Aproximações entre arquitetura e urbanismo a partir do Hipercentro de Belo Horizonte

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aproximações entre arquitetura e urbanismo a partir do Hipercentro de Belo Horizonte"

Transcrição

1 Aproximações entre arquitetura e urbanismo a partir do Hipercentro de Belo Horizonte Daniel Medeiros de Freitas 1 1. Introdução A intenção do trabalho é verificar como concepções e modelos abstratos de cidade atuam na configuração do espaço urbano e como, neste aspecto, a teoria da arquitetura se aproxima desta discussão. O reconhecimento da transposição da literatura urbanística internacional para a realidade local mascarada por justificativas técnicas, acumulo de informações e caráter emergencial desarticulado pode contribuir para a compreensão de como ocorre a estruturação do espaço urbano, sobretudo no caso de áreas planejadas ou em períodos de retomada do planejamento. Para tal, dois períodos do planejamento do Hipercentro de Belo Horizonte foram analisados, o projeto original e as recentes intervenções. Na primeira parte, o trabalho demonstra a influência da teoria urbanística na concepção do projeto de Aarão Reis para, em seguida, delinear a evolução do planejamento urbano na capital mineira. A segunda parte o trabalho se dedica ao aprofundamento do conceito de fluxo e de liberdade, bem como sua relação com o planejamento urbano. A última parte elege uma das intervenções do Programa Centro Vivo, a rua Caetés, a fim de demonstrar o risco da assimilação ingênua das novas demandas do planejamento urbano e da relação da arquitetura com a cidade. 1 Núcleo de Pós Graduação em Arquitetura e Urbanismo EA/UFMG. daniel.arquiteto@uol.com.br

2 2. Do projeto original à retomada do planejamento Françoise Choay utiliza o termo caráter propositor para diferenciar duas posturas críticas em relação à cidade, a postura comentadora, que procura compreender os fatores que atuam na estruturação do espaço urbano, e a postura propositora, que trabalha o espaço como um projeto de sociedade a se concretizar 1. O urbanismo pertence, ainda segundo a autora, a esta segunda categoria, uma vez que para se pensar a cidade foi necessário, desde o primeiro momento, sua idealização, através de modelos e posicionamentos que incorporaram tendências e sistemas de valores. A principal preocupação dos primeiros urbanistas era a ordenação da realidade, considerada caótica quando comparada aos modelos, e sua adequação às novas funções da sociedade, ou de forma mais específica, ao mercado pós-revolução industrial. A nova disciplina, no contexto em que estava inserida, precisava, no entanto, direcionar suas ações em direção à imparcialidade da técnica e do conhecimento científico, associando o rigor à quantidade de informações. Forjou-se para isso uma compreensão da cidade enquanto instrumento destinado a determinadas funções e onde o diagnóstico completo geraria o protótipo ideal. Aarão Reis, engenheiro contratado nos últimos anos do século XIX para o projeto da nova capital mineira e que tinha como referencia esta primeira geração de urbanistas, havia sido incumbido pelo governo do estado de trazer o que havia de mais moderno na ciência urbana, ou seja, as realizações do urbanismo europeu, associadas à teoria positivista, defensora do papel do progresso e da ciência na solução dos problemas sociais. As referências de planejamento do engenheiro incluíam as atuações de Haussmann em Paris e, mais próximo de sua demanda, a construção da cidade de Washington. Em conflito com a imparcialidade científica que se esperava do trabalho de Aarão Reis, havia a demanda dos promotores do projeto por uma construção que simbolizasse a mudança em direção à modernização e inclusão na cultura positivista e no ideário republicano. A transposição deste conflito para o projeto, associado à incapacidade de rompimento com antigas estruturas políticas, contribuiu para a corrupção dos ideais do

3 projetista que na época já considerava a política o grande entrave à ciência e desvios no projeto, o que também viria a acontecer em muitas das realizações do urbanismo em todo o mundo. No entanto, mesmo não tendo sido implementada na prática, a imparcialidade científica e a idéia de cidade instrumento, ou funcional, seria a base para o urbanismo pós-guerra. A demanda por habitações e reconstrução de cidades não só contribuiu para a consolidação do urbanismo enquanto disciplina e realização de grandes intervenções, como também contribuiu para a aproximação da disciplina com a arquitetura moderna e seus teóricos. Além das preocupações técnicas e das novas funções da cidade industrial, o déficit habitacional pedia soluções possíveis de serem implementadas em grande escala e a custo baixo. Por outro lado, a período vislumbrava novas demandas para a disciplina, dentre elas a possibilidade de, através da arquitetura e do urbanismo, construir um homem novo para uma nova sociedade, caracterizada pela ruptura radical com o passado e a conquista de uma nova liberdade, sem precedentes na história. No entanto, no planejamento urbano, os ideais modernos foram transpostos para a prática prioritariamente através da preocupação com a funcionalidade, o privilégio dado ao tráfego, o zoneamento de atividades e o desenho urbano monumental, ou seja, uma tentativa de transpor para cidade a organização e abstração do mercado. A ruptura com o passado foi convertida em justificativa para a implementação de medidas a serviço de interesses privados e garantia de investimentos. Em Belo Horizonte, o planejamento modernista se dedicou sobretudo ao suporte ao desenvolvimento e industrialização, através de grandes obras de infra estrutura, zoneamento de atividades. Os resultados e o discurso do progresso já era questionado na década de 60, influenciado pela crítica internacional, embora ainda de forma desarticulada. Estas primeiras críticas ao urbanismo modernista se dividiram em inúmeras vertentes e atacavam desde a inflexibilidade dos princípios e desprezo às realidades existentes até à própria ineficácia das medidas, incapazes de cumprir a revolução prometida ou mesmo a plena adequação entre cidade e industria.

