Ilustração que representa o acordo de vontade das partes
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- Lucinda Chaplin Flores
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1 Curso de Extensão Projeto Conhecimento sem Fronteiras Direito do Consumidor e os Planos de Saúde Titulo III Da Crise Contratual Capitulo I Conceitos de Contrato Noções Grais Contrato é o negócio jurídico bilateral ou plurilateral que visa à criação, modificação ou extinção de direitos e deveres com conteúdo patrimonial, em perfeita colaboração recíproca das partes contratantes. 1. Contrato é um ato jurídico bilateral, dependente de pelo menos duas declarações de vontade, cujo objetivo é a criação, a alteração ou até mesmo a extinção de direitos e deveres 2. Ilustração que representa o acordo de vontade das partes um acordo de vontade, na conformidade da lei, e com a finalidade de adquirir, resguardar, transferir, conservar, modificar ou extinguir direitos. (Caio Mário da Silva Pereira). Evolução Histórica: O código civil de 2002 disciplina, em vinte capítulos, vinte e três espécies de contratos nominados (art. 481 à 853) e cinco de declarações unilaterais de vontade (art. 1 Queiroz, Mônica. Direito civil IV (contratos em espécie e atos unilaterais). / Mônica Queiroz. São Paulo : Saraiva, (Coleção saberes do direito ; 18). 2 Tartuce, Flávio. Manual de direito civil: volume único / Flávio Tartuce. 4. Ed. Ver., atual e ampl. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: METODO, 2014.
2 854 à 886 e 904 à 909), além dos títulos de créditos, tratados separadamente (art. 887 à 926). Contém ainda um título referente as obrigações por atos ilícitos ( Da responsabilidade civil art. 927 à 954). No direito Romano: O contrato de convenção é gênero do qual o contrato e o pacto eram espécies. Direito Francês: O contrato era mero instrumento para a aquisição da propriedade. Direito Germânico: Considera o contrato uma espécie de negócio jurídico, que por si só não transfere a propriedade. Código Civil de 2002: Pode-se afirmar que a força obrigatória dos contratos não afere mais sob a ótica do dever moral de manutenção da palavra empenhada, mas da realização do bem comum. Somando-se a isso, o contrato atual exerce uma função social, sendo veículo de circulação da riqueza, centro da vida dos negócios e propulsor da expansão capitalista. Art. 421, CC Relativização do pacta sunt servanda. Art A liberdade de contratar será exercida em razão e nos limites da função social do contrato. Capítulo II Da Crise Contratual: Ultrapassados os entendimentos clássicos dos contratos, e todos os ensinamentos quanto a evolução histórica das relações do homem e consequentemente a transformação da sociedade civil para uma sociedade de massa e globalizada, a teoria clássica dos contratos também sofreram drásticas transformações. Nos tempos de hoje, cada vez mais raramente, contrata-se com uma pessoa física (lembrem-se da característica de atividade), pois em regra são as pessoas jurídicas que fornecem os bens e serviços para o consumidor final. Logo, os contratos tornaram-se negócios de massa, ou seja, o mesmo contrato, com idênticas cláusulas, é imposto a número indeterminado de pessoas que necessitam de certos bens ou serviços. Destarte, tal mecanismo foi crucial para a globalização das relações de consumo, haja vista não haver outra solução para a economia de massa e para a sociedade de
3 consumo, se não, a produção em série dos contratos, ou seja, criou-se a figura do Contrato de Adesão. A exemplo Enzo Roppo (1988:64) nos diz: com o progredir do modo de produção capitalista, com o multiplicar-se e complicar-se das relações econômicas, abrese-se um processo que poderemos definir como de imobilização e desmaterialização da riqueza, a qual tende subtrair ao direito de propriedade (como poder de gozar e dispor, numa perspectiva estática, das coisas materiais e especialmente dos bens imóveis) a sua supremacia entre os instrumentos de controle de gestão da riqueza. Num sistema capitalista desenvolvido, a riqueza de fato não se identifica apenas com as coisas materiais e com o direito de usá-las; ela consiste também. E sobretudo, em bens imateriais, em relações, em promessas aleias e no correspondente direito ao comportamento de outrem, ou seja, a pretender de outrem algo que não consiste necessariamente num res a possuir em propriedade. Neste diapasão, o contrato e não mais a propriedade, passa a ser o instrumento basilar do mundo negocial, da geração dos recursos e da propulsão econômica. Podemos concluir que a crise contratual situa-se na própria evolução da sociedade, nas transformações sociais que exigem dos juristas respostas rápidas, logo o contrato deve ser cumprido não unicamente em prol do credor, mas como beneficio da sociedade. A ilustração demonstra a crise contratual Capítulo III Classificação dos Contratos
