxo, com textura argilosa e muito profunda, que tornou o município conhecido como Capital da Terra Roxa. O clima tropical e precipitação pluviométrica anual entre 1.200mm e 1.500mm favorecem a exploração das culturas de cana-de-açúcar, café, frutas e algodão

16 As principais atividades econômicas são representadas pela indústria calçadista e pela agroindústria canavieira. A canavicultura ocupa posição de destaque, alçando a região entre as grandes produtoras de açúcar e álcool do Estado de São Paulo e no Brasil. Conhecida atualmente como a Capital do Calçado Feminino, Jaú conta com 220 indústrias capacitadas a produzir anualmente 14 milhões de pares de calçados sendo a grande maioria delas dedicadas ao calçado feminino. Temos três (03) grandes centros de venda a varejo de calçados, constituindo centenas de lojas que atraem turistas para este comércio durante todo o ano. Também são destaques do setor secundário jauense: indústrias de mecânica pesada, mecânica de precisão, gráfica e cartonagens, indústrias têxteis e alimentícias. O comércio de Jaú é referência regional, atendendo cerca de 10 cidades circunvizinhas. Segundo a Revista Exame, ocupou, em 2001, a 59ª posição entre as 100 melhores cidades brasileiras para se fazer negócios. De acordo com a Fundação SEADE, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de Jaú é de 0,819 (grupo I - nível elevado de riqueza, longevidade e escolaridade). O amplo comércio, o setor de serviços e a rede bancária de Jaú são referência regional, tornando o município um pólo de atração. As ruas do município são 99% pavimentadas e iluminadas. O transporte coletivo chega a todos os bairros. As residências são abastecidas com água tratada (100%), têm o esgoto coletado (99%) e tratado (80%). A Prefeitura Municipal é a responsável pela manutenção dos serviços públicos e pela dotação da infra-estrutura nos setores de transporte, saúde, educação e demais áreas da administração pública. Os recursos são arrecadados através de impostos, taxas e tributos, além dos repasses dos governos estadual e federal. Estes recursos compõem o orçamento municipal e são investidos na promoção social e no desenvolvimento da cidade. O município é responsável pelas ações da saúde contidas na Gestão Plena de Atenção Básica-PABA de acordo com a Norma Operacional Básica 2001; está integrado com os demais níveis de governo e serviços conveniados e contratados existentes

17 Atende através das Unidades Básicas de Saúde, Unidade de Programa de Saúde da Família, Pronto Socorro Municipal e SAMU. No atendimento de clínicas especializadas, existem os seguintes serviços próprios municipais: Núcleo de Atendimento Terapêutico (fonoaudiologia, psicologia e audiometria), Centro de Atendimento Oftalmológico, Núcleo de Atenção a Mulher, Centro de Testagem e Aconselhamento (DST/AIDS), Programa de Atendimento Domiciliar, CAPS ad II Centro de Atendimento Psicossocial, Ambulatório de Planejamento Familiar, Ambulatório de Pequenas Cirurgias, Centro de Especialidades Odontológicas, Fisioterapia, Central de Ambulância e Central de Esterilização. O município conta também com dois hospitais gerais (Santa Casa de Jaú e Hospital São Judas Tadeu), um hospital psiquiátrico (Hospital Tereza Perlati) e um hospital especializado em oncologia (Hospital Amaral Carvalho). Figura 2: Município de Jaú, divisas municipais, área urbana, distritos, rodovias e rios

18 Seguindo distribuição adotada pela Secretaria Municipal de Saúde, o município foi dividido em 11 regiões geográficas, que correspondem às áreas de abrangência das Unidades de Saúde do Município. Os casos procedentes da área rural foram agrupados em uma região específica (12ª região). Figura 3: Município de Jaú, localização e área de abrangência das unidades de saúde