4 Na literatura urbanística, pelo menos três vertentes poderiam ser identificadas 2. Uma primeira, que buscava resgatar a função da cidade de possibilitar a continuidade da sociedade através do enraizamento, defendendo a idéia de que o projeto ou a intervenção na forma urbana não admite modelos. Os críticos deste vertente desenvolviam um conceito de cidade evolutiva, cuja forma dependia muito mais do desenvolvimento gradual da sociedade, do que da satisfação a necessidades do mercado. Uma segunda vertente estudava a relação do espaço urbano com o comportamento humano. Neste sentido, identificavam a importância de espaços heterogêneos e ativos na chamada higiene mental das populações, o contrário, portanto, do pensamento funcionalista e universalizante. A terceira vertente inverte o modelo diagnóstico x produto, trabalhando com a percepção de quem usa o espaço e o papel do espaço em comunicar e transmitir valores. O planejador deveria antes de propor identificar a relação da população com o espaço. Choay identifica como representante da primeira vertente Patrick Geddes e, mais tarde Munford; da segunda vertente, Jane Jacobs; e da terceira o trabalho de Kevin Lynch. A observação da prática do planejamento poderia sugerir uma quarta escola, formada pelo desvio ou conversão dos ideais modernos em uma forma de atuação elaborada por especialistas, desarticulada e produtora de linguagem imperativa e limitadora. Pode-se dizer que este embate entre a técnica, mais ligada à distorção dos ideais modernos, e o culturalismo, ligado a suas críticas, bem como as tentativas de conciliação entre estes pólos, permanece no planejamento urbano contemporâneo. A crítica que atravessava silenciosa o período de ditadura militar, onde o questionamento ao planejamento era tido como crítica ao regime, se articula em Belo Horizonte na década de 80 e no período de democratização, mas ainda com grande dificuldade de combater a especulação do mercado e as graves crises oriundas do planejamento anterior. De modo específico, o planejamento urbano no centro, agora um pequeno núcleo dentro da metrópole, com graves problemas de tráfego e transferência de serviços para outras áreas, só será retomado na década de 90, a partir de novo referencial teórico.

5 Dentre as tentativas de conciliação entre o culturalismo e o funcionalismo a que conseguiu mais adeptos em Belo Horizonte e também atraiu o maior número de críticas foi o planejamento estratégico. Com discurso voltado para a capacidade de atrair investimentos, trazer o desenvolvimento sustentável e, no caso de Belo Horizonte, promover a justiça social, o poder público passa da figura de interventor ou regulador dos interesses privados, para parceiro ou mesmo empreendedor das intervenções. A primeira crítica a esta postura foi sintetizada no termo city marketing, onde a cidade seria freqüentemente comparada a um produto de consumo, manipulado de forma a garantir identidades forjadas e construção de consensos ilegítimos. A principal crítica ao planejamento estratégico advém, no entanto, de um enfoque menos cultural e mais econômico, o paradigma das cidades globais, que desmistifica a idéia de que cidades internacionais e com capacidade de atrair investimento não possuem problemas urbanos. O argumento relaciona as mudanças na estrutura produtiva aos processos de segregação, detectando intensificação das desigualdades sociais com concentração de riqueza e capacidade de decisão nas mãos de uma minoria. No início da década de 90, as críticas ao planejamento estratégico contribuíram para a formulação de novas estratégias de intervenção baseadas em discurso fragmentado e consensos em torno da diversidade cultural, diferencial e vocação dos espaços, parcerias, participação popular e sustentabilidade das propostas. A tendência busca principalmente articular o paradigma das cidades globais com a descentralização política e autonomia social. O papel do planejador seria a conciliação de conflitos, uma aparente crise propositiva que parece, na verdade, mascarar uma crise maior, a incapacidade do planejamento compreender as novas demandas da disciplina e sua relação com o caráter propositor. A busca de locais produzidos de forma ativa e não através de agentes externos desconhecidos, presente nas recentes críticas ao urbanismo, geralmente retomam um aspecto fundamental da modernidade, a relação entre o fluxo, espacial e temporal, e o desejo de construção de referencias na cidade.

6 3. Movimento e liberdade No urbanismo, se a primazia do trajeto em detrimento ao destino foi incorporada desde o urbanismo barroco, parece ser somente nos modelos abstratos do pré-urbanismo que ela passa a ser diretamente associada à função libertadora do homem nas primeiras metrópoles. Enquanto no urbanismo barroco a idéia de grandes avenidas possuía ligação com o controle e ordenação do espaço, além da conformação de perspectivas e edificações padronizadas, no pré-urbanismo e, mais tarde, na Carta de Atenas, a noção de movimento já está consolidada como o caminho ideal para a libertação do homem das velhas estruturas de dominação. O inverso, portanto. Para melhor compreender esta inversão, recorrerei a Otília Arantes 3 e sua citação de Camillo Sitte e Georg Simmel. A autora identifica como estrutura do argumento de Sitte a figura da praça e seu oposto, o termo patológico Agorafobia. A praça enquanto espaço circunscrito para vida pública, tal qual concebida por Sitte, perde seu sentido social no momento em que a vida moderna abandona o espaço coletivo e migra para o interior das residências. Identificando sintomas semelhantes, Georg Simmel toma, no entanto, um rumo adverso do que propõe o arquiteto vienense. No lugar de buscar elementos capazes de recriar a sociabilidade perdida no espaço exterior, Simmel identifica a liberdade proporcionada pela vida moderna através da noção de movimento. O argumento de Simmel combina a indiferença recíproca da multidão urbana ao papel protetor do intelecto no habitante citadino. O primeiro fator, ligado à objetivação e despersonalização das relações sociais, baseadas na lógica do mercado, seria responsável pelo estímulo à abstração e desenvolvimento do indivíduo, sem restrições ou entraves. O segundo fator, o papel protetor do intelecto, foi identificado de forma semelhante por outro autor, também citado por Arantes, Walter Benjamin, através da gradual transformação do choque em hábito-repetitivo nas grandes cidades. Embora os autores também possuam divergências quanto aos desdobramentos dos conceitos 4, o importante é destacar o processo de apagamento do aparelho perceptivo. Este apagamento estaria diretamente associado à incapacidade do espaço urbano vincular a memória e experiência coletiva, fato comparado por Benjamin ao apagamento

