Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IPI - Restituição do imposto. ICMS - IPI e Outros 1. INTRODUÇÃO. 2.1 Juros e multa

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1 Boletim Manual de Procedimentos Federal IPI - Restituição do imposto 1. INTRODUÇÃO Os casos de pagamento de IPI indevido ou a maior que o devido, de forma espontânea ou decorrente de erro na identificação da alíquota aplicável, ou, ainda, por anulação de decisão condenatória, são exemplos de ocorrências que permitem ao contribuinte pleitear a restituição do imposto à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Neste texto, veremos as hipóteses que geram direito à restituição do IPI e a forma prevista na legislação para solicitá-la, que pode ser efetuada por meio do Programa Pedido Eletrônico de Ressarcimento ou Restituição e Declaração de Compensação (PER/DCOMP), aprovado pela Instrução Normativa SRF n o 600/ DIREITO À RESTITUIÇÃO O contribuinte tem direito, independentemente de prévio protesto, à restituição total ou parcial do tributo, seja qual for a modalidade do seu pagamento, nos seguintes casos: a) cobrança ou pagamento espontâneo de tributo indevido ou a maior que o devido em face da legislação tributária aplicável, ou da natureza ou circunstâncias materiais do fato gerador efetivamente ocorrido; b) erro na identificação do sujeito passivo, na determinação da alíquota aplicável, no cálculo do montante do débito ou na elaboração ou conferência de qualquer documento relativo ao pagamento; c) reforma, anulação, revogação ou rescisão de decisão condenatória. (Código Tributário Nacional (CTN), aprovado pela Lei n o 5.172/1966, art. 165; e Instrução Normativa SRF n o 600/2005, art. 2 o, I a III) 2.1 Juros e multa A restituição total ou parcial do IPI também alcança juros e multa moratórios eventualmente pagos de maneira indevida pelo contribuinte A restituição total ou parcial do IPI também alcança juros e multa moratórios eventualmente pagos de maneira indevida pelo contribuinte. (CTN, art. 167; e Instrução Normativa SRF n o 600/2005, art. 2 o, 1 o ) 2.3 Prazo 2.2 Legitimidade para pleitear a restituição O IPI é um tributo cujo encargo financeiro é transferido ao comprador. Nesse caso, somente poderá ser pleiteada a restituição pelo sujeito passivo se expressamente autorizado a recebê-lo pelo adquirente da mercadoria. (CTN, art. 166; e Instrução Normativa SRF n o 600/2005, art. 7 o ) O prazo para o contribuinte pleitear a restituição extingue-se com o decurso de 5 anos, contados: a) nas hipóteses das letras a e b do item 2, da data da extinção do crédito tributário; e b) na hipótese da letra c do item 2, da data em que se tornar definitiva a decisão administrativa ou transitar em julgado a decisão judicial que tenha reformado, anulado, revogado ou rescindido a decisão condenatória. (CTN, art. 168) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 28 SP 1

2 Manual de Procedimentos Prescrição Prescreve em 2 anos a ação anulatória da decisão administrativa que denegar a restituição. (CTN, art. 169) 3. CANCELAMENTO OU RETIFICAÇÃO DE DECLARAÇÃO DE IMPORTAÇÃO (DI) O valor do IPI recolhido por ocasião do registro da Declaração de Importação (DI) poderá ser restituído ao importador, caso se torne indevido, em razão de: a) cancelamento da DI em decorrência de registro de mais de uma declaração para uma mesma operação comercial, de ofício ou a requerimento do importador ou de seu representante legal, eleito com poderes específicos; b) demais hipóteses de cancelamento de ofício da DI; e c) retificação da DI, de ofício ou a requerimento do importador ou de seu representante legal. A retificação e o cancelamento da DI, a requerimento do importador ou de seu representante legal, deverão ser solicitados à RFB por meio do formulário Pedido de Cancelamento ou de Retificação de Declaração de Importação e Reconhecimento de Direito Creditório, modelo oficial. (Instrução Normativa SRF n o 600/2005, arts. 13 e 14) 4. PER/DCOMP 4.1 Solicitação A restituição do IPI poderá ser efetuada a requerimento do sujeito passivo ou da pessoa autorizada a requerer a respectiva quantia. Deverá ser requerida pelo sujeito passivo, mediante utilização do PER/DCOMP ou, na impossibilidade de sua utilização, mediante o formulário Pedido de Restituição, de modelo oficial, ao qual deverão ser anexados documentos comprobatórios do direito creditório. No caso de pedido formulado por representante do sujeito passivo, o requerente deverá apresentar à RFB procuração, por instrumento público ou particular, com firma reconhecida. Caso o requerimento seja efetuado por meio do PER/DCOMP, a procuração deverá ser apresentada após a intimação da autoridade competente para decidir sobre o pedido. (Instrução Normativa SRF n o 600/2005, art. 3 o, 1 o a 3 o ) 4.2 Competência A decisão sobre o pedido de restituição de crédito relativo ao IPI caberá ao titular da Delegacia da Receita Federal do Brasil (DRF), ou da Delegacia da Receita Federal do Brasil de Administração Tributária (Derat), que, à data do reconhecimento do direito creditório, tenha jurisdição sobre o domicílio tributário do sujeito passivo, que poderá condicioná-lo à apresentação de documentos comprobatórios desse direito, assim como determinar a realização de diligência fiscal nos estabelecimentos do sujeito passivo, a fim de que seja verificada, mediante o exame de sua escrita fiscal e contábil, a exatidão das informações prestadas. (Instrução Normativa SRF n o 600/2005, arts. 4 o e 41) Importação No caso de restituição de IPI em virtude de cancelamento ou retificação da DI, conforme descrito no item 3, a competência para o reconhecimento do direito creditório e a restituição do crédito é do titular da DRF, da Inspetoria da Receita Federal do Brasil de Classe Especial (IRF-Classe Especial) ou da Alfândega da Receita Federal do Brasil (ALF) sob cuja jurisdição for efetuado o despacho aduaneiro da mercadoria. (Instrução Normativa SRF n o 600/2005, art. 42, caput) 4.3 Discussão administrativa É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 30 dias, contados da data da ciência da decisão que indeferiu seu pedido de restituição, apresentar manifestação de inconformidade contra o não-reconhecimento do direito creditório. Da decisão que julgar improcedente a manifestação de inconformidade caberá recurso ao Conselho de Contribuintes. Não caberá recurso de ofício contra a decisão que deferir o pedido de restituição. (Instrução Normativa SRF n o 600/2005, arts. 48, caput e 1 o, e 49) 4.4 Discussão judicial É vedada a restituição do crédito do sujeito passivo para com a Fazenda Nacional, objeto de discussão judicial, antes do trânsito em julgado da decisão que reconhecer o direito creditório. A autoridade da RFB competente para dar cumprimento à decisão judicial poderá exigir do sujeito passi- 2 SP Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 28 - Boletim IOB

