THAMARA CARVALHO MELLO AVALIAÇÃO DA ALTERAÇÃO DOS REQUISITOS DA NR-18 PARA TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS

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1 THAMARA CARVALHO MELLO AVALIAÇÃO DA ALTERAÇÃO DOS REQUISITOS DA NR-18 PARA TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS LAGES (SC) 2015

2 UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE CURSO DE ENGENHARIA CIVIL THAMARA CARVALHO MELLO AVALIAÇÃO DA ALTERAÇÃO DOS REQUISITOS DA NR-18 PARA TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS Relatório de Estágio submetido à Universidade do Planalto Catarinense como parte dos requisitos para obtenção do título de bacharel em Engenharia Civil.. Orientador: Prof. Esp. Fabiano Ventura LAGES (SC) 2015

3 THAMARA CARVALHO MELLO AVALIAÇÃO DA ALTERAÇÃO DOS REQUISITOS DA NR-18 PARA TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS ESTE RELATÓRIO DE ESTÁGIO FOI JULGADO ADEQUADO PARA A OBTENÇÃO DOS CRÉDITOS DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO, DO 10 º SEMESTRE, ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL, E APROVADO EM SUA FORMA FINAL PELA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE, COMO PARTE DOS REQUISITOS PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE BACHAREL EM ENGENHARIA CIVIL. Lages (SC), 12 de Junho de Prof. Esp. Fabiano Ventura Orientador Pedagógico Prof. Alexandre Tripoli Venção Coordenadora de Curso Prof. Carlos Eduardo de Liz Supervisor de Estágio

4 3 LISTA DE QUADROS Quadro 1 Torres de Elevadores Quadro 2 Elevadores de Materiais Quadro 3 Elevadores de Passageiros... 31

5 4 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO APRESENTAÇÃO CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO SITUAÇÃO PROBLEMÁTICA JUSTIFICATIVA OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS METODOLOGIA REVISÃO DE LITERATURA SEGURANÇA DO TRABALHO E A CONSTRUÇÃO CIVIL LEGISLAÇÃO E NORMATIZAÇÃO NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Requisitos da Norma - Segurança quanto à Movimentação e Transporte de Materiais e Pessoas MATERIAIS E MÉTODOS PRINCIPAIS REQUISITOS DA NR 18 QUANTO AO USO DE ELEVADORES DE OBRAS QUANDO DA SUA ALTERAÇÃO EM PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NORMA ATUALIZADA RESULTADOS E DISCUSSÕES OBSERVAÇÕES RELATIVAS ÀS ALTERAÇÕES DA NORMA QUANTO AO ITEM TORRES DE ELEVADORES OBSERVAÇÕES RELATIVAS ÀS ALTERAÇÕES DA NORMA QUANTO AO ITEM ELEVADORES DE CARGA OBSERVAÇÕES RELATIVAS ÀS ALTERAÇÕES DA NORMA QUANTO AO ITEM ELEVADORES DE PASSAGEIROS CONSIDERAÇÕES FINAIS...34 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...37 ANEXO A...39 ANEXO B...47 ANEXO C...66

6 5 1 INTRODUÇÃO 1.1 Apresentação A preocupação com a segurança dos trabalhadores tem sido discussão frequente em debates sobre o tema no mundo todo, o que tem levado as organizações responsáveis à empregarem esforços para regulamentar o setor. Sant Anna, 2013, ao citar o IBGE, afirma que em 2001, 650 mil pessoas morreram em decorrência de conflitos armados no mundo todo, enquanto que, as mortes causadas por acidentes de trabalho foram mais de 1 milhão e 300 mil. Só o contato com amianto, foi responsável pela morte de mais de 100 mil trabalhadores na construção civil. Ainda segundo Sant Anna, 2013, a falta de segurança no trabalho mata mais que as drogas e o álcool, e o setores que apresentam piores condições de trabalho no mundo todo, são a agricultura, a construção civil e a mineração. Ao citar Lima Júnior et al, 2005, Sant Anna relata que segundo estimativas da Organização Internacional do Trabalho (OIT), dos aproximadamente 355 mil acidentes mortais que acontecem anualmente, 60 mil ocorrem em obras de construção. Diversos estudos apontam que o transporte de materiais aliado ao trabalho em altura, é, atualmente, uma das maiores causas de acidentes fatais envolvendo trabalhadores deste setor no Brasil. O uso de elevadores inadequados em canteiros de obras, propicia o aumento desta estatística, favorecendo os acidentes por queda de diferença de nível e por transporte inapropriado de materias, quando trabalhadores podem sofrer acidentes pela projeção de materiais. Visando reduzir o número de acidentes desta natureza, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) públicou em 06 de maio de 2011 a portaria 224 que

7 6 altera a o item da Norma Regulamentadora (NR) 18. O item refere-se à movimentação e transporte de materiais e pessoas, dispondo sobre à instalação, montagem, desmontagem, operação, teste, manutenção e reparos em equipamentos de transporte vertical de materiais e pessoas em canteiros de obras ou frentes de trabalhos. Conhecer essas alterações, bem como entende-las, é de fundamental importância, não só para que os requisitos da norma sejam cumpridos, mas principalmente para que a segurança do trabalhador seja garantida e os acidentes sejam prevenidos, reduzindo não só as estatísticas de acidentes desta natureza, mas também o número de mortes causadas devido à quedas nesses equipamentos e ao transporte inadequadro de materiais. 1.2 Caracterização da Organização A Invest Construtora e Incorporadora Ltda, sediada na rua Walmor Ribeiro, 431, no bairro Coral, nasceu em 17 de novembro de 2010, do empenho de construir em Lages um condomínio de padrões elevados, atraente à um público exigente, que busca conforto e praticidade. O Residencial Grenn Ville, objeto deste estudo, está localizado na esquina das ruas Alice Rosa Ramos e XV de Novembro, também no bairro Coral, é o primeiro empreendimento da Invest. Construído em um terreno de aproximadamente 6350 m² e com área construída de m², conta com duas torres de 17 pavimentos cada. Composta de 4 apartamentos por andar, o condomínio conta ainda com salão de festas com 3 ambientes, cinema, academia de ginástica, beaty and kids place, quadra de esportes, guarita, sanitários na área comum, churrasqueira, copa recepção e vestiários. 1.3 Situação Problemática A publicação da portaria 224 de 06 de maio de 2011 pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) alterou um trecho extenso e bastante técnico da Norma