7 da aura da arte pela indústria. É dentro deste contexto, que o próprio Benjamin traz a discussão para o campo da arquitetura, a qual considera a primeira arte de massa pela peculiaridade de ser, além de uma arte antiaurática, assimilada primeiramente por dispersão, fato decorrente de ser algo utilitário antes de objeto para contemplação. O autor vai além, diferenciando a contemplação, ou contato ótico, da percepção sem esforço, difusa e descontínua, a que denomina contato tátil. A consciência da inclusão da arquitetura como parte de uma cultura material maior e sua identificação como arte antiaurática e percebida por dispersão, associado à valorização do movimento, levou ao questionamento de seus fundamentos, dentre eles, e de forma mais incisiva, sua associação com a permanência e caráter monumental atemporal 5. Por outro lado, a crítica de outro fundamento da arquitetura, a categoria do ornamento, leva a um caminho semelhante. Adolph Loos, tal como citado por Frampton 6, para nos atermos a um dos fundadores do movimento moderno, acusa o ornamento de comunicar uma sensibilidade nostálgica, cuja função seria controlar o desenvolvimento cultural e construir consenso apolítico, e procura desfazer o equívoco de que o ornamento seria à presença da arte na arquitetura. Diferenciando a essência das disciplinas, o arquiteto afirma que, enquanto a arte pertence ao domínio do sagrado e atemporal, a arquitetura é material e utilitária, pertencendo, portanto, ao domínio da necessidade da época. A diferenciação, longe de ser uma visão materialista-naturalista da arquitetura, procura denunciar a incapacidade da arquitetura, a partir daquele momento, em comunicar valores atemporais, responsáveis por distanciá-la do que Loos considera sua célula original, o lar. A relação entre a habitação e a cultura material nos leva de volta ao texto de Arantes e sua citação de Camillo Sitte, onde a noção de habitar na cidade moderna adquire a função de garantir singularidade em oposição ao exterior, a vontade do indivíduo construir autonomia e originalidade contra a objetividade da cultura do mercado. Cabe ressaltar, no entanto, que Camilo Sitte emprega, sem ingenuidade, o termo deixar rastros para descrever o papel da moradia, o que não abandona, portanto, a noção de movimento perpétuo.

8 O banimento na arquitetura da percepção ótica e do caráter aurático, em Benjamin, e do caráter atemporal e sagrado, em Loos, procura atribuir novas funções para a disciplina a fim de reconciliá-la a um novo contexto, delineado pela idéia de fluxo permanente e sem entraves em direção à liberdade, possibilitando, e sendo possibilitado, por uma percepção desatenta, indiferente e protegida de choques. Otília Arantes observa, no entanto, que esta teoria da distração tomou um rumo diferente do imaginado por seus idealizadores. As causas desta divergência são demasiadamente complexas para serem desenvolvidas neste trabalho, sendo suficiente observar que a idéia de movimento e sua associação com a liberdade passam a ser revistas diante dos primeiros sinais de crise, e que esta revisão gera um novo posicionamento da arquitetura em relação ao movimento, sua negação ou assimilação radical. O primeiro caminho, ou a negação do movimento, levaria às tentativas de resgatar características do lugar que haviam sido apagadas pela ruptura temporal e espacial. Este caminho, acredito, se divide em duas tendências. A primeira baseada no conceito de um lugar pré-existente através da atenção ao espaço e sua compreensão como fato único, dotado de sentido, nas palavras de Aldo Rossi. O papel da arquitetura seria reforçar esta característica anterior ao estilo e se diluir no contexto, reforçando suas características. A segunda tendência se baseia na capacidade de modificação exercida pela arquitetura no espaço, porém com a intenção de demarcar e fundar lugares, oferecer referências fixas capazes de definir limites e fronteiras ao espaço. Pode-se identificar nas posturas duas maneiras distintas de lidar com o fator tempo, a primeira visando assimilar o tempo através de uma espacialidade pré-conformada por ele e a segunda propondo o controle do espaço sobre o tempo, através do congelamento deste último. É possível identificar na construção do espaço urbano atual tanto o predomínio das intervenções contextualistas, quanto a fundação estratégica de lugares através de edifícios notáveis. É possível identificar, também, a aliança destes com uma visão tecnicista e funcionalista, convertida em eficiência e precisão, criando vínculos fortes entre a arquitetura, o urbanismo e a dominação e reprodução das estruturas de poder.

9 Por outro lado, o caminho que propõe a assimilação plena do movimento procura compreender instabilidade espacial e temporal dos lugares fundados, para construir, a partir daí, a subversão e viabilidade da liberdade. A diferença deste com o caminho anterior é que, enquanto o primeiro parece atribuir ao fluxo a responsabilidade pelo desvio dos objetivos originais, este segundo denuncia a corrupção do fluxo pelos antigos entraves à liberdade do indivíduo, esta última possível somente através da completa subversão das estruturas construídas. Neste momento e sob este aspecto, a crítica dos fundamentos da arquitetura se aproxima da revisão por que passam as artes plásticas 7. Dentre as vertentes críticas geradas por esta revisão, a que mais nos interessa para a discussão é a que investiga o espaço urbano através de suas experiências e não tentativas de permanência. Esta tendência foi desenvolvida de forma mais próxima ao nosso tema pelo grupo dos situacionistas, que pretendia a criação de uma arte ligada à realidade de forma integral a qual, segundo Debord, principal teórico do grupo, só poderia se realizar através do urbanismo. Se, num primeiro momento, as investigações situacionistas se referissem apenas a espaços existentes, mais tarde passariam por propostas de formas ideais para, finalmente, chegar à crítica radical do urbanismo e do planejamento em geral, porém sempre favoráveis à cidade. A favor de uma construção coletiva das cidades, os situacionistas perceberam que a forma dependia da participação ativa dos cidadãos, o que só seria possível por meio de uma verdadeira revolução da vida cotidiana. Neste sentido, se dedicaram a induzir a participação como oposição à alienação e passividade da sociedade, acreditando que os habitantes poderiam passar de simples espectadores a construtores e transformadores de seus próprios espaços. O meio utilizado para tal seria o que chamariam de deriva 8, ou a apropriação do espaço pelo pedestre através do percurso sem rumo, opondo-se ao planejamento tradicional, concebido como uma forma de gerenciar o fluxo a partir de estruturas pré-concebidas, estáticas e elaboradas por especialistas. Neste momento, os situacionistas propõem uma ruptura decisiva na relação do fluxo com o espaço urbano. Enquanto que a liberdade em Simmel e Benjamin seria possibilitada pela anulação dos entraves através da arquitetura e do urbanismo, um