3 Manual de Procedimentos vo, como condição para a efetivação da restituição, que lhe seja apresentada cópia do inteiro teor da decisão judicial em que seu direito creditório foi reconhecido. Na hipótese de ação de repetição de indébito, a restituição somente poderá ser efetuada se o requerente comprovar a homologação pelo Poder Judiciário da desistência da execução do título judicial ou da renúncia à sua execução, bem como a assunção de todas as custas do processo de execução, inclusive dos honorários advocatícios. Não poderão ser objeto de restituição os créditos relativos a títulos judiciais já executados perante o Poder Judiciário, com ou sem emissão de precatório. (Instrução Normativa SRF n o 600/2005, art. 50, 1 o a 3 o ) Recepção do PER/DCOMP após o trânsito em julgado No caso de crédito reconhecido por meio de decisão judicial transitada em julgado, o Pedido Eletrônico de Restituição gerado a partir do Programa PER/DCOMP somente será recepcionado pela RFB após prévia habilitação do crédito pela DRF ou pela Derat com jurisdição sobre o domicílio tributário do sujeito passivo. (Instrução Normativa SRF n o 600/2005, art. 51, caput) 4.5 Taxa Selic O crédito relativo ao IPI, passível de restituição, será realizado com o acréscimo de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos federais, acumulados mensalmente, e de juro de 1% no mês em que a quantia for disponibilizada ao sujeito passivo, considerando-se como tal o mês da efetiva restituição. No cálculo dos juros Selic, será observado como termo inicial de incidência, na hipótese de pagamento indevido ou a maior que o devido: a) o mês de janeiro de 1996, se o pagamento tiver sido efetuado antes de 1 o ; b) a data da efetivação do pagamento, se este tiver sido efetuado entre 1 o e ; ou c) o mês subseqüente ao do pagamento, se este tiver sido efetuado após Não haverá incidência dos juros sobre o crédito do sujeito passivo quando a sua restituição for efetuada no mesmo mês da origem do direito creditório. As quantias pagas indevidamente a título de multa de mora ou de ofício, inclusive multa isolada, e de juros moratórios decorrentes de obrigações tributárias relativas aos tributos e às contribuições administrados pela RFB também serão restituídas ou compensadas com o acréscimo dos juros compensatórios (Instrução Normativa SRF n o 600/2005, art. 52, 8 o ). (Instrução Normativa SRF n o 600/2005, art. 52, caput, I, 1 o, III, 2 o, 4 o, I, e 8 o ) 4.6 Quitação de tributos e contribuições federais A restituição é condicionada à verificação da quitação de tributos federais por parte do interessado, inclusive quanto a débitos do INSS. Existindo débito, este será compensado de ofício, sendo o valor remanescente restituído ao contribuinte. (RIPI/2002, art. 209; Portaria Interministerial n o 23/2006; e Lei n o /2005, art. 114) 4.7 Pagamento A restituição será realizada pela RFB exclusivamente mediante crédito em conta corrente bancária ou de poupança de titularidade do sujeito passivo. Ao pleitear a restituição, o requerente deverá indicar o banco, a agência e o número da conta corrente bancária ou de poupança de titularidade do sujeito passivo em que pretende que seja efetuado o crédito. (Instrução Normativa SRF n o 600/2005, art. 54) 4.8 Retificação do pedido A retificação do Pedido de Restituição, gerado pelo PER/DCOMP, nas hipóteses em que for admitida, deverá ser requerida pelo sujeito passivo mediante a apresentação à RFB de documento retificador gerado pelo programa. A retificação do Pedido de Restituição apresentado em formulário (papel), nas hipóteses em que for admitida, deverá ser requerida pelo sujeito passivo mediante a apresentação à RFB de formulário retificador, o qual será juntado ao processo administrativo de restituição para posterior exame pela autoridade competente da RFB. O Pedido de Restituição somente poderá ser retificado pelo sujeito passivo caso se encontre pendente de decisão administrativa à data do envio do documento retificador. (Instrução Normativa SRF n o 600/2005, arts. 56 e 57) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 28 SP 3

4 Manual de Procedimentos 4.9 Desistência do pedido A desistência do Pedido de Restituição poderá ser requerida pelo sujeito passivo mediante a apresentação à RFB do Pedido de Cancelamento gerado pelo PER/DCOMP ou, na hipótese de utilização de formulário (papel), mediante a apresentação de requerimento à RFB, o qual somente será deferido caso o Pedido de Restituição se encontre pendente de decisão administrativa à data da apresentação do Pedido de Cancelamento. (Instrução Normativa SRF n o 600/2005, art. 62) IPI - Exportação - Tratamento fiscal - Retificação No texto publicado sob o título acima, no Fascículo n o 20/2008 deste Caderno, pág. 3, solicitamos aos Srs. Clientes que desconsiderem a nota inserida no subitem 3.3, que trata da observância das normas contidas na Instrução Normativa SRF n o 21/1985 como condição para a fruição da suspensão do lançamento IPI, tendo em vista a sua revogação pela Instrução Normativa SRF n o 79/2000. Estadual ICMS - Nota Fiscal Eletrônica SUMÁRIO 1. Introdução 2. Histórico 3. Definição 4. Validade jurídica 5. Credenciamento 6. Emissão 7. Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) 8. Alteração do leiaute 9. Carta de correção 10. Cancelamento e inutilização 11. Obrigações do emitente e do destinatário 12. Considerações finais 1. INTRODUÇÃO Com o objetivo de implantação de um modelo nacional de documento fiscal eletrônico que substitua a sistemática atual de emissão de documento fiscal em papel, com validade jurídica garantida pela assinatura digital do remetente, simplificando as obrigações acessórias dos contribuintes e permitindo, ao mesmo tempo, o acompanhamento em tempo real das operações comerciais pelo Fisco, foi instituída a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), por meio do Ajuste Sinief n o 7/2005, o qual foi aprovado no Estado de São Paulo por meio do Decreto n o /2005. O Decreto n o /2005 acrescentou ao art. 124 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n o /2000, os incisos XXII e XXIII, na redação dada pelo Decreto n o /2007, que dispõem sobre a emissão de Documento Fiscal Eletrônico (DFE) e do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe). São Documentos Fiscais Eletrônicos (DFE): a) Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), modelo 55-A; b) Nota Fiscal de Venda a Consumidor Online (NFVC- Online ), modelo 2; c) Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica, modelo 6; d) Nota Fiscal de Serviço de Comunicação, modelo 21; e) Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicações, modelo 22; f) demais documentos fiscais relativos à prestação de serviço de comunicação ou ao fornecimento de energia elétrica ou de gás canalizado; g) documentos fiscais para os quais tenha sido gerado o respectivo Registro Eletrônico de Documento Fiscal (REDF), desde que já decorrido o prazo para a sua retificação ou cancelamento. A Portaria CAT n o 104/2007 dispõe sobre a emissão da NF-e e do Danfe, e sobre o credenciamento de contribuintes. Neste texto, examinaremos as disposições que tratam da NF-e, que poderá ser utilizada em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelos contribuintes do ICMS e do IPI, nos termos da citada Por- 4 SP Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 28 - Boletim IOB