19 Histórias do Jahú - Curiosidades A região central da província de São Paulo era coberta por imensa floresta (a Mata Atlântica original) e povoado por indígenas da etnia guarani e intocada pelo homem branco nos primeiros trezentos anos da História do Brasil. A primeira povoação que se tem notícia no território do hoje município de Jaú, data do início do século XIX, às margens do rio Tietê onde em um terreno plano, alto e firme de massapé (terra roxa), com bela vista do rio, estabeleceram-se colonos vindos do porto de Araraytaguaba (hoje a cidade de Porto Feliz), formando a colônia de Potunduva. Surgiu esta povoação no bojo de inúmeras monções efetuadas pelos bandeirantes que demandavam a Cuyabá, no Mato Grosso e à colônia de Iguatemy (fronteira com o Paraguai) em busca de ouro, no período de a Com a cessação das monções, a colônia de Potunduva foi abandonada voltando seus habitantes para Porto Feliz sendo que em já não existia mais nenhum habitante nestas terras, que a floresta recuperou para si, novamente. Neste curto período de existência ocorreu um fato que entrou para a história do município e da fé religiosa, divulgada pela tradição oral. Um lavrador, de nome Manoel Portes, feriu-se gravemente com um facão ao abrir uma picada no mato e ao sentir que iria morrer, solicitou aos seus acompanhantes que se afastassem pois queria se confessar a Frei Antonio Galvão para receber a extrema-unção. Ao retornarem, os companheiros encontraram-no morto e misteriosamente uma canastra de roupas que estava aos pés do corpo fora arrastada até a sua cabeceira como se alguém a tivesse usado para sentar-se para ouvir o moribundo. Relata-se que neste dia estava Frei Galvão na igreja da Sé em São Paulo e interrompeu sua prédica para informar aos presentes que precisava confessar um moribundo perdido no sertão. Solicitou que os presentes orassem por aquela alma, ajoelhou-se e ficou alguns minutos em silêncio. Levantando-se, informou que cumprira sua missão e retornou à missa. A Igreja Católica estudou este incidente como um milagre de bilocação no processo de beatificação de Frei Galvão, que ocorreu em 1998, após longo processo canônico. Antonio Galvão de França, frade franciscano, nascido em Guaratinguetá, SP, foi canonizado em maio de pelo Papa Bento XVI com o nome de Santo Antônio de Sant Anna Galvão, o primeiro santo brasileiro. O local onde ocorreu este mistério foi marcado com uma cruz e no início do século se via uma tabuleta com uma inscrição em alto relevo com os seguintes dizeres neste presente lugar dizem que houve um prodígio do Frei Antônio Galvão vindo da cidade de São Paulo

20 De milagres e criminosos - A povoação de Jaú confessar a Manoel Portes que estava a morte. O cruzeiro original não mais existe mas no local foi erigida uma capela em homenagem a Frei Galvão. O território municipal voltou a ser mata densa sendo esporadicamente habitada por indígenas nômades que pouco tempo aqui permaneciam até que em um morador do distrito de paz de Araraquara, indivíduo agressivo e brutal, procurado por inúmeros crimes para fugir da justiça, embrenhou-se no mato até chegar às margens do rio Jaú, onde estabeleceu moradia separando para si extensa gleba de terra, que segundo suas palavras, começavam em determinado marco e terminavam na boca de sua espingarda!. Chamava-se Antonio Dutra este primeiro novo habitante de Jaú, que cultivou suas terras e aqui residiu até quando vendeu suas fazendas para o alferes Manoel Antonio de Oliveira, que pagou a fazenda em dinheiro e obrigações (créditos) de pessoas de Casa Branca, cidade onde residia. Como Antonio Dutra ao dirigir-se a Casa Branca não conseguiu liquidar as obrigações, retornou a Jaú e expulsou violentamente o alferes de suas terras sem devolver-lhe o dinheiro dado. Conta-se que o alferes andou desorientado por três dias na selva até encontrar a saída e voltar à Casa Branca. Resolvido a permanecer em definitivo em Jaú, Antonio Dutra voltou a Araraquara com o propósito de trazer sua mulher e filhos para aqui iniciar nova vida. A esposa preparou uma festa e com a ajuda de amigos embriagou-o até que adormecesse e matou-o com um golpe de machado no crânio! Foi o fim violento de uma vida de violências. Seus filhos dividiram suas terras em duas partes e venderam-na a Francisco Gomes Botão e a Joaquim de Oliveira Matozinho. Assim, com um milagre e um criminoso, começamos a conhecer a pré-história de Jaú! Fatos narrados foram extraídos do livro O Jahú em 1900, de Sebastião Teixeira, VHK Editora Ltda, Jaú, 2009, segunda edição