10 corpo, portanto, passivo, aqui ela reaparece relacionada à ação e à capacidade do corpo ativo em movimento modificar o espaço construído. Porém, o conceito de lugar relacionado ao desejo de liberdade e conseqüente diluição no fluxo, sofre uma nova crítica baseada na compreensão de como o poder consegue se associar à capacidade da mobilidade para reproduzir a segregação nos grandes centros urbanos. Sharon Zukin 9, estudando os processos de segregação e reprodução da geometria de poder no espaço construído, identifica uma inversão no processo de exclusão tradicional. Segundo a autora, o conceito de lugar é atualmente baseado no conflito e conformação de fronteiras, através de relações possibilitadas pela mobilidade. Anulada a idéia de um centro urbano estático e bem definido, a exclusão deixa de ser em direção à periferia e passa a ser uma exclusão do espaço definido pela mobilidade, uma exclusão da interação entre diferentes escalas. Neil Smith 10 identifica, de forma semelhante, a construção de escalas geográficas como produto da luta política na produção social do espaço urbano, onde a escala seria o resultado geográfico dos conflitos sociais que visam o estabelecimento de fronteiras. Ainda na mesma linha, Doreen Massey 11 abandona o conceito de lugar como comunidade homogênea e estática, com fronteiras bem definidas. Segundo a autora, o lugar é produzido a partir da articulação das redes de relação social, o que explica tanto sua natureza não estática e indefinição de suas fronteiras, como a inexistência de identidades únicas e singulares em seu interior. A especificidade do lugar advém, portanto, da relação com outros lugares. Neste sentido, a mobilidade amplia as possibilidades de experiência e construção de lugares no espaço urbano, porém, quando concentrada fora da mão do excluído, também reforça a geometria do poder. 4. Novas demandas do planejamento na área central de BH Na época de elaboração deste trabalho, o centro de Belo Horizonte passava por uma série de intervenções urbanas articuladas sob a denominação Programa Centro Vivo. Optarei, no entanto, por um recorte suficiente para ilustrar os aspectos que pretendo abordar, a intervenções na Caetés.

11 Dentre as modificações físicas da rua estão o alargamento de calçadas, padronização do mobiliário urbano, a implementação de iluminação pública em dois níveis, nova rede de drenagem, paisagismo, piso para deficientes visuais, aterramento da rede elétrica, normas de padronização de placas publicitárias e retirada de obstáculos na calçada. Do ponto de vista do patrimônio histórico, foi feito o tombamento do conjunto e restauração de edificações. Os camelôs, vendedores ambulantes que ocupavam os passeios foram transferidos para o que vem se chamando shopping popular, localizado em galpão próximo, revitalizado através de verba adquirida pela transferência do direito de construir. As intenções da prefeitura, presentes na excessiva propaganda das propostas, são a construção de espaços de lazer e convivência na região, privilegiando o conforto e segurança dos pedestres ao mesmo tempo em que resgata a verdadeira vocação da região: comércio e eixo de ligação, promovendo a revitalização comercial numa parceria com os lojistas locais 12. Em resumo, o tipo de padronização de discurso que geralmente acompanha o planejamento urbano contemporâneo, ressaltando a resolução completa e bem sucedida de conflitos e equalização de interesses econômicos. Ganha o lojista com o aumento do movimento e retirada de camelôs, ganham os camelôs com espaço mais adequado, ganham os proprietários de imóveis com a valorização do bem, ganha o patrimônio com a revitalização custeada pela parceria privada, ganha a nova clientela com a opção de comércio. Ganham todos com a segurança, limpeza, beleza e funcionalidade da proposta. Poderíamos identificar nas intervenções a substituição de uso provocada pela valorização dos edifícios, a mudança de público, o discurso técnico e econômico próprio do marketing, a preocupação com a imagem turística e a criação de consensos através de propaganda maciça, já amplamente debatidos por críticos ao planejamento estratégico. Considero, no entanto, mais rico para a discussão, construir observações dentro do que foi exposto, ou seja, relacionar as intervenções descritas ao conceito de fluxo e novas demandas para a arquitetura e o urbanismo. Tentando reconstruir a antiga ambiência a partir do novo espaço, a primeira impressão é a de que houve uma conversão do mercado ambulante, da desordem, do