5 Manual de Procedimentos taria CAT n o 104/2007, com as alterações introduzidas pelas Portarias CAT n o s 12, 28, 46 e 78/2008 e com base em outros dispositivos que serão indicados no transcorrer do texto. (RICMS-SP/2000, art. 124, XXII e XXIII, e art. 212-O, caput, I a VII; Decretos n o s /2005, /2005 e /2007, e Portaria CAT n o 104/2007) 2. HISTÓRICO A Emenda Constitucional n o 42/2003 introduziu o inciso XXII ao art. 37 da Constituição Federal de 1988, o qual estabelece que as administrações tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios devem atuar de forma integrada, inclusive com o compartilhamento de cadastros e de informações fiscais, na forma da lei ou convênio. Para o cumprimento desse dispositivo constitucional, os titulares das administrações tributárias federais, estaduais, do Distrito Federal e dos municípios das capitais reuniram-se, no mês de julho de 2004, com o objetivo de padronizar as informações, uniformizar procedimentos, racionar custos e carga de trabalho operacional no atendimento, para que a fiscalização se torne cada vez mais eficaz, com maior possibilidade de promover o intercâmbio de informações fiscais entre as 3 esferas governamentais, possibilitando assim a realização de ações fiscais de forma coordenada e integrada. No final de agosto de 2005, no evento do II Encontro Nacional de Administradores Tributários (ENAT), em São Paulo, os Secretários de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal, o Secretário da Receita Federal e os representantes dos municípios das capitais assinaram o Protocolo n o 3/2005, com o objetivo de implantar a NF-e, sendo o desenvolvimento do projeto de responsabilidade do Encontro Nacional dos Coordenadores e Administradores tributários Estaduais (ENCAT), com a participação da Secretaria da Receita Federal (SRF). A partir de novembro de 2005, a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) passou a integrar o projeto. A utilização da NF-e facilitará aos contribuintes o cumprimento das obrigações tributárias, uma vez que reduz o custo de impressão, aquisição de papel, envio de documentos, etc., além de proporcionar uma maior eficácia nas atividades de fiscalização sobre as operações realizadas pelos contribuintes do ICMS/IPI. A instituição da NF-e e do Danfe ocorreu por intermédio do Ajuste Sinief n o 7/2005. O Ato Cotepe/ICMS n o 14/2007 dispõe sobre as especificações técnicas da NF-e, do Danfe e dos pedidos de concessão de uso, cancelamento, inutilização e consulta a cadastro, via web services. O art. 1 o deste ato aprova o Manual de Integração da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), versão 2.0.2, o qual estabelece as especificações técnicas da NF-e, do Danfe e dos pedidos de concessão de uso, cancelamento, inutilização e consulta a cadastro via web services. O Manual de Integração encontra-se disponível no Portal Nacional da NF-e ( br/portal), identificado como Manual_de_Integracao- Contribuinte_versao202.pdf, e terá como chave de codificação digital a seqüência 73E4889E6A0C1A 2DD37A A837, obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - Message Digest 5. (Ajuste Sinief n o 7/2005 e Ato Cotepe/ICMS n o 14/2007) 3. DEFINIÇÃO Considera-se NF-e o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar operações e prestações, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e Autorização de Uso pela administração tributária da Unidade da Federação do contribuinte, antes da ocorrência do fato gerador. (Ajuste Sinief n o 7/2005, Cláusula primeira, 1 o, renumerado pelo Ajuste Sinief n o 5/2007, e RICMS-SP/2000, art. 212-O, 3 o, item 2) 4. VALIDADE JURÍDICA A validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e pela Autorização de Uso da NF-e concedida pela Secretaria da Fazenda. (RICMS-SP/2000, art. 212-O, 3 o, item 3; Ajuste Sinief n o 7/2005, Cláusula primeira, 1 o, parte final, e Ajuste Sinief n o 5/2007) 5. CREDENCIAMENTO Para a emissão da NF-e, o contribuinte deverá solicitar, previamente, o seu credenciamento na Secretaria da Fazenda, nos termos da disciplina estabelecida pela Portaria CAT n o 104/2007. O credenciamento poderá ser voluntário, quando solicitado pelo contribuinte, ou de ofício, quando efetuado pela Secretaria da Fazenda. O contribuinte será considerado credenciado com a publicação do respectivo Ato de Credenciamento, ex- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 28 SP 5