4 a) Quanto aos direitos e deveres das partes envolvidas: 1. Contrato unilateral: é aquele em que apenas um dos contratantes assume deveres em face do outro 3., noutras palavras são aqueles em que apenas uma das partes assume a obrigação 4. Exemplo: Há duas vontades (a do doador e a do donatário), mas do concurso de vontades surgem deveres apenas para o doador; o donatário apenas auferirá vantagens. Também são exemplos de contratos unilaterais: o mútuo (empréstimo de bem fungível para uso) e o comodato (empréstimo de bem infungível para uso). 2. Contrato bilateral ou sinalagmático: os contratantes são simultânea e reciprocamente credores e devedores uns dos outros, produzindo o negócio direitos e deveres para ambos os envolvidos, de forma proporcional 5, noutras palavras são aqueles contratos em que ambas as partes assumem obrigações 6. São exemplos de contratos sinalagmáticos: Compra e venda, locação, troca, prestação de serviços etc. 3. Contrato Plurilateral: envolve várias pessoas, trazendo direitos e deveres para todos os envolvidos, na mesma proporção. São exemplos de contratos plurilaterais: seguros de vida em grupo e o consórcio. b) Quanto ao sacrifício patrimonial das partes: 1. Contrato Oneroso: Aquele que traz vantagem para ambos os contratantes, pois estes sofrem o mencionado sacrifício patrimonial (ideia de proveito alcançado). Há uma prestação e uma contraprestação, noutros dizeres são os contratos em que ambas as partes sofrem sacrifício patrimonial. São exemplos de contratos onerosos: Compra e venda, locação. 2. Contrato gratuito ou benefício: São aqueles contratos em que apenas uma das partes sofre sacrifício patrimonial, ou seja é aquele que onera somente uma das partes, proporcionando à outra uma vantagem sem qualquer contraprestação. Pode-se citar como exemplo de contrato gratuito ou benéfico o contrato de doação pura ou simples, sempre observada a interpretação restritiva contida no art. 114, CC. 3 Idem; 4 Idem ibidem; 5 Idem; 6 Idem ibidem;
5 c) Quanto ao momento do aperfeiçoamento: 1. Contrato consensual: denominado como aquele que tem o aperfeiçoamento pela simples manifestação de vontade das partes envolvidas, ou seja são aqueles que se perfazem com o simples acordo de vontade das partes. São Exemplos de contratos consensuais: Compra e venda, locação, doação etc. 2. Contrato Real: são aqueles em que não basta o acordo de vontade para se formarem, exigindo, pois, a entrega da coisa. Exemplos: Depósito, comodato, mútuo etc. d) Quanto às formalidades: 1. Formais: são aqueles em que não basta a manifestação de vontade das partes; para se formarem exige-se o cumprimento de uma formalidade. São exemplos: compra e venda de bem imóvel de valor superior a 30 vezes o salário mínimo art. 108 CC. 2. Informais: são aqueles em que não há exigência de formalidades. Exemplos: Compra e venda de um bem móvel. e) Quanto aos riscos que envolvem a prestação: 1. Contrato comutativo: aquele em que as partes já sabem quais são as prestações, ou seja, essas são conhecidas ou pré-estimadas. Exemplo: Locação e compra e venda. 2. Contrato aleatório: a prestação de uma parte não é conhecida com exatidão no momento da celebração do negócio jurídico pelo fato de depender da sorte, que é um fato desconhecido. São exemplos: Contratos de seguro e de jogo e aposta. Subdividem-se em: 2.1 Contrato aleatório emptio spei: quando um dos contratantes toma para si o risco relativo à própria existência da coisa, sendo ajustado um determinado preço, que
6 será devido integralmente, mesmo que a coisa não exista no futuro, desde que não haja dolo ou culpa da outra parte Contrato aleatório emptio rei speratae: se o risco versar somente em relação a quantidade da coisa comprada, pois foi fixado pelas partes um mínimo como objeto do negócio (art. 459, CC). f) Quanto a previsão legal: 1. Típicos: são os regulados por lei. Exemplo: compra e venda, doação etc. 2. Atípicos: são os contratos que não foram regulados pela lei. Exemplo: Contrato de cessão de clientela. Art. 425, CC. g) Quanto ao tempo de execução ou momento do cumprimento 1. instantâneo (execução imediata): trata-se do contrato em que o cumprimento se dá logo em seguida a sua constituição. Exemplo: Compra e venda à vista. 2. Execução continuada: trata-se do contrato em que o seu cumprimento se dá paulatinamente por meio de subvenções periódicas, isto é, ocorre o pagamento de parcelas. Exemplo: Compra e venda parcelada. 3. Execução diferida: trata-se do contrato em que o cumprimento também ocorrerá no futuro, porém de uma só vez. Exemplo: Compra e venda com cheque pós datado. h) Quanto a pessoalidade: 1. Impessoais: aqueles em que se desconsideram as características pessoais do contratante, podendo ser cumprido por qualquer um. Exemplo: Compra e venda. 2. Pessoais ou Personalíssimos (intuitu personae): aqueles em que se levam em consideração as características pessoais de um dos contratantes. Exemplo: Contrato de Fiança. i) Quanto a independência: 1. Principal: aquele que subsistem por si próprios, independentemente de qualquer outro contrato.