12 acúmulo de funções, da percepção do estrangeiro ao lugar, dos pequenos territórios, ou mesmo da atenção ao furto, em um espaço onde se pode deslocar sem obstáculos e de forma passiva. A clara institucionalização de regras e condutas de utilização da rua, seguida da desobstrução e eleição de novos símbolos e referências, converte a antiga e indesejada confusão e imprevisibilidade em algo muito próximo ao espaço semipúblico do shopping. Uma segregação baseada, portanto, no distanciamento do usuário com o espaço construído e sua modificação, agora legitimada por uma limpeza e uma ordenação estranhas ao espaço anterior. A crítica à intervenção remete, por outro lado, a um tipo de conciliação entre o desejo de modernização e a preservação de referências. Observando a rua Caetés atual percebe-se que, no lugar de referências reais, cotidianas, foi forjada uma imagem que evoca uma estabilidade idealizada, que não existiu no espaço construído. O que passa a ser mais problemático na medida em que ocorre uma inversão sobre a origem dos símbolos, ou da atividade sobre o espaço, passando da população para o poder público. Esta inversão, na maior parte das vezes, vem associada a uma espécie de tranqüilidade cívica, tal como identificada por Arantes, oriunda da confiança na intervenção do poder e sua capacidade, tanto de preservar imagens referenciais fixas quanto de garantir o bom funcionamento do espaço. A predominância do discurso preservacionista ou contextualista, aliado à valoração econômica do espaço urbano e de seus atrativos culturais e turísticos demonstra que a tentativa de fundação de lugares no espaço urbano ou a busca de construção ou preservação de referências atemporais é uma proposta incapaz de subverter estruturas de poder, como pode ser observado na rua Caetés. Outro aspecto a ser observado é que o discurso preservacionista, amparado pela discussão de ampliação do conceito de patrimônio e preservação do meio ambiente, começa a revelar o risco de atribuições de valores e expectativas no passado, conformando uma cultura da memória (Huyssen 13 ) ou a disseminação de memórias protéticas (Choay 14 ). Por outro lado, a aceitação do fluxo, ao mesmo tempo em que pode contribuir para a criação de corpos cívicos ativos capazes de construir símbolos no espaço urbano, pode abrigar a prorrogação de mecanismos de segregação e reprodução de estruturas de poder,

13 como bem demonstram as primeiras ressalvas ao paradigma das cidades globais. Neste sentido, o caráter propositor e a figura da utopia, conceitos apenas tangencidados no início desta discussão, têm papel fundamental na idealização do espaço urbano e das novas demandas das disciplinas envolvidas em sua produção. 15 O negligenciamento do aparente divórcio entre a arquitetura e a cidade e o silêncio em torno do caráter arbitrário do urbanismo é um dos fatores responsáveis pelo agravamento dos problemas que o planejamento urbano procura resolver ou, para usar um termo resgatado por Otília Arantes, a ironia objetiva das propostas. Considerando o caráter propositor, ou a construção arbitrária de espaços, a principal ligação entre a arquitetura e o urbanismo, poderiam ser construídas aproximações entre as disciplinas a fim de criar um diálogo menos ingênuo sobre a relação entre o projeto de edifícios e o espaço urbano. 1 CHOAY, Françoise. A regra e o modelo. Sobre a teoria da arquitetura e do urbanismo. Trad. Geraldo Gerson de Souza. São Paulo: Ed. Perspectiva, A sistematização foi baseada em CHOAY, Françoise. O urbanismo. Utopias e Realidades. Um antologia. Trad. Dafne Nascimento Rodrigues. São Paulo: Ed. Perspectiva, ARANTES, Otília. O lugar da arquitetura depois dos modernos. São Paulo: EDUSP, ed. 4 Otília Arantes segue com a comparação entre Simmel e Benjamin proposta por Cacciari cuja aceitação da espiritualização do homem moderno se torna para o primeiro o momento determinante da vida moderna, culminando no indivíduo blazé, e, no segundo, a expressão acabada e a contradição básica do domínio do capital e respectivo conflito de classe. A discussão como foi apresentada e a indicação do trabalho de Cacciari estão em ARANTES, Otília. Opus cit. 5 Victor Hugo, citado por Choay (1979, pág. 326), já condenava a disciplina à morte em 1832, devido à invenção da imprensa e fim do monopólio exercido pela arquitetura no registro da história da humanidade, o grande livro de pedra perdera sua função. Esta substituição de mídia reaparece no desenvolvimento da fotografia, particularmente na forma de cartões postais, e na possibilidade da imagem arquitetônica se deslocar no tempo e no espaço, rompendo, ou intensificando a ruptura da arquitetura com sua imagem. Observações desta natureza,

14 embora relacionadas mais à crítica aos monumentos do que à arquitetura, procuram a revisão dos conceitos na medida em que desmistificam papéis impensados atribuídos ao objeto arquitetônico. 6 FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. Trad. Jefferson Luiz Camargo. São Paulo: Martins Fontes, A discussão está presente de forma mais elaborada no minimalismo. Com o objetivo de se concentrar a informação menos na obra do que na relação que ela instaura no espaço, os artistas deste período buscavam a anulação da subjetividade na obra e a busca de informação sensorial mínima. A intenção era possibilitar, através da obra, pistas para a compreensão da relação crítica do diálogo do dispositivo com o espaço. Espaço entendido como uma realidade complexa e não hierarquizada que, por estar em expansão eterna, possuía relação direta com o contexto histórico na mesma medida em que se apresentava como uma justaposição não gerenciável de fatos. 8 Pode-se dizer que a deriva descende de conceitos relacionados às apologias ao fluxo, anteriormente apresentadas, que conformam uma vertente histórica de oposição aos entraves à liberdade dentro do espaço urbano, tal qual vem sendo trabalhado neste texto. Sem esperança de sistematizar a história do conceito, pode-se dizer que pertencem a ela as oposições do flaneur de Baudelaire à Paris de Haussmann e as deambulações organizadas pelos dadaístas, críticas às soluções dos primeiros CIAM s. 9 ZUKIN, Sharon. Paisagens urbanas pós-modernas: mapeando cultura e poder. In: ARANTES, Antônio A. (org.). O espaço da Diferença. Campinas,SP: Papirus, SMITH, Neil. Contornos de uma política espacializada: veículos dos sem-teto e produção de escala geográfica. In: ARANTES, Antônio A. (org.). O espaço da Diferença. Campinas,SP: Papirus, MASSEY, Doreen. Um sentido global do lugar. In: ARANTES, Antônio A. (org.). O espaço da Diferença. Campinas,SP: Papirus, Trechos retirados do site da prefeitura de Belo Horizonte na sessão notícias vinculadas nos dias 23/09/2003; 22/04/2004 e 21/09/2004. O endereço do site é 13 HUYSSEN, Andreas. Seduzidos pela memória: arquitetura, monumentos, mídia. Trad. Sergio Alcides. Rio de Janeiro: Aeroplano, CHOAY, Françoise. A alegoria do Patrimônio. Trad. Luciano Vieira Machado. São Paulo: UNESPE, 2001.