21 Apresentação do RCBP-Jaú Introdução As atividades do RCBP-Jaú iniciaram-se em agosto de 2006 com a celebração de convênio de cooperação entre a Prefeitura Municipal de Jaú e a Fundação Amaral Carvalho. Foram publicados os primeiros resultados em 2008, referentes aos anos 2000 a Neste período foram registrados casos de câncer em pessoas residentes na área de cobertura do RCBP-Jaú, que abrange tanto a área urbana como a área rural. Em 20 de agosto de 2009 o RCBP-Jáú foi incluído na relação de RCBP s reconhecidos pelo Ministério da Saúde do Brasil, através da portaria nº do Gabinete do Ministro da Saúde (Diário Oficial da União nº 160, 21 de agosto de 2009, pág.45). Agora em 18 de agosto de 2010 o RCBP-Jaú foi aceito pelos Membros do Conselho Executivo (Executive Board Members) da Associação Internacional de Registros de Câncer (IACR em inglês), com sede em Lyon na França, como membro votante. Infra-estrutura O RCBP-Jaú conta com um coordenador médico, três assessores e duas registradoras, sendo uma enfermeira. Está instalado em espaço cedido pela Fundação Amaral Carvalho e conta com infra-estrutura suficiente para seu funcionamento (computadores, telefone/fax e Internet). Equipe RCBP-Jaú (direita para a esquerda), em pé: Dr. Segalla, Rute, Donaldo. Sentadas: Alzira, Thamires, Claudia

22 Metodologia Critérios de Inclusão / Exclusão de casos Baseado na Classificação Internacional de Doenças para Oncologia CID-O 3ª edição adaptada da Classificação Internacional de Doenças CID 10ª revisão, foram coletados todos os tumores de localização primária malignos, in situ ou invasores; os de localização secundária ou metastáticos; malignos de localização incerta, se primária ou secundária. Ainda segundo a CID-O 3ª edição, não foram coletados os tumores benignos e aqueles de comportamento incerto, se benignos ou malignos. Os casos elegíveis foram aqueles com diagnóstico de câncer confirmado por exames anatomopatológicos (histopatológicos e citopatológicos), hematológicos ou hemogramas, exploração cirúrgica, imagem, exame clínico, necropsia ou qualquer outro meio de diagnóstico, desde que com o aval do médico responsável pelo paciente ou fornecimento da informação, com a verificação e concordância do coordenador médico do RCBP-Jaú e com residência comprovada na área de cobertura do RCBP. Os casos identificados pela declaração de óbito foram confrontados com os arquivos do RCBP-Jaú. Aqueles que já estavam cadastrados, foram feitas as devidas atualizações das informações, principalmente a data do óbito quando a mesma não constava do cadastro. Para os casos não encontrados no cadastro, foi preenchida uma ficha de notificação e posteriormente foram cadastrados no sistema como casos registrados Somente pela Declaração de Óbito (SDO). Fontes notificadoras São consideradas fontes notificadoras do registro, todas as instituições que prestam assistência ao paciente com câncer dentro da área de cobertura do registro, independente de sua natureza pública ou privada, tais como: Hospitais de Câncer, Hospitais Gerais, Hospitais Universitários, Clínicas Especializadas, Centros de Diagnóstico (Laboratórios de Anatomia Patológica e Citopatologia, Laboratórios de Análises Clínicas e Hematologia e os Centros Radiológicos), Centros de Tratamento Oncológico (Clinicas de Radioterapia e Quimioterapia), Cartórios, Serviço de Verificação de Óbito, Secretaria de Saúde e por meio dos Sistemas de Informação em Saúde. Para identificação das fontes de notificação no município de Jaú foi utilizado o Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde - CNES (dezembro/2009). Na época foram identificadas 196 instituições cadastradas sendo que, após verificação, as mesmas foram classificadas como:

23 Tabela 1: Fontes de notificação segundo tipo, RCBP-Jaú, Tipo Quantidade Lab. de Anatomia Patológica 3 Lab. de Análises Clínicas 2 Clínicas e Consultórios 134 Hospitais Gerais 1 Hospitais Especializados 2 Centros de Diagnóstico 4 Secretaria de Saúde (Vigilância Epidemiológica - óbitos) 1 Outros 49 Total 196 A cada ano, no início da coleta das informações, são identificadas possíveis novas fontes de notificação através de consulta ao Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde ( Estas fontes são contatadas pela equipe do RCBP-Jaú onde é verificado se realmente realizam às pessoas residentes no município de Jaú alguma atividade relativa ao atendimento, realização de exames, internações, etc. Para o período de 2005 a 2009 foram identificadas 34 fontes como passíveis de notificação de algum paciente com diagnóstico que atendesse os critérios de inclusão de casos. Processamento dos dados Para digitação e gerenciamento dos dados coletados foi utilizado o sistema SisBasePop (versão 6.2 e 6.3), desenvolvido e distribuído pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA). Os dados do Hospital Amaral Carvalho, que atende a grande maioria dos casos de câncer do município, foram fornecidos pelo seu Registro Hospitalar de Câncer (RHC-HAC) que gerou os mesmos em formato eletrônico e após pequenas alterações e conversões de dados foram importados diretamente pelo sistema utilizado no RCBP-Jaú (SisBasePop). No caso dos Laboratórios de Anatomia Patológica, os dados também foram enviados em formato eletrônico (arquivo) o que facilitou sobremaneira a análise dos dados. Estas duas importantes fontes de notificação, RHC-HAC e Laboratórios de Anatomia Patológica, representam o maior volume de casos informado por incluírem os dois maiores hospitais do município (Hospital Amaral Carvalho e Santa Casa), além dos consultórios. Foi utilizado então, o software Reclink III (versão ) para testar o relacionamento entre os mesmos e assim identificar possíveis casos cadastrados em ambas as instituições. Os casos foram cadastrados utilizando-se a CID-O 3ª edição (topografia e morfologia) e posteriormente o próprio sistema (SisBasePop) efetuou a conversão para a CID-10 que foi utilizada na confecção das tabelas e gráficos

24 Referência populacional Para o cálculo dos coeficientes de incidência, foram utilizadas as estimativas populacionais divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o período 2005 a As populações foram classificadas por faixa etária de zero a 85 anos ou mais, com incremento de 5 anos. Com a finalidade de demonstrar a estrutura etária do município, foi produzida uma pirâmide populacional com base na população estimada para o ano A população padrão mundial utilizada foi a proposta por Segi (1960), modificada por Doll et al. (1966). Para o cálculo dos coeficientes das regiões municipais, foram considerados todos os casos registrados naquela região. A população utilizada para os cálculos dos coeficientes, foi estimada com base na população censitária do ano 2000, utilizando-se a distribuição proporcional em cada uma das faixas etárias em cada uma das regiões e aplicada às populações estimadas para anos 2005 a Comparação com os RCBP s do Brasil Para comparação entre os coeficientes gerados pelo RCBP-Jaú e os demais RCBP s do Brasil foi utilizado o coeficiente ajustado por idade e padronizado pela população mundial (1960). As informações sobre os RCBP s do Brasil foram obtidas diretamente no site do Instituto Nacional de Câncer (INCA) Vigilância do Câncer e Fatores de Risco ( disponível em setembro/

25 Métodos estatísticos Distribuição percentual: corresponde à freqüência relativa do número absoluto de casos novos de uma determinada topografia com relação ao total de casos: Percentual = Número total de casos de uma determinada topografia x 100 Número total de casos Coeficiente bruto de incidência: corresponde ao risco de ocorrência de casos novos de um evento. Traduz-se pelo quociente entre o total de casos novos e a população sob risco e é normalmente expressa em habitantes: Coeficiente bruto de incidência = Número total de casos novos de um evento num período definido População de referência para o período definido x Coeficiente específico de incidência: corresponde ao risco de ocorrência de casos novos de um evento devido a um determinado atributo (idade, sexo, estado conjugal, nível sócio-econômico, etc.). Traduz-se pelo quociente entre o total de casos novos por determinado atributo e a população sob risco. O coeficiente mais utilizado é o por idade: Coeficiente específico de incidência = Número total de casos novos de um evento, por faixa etária, sexo e período determinado População de referência, por faixa etária, sexo e período determinado x Coeficiente ajustado por idade: o ajuste por idade pelo método direto, é feito usando-se uma população padrão única, que funciona como um grupo comum de pesos para o cálculo de coeficientes ponderados (também chamados de ajustados ou padronizados). A população padrão utilizada foi a população padrão mundial: Coeficiente ajustado por idade = Σ (coeficiente específico por idade) x (população padrão mundial na faixa etária) x Σ população padrão mundial