8 7 Regulamentadora (NR) 18, o que fez surgir inúmeras dúvidas em meio ao ambiente de trabalho de quem estava acostumado a utilizar os elevadores tracionados a cabo e terá, agora, de adaptar-se a utilização dos elevadores do tipo cremalheira. Entender os novos requisitos da norma e apontar as principais mudanças em relação ao que vinha sendo praticado nos canteiros de obras é tarefa que exige atenção e observação, visto que, muitas vezes, devido à fatores externos, pressão de sindicatos e principalmente de mercados fornecedores as normas podem sofrer novas alterações antes mesmo de entrarem em vigor. Após a publicação da portaria 224 em 06 de maio de 2011, outras alterações relativas ao mesmo trecho da norma foram publicadas, modificando, assim, a alteração inicial. É o caso das portarias nº 296 de 16 de dezembro de 2011 e 597 de 05 de Maio de 2015, que alteram novamente, trechos da norma em relação a utilização dos elevadores tracionados a cabo. 1.4 Justificativa A implementação de um sistema de transporte de materiais e pessoas em canteiros de obras requer um estudo antecipado das normas vigentes, tendo em vista que obras que requerem este tipo de equipamento são, geralmente, obras de médio à longo e prazo e de alto investimento. Em um período de adequação à mudança de normas, essa atenção deve ser ainda maior e um estudo mais aprofundado deve ser realizado. As exigências da nova norma, quais as possibilidades de adequação do equipamento antigo, quais os prazos estabelecidos e quais as principais alterações realizadas são somente alguns dos itens que devem ser levados em conta na hora de se fazer uma análise do equipamento para atendimento das necessidades da obra e do atendimento à norma em vigor. 1.5 Objetivo geral Verificar a possibilidade de continuar utilizando o elevador tipo tracionado a cabo na obra do Residencial Grenn Ville.

9 8 1.6 Objetivos específicos a) Analisar as principais alterações no item da NR 18; b) Verificar e analisar os prazos estabelecidos na NR 18 para utilização dos elevadores tracionados a cabo; c) Verificar a possibilidade de adequação do elevador tracionado a cabo aos novos requisitos da norma; d) Verificar a possibilidade de continuar utilizando o elevador existente para transporte de materiais. 1.7 Metodologia O estágio foi desenvolvido durante os meses de março, abril e maio de 2015, de segunda a sexta, nos períodos da tarde, totalizando 180 horas. O local escolhido para realização do estágio foi a obra da torre 1 do Residencial Green Ville, da Construtora e Incorporadora Invest, conforme definição da oportunidade, apresentada neste relatório. Durante o período de estágio, foram estudados os itens da Norma Regulamentadora 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e as alterações realizadas pela portaria 224 de 06 de maio de 2011 do Ministério do Trabalho e Emprego, em relação ao trecho vigente desde a reformulação pela portaria nº 04 de 04 de Julho de 1995 e suas posteriores alterações pelas respectivas portarias do MTE. Primeiramente, foram verificadas quais as principais alterações realizadas na norma pelas referidas portarias, principalmente pela portaria 224, a qual compreende-se, possui o maior conteúdo de modificações em relação ao texto original (entenda-se texto original como texto vigente após reformulação da norma em 1995, quando foi aprovada a alteração da norma Obras de Construção, Demolição e Reparos para Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção ) da norma regulamentadora 18 no que refere-se diretamente à movimentação e transporte de materiais e pessoas.

10 9 Na sequência, foram estudados quais os requisitos da norma foram alterados, quais condições são estabelecidas por essas alterações e quais os prazos que foram instituídos pela norma para adequação das empresas aos novos requisitos. Os requisitos revistos na portaria 224 e posteriores, foram avaliados e a possibilidade de adequação do equipamento já existente no canteiro de obras do Residencial Green Ville foi analisada. Por fim, todos os resultados observados foram compilados, analisados e apresentados neste relatório de estágio e também fornecidos à Construtora Invest para formalização do estudo. Os resultados do estágio também foram apresentados em forma de seminário ao curso de engenharia civil e à supervisão de estágio como forma de avaliação e obtenção dos créditos referentes à disciplina de estágio supervisionado.

11 10 2 REVISÃO DE LITERATURA Este capítulo contempla estudos de autores da área de segurança, buscando analisar seus pontos de vista e experiências no que concerne à NR 18 e às alterações no item Segurança do Trabalho e a Construção Civil A Segurança do Trabalho corresponde ao conjunto de ciências e tecnologias que tem por objetivo proteger o trabalhador em seu ambiente de trabalho, buscando minimizar e/ou evitar acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. Assim, dentre as principais atividades da segurança do trabalho, podem ser citadas a prevenção de acidentes e a promoção da saúde do trabalhador. A segurança e saúde ocupacionais estão regulamentadas e descritas como Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT), que está regulamentado em uma portaria do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Norma Regulamentadora nº 4 (NR-4) e, portanto, na legislação trabalhista brasileira. (Portal Educação, 2013). Os seguintes profissionais devem integrar o SESMT, dependendo do grau de risco da atividade exercida pela empresa e quantidade de funcionários: Engenheiro de Segurança no Trabalho Médico do Trabalho Técnico em Segurança do Trabalho Enfermeiro do Trabalho Auxiliar de Enfermagem do Trabalho A construção civil é uma indústria de alto risco à integridade física do trabalhador, pois compreende um vasto leque de atividades que envolvem a