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local 1 Por: Evandro Prestes Guerreiro 1 A questão da Responsabilidade Social se tornou o ponto de partida para o estabelecimento

Leia mais

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério

A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS 1 Industrialização e urbanização A industrialização dá o tom da urbanização contemporânea; Teve seu início próxima as áreas de matériasprimas e água; Ela

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Idealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos:

Idealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos: A CONTRIBUIÇÃO DE MAX WEBER (1864 1920) Max Weber foi o grande sistematizador da sociologia na Alemanha por volta do século XIX, um pouco mais tarde do que a França, que foi impulsionada pelo positivismo.

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

Trabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es).

Trabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es). A QUALIDADE DE VIDA SOB A ÓTICA DAS DINÂMICAS DE MORADIA: A IDADE ENQUANTO UM FATOR DE ACÚMULO DE ATIVOS E CAPITAL PESSOAL DIFERENCIADO PARA O IDOSO TRADUZIDO NAS CONDIÇÕES DE MORADIA E MOBILIDADE SOCIAL

Leia mais

O Indivíduo em Sociedade

O Indivíduo em Sociedade O Indivíduo em Sociedade A Sociologia não trata o indivíduo como um dado da natureza isolado, livre e absoluto, mas como produto social. A individualidade é construída historicamente. Os indivíduos são

Leia mais

CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br

CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br Apresentação preparada para: I Congresso de Captação de Recursos e Sustentabilidade. Promovido

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

Tema do Case Target Simulador de Aposentadoria Socialmente Sustentável. Autores e Coautores Rodrigo Moreira Pádova e Aura Rebelo

Tema do Case Target Simulador de Aposentadoria Socialmente Sustentável. Autores e Coautores Rodrigo Moreira Pádova e Aura Rebelo Tema do Case Target Simulador de Aposentadoria Socialmente Sustentável Autores e Coautores Rodrigo Moreira Pádova e Aura Rebelo Resumo do Case Icatu Seguros desenvolveu um simulador de aposentadoria, que

Leia mais

BEM-VINDO AO ESPAÇO DO PROFESSOR

BEM-VINDO AO ESPAÇO DO PROFESSOR BEM-VINDO AO ESPAÇO DO PROFESSOR APRESENTAÇÃO Nosso objetivo é inaugurar um espaço virtual para o encontro, o diálogo e a troca de experiências. Em seis encontros, vamos discutir sobre arte, o ensino da

Leia mais

Bacharelado em Humanidades

Bacharelado em Humanidades UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância

Leia mais

Centro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro?

Centro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro? Centro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro? Vive-se um tempo de descrédito, generalizado, relativamente às soluções urbanísticas encontradas para o crescimento

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano **

Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano ** AVALIAÇÃO SOBRE AS PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESENVOLVIDA ATRAVÉS DO ECOTURISMO NO CAMINHO DO MAR PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR NÚCLEO ITUTINGA PILÕES Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos

Leia mais

A Sociologia de Weber

A Sociologia de Weber Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo

Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo Um pouco de história... Características Sociedade Agrícola Agricultura, Caça TERRA Sociedade

Leia mais

Hiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo

Hiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo ESTUDO SONHO BRASILEIRO APRESENTA 3 DRIVERS DE COMO JOVENS ESTÃO PENSANDO E AGINDO DE FORMA DIFERENTE E EMERGENTE: A HIPERCONEXÃO, O NÃO-DUALISMO E AS MICRO-REVOLUÇÕES. -- Hiperconexão 85% dos jovens brasileiros

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

ANÁLISE DO USO INDISCRIMINADO DOS RECURSOS NATURAIS NO TERRITÓRIO RIO METROPOLITANO: O PAPEL DO CONSUMISMO NESTE PROCESSO

ANÁLISE DO USO INDISCRIMINADO DOS RECURSOS NATURAIS NO TERRITÓRIO RIO METROPOLITANO: O PAPEL DO CONSUMISMO NESTE PROCESSO ANÁLISE DO USO INDISCRIMINADO DOS RECURSOS NATURAIS NO TERRITÓRIO RIO METROPOLITANO: O PAPEL DO CONSUMISMO NESTE PROCESSO Silvia A Guarnieri ORTIGOZA Magda Adelaide LOMBARDO Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

Por que Projetos Sociais?

Por que Projetos Sociais? PROJETOS SOCIAIS Por que Projetos Sociais? Projetos são resultado de uma nova relação entre Estado e Sociedade Civil; Mudanças no que se relaciona à implantação de políticas sociais; Projetos se constroem

Leia mais

Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos

Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos luziele.tapajos@ufsc.br PLANEJAR O SUAS Definir horizontes da proteção

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Novas possibilidades de leituras na escola

Novas possibilidades de leituras na escola Novas possibilidades de leituras na escola Mariana Fernandes Valadão (UERJ/EDU/CNPq) Verônica da Rocha Vieira (UERJ/EDU/CNPq) Eixo 1: Leitura é problema de quem? Resumo A nossa pesquisa pretende discutir

Leia mais

PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA

PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I I PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA BIBLIOGRAFIA: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de

Leia mais

Ações de implementação da Justiça Restaurativa no Estado de São Paulo na Coordenadoria da Infância e Juventude

Ações de implementação da Justiça Restaurativa no Estado de São Paulo na Coordenadoria da Infância e Juventude Ações de implementação da Justiça Restaurativa no Estado de São Paulo na Coordenadoria da Infância e Juventude Resolução da Corregedoria Geral de Justiça do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo Escola

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

REVISTA ACADÊMICA DA FACULDADE FERNÃO DIAS

REVISTA ACADÊMICA DA FACULDADE FERNÃO DIAS RESENHA: UNIVERSIDADE, CIDADE, CIDADANIA Francisca Mônica Rodrigues de Lima (UNINOVE) * O novo livro do filósofo e professor titular de História da Filosofia Contemporânea da Universidade de São Paulo,

Leia mais

Trabalho submetido ao XVIII Prêmio Expocom 2011, na Categoria Cartaz Avulso, modalidade cartaz avulso.