26 Indicadores de qualidade dos dados Diagnóstico Histopatológico: corresponde ao percentual de casos verificados microscopicamente através de exames histológicos, citológicos e hematológicos. Trata-se de um indicador positivo da validade das informações do registro indicando que a confirmação do diagnóstico se deu através da análise minuciosa do material retirado. Idade Ignorada: é um indicador da qualidade dos dados do registro uma vez que um elevado percentual destes casos interfere no cálculo dos coeficientes específicos (subestimação) e conseqüentemente, no cálculo dos coeficientes ajustados por idade. Localização Primária Desconhecida: é um indicador da qualidade de informação sobre o diagnóstico. Pode corresponder a uma situação clínica em que o tumor primário regrediu ou desapareceu. Um percentual elevado pode indicar uma má classificação diagnóstica ou a falta de esforço em localizar a doença primária. Razão Mortalidade/Incidência: trata-se de indicador de cobertura do registro. O número de óbitos por câncer obtidos através de uma fonte independente é comparado com o número de casos novos de câncer registrados no mesmo período, excluindo-se os tumores benignos, in situ e as neoplasias malignas da pele (exceto melanoma). Como na época da publicação desta edição, os dados de mortalidade do período 2005 a 2009 não estavam disponíveis no Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), foram utilizados os dados divulgados pela Fundação Estadual de Análise de Dados (SEADE) em conjunto com a Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo ( Diagnóstico Somente por Declaração de Óbito (SDO): identifica os casos notificados somente pela Declaração de Óbito. É um indicador de cobertura que avalia o acesso ao diagnóstico e tratamento, um baixo percentual geralmente indica que para grande parte dos casos notificados, foi identificado também o diagnóstico histopatológico. Tabela 2: Indicadores de qualidade dos dados registrados e parâmetros sugeridos pelo INCA, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Parâmetros Indicador Valor sugeridos (RCBP-Jaú) (INCA) Total de casos novos registrados no período % Diagnóstico histopatológico 96,3% > 70% % Idade ignorada 0,0% < 10% % Localização primária desconhecida (C80) 2,9% < 10% % Razão Mortalidade/Incidência 49,3% 20-30% % S.D.O. 0,5% < 20%

27 Gráfico 1: Pirâmide populacional da cidade de Jaú, 2009 Fonte: IBGE - Estimativas elaboradas no âmbito do Projeto UNFPA/IBGE (BRA/4/P31A)( Tabela 3: População estimada residente no município de Jaú, Faixa Etária Masculino Feminino Total 0 a 4 anos a 9 anos a 14 anos a 19 anos a 24 anos a 29 anos a 34 anos a 39 anos a 44 anos a 49 anos a 54 anos a 59 anos a 64 anos a 69 anos a 74 anos a 79 anos a 84 anos anos ou Total Fonte: IBGE - Estimativas elaboradas no âmbito do Projeto UNFPA/IBGE (BRA/4/P31A) (

28 Análise segundo número de casos e ano de diagnóstico No período de 2005 a 2009, foi observado um aumento de 26,5% no número de casos. Somente no ano 2006 houve uma queda em relação ao ano anterior (2005) de 5% no número de casos. No período, praticamente não houve diferença significativa entre os gêneros (50,8% para o sexo masculino e 49,2% para o gênero feminino) sendo que apenas nos anos 2005 e 2009, os casos do gênero feminino superaram os casos do gênero masculino. Gráfico 2: Distribuição do número de casos cadastrados segundo ano de diagnóstico e sexo, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 nº de casos Masculino Feminino Os tumores de pele (incluindo os casos de melanoma e os tumores in situ ) foram os mais comuns, tanto no sexo masculino quanto no feminino (45,0% e 46,7%, respectivamente). As outras neoplasias malignas da pele (CID-10 = C44), foram as mais freqüentes (41,2% para o gênero masculino e 41,7% para o gênero feminino). Excluindo-se tumores in situ e as neoplasias cutâneas não melanoma, as demais localizações mais freqüentes no gênero masculino foram: próstata (19,6%), brônquios e pulmões (9,7%), estômago (6,5%), cólon (5,2%) e bexiga (4,6%). No gênero feminino da mesma forma, as localizações mais freqüentes foram: mama (24,5%), cólon (7,7%), glândula tiróide (5,9%), corpo do útero (5,8%) e colo do útero (4,9%)