6 Manual de Procedimentos pedido pela Diretoria Executiva da Administração Tributária (Deat), no Diário Oficial do Estado de São Paulo. A solicitação do credenciamento pelo contribuinte será feita mediante preenchimento e transmissão do formulário eletrônico, disponível na Internet, no endereço eletrônico com indicação dos estabelecimentos de sua titularidade a serem credenciados a emitir NF-e. O contribuinte credenciado poderá, a qualquer tempo, solicitar o credenciamento de outros estabelecimentos de sua titularidade, localizados em território paulista, mediante o procedimento previsto para essa finalidade. Os estabelecimentos do setor econômico de combustíveis constantes no Anexo Único do Comunicado Deat/NF-e n o 3/2008 foram credenciados pela Secretaria da Fazenda, para emitir NF-e, modelo 55, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, a partir de 1 o Relativamente a esses estabelecimentos, o contribuinte: a) poderá efetuar testes de suas aplicações no ambiente eletrônico de homologação da Secretaria da Fazenda, nos endereços informados na página da NF-e: b) deverá acessar a área de credenciamento da página da NF-e e completar as informações faltantes necessárias ao início de emissão de NF-e; c) estará habilitado a solicitar Autorização de Uso da NF-e a partir de 1 o , no ambiente eletrônico de produção da Secretaria da Fazenda nos endereços informados na página da NF-e; d) poderá, na área de credenciamento da página da NF-e, solicitar a antecipação da data de credenciamento. Sendo deferida a solicitação, será publicado ato no Diário Oficial do Estado (DOE). O contribuinte que esteja sujeito à emissão de NF-e em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, cujos estabelecimentos, eventualmente, não estejam relacionados no Anexo Único do referido Comunicado Deat/NF-e n o 3/2008, deverá providenciar o credenciamento de seus estabelecimentos nos termos do art. 3 o da Portaria n o 104/2007. Os estabelecimentos dos contribuintes credenciados deverão, em decorrência de suas atividades econômicas e, nos termos do art. 21 da Portaria CAT n o 104/2007, na redação atualizada pelas Portarias CAT n o s 12/2008, 28/2008 e 46/2008, utilizar NF-e, modelo 55, para acobertar todas as suas operações, sendo vedada a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, exceto nas seguintes hipóteses: a) estabelecimento onde não se pratique, há pelo menos 12 meses, as atividades anteriormente mencionadas, ainda que a atividade seja realizada em outro estabelecimento do mesmo titular; b) fabricante, distribuidor ou atacadista de cigarros, quando se tratar de saída de mercadoria remetida sem destinatário certo para a realização de operações fora do estabelecimento, de que trata o art. 434 do RICMS-SP/2000, desde que, cumulativamente: b.1) sejam emitidas NF-e por ocasião da remessa da mercadoria para venda fora do estabelecimento e por ocasião do retorno do veículo, relativamente às mercadorias não entregues, nos termos do art. 434, 1 o, item 2, e 4 o, do RICMS-SP/2000; b.2) a série e o número da NF-e relativa à remessa da mercadoria para venda fora do estabelecimento constem no campo Informações Complementares das Notas Fiscais, modelo 1 ou 1-A, emitidas por ocasião das entregas efetuadas, nos termos do art. 434, 4 o, item 4, do RICMS-SP/2000; b.3) seja lavrado termo no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6, informando que as operações praticadas enquadram-se nessa hipótese de dispensa de emissão de NF-e e indicando a série ou as séries que serão utilizadas para as Notas Fiscais, modelo 1 ou 1-A, emitidas por ocasião das entregas efetuadas; c) atacadista que promova operações com cigarros, desde que nenhum de seus estabelecimentos, localizados neste Estado, pratique operações com cigarros que ultrapasse 5% do valor total das operações de saída do exercício anterior; d) fabricante de aguardente (cachaça) ou de vinho, se sua receita bruta anual, no ano anterior, for inferior a R$ ,00; 6 SP Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 28 - Boletim IOB

7 Manual de Procedimentos e) transportador e revendedor retalhista (TRR) assim definido e autorizado por órgão federal competente, desde que, cumulativamente: e.1) sejam emitidas NF-e por ocasião da remessa da mercadoria para venda fora do estabelecimento e por ocasião do retorno do veículo, relativamente às mercadorias não entregues, nos termos do art. 434, 1 o, 2, e 4 o, do RICMS-SP/2000; e.2) a série e o número da NF-e relativa à remessa da mercadoria para venda fora do estabelecimento constem no campo Informações Complementares das Notas Fiscais, modelo 1 ou 1-A, emitidas por ocasião das entregas efetuadas, nos termos do art. 434, 4 o, 4, do RICMS-SP/2000; e.3) seja lavrado termo no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6, informando que as operações praticadas enquadram-se nessa hipótese de dispensa de emissão de NF-e e indicando a série ou as séries que serão utilizadas para as Notas Fiscais, modelo 1 ou 1-A, emitidas por ocasião das entregas efetuadas. Nas hipóteses descritas nas letras a a e anteriores, em que a vedação à emissão da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, não lhes é aplicável, o contribuinte deverá consignar, no campo Informações Complementares desse documento fiscal, a expressão Dispensado de emissão de NF-e, conforme art. 21, 3 o, item..., da Portaria CAT n o 104/2007, com a indicação do item ao qual se aplica a sua situação. (RICMS-SP/2000, art. 434; Ajuste Sinief n o 7/2005, Cláusula segunda; Portaria CAT n o 104/2007, arts. 2 o, 3 o e 21, e Comunicado Deat Série NF-e n o 3/2008) 5.1 Vedação É vedado o credenciamento voluntário de contribuinte que não utilize sistema eletrônico de processamento de dados, nos termos da Portaria CAT n o 32/1996, exceto quando se tratar de contribuinte obrigado à emissão de NF-e em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A. (Portaria CAT n o 104/2007, art. 3 o, 1 o ) 6. EMISSÃO 6.1 Forma de emissão A NF-e deverá ser emitida com base em leiaute estabelecido no Ato Cotepe/ICMS n o 14/2007, por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária. Esse Ato Cotepe dispõe sobre as especificações técnicas da NF-e, do Danfe e dos pedidos de concessão de uso, cancelamento, inutilização e consulta a cadastro, via web services, conforme disposto no Ajuste Sinief n o 7/2005. A empresa emissora gerará arquivo eletrônico contendo as informações fiscais de operação comercial, o qual deverá ser assinado digitalmente, de forma a garantir a integridade dos dados e autoria do emissor. Este arquivo será transmitido pela Internet para a Secretaria da Fazenda de jurisdição do contribuinte, que fará uma pré-validação e devolverá um protocolo de recebimento (Autorização de Uso), sem o qual não poderá haver o trânsito da mercadoria. A NF-e deverá ser emitida conforme o referido leiaute, observadas as seguintes formalidades: a) o arquivo digital da NF-e deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language); b) a numeração será seqüencial de 1 a , por estabelecimento e por série, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite; c) conterá um código numérico gerado pelo emitente, que comporá a chave de acesso de sua identificação; d) será assinada pelo emitente, com assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), contendo o CNPJ do emitente ou da matriz. Para a emissão da NF-e, o contribuinte poderá utilizar software desenvolvido ou adquirido por ele ou, ainda, utilizar o software disponibilizado pela Secretaria da Fazenda, no site bem como adotar séries distintas, observado o disposto no art. 196 do Regulamento do ICMS, mediante lavratura de termo no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 28 SP 7