7 Exemplo: Contrato de locação. 2. Acessório: Aqueles que dependem de outro para existir. Exemplo: Contrato de fiança. j) Quanto ao modo de elaboração ou discussão das partes acerca do conteúdo do contrato: 1. Paritário: aquele em que as cláusulas são fixadas livremente pelas partes, após amplo debate entre elas. 2. Adesão: figura negocial pela qual o conteúdo é imposto unilateralmente por uma das partes ou até mesmo por um terceiro, sem haver manifestação de debate ou transigência entre as partes acerca do conteúdo contratual, restando a outra parte apenas a possibilidade de anuir a ele ou rechaça-lo. k) Quanto à definitividade do negócio: 1. Contrato preliminar ou pré-contrato: negócio que tende a celebração de outro no futuro. Exemplo: Compromisso de compra e venda no futuro. 2. Contrato definitivo: não tem qualquer dependência futura, no aspecto temporal. Exemplo: compra e venda de um imóvel. Capítulo IV Responsabilidades Evolução histórica da responsabilidade civil A responsabilidade civil surge em face do descumprimento obrigacional, pela desobediência de uma regra estabelecida em um contrato, ou por deixar determinada pessoa de observar um preceito normativo que regula a vida.. (Flávio Tartuce) Direito Romano: Vingança privada, ou seja, aquela em que o dano provoca a reação imediata, instintiva e brutal do ofendido. Sucede este período o da composição. O prejudicado passa a perceber as vantagens e conveniências da substituição da vingança, que gera a vingança, pela compensação econômica. Tarifação de indenizações preestabelecidas. Código de Ur-Namu, Código de Manu e Lei das XII Tábuas.
8 Delitos Públicos x Delitos Privados. Lei de Aquília inaugura a fase da culpa. Direito Francês: Colaborou com o aperfeiçoamento do pensamento românico, estabelecendo certos princípios, inclusive o direito à reparação sempre que houvesse culpa, ainda que leve, separando-se a responsabilidade civil da responsabilidade penal, a existência de uma culpa contratual e que não se liga nem a crime nem a delito, mas se origina da negligência ou da imprudência. A culpa inda que levíssima, obriga a indenização. Código Napoleônico de Direito brasileiro: O código Criminal de 1830, atendendo às determinações da Constituição do Império, transformou-se em um direito civil e criminal fundado nas bases sólidas da justiça e da equidade. Antes da independência jurisdicional a reparação civil era condicionada a penal. O Código Civil de 1916 aderiu a teoria subjetiva, que exige prova de culpa ou dolo do causador do dano para que seja obrigado a repará-lo. Evolução da tecnologia, globalização e sociedade de massas. Teoria do risco se subsume a ideia do exercício de atividade perigosa como fundamento da responsabilidade civil. Teoria do dano objetivo é aquela que defende a ideia que desde que exista um dano, deve ser ressarcido, independentemente da ideia de culpa. O Código Civil de 2002 mantém o princípio da responsabilidade com base na culpa (art. 927), definindo o ato ilícito no art. 186 e 187. Já o Código de Defesa do Consumidor mantém o principio da responsabilidade na teoria do risco, ou seja, independentemente de culpa o fornecedor responderá por sua responsabilidade, bastando que haja entre o evento danoso e o dano o nexo de causalidade. Espécies de Responsabilidade: Responsabilidade civil: patrimonial, interesse privado, substitutiva, indenizatória, a culpa, ainda que levíssima, obriga a indenizar, actori incumbit probatio.
9 Observação: qualquer ação ou omissão pode gerar a responsabilidade civil, desde que viole direito ou cause prejuízo. Responsabilidade criminal: Infração a norma de direito público, o lesado é a sociedade, tipicidade, punição, privação de liberdade, individual e intransferível. Adequação do fato ao tipo penal. Responsabilidade Contratual: Descumprimento de obrigações contratuais, sejam negativas ou positivas (exemplo do contrato de transporte público artigo 389 e seguintes/cc). Art Não cumprida a obrigação, responde o devedor por perdas e danos, mais juros e atualização monetária segundo índices oficiais regularmente estabelecidos, e honorários de advogado. Necessidade de existência prévia de convenção entre as partes que não é cumprida. Abrange também o inadimplemento ou mora relativos a qualquer obrigação, ainda que proveniente de um negócio unilateral ou da lei. Responsabilidade Extracontratual ou Aquiliana: (Artigo 186 a 188 e 927 a 954/CC) Art Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. Na responsabilidade extracontratual, o agente infringe um dever legal, e na contratual, descumpre o avençado, tornando-se inadimplente. Não há convenção prévia ou vinculo jurídico existente entre a vítima e o causador do dano, quando este pratica o ato ilícito. Outrossim, compreende a violação dos deveres gerais de abstenção ou omissão, como os que correspondem aos direitos reais, aos direitos da personalidade ou aos direitos do autor. Reponsabilidade Subjetiva: Defende a ideia que somente será obrigado a responsabilização do agente causador do dano, quando for comprovada sua culpa ou dolo (teoria da culpa).