29 Tabela 4: Distribuição do número de casos segundo localização do tumor primário e ano de diagnóstico, homens, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Localização primária (CID-10) Total N % N % N % N % N % N % C00 Lábio 5 1,8 1 0,4 3 1,0 4 1,2 1 0,3 14 0,9 C01 Base da língua ,3 3 0,9 1 0,3 8 0,5 C02 Outras partes da língua 2 0,7 1 0,4 3 1,0 1 0,3 4 1,1 11 0,7 C03 Gengiva , ,1 C04 Assoalho da boca 1 0, ,7 1 0,3 3 0,9 7 0,5 C05 Palato 2 0,7 1 0, ,9 1 0,3 7 0,5 C06 Outras partes da boca 1 0,4 1 0,4 1 0,3 2 0,6 1 0,3 6 0,4 C07 Glândula parótida ,7 1 0, ,3 4 0,3 C08 Outras glândulas salivares maiores , ,1 C09 Amígdala ,7 1 0,3 3 0,9 1 0,3 7 0,5 C10 Orofaringe ,3 1 0,3 2 0,1 C11 Nasofaringe 1 0, , ,1 C12 Seio piriforme 1 0,4 1 0,4 2 0,7 1 0,3 1 0,3 6 0,4 C13 Hipofaringe ,4 1 0,3 2 0, ,3 C14 Outras localizações mal definidas da faringe 1 0, ,3 2 0, ,3 C15 Esôfago 7 2,6 3 1,1 9 3,0 8 2,3 7 2,0 34 2,2 C16 Estômago 8 2,9 10 3,5 12 4,0 10 2,9 16 4,5 56 3,6 C17 Intestino delgado ,4 1 0, ,3 3 0,2 C18 Cólon 7 2,6 6 2,1 7 2,3 14 4,1 11 3,1 45 2,9 C19 Junção retossigmóide 3 1,1 4 1,4 4 1,3 3 0,9 5 1,4 19 1,2 C20 Reto 3 1,1 3 1,1 3 1,0 5 1,5 6 1,7 20 1,3 C21 Ânus e canal anal 1 0, ,1 C22 Fígado e vias biliares intra-hepáticas 1 0, ,3 3 0,9 1 0,3 6 0,4 C23 Vesícula biliar ,7 1 0, ,2 C24 Outras partes das vias biliares , ,3 3 0,2 C25 Pâncreas 3 1,1 6 2,1 6 2,0 5 1,5 7 2,0 27 1,7 C31 Seios da face 1 0, ,3 2 0,1 C32 Laringe 5 1,8 8 2,8 6 2,0 10 2,9 10 2,8 39 2,5 C34 Brônquios e pulmões 23 8,5 16 5,6 15 5,0 14 4,1 16 4,5 84 5,4 C40 Ossos e cartilagens articulares dos membros , ,1 C41 Ossos e cartilagens de outras localizações , ,3 2 0,1 C43 Melanoma maligno de pele 4 1,5 1 0,4 3 1,0 7 2,1 4 1,1 19 1,2 C46 Sarcoma de Kaposi 1 0, ,1 C48 Retroperitônio e peritônio , ,1 C49 Tecido conjuntivo e outros tecidos moles 1 0, ,3 1 0,3 3 0,2 C50 Mama ,3 1 0,3 1 0,3 3 0,2 C60 Pênis ,7 1 0,3 3 0,9 6 0,4 C61 Próstata 39 14, , ,2 22 6,5 34 9, ,9 C62 Testículos 1 0,4 2 0,7 1 0,3 3 0,9 2 0,6 9 0,6 C64 Rim 3 1,1 1 0,4 3 1,0 8 2,3 6 1,7 21 1,4 C67 Bexiga 8 2,9 11 3,9 4 1,3 9 2,6 8 2,3 40 2,6 C69 Olho e anexos ,4 1 0,3 2 0, ,3 C71 Encéfalo 3 1,1 5 1,8 2 0,7 3 0,9 2 0,6 15 1,0 C72 Medula espinhal e outras partes do s.n.c , ,1 C73 Glândula tiróide ,4 1 0,3 2 0,6 3 0,9 7 0,5 C74 Glândula supra-renal ,3 1 0,1 C80 Localização primária desconhecida 7 2,6 10 3,5 12 4,0 14 4,1 11 3,1 54 3,5 C81 Doença de Hodgkin ,4 4 1,3 2 0,6 2 0,6 9 0,6 C82 Linfoma não-hodgkin folicular ,7 2 0, ,3 C83 Linfoma não-hodgkin difuso 2 0, ,3 3 0,9 3 0,9 12 0,8 C84 Linfomas de células T cutâneas e periféricas 1 0, ,3 1 0,3 3 0,2 C85 Linfoma não-hodgkin de outros tipos, SOE 2 0,7 2 0,7 2 0,7 2 0,6 2 0,6 10 0,6 C90 Mieloma múltiplo 2 0,7 3 1,1 2 0,7 2 0,6 1 0,3 10 0,6 C91 Leucemia linfóide 2 0,7 2 0,7 2 0,7 1 0, ,5 C92 Leucemia mielóide 3 1,1 4 1,4 6 2,0 2 0, ,0 C94 Outras leucemias de células de tipo específico , ,1 C95 Leucemia de tipo celular SOE 1 0,4 1 0,4 2 0,7 2 0,6 2 0,6 8 0,5 Subtotal , , , , , ,6 D00 Carcinoma in situ cav. oral, esôfago, estômago 2 0, ,1 D02 Carcinoma in situ ouvido médio e ap. respiratório ,3 1 0,1 D03 Melanoma in situ 1 0,4 1 0,4 1 0,3 1 0,3 2 0,6 6 0,4 D04 Carcinoma in situ da pele 6 2,2 8 2,8 9 3,0 2 0,6 9 2,6 34 2,2 D07 Carcinoma in situ de outros órgãos genitais 1 0, ,1 D09 Carcinoma in situ de outras localizações, SOE ,6 2 0,1 D46 Síndrome mielodisplásica ,3 1 0,3 2 0,6 4 0,3 Subtotal 10 3,7 9 3,2 11 3,6 4 1,2 16 4,5 50 3,2 C44 Outras neoplasias malignas da pele , , , , , ,2 Todas as localizações primárias , , , , , ,0-24 -