Trabalho submetido ao XVIII Prêmio Expocom 2011, na Categoria Cartaz Avulso, modalidade cartaz avulso. RESUMO Email Marketing: Pós-Graduação em Arquitetura Contemporânea 1 Silvia Fernanda Santos de SENA 2 Thiago Jerohan Albuquerque da Cruz 3 Fernando Israel FONTANELLA 4 Universidade Católica de Pernambuco,

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

Paula Almozara «Paisagem-ficção»

Paula Almozara «Paisagem-ficção» Rua da Atalaia, 12 a 16 1200-041 Lisboa + (351) 21 346 0881 salgadeiras@sapo.pt www.salgadeiras.com Paula Almozara «Paisagem-ficção» No âmbito da sua estratégia internacional, a Galeria das Salgadeiras

Leia mais

PARQUE URBANO ORLA DA BARRA

PARQUE URBANO ORLA DA BARRA A BARRA: ESPAÇO MONUMENTO PATRIMÔNIO E CULTURA PARQUE URBANO ORLA DA BARRA A Vila Velha, conhecida também como a Vila do Porto da Barra ou Vila do Pereira uma alusão ao primeiro donatário da Capitania

Leia mais

Serviço Social e o Trabalho Social em Habitação de Interesse Social. Tânia Maria Ramos de Godoi Diniz Novembro de 2015

Serviço Social e o Trabalho Social em Habitação de Interesse Social. Tânia Maria Ramos de Godoi Diniz Novembro de 2015 Serviço Social e o Trabalho Social em Habitação de Interesse Social Tânia Maria Ramos de Godoi Diniz Novembro de 2015 Sobre o trabalho social O trabalho social nos programas de, exercido pelo (a) assistente

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

LEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA

LEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA LEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA Casou-se em 1924. Pesquisou profundamente sobre o comportamento e desenvolvimento humanos. Dizia que o conhecimento é decorrente da interação da história social e pessoal. Escreveu

Leia mais

Como estruturar empreendimentos mistos

Como estruturar empreendimentos mistos 1 Como estruturar empreendimentos mistos Por Mariana Borges Altmayer Advogada esclarece dúvidas sobre o registro de incorporação, a convenção de condomínio e o modelo de gestão para empreendimentos de

Leia mais

CONTEÚDOS DE SOCIOLOGIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

CONTEÚDOS DE SOCIOLOGIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO CONTEÚDOS DE SOCIOLOGIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas

Leia mais

A Busca. Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas. Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas. encontrar uma trama em comum?

A Busca. Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas. Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas. encontrar uma trama em comum? A Busca Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas em livros e filmes podemos encontrar uma trama em comum? Alguém, no passado, deixouse

Leia mais

A Área de Marketing no Brasil

A Área de Marketing no Brasil A Área de Marketing no Brasil Relatório consolidado das etapas qualitativa e quantitativa Job 701/08 Fevereiro/ 2009 Background e Objetivos A ABMN Associação Brasileira de Marketing & Negócios deseja

Leia mais

Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS

Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DO SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS (SERPRO) - PCS A Política de Comunicação do Serviço

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Plano de Marketing. Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing

Plano de Marketing. Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing Plano de Marketing Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing 1 Plano de Marketing É o resultado de um processo de planejamento. Define o quevai ser vendido, por quanto,

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO 1 MESTRADO: EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO A) DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DAS LINHAS 1 e 2: Estudos Organizacionais e Sociedade e Marketing e Cadeias

Leia mais

Exemplos de políticas de compra responsável para produtos florestais. Exemplo 1

Exemplos de políticas de compra responsável para produtos florestais. Exemplo 1 Exemplos de políticas de compra responsável para produtos florestais Exemplo 1 Política de compra responsável produtos florestais Esta organização tem compromisso com a compra responsável de produtos florestais.

Leia mais

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS. 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias

MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS. 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias C/H Memória Social 45 Cultura 45 Seminários de Pesquisa 45 Oficinas de Produção e Gestão Cultural 45 Orientação

Leia mais

FEAUSP-RP 20 DE AGOSTO DE 2015

FEAUSP-RP 20 DE AGOSTO DE 2015 FEAUSP-RP 20 DE AGOSTO DE 2015 Profa. Dra. Ana Cristina Limongi-França Professora Titular da Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuárias Departamento de Administração

Leia mais

Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1

Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1 Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1 1. INTRODUÇÃO 1.1. Justificativa O tema estudado no presente trabalho é a expansão de habitações

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA: UM INSTRUMENTO DA INCLUSÃO RESUMO

GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA: UM INSTRUMENTO DA INCLUSÃO RESUMO Revista Eletrônica da Faculdade Metodista Granbery http://re.granbery.edu.br - ISSN 1981 0377 Curso de Pedagogia - N. 6, JAN/JUN 2009 GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA: UM INSTRUMENTO DA INCLUSÃO Beanilde Toledo

Leia mais

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA EXECUTIVA

Leia mais

Émile Durkheim 1858-1917

Émile Durkheim 1858-1917 Émile Durkheim 1858-1917 Epistemologia Antes de criar propriamente o seu método sociológico, Durkheim tinha que defrontar-se com duas questões: 1. Como ele concebia a relação entre indivíduo e sociedade

Leia mais

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal. Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,

Leia mais

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se

Leia mais

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito

Leia mais

Realizou-se dia 24 de Março, na Maia, nas instalações da Sonae Learning Center, a 6ª sessão da CoP, desta vez presencial.

Realizou-se dia 24 de Março, na Maia, nas instalações da Sonae Learning Center, a 6ª sessão da CoP, desta vez presencial. CoP de Gestão do Conhecimento Notas da sessão presencial de 24 de Março de 2014 Realizou-se dia 24 de Março, na Maia, nas instalações da Sonae Learning Center, a 6ª sessão da CoP, desta vez presencial.