10 Responsabilidade Objetiva: Defende a ideia que independentemente da culpa ou dolo o agente causador do dano será responsabilizado (teoria do risco). Pressupostos da Responsabilidade Civil: a) Ação ou omissão; b) Culpa ou Dolo do Agente; c) Relação de Causalidade; d) Dano. Pressupostos da Responsabilidade Civil a Luz do Código de Defesa do Consumidor: a) Ação ou omissão; b) Nexo causal; c) Dano. Bibliografia e fonte GARCIA, Leonardo de Medeiros, Direito do Consumidor : código comentado, jurisprudência, doutrina, Decreto n / Ed. rev., ampl. E atual. Pela Lei n /2010, pela MP n 518/2010, que trata sobre o Cadastro Positivo, e pelas novas Súmulas do STF e do STJ / Niterói : Impetus, NUNES, Luis Antônio Rizzatto, Curso de direito do consumidor : com exercícios / Rizztto Nunes. 4. Ed. São Paulo : Saraiva, FILOMENO, José Geraldo Brito, Manual de direitos do consumidor / José Geraldo Brito Filomeno. 11. Ed. São Paulo : Atlas, RODRIGUES, Mauro Sérgio, Processo civil do consumidor bancário - doutrina do equilíbrio contratual : uma resposta ao modus operandi bancário / Mauro Sérgio Rodrigues. Campinas, SP : Millennium Editora, DESSAUNE, Marcos esvio produtivo do consumidor : o prejuízo do tempo desperdiçado / Marcos Dessaune. São Paulo : Editora Revista dos Tribunais, FIGUEIREDO, Leonardo Vizeu, Curso de direito de saúde suplementar : manual jurídico de planos e seguros de saúde / Leonardo Vizeu Figueiredo. São Paulo : MP Ed., 2006.
11 VENOSA, Sílvio de Salvo, Direito civil: teoria geral das obrigações e teoria geral dos contratos / Sílvio de Salvo Venosa. 6. Ed. 2. Reimpressão São Paulo : Atlas, 2006 (Coleção direito civil; v. 2) FONTE: GONÇALVES, CARLOS ROBERTO, DIREITO CIVIL BRASILEIRO, VOL 4, ED SARAIVA. TARTUCE, FLÁVIO, MANUAL DE DIREITO CIVIL, VOL ÚNICO, 4ª. ED., MÉTODO. Queiroz, Mônica. Direito civil IV (contratos em espécie e atos unilaterais). / Mônica Queiroz. São Paulo : Saraiva, (Coleção saberes do direito ; 18). Leitura Complementar: O código civil de 2002 disciplina, em vinte capítulos, vinte e três espécies de contratos nominados (art. 481 à 853) e cinco de declarações unilaterais de vontade (art. 854 à 886 e 904 à 909), além dos títulos de créditos, tratados separadamente (art. 887 à 926). Contém ainda um título referente as obrigações por atos ilícitos ( Da responsabilidade civil art. 927 à 954). Artigos 1 à 10 do Código de Defesa do Consumidor; Artigos 1 à 12 da Lei 9.656/98 que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde. Exercício Obrigatório: O de prestação de serviços de telefonia móvel pode ser classificado como: a) Unilateral, paritário, gratuito e real; b) Paritário, oneroso, Unilateral e Adesão; c) Adesão, bilateral, Execução continuada e definitivo; d) Plurilateral, instantâneo, Adesão e Consensual. Tratando-se de contrato de plano de saúde, julgue verdadeiro (V) ou falso (F):
12 ( ) Os contratos de planos de saúde não estão submetidos as prerrogativas do Código de Defesa do Consumidor, mas tão somente ao Código Civil; ( ) Por tratar-se de contrato de adesão, cabe aos consumidores aderentes acatar ou não as clausulas constante no previamente no contrato, não podendo alegar ignorância ou pleitear sua revisão em juízo; ( ) O objeto contratual dos planos de saúde é a contraprestação pecuniária em face a prestação dos serviços médicos, hospitalares e odontológicos. ( ) O contrato de plano de saúde na atualidade classifica-se como paritário, bi ou plurilateral e de execução continuada.
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