8 Manual de Procedimentos As séries serão designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, a partir de 1, sendo vedada a utilização de subsérie. Considera-se emitida a NF-e no momento em que for concedida a respectiva Autorização de Uso, a qual não implica validação das informações contidas nesse documento fiscal. Ainda que formalmente regular, não será considerada documento fiscal idôneo a NF-e que tiver sido emitida ou utilizada com dolo, fraude, simulação ou erro que implique, mesmo que a terceiro, o não-pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida. O arquivo digital da NF-e só será considerado documento fiscal após ter sido concedida a Autorização de Uso. A transmissão do arquivo digital da NF-e deverá ser efetuada pela Internet, com protocolo de segurança ou criptografia, mediante utilização de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou do software disponibilizado pela Secretaria da Fazenda. Com a transmissão do arquivo digital, fica solicitada a Autorização de Uso. Antes de conceder a Autorização de Uso, a Secretaria da Fazenda analisará, no mínimo, o seguinte: a) a situação cadastral do emitente; b) o credenciamento do emitente para emissão do documento fiscal; c) a autoria da assinatura do arquivo digital; d) a integridade do arquivo digital; e) a observância do leiaute do arquivo digital; f) a numeração da NF-e. Após análise, a Secretaria da Fazenda comunicará ao emitente, alternativamente: a) a concessão da Autorização de Uso da NF-e; b) a denegação da Autorização de Uso da NF-e devido à irregularidade cadastral do emitente; c) a rejeição do arquivo digital da NF-e devido a: c.1) falha na recepção ou no processamento do arquivo; c.2) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; c.3) não-credenciamento do emitente para emissão de NF-e; c.4) duplicidade do número da NF-e; c.5) falha na leitura do número da NF-e; c.6) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo digital da NF-e. Após a concessão da Autorização de Uso, a NF-e não poderá ser alterada, devendo-se sanar eventuais erros por meio de Carta de Correção Eletrônica (CC-e). Na hipótese de denegação da Autorização de Uso, o arquivo digital transmitido ficará arquivado na Secretaria da Fazenda para consulta, identificado como Denegada a Autorização de Uso, e não será possível a correção da irregularidade e a solicitação de nova Autorização de Uso para NF-e de mesmo número. No caso de rejeição, o arquivo digital rejeitado não será arquivado na Secretaria da Fazenda para consulta, e o emitente poderá transmitir, novamente, o arquivo digital da NF-e nos casos descritos nas letras c.1, c.2 e c.5. A comunicação da Secretaria da Fazenda será efetuada pela Internet, mediante protocolo disponibilizado ao emitente ou a terceiro por ele autorizado, contendo, conforme o caso, o número do protocolo, a chave de acesso, o número da NF-e ou a data e a hora do recebimento da solicitação de Autorização de Uso da NF-e. Nas hipóteses das letras b e c, o protocolo conterá também informações sobre o motivo pelo qual a Autorização de Uso não foi concedida. (RICMS-SP/2000, art. 196; Ajuste Sinief n o 7/2005, Cláusulas terceira e quinta; Portaria CAT n o 104/2007, art. 5 o ; Ato Cotepe/ ICMS n o 14/2007, e Portaria CAT n o 104/2007, arts. 5 o a 9 o ) 6.2 Obrigatoriedade Os contribuintes a seguir mencionados devem emitir, obrigatoriamente, NF-e, modelo 55, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, observada a seguinte periodicidade: a) a partir de 1 o , nas vendas internas e interestaduais, exceto nas vendas de gasolina de aviação (GAV) e querosene de aviação (QVA): a.1) fabricantes de cigarros; a.2) distribuidores ou atacadistas de cigarros; 8 SP Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 28 - Boletim IOB

9 Manual de Procedimentos a.3) produtores, formuladores e importadores de combustíveis líquidos, assim definidos e autorizados por órgão federal competente; a.4) distribuidores de combustíveis líquidos, assim definidos e autorizados por órgão federal competente; b) a partir de 1 o , nas demais hipóteses de emissão de Nota Fiscal, inclusive nas vendas de gasolina de aviação (GAV) e querosene de aviação (QAV), pelos contribuintes indicados nas letras a.1 a a.4 anteriores; c) a partir de 1 o , relativamente aos seguintes contribuintes: c.1) transportadores e revendedores retalhistas (TRR), assim definidos e autorizados por órgão federal competente; c.2) fabricantes de automóveis, camionetes, utilitários, caminhões, ônibus e motocicletas; c.3) fabricantes de cimento; c.4) fabricantes, distribuidores e comerciantes atacadistas de medicamentos alopáticos para uso humano; c.5) frigoríficos e atacadistas que promoverem saída de carnes frescas, refrigeradas ou congeladas, das espécies bovinas, suínas, bufalinas ou de aves; c.6) fabricantes de bebidas alcoólicas, inclusive cervejas e chopes; c.7) fabricantes de refrigerantes; c.8) agentes que, no Ambiente de Contratação Livre (ACL), venderem energia elétrica a consumidor final; c.9) fabricantes de semi-acabados, laminados planos ou longos, relaminados, trefilados e perfilados de aço; c.10) fabricantes de ferro-gusa. Veja as hipóteses em que a emissão não é obrigatória nas letras a a e do item 5. (Portaria CAT n o 104/2007, arts. 21 e 31) 6.3 Inutilização de formulários O art. 22 da Portaria CAT n o 104/2007, na redação dada pela Portaria CAT n o 46/2008, dispõe que, até o 15 o dia após o início da obrigatoriedade de emissão de NF-e (veja subitem 6.2), o contribuinte deverá: a) inutilizar os formulários fiscais de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, não utilizados; b) elaborar, em 2 vias, comunicação ao posto fiscal de sua vinculação, contendo: b.1) o nome e os números de inscrição, estadual e no CNPJ; b.2) a seguinte declaração: Declaro que foram inutilizados os impressos de nota fiscal relacionados, conforme a Portaria CAT n o 104/2007, estando ciente de que, na eventual utilização indevida desses impressos, poderei ser responsabilizado solidariamente nos termos do art. 9 o da Lei 6.374/1989. ; b.3) as séries dos impressos de documentos fiscais inutilizados; b.4) o primeiro e o último número dos impressos de cada série; b.5) a data, o nome e a qualificação do signatário; c) apresentar ao posto fiscal a comunicação, que deverá estar acompanhada do documento que confira poderes ao signatário. O posto fiscal, após a conferência formal da comunicação a que se refere a letra b, providenciará: a) o protocolo nas 2 vias e a devolução da 2 a via ao contribuinte, devendo, na hipótese de irregularidade, descrever a irregularidade constatada no verso das 2 vias; b) o arquivamento da 1 a via na pasta prontuário juntamente com a procuração, se houver. Em caso de irregularidade, o contribuinte deverá saná-la no prazo de 7 dias contados da constatação da irregularidade. (Portaria CAT n o 104/2007, art. 22, na redação dada pela Portaria CAT n o 46/2008) 6.4 Operações com combustíveis O Comunicado CAT n o 21/2008 esclarece que a limitação da descrição de um único produto no quadro Dados do Produto, prevista no 6 o do art. 125 do RICMS-SP/2000, não se aplica quando se tratar de saída de combustíveis líquidos, derivados ou não de Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 28 SP 9