Leia mais

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;

Leia mais

São Paulo/SP - Planejamento urbano deve levar em conta o morador da rua

São Paulo/SP - Planejamento urbano deve levar em conta o morador da rua São Paulo/SP - Planejamento urbano deve levar em conta o morador da rua Pesquisa traz reflexões para melhorar a situação da população de rua e indica falhas nas políticas públicas. Moradores de rua na

Leia mais

RESOLUÇÃO. Artigo 3º - O Plano de Implantação, Conteúdo Programático e demais características do referido Curso constam do respectivo Processo.

RESOLUÇÃO. Artigo 3º - O Plano de Implantação, Conteúdo Programático e demais características do referido Curso constam do respectivo Processo. RESOLUÇÃO CONSEPE 59/2001 ALTERA O CURRÍCULO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, DO CÂMPUS DE ITATIBA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE,

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais

Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Metodologia I nvestigativa Escolha de uma situação inicial: Adequado ao plano de trabalho geral; Caráter produtivo (questionamentos); Recursos (materiais/

Leia mais

VII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas.

VII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas. VII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas. GT 18 - Psicología Social Del Trabajo en América Latina: Identidades y procesos de subjetivación,

Leia mais

PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO PARQUE DOM PEDRO II

PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO PARQUE DOM PEDRO II PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO PARQUE DOM PEDRO II UFJF Faculdade de Engenharia - Dep. de Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Projeto VIII Prof: Luciane Tasca Grupo: Jeanny Vieira, Livia Cosentino, Marília

Leia mais

EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL:

EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL: EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL: AÇÃO TRANSFORMADORA IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública Belo Horizonte Março de 2013 Quem sou eu? A que grupos pertenço? Marcia Faria Westphal Faculdade

Leia mais

MARKETING ESTRATÉGICO

MARKETING ESTRATÉGICO MARKETING ESTRATÉGICO O conceito de marketing é uma abordagem do negócio. HOOLEY; SAUNDERS, 1996 Esta afirmação lembra que todos na organização devem se ocupar do marketing. O conceito de marketing não

Leia mais

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com 7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada

Leia mais

REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor. Brasília, outubro de 2004

REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor. Brasília, outubro de 2004 REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor Brasília, outubro de 2004 FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS FENAJ http://www.fenaj.org.br FÓRUM NACIONAL DOS PROFESSORES DE JORNALISMO - FNPJ

Leia mais

Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006.

Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006. Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006. Nicole Plascak 1 Resumo: A marca pós-moderna é resultado de

Leia mais

Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil. Martina Rillo Otero

Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil. Martina Rillo Otero Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil Martina Rillo Otero 1 Sumário Objetivos da pesquisa Metodologia Quem foram as organizações que responderam à pesquisa? O que elas pensam

Leia mais

O Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento.

O Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento. Aula Inaugural do Programa de Pós-Graduação em Políticas Sociais Centro de Ciências do Homem Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro O Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento.

Leia mais

Américo da Costa Ramos Filho 22 de março de 2010.

Américo da Costa Ramos Filho 22 de março de 2010. O Global e o Contextualtual no Aprendizado Gerencial de Multinacionais Uma Perspectiva Brasileira Américo da Costa Ramos Filho 22 de março de 2010. Américo da Costa Ramos Filho 22 de março de 2010. OBJETIVO

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota

Leia mais

Marcello Chamusca Márcia Carvalhal. Públicos Híbridos em Relações Públicas Marcello Chamusca Márcia Carvalhal

Marcello Chamusca Márcia Carvalhal. Públicos Híbridos em Relações Públicas Marcello Chamusca Márcia Carvalhal Marcello Chamusca Márcia Carvalhal Públicos híbridos Tipologia das organizações com base no seu nível de envolvimento com as mídias pós-massivas A hipótese das três palavras-chave Contextualização - Inserção

Leia mais

3 Abordagem Sistêmica

3 Abordagem Sistêmica 3 Abordagem Sistêmica 3.1 A visão sistêmica Como uma das correntes do pensamento administrativo, a abordagem sistêmica foi introduzida em meados da década de 60. Os teóricos de sistemas definiram-na como,

Leia mais

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante

Leia mais

Parte V Financiamento do Desenvolvimento

Parte V Financiamento do Desenvolvimento Parte V Financiamento do Desenvolvimento CAPÍTULO 9. O PAPEL DOS BANCOS PÚBLICOS CAPÍTULO 10. REFORMAS FINANCEIRAS PARA APOIAR O DESENVOLVIMENTO. Questão central: Quais as dificuldades do financiamento

Leia mais

Campanha Nacional de Escolas da Comunidade Mantenedora da Faculdade Cenecista de Campo Largo

Campanha Nacional de Escolas da Comunidade Mantenedora da Faculdade Cenecista de Campo Largo Ementas das Disciplinas 1. Teorias Administrativas e a Gestão Escolar - 30 horas Ementa: Gestão Educacional conceitos, funções e princípios básicos. A função administrativa da unidade escolar e do gestor.

Leia mais

O Mercado de Trabalho nas Atividades Culturais no Brasil, 1992-2001

O Mercado de Trabalho nas Atividades Culturais no Brasil, 1992-2001 1 Ministério da Cultura Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Data de elaboração da ficha: Ago 2007 Dados das organizações: Nome: Ministério da Cultura (MinC) Endereço: Esplanada dos Ministérios,

Leia mais

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR.

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. ÉTICA E SERVIÇO SOCIAL: Elementos para uma breve reflexão e debate. Perspectiva de Análise Teoria Social Crítica (Marx e alguns marxistas)

Leia mais

Representações do Corpo na Cultura Midiática

Representações do Corpo na Cultura Midiática Representações do Corpo na Cultura Midiática A comunicação de sites de clínicas de cirurgia plástica Aluna: Juliana d Arêde Orientador: José Carlos Rodrigues Introdução A crescente procura por práticas

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS Projeto: uma nova cultura de aprendizagem ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. Projeto: uma nova cultura de aprendizagem. [S.l.: s.n.], jul. 1999. A prática pedagógica

Leia mais

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos

Leia mais