30 Tabela 5: Distribuição do número de casos segundo localização do tumor primário e ano de diagnóstico, mulheres, RCBP-Jaú, 2005 a 2009 Localização primária (CID-10) Total N % N % N % N % N % N % C00 Lábio 1 0,3 1 0, ,1 C01 Base da língua , ,3 2 0,1 C02 Outras partes da língua ,7 1 0, ,2 C03 Gengiva ,3 1 0,1 C06 Outras partes da boca , ,1 C07 Glândula parótida 1 0, ,3 1 0,3 3 0,2 C08 Outras glândulas salivares maiores 1 0,3 1 0, ,1 C11 Nasofaringe 1 0, ,3 2 0,1 C14 Outras localizações mal definidas da faringe , ,1 C15 Esôfago ,4 1 0, ,1 C16 Estômago 9 3,1 7 2,8 4 1,4 3 0,9 6 1,7 29 1,9 C17 Intestino delgado 2 0, ,1 C18 Cólon 10 3,4 7 2,8 10 3,6 18 5,6 12 3,3 57 3,8 C19 Junção retossigmóide 3 1,0 2 0,8 5 1,8 1 0,3 2 0,6 13 0,9 C20 Reto 4 1,4 3 1,2 3 1,1 7 2,2 4 1,1 21 1,4 C21 Ânus e canal anal 3 1, , ,3 6 0,4 C22 Fígado e vias biliares intra-hepáticas , ,1 C23 Vesícula biliar 1 0,3 2 0,8 2 0,7 2 0,6 1 0,3 8 0,5 C24 Outras partes das vias biliares , ,1 C25 Pâncreas 5 1,7 3 1,2 5 1,8 6 1,9 4 1,1 23 1,5 C30 Cavidade nasal e do ouvido médio , , ,1 C31 Seios da face 1 0, ,1 C32 Laringe ,3 1 0,3 2 0,1 C34 Brônquios e pulmões 8 2, ,8 9 2,8 8 2,2 30 2,0 C40 Ossos e cartilagens articulares dos membros , ,1 C41 Ossos e cartilagens de outras localizações , ,1 C43 Melanoma maligno de pele 10 3,4 4 1,6 5 1,8 4 1,2 6 1,7 29 1,9 C48 Retroperitônio e peritônio , ,6 1 0,3 4 0,3 C49 Tecido conjuntivo e outros tecidos moles ,4 1 0,4 1 0,3 3 0,8 6 0,4 C50 Mama 41 14, , , ,1 35 9, ,1 C51 Vulva ,4 1 0,4 1 0,3 3 0,8 6 0,4 C52 Vagina 1 0, ,3 2 0,6 4 0,3 C53 Colo do útero 4 1,4 5 2,0 10 3,6 8 2,5 9 2,5 36 2,4 C54 Corpo do útero 14 4,8 5 2,0 6 2,2 8 2,5 10 2,8 43 2,9 C55 Útero, SOE , ,1 C56 Ovário 2 0,7 6 2,4 7 2,5 5 1,5 5 1,4 25 1,7 C57 Outros órgãos genitais femininos, SOE 1 0, ,3 2 0,1 C64 Rim 3 1,0 2 0,8 1 0,4 3 0,9 2 0,6 11 0,7 C67 Bexiga 3 1,0 3 1,2 1 0,4 1 0,3 3 0,8 11 0,7 C69 Olho e anexos 1 0, , ,1 C71 Encéfalo 3 1,0 4 1,6 4 1,4 1 0,3 3 0,8 15 1,0 C72 Medula espinhal e outras partes do s.n.c , ,1 C73 Glândula tiróide 7 2,4 8 3,2 12 4,3 5 1,5 12 3,3 44 2,9 C74 Glândula supra-renal ,4 1 0, ,1 C76 Outras