12 11 construção, alteração e/ou reparação de edificações residenciais, industriais, construção de pontes, a pavimentação das rodovias, escavações, demolições, trabalhos de pintura em grande escala. Trabalhadores da construção civil se envolvem em muitas atividades que os expõem a riscos graves, como queda de altura, máquinas sem proteção, sendo atingidos por quedas de materiais e por equipamentos de construção pesada, eletrocussão, pó de sílica e cimento, dentre outros. (Sant Anna, 2013) Ainda segundo Sant Anna, 2013, as consequências onerosas dos acidentes de trabalho não se resumem às pessoas acidentadas, atingindo também as famílias, empresa e as instituições securitárias e previdenciárias (governo), que arcam com o custo gerado pelo acidente. Saurin e Formoso, 1999 ao citarem Hinze, 1997, destacam a importância de existir programas de segurança específicos para cada empreendimento, os quais devem incluir procedimentos tais como a colocação de metas relativas ao desemprenho em segurança de cada obra, coleta de indicadores, incentivos aos operários para a redução de acidentes, elaboração de orçamentos relativos à segurança, programas de combate ao alcoolismo e treinamento de mão de obra. Saurin e Formoso, 1999 apud Harper e Kohen, 1998, salientam que as economias geradas pela implantação de forte programa de segurança superam os sustos do programa, atingindo uma relação custo-benefício favorável de 1,75:1 em um estudo de caso realizado pelos autores. A empresa na qual foi realizado o estudo, apresentava excelentes indicadores de segurança, adotando estratégias de gestão da segurança no trabalho que enfatizavam o envolvimento dos funcionários, a redução da rotatividade, a manutenção da limpeza e organização, reuniões semanais com as equipes de trabalho, identificação dos riscos nos postos de trabalho preexistentes ao início dos serviços e fornecimento de equipamentos de segurança. 2.2 Legislação e Normatização A construção civil e o risco do acidente em sua execução têm suas origens nas primeiras habitações do homem, e evoluem com o mesmo, sem distinção de lugar ou época; problema que não gera benefícios, e sim perdas

13 12 humanas, materiais, financeiras e de tempo. Nesse sentido, sua solução ou atenuação vem beneficiar a todos aqueles afetados direta ou indiretamente pela atividade, quais sejam o trabalhador, sua família, o empregador e o Estado, que por fim arca com as indenizações previdenciárias decorrentes dos acidentes e das doenças ocupacionais. A luta dos trabalhadores por melhores e mais seguras condições de trabalho produziu o acordo destes com a classe patronal e o governo, que vem sendo regulado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) e o Ministério do Trabalho dos países que a ela aderiram. (Sant Anna, 2013) A Organização Internacional do Trabalho (OIT) é a mais relevante instituição na área. Lima Junior et al. (2005) relatam que foi fundada em 1919, com o objetivo de promover a justiça social e, assim, contribuir para a paz universal e permanente. A OIT tem uma estrutura tripartite única entre as agências do sistema das Nações Unidas, na qual os representantes de empregadores e de trabalhadores têm a mesma voz que os representantes de governos. Ao longo dos anos, a OIT tem lançado, para adoção por seus Estados-membros, convenções e recomendações internacionais do trabalho. Essas normas versam sobre liberdade de associação, emprego, política social, condições de trabalho, previdência social, relações industriais e administração do trabalho, entre outras. A OIT desenvolve projetos de cooperação técnica e presta serviços de assessoria, capacitação e assistência técnica a seus Estados-membros. No Brasil, a Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978 aprovou as Normas Regulamentadoras NR, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho de competência do MTE. Segundo a NR 01: As Normas Regulamentadoras - NR, relativas à segurança e medicina do trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos da administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. As disposições contidas nas Normas Regulamentadoras - NR aplicam-se, no que couber, aos trabalhadores avulsos, às entidades ou

14 13 empresas que lhes tomem o serviço e aos sindicatos representativos das respectivas categorias profissionais. Ainda segundo a NR 01, a Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho (SSST) é o órgão de âmbito nacional competente para coordenar, orientar, controlar e supervisionar as atividades relacionadas com a segurança e medicina do trabalho. Para fins de aplicação das Normas Regulamentadoras - NR, considera-se: a) Empregador, a empresa individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços. Equiparam-se ao empregador os profissionais liberais, as instituições de beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitem trabalhadores como empregados; b) Empregado, a pessoa física que presta serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário; c) Empresa, o estabelecimento ou o conjunto de estabelecimentos, canteiros de obra, frente de trabalho, locais de trabalho e outras, constituindo a organização de que se utiliza o empregador para atingir seus objetivos; d) Estabelecimento, cada uma das unidades da empresa, funcionando em lugares diferentes, tais como: fábrica, refinaria, usina, escritório, loja, oficina, depósito, laboratório; e) Setor de serviço, a menor unidade administrativa ou operacional compreendida no mesmo estabelecimento; f) Canteiro de obra, a área do trabalho fixa e temporária, onde se desenvolvem operações de apoio e execução à construção, demolição ou reparo de uma obra; g) Frente de trabalho, a área de trabalho móvel e temporária, onde se desenvolvem operações de apoio e execução à construção, demolição ou reparo de uma obra; h) Local de trabalho, a área onde são executados os trabalhos.