10 Manual de Procedimentos petróleo, acobertada por NF-e emitida nos termos da Portaria CAT n o 104/2007. (RICMS-SP/2000, art. 125, 6 o ; Portaria CAT n o 104/2007, e Comunicado CAT n o 21/2008) 6.5 Preenchimento dos campos relativos ao valor unitário, quantidade e valor total dos produtos Nos termos do Comunicado CAT n o 22/2008, as indicações relativas ao valor unitário e à quantidade do produto (campos I10, I10a, I14 e I14a do documento fiscal) deverão ser efetuadas com 4 casas decimais, ainda que os valores efetivos utilizados pelo contribuinte possuam mais casas decimais. A indicação do valor total dos produtos (campo I11 do documento fiscal) deverá ser efetuada com 2 casas decimais, e o emitente poderá discriminar, no campo Informações Complementares de Interesse do Contribuinte (campo Z03 do documento fiscal), os valores referentes ao preço e à quantidade, de forma completa e detalhada, contendo todas as casas decimais efetivamente utilizadas para seus cálculos. (Comunicado CAT n o 22/2008) 6.6 Transferência de crédito acumulado A Portaria CAT n o 82/2008 dispõe sobre os procedimentos para transferência de crédito do ICMS, mediante utilização de NF-e, com efeitos retroativos a 1 o Esse documento fiscal será utilizado para transferência de crédito acumulado ou para sua eventual devolução. O Danfe correspondente deverá ser impresso em tantas cópias quantas forem as previstas nos arts. 7 o ou 10 da Portaria CAT n o 53/1996, sendo todas elas consideradas originais. A NF-e conterá, além de outros requisitos exigidos, os seguintes: a) no campo Descrição da Natureza da Operação, a expressão Transferência de Crédito Acumulado do ICMS ou Devolução de Crédito Acumulado do ICMS Recebido, conforme o caso; b) no campo Descrição do Produto ou Serviço, a expressão Transferência de Crédito Acumulado do ICMS, para estabelecimento..., conforme a hipótese prevista no art. 73 do Regulamento do ICMS, inciso... ou Devolução de Crédito Acumulado do ICMS Recebido pela nota fiscal..., conforme o caso; c) nos campos Unidade Comercial e Unidade Tributável, a expressão R$ ; d) nos campos Quantidade Comercial, Quantidade Tributável, Valor Unitário de Comercialização e Valor Unitário de tributação, o valor 0 (zero); e) no campo Valor total bruto dos produtos ou serviços, o valor do crédito transferido ou devolvido, conforme o caso; f) nos campos referentes ao ICMS: f.1) no campo Tributação do ICMS, o valor 90 (ICMS 90 - Outras); f.2) no campo Origem da Mercadoria, o valor 0 (Nacional); f.3) no campo Modalidade de determinação da BC do ICMS, o valor 3 (valor da operação); f.4) no campo Valor da BC do ICMS, o valor 0 (zero); f.5) no campo Alíquota do imposto, o valor 0 (zero); f.6) no campo Valor do ICMS, o valor 0 (zero). A transferência de crédito do ICMS prevista por uma das hipóteses do art. 70 do RICMS-SP/2000, quando realizada pelo contribuinte obrigado a emitir NF-e, será efetuada na forma da Portaria CAT n o 82/2008, utilizando-se a expressão Transferência de Crédito do ICMS - Art. 70, inciso.... A indicação do número do processo que autorize a transferência deverá constar no campo Informações Complementares de Interesse do Contribuinte da NF-e e ser impressa em Dados Adicionais do Danfe correspondente. O contribuinte que não esteja sujeito à obrigatoriedade da emissão da NF-e em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, poderá optar pela emissão da NF-e para transferência de crédito de ICMS, nos termos da Portaria CAT n o 82/2008, observada a legislação pertinente à transferência do crédito acumulado do ICMS, previstas nos arts. 73 e 84, II, e a transferência de crédito do ICMS, prevista no art. 70 do RICMS-SP/2000. (RICMS-SP/2000, arts. 70, 73 e 84, II; Portaria CAT n o 53/1996, arts. 7 o e 10, e Portaria CAT n o 82/2008) 10 SP Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 28 - Boletim IOB

11 Manual de Procedimentos 7. DOCUMENTO AUXILIAR DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA (DANFE) Para acompanhar a mercadoria no seu transporte, o contribuinte credenciado deverá emitir o Danfe, que: a) deverá observar o leiaute estabelecido pelo Ato Cotepe/ICMS n o 14/2007; b) deverá ser impresso em papel comum, exceto papel jornal, de tamanho A4 (210 x 297 mm), podendo ser utilizadas folhas soltas ou formulário contínuo, formulário pré-impresso ou formulário de segurança; c) deverá conter código de barras, conforme padrão definido pelo Ato Cotepe/ICMS n o 14/2007; d) poderá conter outros elementos gráficos, desde que não prejudiquem a leitura do seu conteúdo ou do código de barras por leitor óptico. O Danfe somente poderá ser utilizado para acompanhar a mercadoria em trânsito após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, ou, quando em decorrência de problemas técnicos, não for possível gerar ou transmitir o arquivo digital da NF-e ou obter resposta relativa à mencionada autorização. Esse documento poderá ser utilizado, ainda, para facilitar a consulta da NF-e. Quando a legislação tributária exigir a utilização de vias adicionais ou previr a utilização específica das vias das Notas Fiscais, modelo 1 ou 1-A, o contribuinte credenciado à emissão da NF-e deverá imprimir tantas cópias do Danfe quantas forem necessárias. Para fins fiscais, aplica-se ao Danfe o disposto no 2 o do art. 6 o da Portaria CAT n o 104/2007, isto é, ainda que formalmente regular, este documento não será considerado idôneo se for emitido ou utilizado com dolo, fraude, simulação ou erro que implique, mesmo que a terceiro, o não-pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida. É válido notar que o Danfe não é documento fiscal hábil para a escrituração fiscal, sendo vedada a apropriação de crédito do imposto destacado, salvo em hipótese expressamente prevista na legislação. (RICMS-SP/2000, art. 131, b, parágrafo único; Ato Cotepe/ICMS n o 14/2007; Portaria CAT n o 104/2007, arts. 6 o e 10, e Portaria CAT n o 78/2008) 7.1 Formulário de segurança Na hipótese de utilização de formulário de segurança para a impressão de Danfe: a) o formulário de segurança utilizado deverá atender aos dispositivos e recursos de segurança de que trata o art. 15 da Portaria CAT n o 32/1996; Nota A Portaria CAT n o 32/1996 dispõe sobre a emissão de documentos e a escrituração de livros fiscais por contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados. b) fica dispensada a exigência de Regime Especial e de Autorização de Impressão de Documentos Fiscais (AIDF); c) o documento fiscal emitido deverá conter a expressão Danfe, sendo vedada a utilização da expressão Nota Fiscal. O fabricante do formulário de segurança para impressão de Danfe deverá observar o disposto no art. 17 da Portaria CAT n o 32/996. Observe-se que os arts. 15, 16 e 17 da Portaria CAT n o 32/1996 dispõem sobre a impressão e emissão simultânea de documentos fiscais por sistema eletrônico de processamento de dados. Para utilização de formulário de segurança na impressão de Danfe, o contribuinte credenciado para emissão de NF-e deverá obter, junto ao chefe do posto fiscal ao qual estiver vinculado, deferimento para utilização por meio do Pedido de Aquisição de Formulário de Segurança (PAFS), que deverá conter: a) os requisitos constantes no 3 o do art. 17 da Portaria CAT n o 32/1996; b) a indicação de sua finalidade no campo Observações, da seguinte forma: b.1) Danfe para contingência, se o formulário de segurança for utilizado apenas na hipótese de ocorrência de problemas técnicos na forma do inciso II do art. 12 da Portaria CAT n o 104/2007; b.2) Danfe para todas operações, se o formulário de segurança for utilizado conforme disposto na alínea a do inciso II do art. 10 da Portaria CAT n o 104/2007 (veja letra b do item 7); c) a indicação do número 55, que identifica a NF-e no campo Modelo. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 28 SP 11