localizações mal definidas , ,3 2 0,1 C80 Localização primária desconhecida 5 1,7 9 3,6 5 1,8 6 1,9 9 2,5 34 2,3 C81 Doença de Hodgkin ,4 1 0,3 1 0,3 3 0,2 C82 Linfoma não-hodgkin folicular , ,3 1 0,3 3 0,2 C83 Linfoma não-hodgkin difuso ,6 1 0,4 6 1,9 2 0,6 13 0,9 C84 Linfoma de células T cutâneas e periféricas , ,1 C85 Linfoma não-hodgkin de outros tipos, SOE 1 0, ,7 1 0,3 1 0,3 5 0,3 C90 Mieloma múltiplo 3 1,0 1 0, ,3 1 0,3 6 0,4 C91 Leucemia linfóide 3 1,0 2 0,8 1 0,4 2 0,6 2 0,6 10 0,7 C92 Leucemia mielóide 3 1,0 1 0,4 6 2,2 2 0,6 3 0,8 15 1,0 C94 Outras leucemias de células de tipo específico , ,1 C95 Leucemia de tipo celular, SOE 2 0,7 1 0,4 2 0, ,6 7 0,5 Subtotal , , , , , ,3 D01 Carcinoma in situ de outros órgãos digestivos ,3 1 0,1 D03 Melanoma in situ ,4 2 0,7 2 0,6 1 0,3 6 0,4 D04 Carcinoma in situ da pele 6 2,1 8 3,2 5 1,8 8 2,5 13 3,6 40 2,7 D05 Carcinoma in situ da mama 2 0,7 2 0,8 3 1,1 2 0,6 1 0,3 10 0,7 D06 Carcinoma in situ do colo do útero 15 5,2 8 3,2 10 3,6 14 4,3 19 5,3 66 4,4 D07 Carcinoma in situ de outros órgãos genitais ,4 1 0,3 2 0,6 4 0,3 D46 Síndrome mielodisplásica 2 0,7 1 0,4 2 0,7 1 0,3 2 0,6 8 0,5 Subtotal 25 8,6 20 8,0 23 8,2 28 8, , ,0 C44 Outras neoplasias malignas da pele , , , , , ,7 Todas as localizações primárias , , , , , ,0-25 -

31 Análise segundo número de casos e faixa etária Para o sexo masculino, o maior número de casos (todas as localizações) ocorreu na faixa etária 70 a 74 anos (14,4%). Para o câncer de próstata, 78,7% dos casos ocorreram na faixa etária acima de 60 anos. No sexo feminino, a faixa etária mais freqüente (todas as localizações) foi 75 a 79 anos (12,5%). O câncer de mama ocorreu em maior número na faixa etária 60 a 64 anos (14,1%). Para o câncer do colo do útero, a faixa etária mais freqüente foi entre 25 e 29 anos (17,6%) sendo que todos esses casos corresponderam à doença em estado inicial (carcinoma in situ ), graças a um bem sucedido programa de prevenção. Gráfico 3: Distribuição dos casos cadastrados segundo faixa etária e sexo, RCBP- Jaú, 2005 a nº de casos Masculino Feminino

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