15 14 Atualmente, existem 36 normas regulamentadoras publicadas pelo MTE. Algumas, são específicas para alguns setores de trabalho e outras dizem respeito à métodos ou equipamentos de trabalho: I. NR 01 Disposições Gerais II. NR 02 Inspeção Prévia III. NR 03 Embargo ou Interdição IV. NR 04 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança em Medicina do Trabalho V. NR 05 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes VI. NR 06 Equipamento de Proteção Individual VII. NR 07 Programas de Controle Médico e Saúde Ocupacional VIII. NR 08 Edificações IX. NR 09 Programas de Prevenção de Riscos Ambientais X. NR 10 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade XI. NR 11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais XII. NR 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos XIII. NR 13 Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações XIV. NR 14 Fornos XV. NR 15 Atividades e Operações Insalubres XVI. NR 16 Atividades e Operações Perigosas XVII. NR 17 Ergonomia XVIII. NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção XIX. NR 19 Explosivos XX. NR 20 Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis XXI. NR 21 Trabalho a Céu Aberto XXII. NR 22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração XXIII. NR 23 Proteção Contra Incêndios XXIV. NR 24 Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho XXV. NR 25 Resíduos Industriais XXVI. NR 26 Sinalização de Segurança

16 15 XXVII. XXVIII. XXIX. XXX. XXXI. XXXII. XXXIII. XXXIV. XXXV. XXXVI. NR 27 Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no MTB NR 28 Fiscalização e Penalidades NR 29 Segurança e Saúde no Trabalho Portuário NR 30 Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário NR 31 Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde NR 33 Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados NR 34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval NR 35 Trabalho em Altura NR 36 Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados. Dentre as 36 Normas Regulamentadoras existentes atualmente, a principal norma no que se refere aos trabalho na construção civil é a NR 18 que tem por objetivo implementar procedimentos preventivos relacionados às condições de trabalho na indústria da construção civil NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção A Norma Regulamentadora 18, estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e organização, com o objetivo de implementar procedimentos de aspecto preventivo relacionados às condições de trabalho na construção civil. A NR 18 tem a sua existência jurídica assegurada, em nível de legislação ordinária, no inciso I do artigo 200 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). (SESI/BAHIA, 2008). Ainda segundo o Sesi do estado da Bahia, 2008, possui os seguintes documentos complementares, que asseguram sua legitimidade e credibilidade: ABNT NBR Instalações elétricas em atmosferas explosivas.

17 16 ABNT NBR Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de produtos. ABNT NBR Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - requisitos gerais. ABNT NBR Conexões e roscas para válvulas de cilindros para gases comprimidos. ABNT NBR Extremidades de laços de cabo de aço. ABNT NBR Cilindro de aço especificado, sem costura, para armazenagem e transporte de gases a alta pressão. ABNT NBR Cilindro de aço, sem costura, para armazenamento e transporte de gases a alta pressão. ABNT NBR Movimentação de carga - laço de cabo de aço - especificação. ABNT NBR Movimentação de carga - anel de carga. ABNT NBR Movimentação de carga - laços de cabo de aço - utilização e inspeção. ABNT NBR Movimentação de carga - sapatilho para cabo de aço. ABNT NBR Movimentação de carga - manilhas. Convenção OIT Peso máximo das cargas que podem ser transportadas por um só trabalhador. Instrução Normativa nº 20 INSS/PRES, de 10 de outubro de Plano de Benefícios da Previdência Social - Trata dos requisitos de aposentadoria especial e emissão da Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT).

18 17 Livro Legislação de Segurança e Saúde Ocupacional volume 1, de autoria de Giovanni Moraes de Araújo. Portaria MTE/GM n o 202, de 22/12/ Altera a NR 33 que trata de Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados. Portaria MTE/SIT n o 157, de 10/04/06 - Altera a redação da NR 18, itens e ; revoga o item ; inclui os itens (Redes de Segurança) e (Ancoragem), além de novas expressões no glossário. A versão Condições e Meio Ambiente de Trabalho da Industria da Construção da NR 18 foi aprovada em 1995, dando impulso às discussões e ações de melhoria relativas a segurança do trabalhador. O tema ganhou espaço entre as preocupações de empresários e trabalhadores nas obras. (Saurin e Formoso, 1999 apud Harpen e Kohen, 1998). Apesar do avanço proporcionado pela NR 18, em termos de legislação e de incentivo à segurança, a mesma provoca dúvidas quanto à sua interpretação e questionamentos a respeito da viabilidade técnica e econômica de algumas de suas exigências, tanto entre a fiscalização quanto entre gerentes de obras. (Saurin e Formoso, 1999). A NR 18 ainda teve seu conteúdo alterado por diversas vezes após 1995, através das portarias nº 20 de 17 de Abril de 1998, nº 114 de 17 de Janeiro de 2005, nº 157 de 10 de Abril de 2006 e nº 15 de 03 de Julho de 2007 até sua última alteração substancial em 06 de Maio de 2011 pela portaria nº 224. Saurim e Formoso, 1999, ao citarem Hinze, 1997, ressaltam que um aspecto importante diz respeito às condições das necessidades da segurança no trabalho já na etapa de projeto do empreendimento. Na NR 18, uma excelente oportunidade de inclusão dessas medidas gerenciais na fase de projeto é no âmbito do PCMAT (Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Industria da Construção Civil), o qual poderia ser enriquecido em relação às exigências atuais. Entretanto, essa é uma realidade ainda distante pois os PCMAT estão sendo elaborados, geralmente, com a finalidade exclusiva de atender a legislação, não correspondendo à realidade das obras.

19 Requisitos da Norma - Segurança quanto à Movimentação e Transporte de Materiais e Pessoas Em obras, toda a operação de transporte é potencialmente perigosa, trazendo alto risco para a saúde e a vida de quem trabalha no canteiro. Por isso, junto com as mudanças tecnológicas devem ser estudadas as medidas preventivas que devem ser tomadas pelas pessoas envolvidas na utilização dos equipamentos. O avanço da tecnologia traz, também, o surgimento de riscos de operação que antes não se encontravam presentes. (Santos de Lima, et al, 2007). Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, verifica-se que, em elevadores, existem inúmeras situações de elevado risco. A falta de manutenção preventiva constitui-se a causa principal de elevado número de acidentes fatais, vitimando centenas de trabalhadores a cada ano. Ainda segundo Santos de Lima, et al, 2007, os acidentes de trabalho verificados em elevadores de obras, são ocasionados pela falta de treinamento, falta de mão de obra especializada, elevado índice de rotatividade de funcionários e, sobretudo, a não aplicação das Normas de Segurança, em especial da NR-18. O transporte vertical envolve, ainda, riscos de queda de altura, entre os quais se destacam: a) ausência de cancelas; b) ausência de manutenção preventiva; c) vãos nos acessos às caixas dos elevadores; d) excesso de cargas. Segundo Simões, 2010, a revisão da NR 18 de 06 de maio de 2011, pela portaria 224 do MTE, traz em sua redação trechos voltados diretamente à prevenção desse tipo de acidentes. Descrevendo a norma de forma bastante generalizada, seus requisitos buscam, essencialmente:

20 19 A qualificação dos profissionais responsáveis pela execução de quaisquer serviços que envolvam o equipamento. A habilitação legal dos profissionais responsáveis pela supervisão dos trabalhos realizados. O registro e a responsabilidade legal das empresas envolvidas com a prestação de serviços ao equipamento. Estipulação de prazos e condições para a utilização de elevadores tracionados a cabo no transporte de pessoas. Obrigatoriedade de programa de manutenção preventiva do equipamento, livro de inspeção e rotinas de manutenção. A busca pela redução dos acidentes de trabalho nos canteiros de obras, principalmente, os acidentes relativos ao trabalho em altura e ao transporte de materiais e pessoas é que tem colaborado para o aprimoramento das normas e diretrizes de segurança no que se refere a este aspecto. Dessa forma, as alterações na NR 18 vem para contribuir com os avanços obtidos através das novas tecnologias empregadas no setor da construção civil.

21 20 3 MATERIAIS E MÉTODOS Este capítulo apresenta a descrição das principais alterações realizadas na norma regulamentadora NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Industria da Construção, no que diz respeito aos itens referentes ao transporte de materiais e pessoas em elevadores do tipo tracionado a cabo e cremalheira. 3.1 Principais requisitos da NR 18 quanto ao uso de elevadores de obras quando da sua alteração em 1995 Este item apresenta os principais requisitos da norma regulamentadora NR18, no que diz respeito ao uso de elevadores para transporte de materiais e pessoas. A relação a seguir, compreende os principais itens posteriormente alterados Torres de Elevadores Na utilização de torres de madeira devem ser atendidas as seguintes exigências adicionais: a) permanência, na obra, do projeto e da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de projeto e execução da torre; b) a madeira deve ser de boa qualidade e tratada Elevadores de Transporte de Materiais É proibido o transporte de pessoas nos elevadores de materiais Os elevadores de materiais devem dispor de: a) freio mecânico (manual) situado no elevador;

22 21 b) sistema de segurança eletromecânica no limite superior, instalado a 2,00m (dois metros) abaixo da viga superior da torre; c) trava de segurança para mantê-lo parado em altura, além do freio do motor; d) interruptor de corrente para que só se movimente com portas ou painéis fechados Elevadores de Passageiros Nos edifícios em construção com 12 (doze) ou mais pavimentos, ou altura equivalente é obrigatória a instalação de, pelo menos, um elevador de passageiros, devendo o seu percurso alcançar toda a extensão vertical da obra O elevador de passageiros deve ser instalado, ainda, a partir da execução da 7ª laje dos edifícios em construção com 08 (oito) ou mais pavimentos, ou altura equivalente, cujo canteiro possua, pelo menos, 30 (trinta) trabalhadores É proibido o transporte de cargas no elevador de passageiros O elevador de passageiros deve dispor de: a) interruptor nos fins de curso superior e inferior, conjugado com freio automático; b) sistema de frenagem automática, a ser acionado em caso de ruptura do cabo de tração ou de interrupção de corrente elétrica; c) sistema de segurança eletromecânico situado no limite superior a 2,00m (dois metros) abaixo da viga superior da torre; d) interruptor de corrente, para que se movimente apenas com as portas fechadas; e) cabina metálica com porta pantográfica; 3.2 Principais alterações Norma atualizada Este item apresenta os principais requisitos da norma regulamentadora NR18, no que diz respeito ao uso de elevadores para transporte de materiais e

23 22 pessoas. A relação a seguir, compreende os principais alterações em relação a redação da norma dada pela portaria 04, de 04 de julho de Torres de Elevadores É proibido o uso de elevadores com torre de elevador e/ou cabine de madeira Para elevadores tracionados a cabo ou do tipo cremalheira a quantidade e tipo de amarração deve ser especificada pelo fabricante ou pelo profissional legalmente habilitado responsável pelo equipamento As torres do elevador de material e do elevador de passageiros devem ser equipadas com chaves de segurança com ruptura positiva que dificulte a burla e impeça a abertura da barreira (cancela), quando o elevador não estiver no nível do pavimento O disposto no item não se aplica: a) aos elevadores tracionados com um único cabo para transporte exclusivo de material, instalados até 10/5/2015; b) até o dia 31/12/2015, aos elevadores do tipo cremalheira instalados até 10/5/ Nestes casos, as torres dos elevadores devem ser equipadas com dispositivo de segurança que impeça a abertura da barreira (cancela), quando o elevador não estiver no nível do pavimento Elevadores de Transporte de Materiais É proibido o transporte de pessoas nos elevadores de materiais tracionados a cabo, com exceção dos elevadores do tipo cremalheira onde somente o operador e o responsável pelo material a ser transportado podem subir junto com a carga, desde que fisicamente isolados da mesma Os elevadores de materiais tracionados a cabo devem dispor: a) sistema de frenagem automática; b) sistema de segurança eletromecânica monitorado através de interface de segurança no limite superior, instalado a dois metros abaixo da viga superior da torre do elevador;