12 Manual de Procedimentos O PAFS deverá ser adquirido do fabricante de formulários de segurança. Deverão ser lavrados no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6: a) previamente à sua utilização, termo contendo a numeração e a série dos formulários de segurança adquiridos, o número do PAFS correspondente e a data da aquisição dos formulários de segurança; b) até o dia 15 do mês subseqüente, termo contendo a numeração e a série dos formulários utilizados no período e o número do PAFS correspondente, sem prejuízo do disposto no 3 o do art. 14 da Portaria CAT n o 104/2007, que trata da lavratura de termo no livro modelo 6 dos dados nele especificados quando ocorrer problema técnico. Na hipótese de o contribuinte ser credenciado a emitir NF-e e possuir formulários de segurança em estoque, adquiridos na condição de impressor autônomo, por regime especial, conforme disposto no art. 15 da Portaria CAT n o 32/1996, estes poderão ser utilizados para fins de impressão de Danfe, desde que: a) seja observado o leiaute aprovado em Ato Cotepe; b) o formulário de segurança tenha tamanho A4 para as 2 vias; c) seja lavrado, previamente, termo no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6, contendo as informações de numeração e série dos formulários e a data da opção pela nova finalidade. Os formulários de segurança adquiridos na forma da Portaria CAT n o 104/2007 ou adquiridos na condição de impressor autônomo e que tenham sido destinados para impressão de Danfe, nos termos do art. 23-B desta Portaria, somente poderão ser utilizados para impressão de Danfe. É permitida, ao contribuinte que possua mais de um estabelecimento neste Estado, a utilização de formulários de segurança, com numeração tipográfica única nesses estabelecimentos, desde que: a) o estabelecimento adquirente do formulário de segurança junto ao fabricante relacione, no verso do PAFS, por ocasião da aquisição, os estabelecimentos e a quantidade de formulários de segurança que cada um deles receberá e, previamente à sua distribuição, lavre termo no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6, com as seguintes informações: a.1) CNPJ, inscrição estadual e endereço do estabelecimento recebedor dos formulários de segurança; a.2) a numeração e série dos formulários de segurança distribuídos; a.3) a numeração e série dos formulários de segurança para uso próprio; a.4) o número do PAFS correspondente; b) o estabelecimento recebedor do formulário de segurança lavre termo no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6, com as seguintes informações: b.1) o CNPJ, a inscrição estadual e o endereço do estabelecimento adquirente dos formulários de segurança junto ao fabricante; b.2) a numeração e a série dos formulários de segurança recebidos; b.3) o número do PAFS correspondente. Os formulários de segurança poderão ter distribuição diversa daquela indicada no verso do PAFS correspondente, desde que: a) seja comunicado o posto fiscal que deferiu o PAFS; b) todos os estabelecimentos envolvidos, ou seja, adquirente do formulário de segurança junto ao fabricante, redistribuidor e recebedor lavrem termo no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6, com as seguintes informações: b.1) o CNPJ, a inscrição estadual e o endereço dos estabelecimentos envolvidos; b.2) a série e a numeração dos formulários de segurança redistribuídos; b.3) o número do PAFS correspondente. (Portaria CAT n o 32/1996, art. 15, 2 o e 3 o, art. 16 e art. 17; Portaria CAT n o 104/2007, arts. 23 a 23-D, e Portaria CAT n o 28/2008) 12 SP Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 28 - Boletim IOB

