Avaliação da utilização dos fitoterápicos: ginseng, maracujá e valeriana em uma drogaria de aurilândia-goiás 1.
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- Jerónimo Rubens Teves Bergmann
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1 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 7, n 2, 2014, p (71-87), 2014 ISSN Avaliação da utilização dos fitoterápicos: ginseng, maracujá e valeriana em uma drogaria de aurilândia-goiás 1. Marcos Antônio de Oliveira Cristiano 2, Maykel Alexandre Costa e Silva 2, Mirelle Arrais de Moura 2, Suzana Ferreira Alves 3 1.Trabalho realizado na Faculdade Montes Belos (FMB) como exigência parcial para receber o título de Bacharel em Farmácia 2.Acadêmicos Faculdade Montes Belos, Curso de Farmácia. 3 Orientadora do trabalho de conclusão de curso Faculdade Montes Belos. * suzanafal@gmail.com Resumo: Uma das mais antigas formas para tratamento, cura e prevenção de doenças é a utilização de plantas medicinais pela humanidade. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) na década de 1990, 65-80% da população dos países em desenvolvimento tinha como única forma de cuidados básicos de saúde as plantas medicinais. O objetivo do artigo foi avaliar a utilização dos fitoterápicos: Ginseng, Valeriana e Maracujá comprados em uma drogaria do município de Aurilândia-Goiás, observando os benefícios e reações adversas que cada indivíduo apresentou durante o tratamento, além do local de armazenamento e modo de usar. O trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética com o número de protocolo , os dados foram obtidos por entrevistas domiciliares, com a aplicação do questionário sóciopatológico aos pacientes que utilizavam os fitoterápicos. Nos resultados obtidos, os pacientes relataram melhoria com o tratamento feito com esses fitoterápicos, onde a utilização do ginseng e maracujá apresentaram 90% de eficácia e valeriana 80% e 10% do total dos entrevistados tiveram algum tipo de reação adversa. Conclui-se, que esse artigo contribuiu para obtenção de conhecimento sobre a fitoterapia e a Assistência farmacêutica, podendo assim esclarecer as dúvidas dos pacientes que utilizavam os fitoterápicos. Palavras-Chave: atenção farmacêutica, fitoterápicos, uso racional de medicamentos. Evaluation of utilization herbal: Ginseng, maracujá and valeriana in a drugstore in a drugstore in the city of Aurilândia-Goiás. Abstract: One of the oldest ways to treat, cure and prevention of diseases is the use of medicinal plants by mankind. According to the World Health Organization (WHO) in the 1990s, % of the population of developing countries was the only way to basic health care medicinal plants. The purpose of the article was evaluation the use of herbal medicines: Ginseng, Maracujá and Valeriana bought in a drugstore in the municipality of Aurilândia- Goiás, noting the benefits and adverse effects that each individual presented during treatment, beyond the storage location and method use. The study was approved by the Ethics Committee with protocol number , data were obtained through home interviews with the implementation of socio-pathological questionnaire to patients using herbal remedies. The results obtained, patients reported improvement with treatment done with these herbal, where the use of ginseng and passionflower showed 90% efficiency and valerian 80% and 10% of total respondents had some type of adverse reaction. We conclude, then, that this article has helped to obtain knowledge about herbal medicine and pharmaceutical assistance, and thus can answer questions from patients using herbal remedies. Key-words: pharmaceutical care, herbal medicines, rational use of drugs.
2 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 7, n 2, 2014, p (71-87), 2014 ISSN Introdução Uma das mais antigas formas para tratamento, cura e prevenção de doenças é a utilização de plantas medicinais pela humanidade. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) na década de 1990, 65-80% da população dos países em desenvolvimento tinha como única forma de cuidados básicos de saúde as plantas medicinais (JÚNIOR e PINTO, 2005). Fitoterápico é o medicamento obtido empregando-se exclusivamente matérias-primas ativas vegetais. É caracterizado pelo conhecimento da eficácia e dos riscos de seu uso, assim como pela reprodutibilidade e constância de sua qualidade. Não se considera medicamento fitoterápico aquele que, na sua composição, inclua substâncias ativas isoladas, de qualquer origem, nem as associações destas com extratos vegetais (BRASIL, 2004). A fitoterapia é definida como o método de tratamento de enfermidades que emprega vegetais frescos, drogas vegetais, ou, ainda, extratos vegetais preparados com esse tipo de matéria-prima (Oliveira, Asikue, 2001). Segundo Calixto (2000), a utilização de plantas medicinais e a fitoterapia encontram-se em expansão em todo o mundo, consistindo em um mercado bastante promissor. O interesse em drogas fitoterápicas aumentou expressivamente a partir da década de 90 (SOLDATELLI et al., 2010). A Assistência Farmacêutica foi adotada na Política Nacional de Medicamentos (PNM) em 1999, e vem implementando um conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde dos usuários de medicamentos, seja ele sintético ou fitoterápico, visando o acesso e ao seu uso, a Assistência Farmacêutica também conta com a pesquisa, o desenvolvimento e a produção de medicamentos e insumos, bem como a sua seleção, programação, aquisição, distribuição, dispensação, garantia da qualidade dos produtos e serviços, acompanhamento e avaliação de sua utilização, com o objetivo de obter resultados concretos e a melhoria da qualidade de vida da população que utilizam esses medicamentos (BRASIL, 2004). Dentre os fitoterápicos utilizados pela população da cidade, destacam-se 3 classes de medicamentos: Ginseng, Valeriana e Maracujá. Passiflora incarnata do gênero Passifloraceae é utilizado em diversas áreas, em principal no âmbito farmacêutico para o tratamento de distúrbios da ansiedade, tratamento da insônia, sedativa, antiasmática e calmante. A atividade farmacológica da planta pode estar