24 23 c) sistema de trava de segurança para mantê-lo parado em altura, além do freio do motor; d) intertravamento das proteções com o sistema elétrico, através de chaves de segurança com ruptura positiva, que garantam que só se movimentem quando as portas, painéis e cancelas estiverem fechadas; e) sistema que impeça a movimentação do equipamento quando a carga ultrapassar a capacidade permitida; f) sistema que permita a visualização do interior da cabina pelo operador. (Inserida pela Portaria MTE n.º 597, de 07 de maio de Vide prazo no art. 3º) O disposto nas alíneas b, d e e do item não se aplica aos elevadores tracionados com um único cabo para transporte exclusivo de materiais, instalados até 10/5/ É proibida a instalação de elevadores tracionados com um único cabo para transporte exclusivo de materiais em edificações com mais de treze pavimentos a partir do térreo ou altura equivalente, a partir de 10/5/ É proibida a instalação de elevadores tracionados com um único cabo para transporte exclusivo de materiais em edificações, a partir de 10/5/ Podem ser utilizados até o término da edificação: a) Os elevadores tracionados com um único cabo para transporte exclusivo de materiais, sem limitação de altura, desde que tenham sido instalados até 10/5/2015; b) Os elevadores tracionados com um único cabo para transporte exclusivo de materiais, desde que tenham sido instalados até 10/5/2017, para edificações com até treze pavimentos a partir do térreo ou altura equivalente Elevadores de Passageiros Nos edifícios em construção com oito ou mais pavimentos a partir do térreo ou altura equivalente é obrigatória a instalação de pelo menos um elevador de passageiros devendo seu percurso alcançar toda a extensão vertical da obra.

25 O elevador de passageiros deve ser instalado a partir da conclusão da laje de piso do quinto pavimento ou altura equivalente É proibido o transporte simultâneo de carga e passageiros nos elevadores tracionados a cabo Quando ocorrer o transporte de carga nos elevadores de tração a cabo, o comando do elevador deve ser externo O elevador de passageiros deve dispor de: a) interruptor nos fins de curso superior e inferior monitorado através de interface de segurança; b) sistema de frenagem automática, a ser acionado em caso de ruptura do cabo de tração ou, em outras situações que possam gerar a queda livre da cabine; c) sistema de segurança situado a dois metros abaixo da viga superior da torre, monitorado através de interface de segurança, ou outro sistema com a mesma categoria de segurança que impeça o choque da cabine com esta viga; d) intertravamento das proteções com o sistema elétrico, através de chaves de segurança com ruptura positiva, que garantam que só se movimentem quando as portas, painéis e cancelas estiverem fechadas; e) cabina metálica com porta f) freio manual situado na cabina, interligado ao interruptor de corrente que quando acionado desligue o motor. g) sistema que impeça a movimentação do equipamento quando a carga ultrapassar a capacidade permitida O disposto nas alíneas a, c, d e g do item não se aplica, até o dia 31/12/2015, aos elevadores para transporte de pessoas instalados até 10/5/ São permitidas por 12 meses, contados da publicação desta portaria, a instalação e a utilização de elevador de passageiros tracionado com um único cabo, desde que atendidas às disposições da NR Terminado o prazo estabelecido no subitem , os elevadores de passageiros tracionados a cabo somente poderão ser

26 25 utilizados nas seguintes condições: (Inserido pela Portaria MTE n.º 644, de 09 de maio de 2013) a) as obras que já tenham instalados elevadores de passageiros tracionados com um único cabo poderão continuar utilizando por mais 12 meses, desde que atendam às disposições desta NR. b) somente podem ser instalados elevadores de passageiros tracionados a cabo que atendam ao disposto na norma ABNT NBR :2013, ou alteração posterior, além das disposições desta NR As disposições do item e seus subitens não se aplicam a elevadores definitivos tracionados a cabo utilizados para transporte vertical de pessoas, nem a elevadores provisórios tracionados a cabo para transporte de materiais.

27 26 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES Este capítulo contempla as discussões/observações relativas aos termos vigentes da NR18 no que diz respeito às alterações vigentes e aos prazos estabelecidos para seu cumprimento. 4.1 Observações relativas às alterações da norma quanto ao item Torres de Elevadores O quadro 1, a seguir apresenta as principais observações feitas em relação ao item da norma regulamentadora NR18, que refere-se ao uso de torres de elevadores. As principais alterações observadas foram listadas, sendo que são apresentadas na segunda coluna o texto original na norma, e na terceira coluna, as alterações realizadas. Na sequência, são apresentados os comentários em relação a cada alteração, de forma que possa ser feita uma análise das mudanças que ocorrerão nas obras, devido à atualização da norma.

28 27 Quadro 1 Torres de Elevadores Nº da obs. Norma Antiga Norma Atualizada Na utilização de torres de É proibido o uso de madeira devem ser atendidas as elevadores com torre de elevador e/ou seguintes exigências adicionais: cabine de madeira. a) permanência, na obra, do projeto e 1 da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de projeto e execução da torre; b) a madeira deve ser de boa qualidade e tratada Para elevadores tracionados a cabo ou do tipo 2 - cremalheira a quantidade e tipo de amarração deve ser especificada pelo fabricante ou pelo profissional legalmente habilitado responsável pelo equipamento As torres do elevador de material e do elevador de passageiros devem ser equipadas com chaves de segurança com ruptura positiva que dificulte a burla e impeça a abertura da barreira (cancela), quando o elevador não estiver no nível do pavimento O disposto no item não se aplica: a) aos elevadores tracionados com um único cabo para transporte exclusivo de material, instalados até 10/5/2015; b) até o dia 31/12/2015, aos elevadores do tipo cremalheira instalados até 10/5/ Nestes casos, as 5 - torres dos elevadores devem ser equipadas com dispositivo de segurança que impeça a abertura da barreira (cancela), quando o elevador não estiver no nível do pavimento.