13 Manual de Procedimentos Procedimentos para aquisição O Comunicado CAT n o 18/2008 divulga o procedimento para aquisição de formulário de segurança, para fins de impressão de Danfe pelos contribuintes paulistas emissores de NF-e. Na obtenção do formulário de segurança, o contribuinte deverá: a) optar por uma das empresas fabricantes de formulários de segurança credenciadas pela Comissão Técnica Permanente do ICMS (Cotepe/ICMS), conforme disposto no art. 17 da Portaria CAT n o 32/1996, cuja relação está disponível no site do Confaz, no endereço - em Publicações - Formulários de Segurança - Empresas Credenciadas ; b) informar ao fabricante de formulários de segurança o número do Comunicado Deat - série NF-e, com o ato de seu credenciamento (voluntário ou de ofício) publicado no Diário Oficial do Estado e disponível no site - opção Empresas Credenciadas - Atos de Credenciamento ; c) obter junto ao fabricante de formulários de segurança o PAFS; e d) observar o disposto nos art. 23 a 23-D da Portaria CAT n o 104/2007 (veja subitem 7.1 anterior). (Portaria CAT n o 32/1996, art. 17; Portaria CAT n o 104/2007, arts. 23 a 23-D; Portaria CAT n o 28/2008, e Comunicado CAT n o 18/ Problemas técnicos - Emissão do Danfe ou da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A Quando em decorrência de problemas técnicos não for possível gerar ou transmitir o arquivo digital da NF-e ou obter resposta relativa à Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte deverá emitir o Danfe ou a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, em substituição à NF-e. Nessa hipótese, o Danfe deverá ser emitido: a) em formulário de segurança que atenda às disposições contidas na Portaria CAT n o 32/1996, que dispõe sobre a emissão de documentos fiscais e escrituração de livros fiscais por contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados; b) com indicação, no campo de observações, da expressão Danfe emitido em decorrência de problemas técnicos ; c) no mínimo, em 2 vias, que terão a seguinte destinação: c.1) uma via acompanhará a mercadoria em seu trânsito, devendo o destinatário conservá-la em arquivo pelo prazo previsto no art. 202 do RICMS-SP/2000 (mínimo de 5 anos); c.2) a outra via deverá ser conservada em arquivo pelo emitente pelo prazo mencionado na letra c.1 anterior. O emitente deverá transmitir o arquivo digital da NF-e à Secretaria da Fazenda imediatamente depois de sanados os problemas técnicos que impediram a sua transmissão, e o destinatário, se no prazo de 30 dias contados do recebimento da mercadoria não obtiver confirmação relativa à Autorização de Uso da NF-e, deverá comunicar o fato ao posto fiscal de sua vinculação. Em razão de problema técnico ocorrido após a transmissão do arquivo digital da NF-e, na hipótese de o contribuinte ter optado pela emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, assim que o problema técnico for sanado, deverá ser providenciado o cancelamento da NF-e, caso ela tenha sido autorizada pela Secretaria da Fazenda. (RICMS-SP/2000, art. 202; Portaria CAT n o 32/1996; Portaria CAT n o 104/2007, arts. 12 a 17, e Ajuste Sinief n o 7/2005, na redação do Ajuste Sinief n o 8/2007) 8. ALTERAÇÃO DO LEIAUTE O Danfe poderá conter outros elementos gráficos, desde que não prejudiquem a leitura do seu conteúdo ou do código de barras por leitor óptico. Os contribuintes, mediante autorização de cada Unidade da Federação, poderão solicitar alteração do leiaute do Danfe, previsto em Ato Cotepe, para adequá-lo às suas operações, desde que mantidos os campos obrigatórios da NF-e constantes do Danfe. (Ajuste Sinief n o 7/2005, Cláusula nona, 6 o e 7 o, na redação dada pelo Ajuste Sinief n o 4/2006 e Ajuste Sinief n o 8/2007) 9. CARTA DE CORREÇÃO Após a concessão da Autorização de Uso, o emitente poderá sanar erros em campos específicos da NF-e, por meio de Carta de Correção Eletrônica (CC-e) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 28 SP 13

14 Manual de Procedimentos transmitida à Secretaria da Fazenda. No entanto, não poderão ser sanados erros relacionados: a) às variáveis consideradas no cálculo do valor do imposto, tais como valor da operação ou da prestação, base de cálculo e alíquota; b) a dados cadastrais que impliquem alteração na identidade ou no endereço de localização do remetente ou do destinatário; c) à data de emissão ou à data de saída da mercadoria. A CC-e deverá observar o leiaute estabelecido em Ato Cotepe, conter assinatura digital do emitente, certificada por entidade credenciada pela Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), contendo o CNPJ do emitente ou da matriz e ser transmitida pela Internet com protocolo de segurança ou criptografia. A comunicação da recepção da CC-e pela Secretaria da Fazenda: a) será efetuada pela Internet, mediante protocolo disponibilizado ao emitente ou a terceiro por ele autorizado, contendo, conforme o caso, o número do protocolo, a chave de acesso, o número da NF-e, a data e a hora do recebimento; b) não implica validação das informações contidas na CC-e. Quando houver mais de uma CC-e para uma mesma NF-e, deverão ser consolidadas na última CC-e todas as informações retificadas anteriormente. (Portaria CAT n o 104/2007, art. 19) 10. CANCELAMENTO E INUTILIZAÇÃO O contribuinte emitente poderá solicitar o cancelamento da NF-e, mediante Pedido de Cancelamento de NF-e transmitido à Secretaria da Fazenda, quando, cumulativamente e observadas as demais disposições da legislação pertinente: a) não tenha ocorrido a circulação da mercadoria ou a prestação do serviço; b) já tenha sido concedida a Autorização de Uso da NF-e. Na hipótese de quebra de seqüência da numeração, deverá ser solicitada a inutilização do número da NF-e, mediante Pedido de Inutilização de Número de NF-e, até o 10 o dia do mês subseqüente àquele em que ocorrer a quebra. O Pedido de Cancelamento de NF-e e o Pedido de Inutilização de Número de NF-e deverão: a) observar o leiaute estabelecido no Ato Cotepe/ICMS n o 14/2007; b) conter assinatura digital do emitente, certificada por entidade credenciada pela Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), com o CNPJ do emitente ou da matriz; c) ser transmitidos pela Internet, com protocolo de segurança ou criptografia, podendo a transmissão ser realizada por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou do software disponibilizado pela Secretaria da Fazenda no site d) ter o seu deferimento ou indeferimento comunicado pela Internet, mediante protocolo disponibilizado ao solicitante ou a terceiro por ele autorizado, contendo, conforme o caso, o número do protocolo, a chave de acesso, o número da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela Secretaria da Fazenda. Nota O Ato Cotepe/ICMS n o 14/2007 dispõe sobre as especificações técnicas da NF-e, do Danfe e dos pedidos de concessão de uso, cancelamento, inutilização e consulta a cadastro, via web services, conforme disposto no Ajuste Sinief n o 7/2005. (Portaria CAT n o 104/2007, art. 18; Ajuste Sinief n o 7/2005, e Ato Cotepe/ICMS n o 14/2007) 11. OBRIGAÇÕES DO EMITENTE E DO DESTINATÁRIO O emitente e o destinatário da NF-e deverão: a) conservar a NF-e em arquivo digital pelo prazo previsto no art. 202 do RICMS-SP/2000 (mínimo de 5 anos), para apresentação ao Fisco, quando solicitado; b) utilizar o código 55 na escrituração da NF-e, para identificar o modelo. O destinatário deverá verificar a validade da assinatura digital e a autenticidade do arquivo digital da NF-e, bem como a concessão da Autorização de Uso da NF-e, mediante consulta eletrônica à Secretaria da Fazenda. Se o destinatário não for contribuinte credenciado à emissão de NF-e, alternativamente ao arquivo digital, poderá ser conservado o Danfe relativo à NF-e, e a escrituração poderá ser efetuada com base nas informações contidas no Danfe. (Portaria CAT n o 104/2007, art. 11) 14 SP Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 28 - Boletim IOB

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