29 28 1. Relativamente às torres de elevadores, de forma geral, a atualização proíbe o uso de elevadores de cabines ou torres feitas de madeira, antes permitidas. 2. Em textos anteriores, não existia menção ao uso de elevadores do tipo cremalheira, passando a atualização á regulamentá-lo. 3. Os textos anteriores, não mencionavam o uso de chaves de segurança para elevadores de materiais ou passageiros. 4. A atualização da norma, permite que elevadores tracionados com um único cabo e instalados até 10/05/2015 continuem em operação, sem necessidade de chave de segurança, desde que utilizados somente para transporte de materiais, e estabelece a data limite de 31/12/2015 para utilização dos elevadores do tipo cremalheira sem chave de segurança. 5. Visando a segurança no canteiro de obras e apesar de permitir, em algumas circunstâncias a utilização de elevadores sem a chave de segurança, a norma estabelece a necessidade de utilização de dispositivo que bloquei a abertura da cancela, quando o elevador não estiver o nível do pavimento. 4.2 Observações relativas às alterações da norma quanto ao item Elevadores de Carga O quadro 2, abaixo, apresenta o texto original da norma e as alterações referentes a cada texto, demonstrando as principais mudanças relativas ao uso de elevadores de transporte de cargas em canteiros de obras. A primeira coluna apresentada no quadro, indica o número do comentário exposto abaixo. A segunda e a terceira colunas, exibem o texto original e o alterado, respectivamente.

30 29 Quadro 2 Elevadores de Materiais Nº da obs. Norma Antiga Norma Atualizada É proibido o transporte de pessoas nos elevadores de materiais Os elevadores de materiais devem dispor de: a) freio mecânico (manual) situado no elevador; b) sistema de segurança eletromecânica no limite superior, instalado a 2,00m (dois metros) abaixo da viga superior da torre; c) trava de segurança para mantê-lo 7 parado em altura, além do freio do motor; d) interruptor de corrente para que só se movimente com portas ou painéis fechados É proibido o transporte de pessoas nos elevadores de materiais tracionados a cabo, com exceção dos elevadores do tipo cremalheira onde somente o operador e o responsável pelo material a ser transportado podem subir junto com a carga, desde que fisicamente isolados da mesma Os elevadores de materiais tracionados a cabo devem dispor: a) sistema de frenagem automática; b) sistema de segurança eletromecânica monitorado através de interface de segurança no limite superior, instalado a dois metros abaixo da viga superior da torre do elevador; c) sistema de trava de segurança para mantê-lo parado em altura, além do freio do motor; d) intertravamento das proteções com o sistema elétrico, através de chaves de segurança com ruptura positiva, que garantam que só se movimentem quando as portas, painéis e cancelas estiverem fechadas; e) sistema que impeça a movimentação do equipamento quando a carga ultrapassar a capacidade permitida; f) sistema que permita a visualização do interior da cabina pelo operador O disposto nas alíneas b, d e e do item não se aplica aos elevadores tracionados com um único cabo para transporte exclusivo de materiais, instalados até 10/5/ É proibida a instalação de elevadores tracionados com um único cabo para transporte exclusivo de materiais em edificações com mais de treze pavimentos a partir do térreo ou altura equivalente, a partir de 10/5/ É proibida a instalação de elevadores tracionados com um único cabo para transporte exclusivo de materiais em edificações, a partir de 10/5/ Podem ser utilizados até o término da edificação: a) Os elevadores tracionados com um único cabo para transporte exclusivo de materiais, sem limitação de altura, desde que tenham sido instalados até 10/5/2015; b) Os elevadores tracionados com um único cabo para transporte exclusivo de materiais, desde que tenham sido instalados até 10/5/2017, para edificações com até treze pavimentos a partir do térreo ou altura equivalente.

31 30 6. O texto dado pela antiga redação da norma, simplesmente proibia o transporte de pessoas e matérias no mesmo equipamento, visto que não era considerada a utilização de elevadores do tipo cremalheira. A norma atualizada, permite o uso para ambos os fins nos elevadores de cremalheira, desde que somente o operador do elevador e o responsável pelo material permaneçam na cabine. 7. O antigo texto, estabelecia os componentes principais dos elevadores, quanto á segurança. O novo texto, estabelece os dispositivos de segurança que os elevadores de materiais tracionados a cabo devem dispor, visto que os elevadores do tipo cremalheira, seguem as orientações quanto ao transporte de passageiros. 8. A atualização da norma, indica ainda, que alguns dos dispositivos de segurança solicitados no item anterior, são dispensáveis nos elevadores tracionados a cabo e instalados até 10/05/ O novo texto, proíbe a instalação de elevadores tracionados com um único cabo, a partir de 10/05/2015, em edificações com mais de treze pavimentos. 10. Proíbe também a instalação de elevadores tracionados com um único cabo a partir de 10/05/2017, independentemente da altura da edificação. 11. A norma atualizada, garante que os elevadores tracionados com um único cabo, instalados até 10/05/2015, poderão ser utilizados até o fim da obra em que estão instalados, sem limitação de altura ou limitados a altura de treze pavimentos, desde que instalados até 10/05/ Observações relativas às alterações da norma quanto ao item Elevadores de Passageiros Abaixo, o quadro 3, apresenta as alterações realizadas pelas atualizações na NR18, no que refere-se ao uso de elevadores de passageiros em canteiros de obras.

32 31 Após o quadro, são apresentados os comentários relativos a cada alteração ou inclusão no texto original. Quadro 3 Elevadores de Passageiros Nº da obs. Norma Antiga Norma Atualizada Nos edifícios em construção com 12 (doze) ou mais pavimentos, ou altura equivalente é obrigatória a instalação de, pelo menos, um elevador de passageiros, devendo o seu percurso alcançar toda a extensão vertical da obra O elevador de passageiros deve ser instalado, ainda, a partir da execução da 7ª laje dos edifícios em construção com 08 (oito) ou mais pavimentos, ou altura equivalente, cujo canteiro possua, pelo menos, 30 (trinta) trabalhadores Nos edifícios em construção com oito ou mais pavimentos a partir do térreo ou altura equivalente é obrigatória a instalação de pelo menos um elevador de passageiros devendo seu percurso alcançar toda a extensão vertical da obra O elevador de passageiros deve ser instalado a partir da conclusão da laje de piso do quinto pavimento ou altura equivalente É proibido o transporte de cargas no 14 elevador de passageiros O elevador de passageiros deve dispor de: a) interruptor nos fins de curso superior e inferior, conjugado com freio automático; b) sistema de frenagem automática, a ser acionado em caso de ruptura do cabo de tração ou de interrupção de corrente elétrica; c) sistema de segurança eletromecânico situado no limite superior a 2,00m (dois metros) abaixo da viga superior da torre; d) interruptor de corrente, para que se movimente 16 apenas com as portas fechadas; e) cabina metálica com porta pantográfica; É proibido o transporte simultâneo de carga e passageiros nos elevadores tracionados a cabo Quando ocorrer o transporte de carga nos elevadores de tração a cabo, o comando do elevador deve ser externo O elevador de passageiros deve dispor de: a) interruptor nos fins de curso superior e inferior monitorado através de interface de segurança; b) sistema de frenagem automática, a ser acionado em caso de ruptura do cabo de tração ou, em outras situações que possam gerar a queda livre da cabine; c) sistema de segurança situado a dois metros abaixo da viga superior da torre, monitorado através de interface de segurança, ou outro sistema com a mesma categoria de segurança que impeça o choque da cabine com esta viga; d) intertravamento das proteções com o sistema elétrico, através de chaves de segurança com ruptura positiva, que garantam que só se movimentem quando as portas, painéis e cancelas estiverem fechadas; e) cabina metálica com porta f) freio manual situado na cabina, interligado ao interruptor de corrente que quando acionado desligue o motor. g) sistema que impeça a movimentação do equipamento quando a carga ultrapassar a capacidade permitida O disposto nas alíneas a, c, d e g do item não se aplica, até o dia 31/12/2015, aos elevadores para transporte de pessoas instalados até 10/5/2015.

33 São permitidas por 12 meses, contados da publicação desta portaria, a instalação e a utilização de elevador de passageiros tracionado com um único cabo, desde que atendidas às disposições da NR Terminado o prazo estabelecido no subitem , os elevadores de passageiros tracionados a cabo somente poderão ser utilizados nas seguintes condições: a) as obras que já tenham instalados elevadores de passageiros tracionados com um único cabo poderão continuar utilizando por mais 12 meses, desde que atendam às disposições desta NR. b) somente podem ser instalados elevadores de passageiros tracionados a cabo que atendam ao disposto na norma ABNT NBR :2013, ou alteração posterior, além das disposições desta NR As disposições do item e seus subitens não se aplicam a elevadores definitivos tracionados a cabo utilizados para transporte vertical de pessoas, nem a elevadores provisórios tracionados a cabo para transporte de materiais. 12. O novo texto, altera de 12 para 8 pavimentos a altura obrigatória para instalação de pelo menos um elevador de passageiros. 13. Altera também a altura equivalente em que o elevador deve ser instalado. Se antes deveriam ser instalados a partir da conclusão da laje de piso do 7º pavimento em canteiros com 30 ou mais trabalhadores, agora deve ser instalados a partir da conclusão da laje de piso do 5º pavimento, independe no número de trabalhadores. 14. O antigo texto, proibia o transporte de cargas em elevadores de passageiros. Agora, o transporte de ambos é permitido, desde que não simultaneamente. 15. Com a permissão do transporte de cargas nos elevadores de passageiros, a nova redação exige o comando externo do equipamento quando do transporte de cargas. 16. A atualização da norma, também adequa os requisitos de segurança exigidos nos elevadores, incluindo vários dispositivos, antes não exigidos.

34 No entanto, o novo texto permite a utilização, até 31/12/2015, dos equipamentos instalados até 10/05/2015, sem alguns dos itens requisitados. 18. Os elevadores para transporte de passageiros, tracionados com único cabo, poderiam ser utilizados até 09/05/2013, quando atendidos os requisitos da NR Após esse prazo, só puderam continuar utilizando elevadores tracionados a único cabo, até 09/05/2014, as obras que já tivessem instalados esse tipo de equipamento, e atendessem aos requisitos da norma. Além disso, elevadores tracionados a cabo, poderiam ser instalados desde que atendam as disposições da NBR :2013 e suas alterações posteriores, além das disposições da NR A norma atualizada, ainda indica que essas exigências não se aplicam aos elevadores de uso definitivo, nem aos elevadores para transporte de materiais.

35 34 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Quanto ao uso de elevadores para transporte de materiais e de passageiros em canteiros de obras, a NR 18, deixa, ainda, muitas dúvidas. É comum observar que mesmo especialistas na área de segurança do trabalho, não sintam-se seguros para afirmar a proibição ou não dos elevadores tracionados com único cabo. É bastante perceptível que os responsáveis por obras que utilizam esse tipo de equipamento, principalmente àquelas já em andamento, não tem instrução clara sobre como proceder em relação ao seu elevador. É importante ressaltar, que as inúmeras alterações na norma, e prorrogação dos prazos, confunde ainda mais quem buscar elucidar suas dúvidas a respeito do assunto. Tendo em vista as várias alterações da norma, pelas portarias nº 224 de 06 de maio de 2011; nº 644 de 09 de maio de 2013 e nº 597 de 07 de maio de 2015, além das outras inúmeras portarias publicadas durante esse período, sem relação direta com o item 18.14, é fácil compreender o porquê de tamanho questionamento. Enquanto alguns itens da norma, estabelecem prazos para a utilização e instalação dos elevadores tracionados a cabo, empregados no transporte de materiais ou passageiros, como é o caso do item , seu próprio subitem, , contradiz sua redação, afirmando que esses equipamentos poderão continuar a ser utilizados desde que atendidas as disposições da NR18, ou instalados desde que atendidas, além das disposições da NR18, também a redação da ABNT NBR :2013. Dessa maneira, resta a dúvida: se a NR18 estabelece prazos para a utilização desse equipamento, como será possível atender os requisitos da norma e ainda assim continuar a utilizar elevadores tracionados a cabo?

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