3 diretamente ligada aos flavonoides e aos alcaloides contidos na planta (LOCKS, 2005; REIMBERG, 2006; OLIVEIRA, 2008). O Panax ginseng (ginseng chinês ou ginseng coreano) é utilizado para diversos fins, pertencente a família Araliaceae, que contem 11 espécies diferentes, tendo como componente ativo os ginsenosídeos, que são principalmente derivados dos triterpenóides. Age sobre o sistema nervoso central estimulando à memória, facilitando o aprendizado e o comportamento, função neuroendócrina de hidratos de carbono e lipídeos metabolismo, a função imunitária, e do sistema cardiovascular (RATES et al., 2002). A Valeriana officinalis pertencente a família valerianaceae, tem como indicação terapêutica o tratamento dos distúrbios do sono, sedativa e também considerada um dos melhores calmantes e antiespasmódicos do reino vegetal, produzindo excelente efeito contra as convulsões (ALEXANDRE et al., 2005; JÚNIOR e PINTO, 2005; VELOSO et al., 2008). O presente trabalho teve como objetivo avaliar a utilização do uso dos fitoterápicos: Ginseng, Maracujá e Valeriana adquiridos em uma drogaria do município de Aurilândia - Goiás. Onde se observou os benefícios e reações adversas que cada indivíduo apresentou durante o tratamento com esses medicamentos, além do local de armazenamento e modo de usar. 2 Material e Métodos O presente estudo é do tipo transversal, sendo realizado em uma Drogaria previamente selecionada na cidade de Aurilândia - GO, setor central. Foram entrevistados 30 pacientes que fizeram o uso dos fitoterápicos Ginseng, Maracujá e Valeriana, que desejaram participar do processo de pesquisa sendo divididos em 3 grupos, onde cada grupo era composto por 10 pessoas onde o Grupo 1 são os pacientes que utilizavam ginseng, o Grupo 2 são os pacientes que utilizavam maracujá e Grupo 3 são aqueles pacientes que utilizavam valeriana). Foram incluídas todas as pessoas que disponibilizaram participar da pesquisa, sendo excluídas as que não quiseram participar, juntamente com as pessoas menores de 18 anos. O projeto foi submetido ao comitê de ética em pesquisa da Faculdade União de Goyazes (FUG-Goiás), onde teve sua aprovação com o Protocolo 041/ no qual o processo de coleta de dados foi através de aplicação de formulário Sóciopatológico junto aos pacientes da Drogaria selecionada. Neste formulário continha a identificação do paciente e questões
4 objetivas, cujo conjunto de respostas forneceu dados referentes às condições sócio-econômicos e condições de saúde do paciente, ressaltando as alterações físicas, psicológicas provenientes das doses administradas, frequências de administração e os possíveis efeitos colaterais e/ou adversos. O foco principal do estudo foi os aspectos físicos e psíquicos apresentados nas informações sobre a história atual e pregressa dos pacientes, observando os principais sintomas apresentados pelo uso da medicação e posologia utilizada, início do tratamento medicamentoso, previsão de término do tratamento e outras informações importantes avaliando a satisfação com os resultados da medicação. A análise foi feita através de visitas domiciliares, onde era respondido o questionário, junto a um termo de consentimento livre e esclarecido. As entrevistas foram realizadas durante um período de três meses, sendo realizado do mês de agosto até o mês de novembro. Ao concluir a entrevistas colocamos a disposição à farmácia onde foram adquiridos os medicamentos e o contato dos pesquisadores caso apresentassem outros sintomas. Foram avaliados variáveis como: gênero, idade, conhecimento acerca do medicamento fitoterápico, utilização de tal medicamento, tipo e sua forma de apresentação, qual sintoma ou doença o fez utilizar o medicamento, quem o indicou, e resultados mediante o uso e os motivos da sua utilização. 3 Resultados Através da análise dos questionários respondidos pelos entrevistados, obtivemos os seguintes resultados: Grupo 1 (pacientes que utilizavam ginseng) (figura 1, figura 2 e figura 3) Dos 10 pacientes entrevistados, 100% fizeram o uso do fitoterápico de um tempo de 1 a 6 meses, sendo que, 40% foram prescritas pelo médico, 50% por indicação do balconista e 10% por indicação do farmacêutico. Nesta análise realizada, 90% dos pacientes obtiveram melhoria com a utilização do fitoterápico, onde apenas 10% apresentou dor estomacal como reação adversa. 40% não fazem uso de outro medicamento e 60% fazem uso de algum medicamento. O fitoterápico Ginseng foi descrito sendo utilizado para diversos fins e dentre eles 20% foram para memória, 80% para cansaço físico e/ou mental, sendo que 100% das pessoas não fazem o uso de outro tipo de fitoterápico. Dentre as pessoas entrevistadas 60% delas vão ao médico de 3 em 3 meses, 10% de 6 em 6 meses, 10% de ano em ano e 20% não fazem consultas periodicamente.
5 Foi observado que 40% dos entrevistados fazem uso de algum tipo de bebida alcoólica 2 vezes no mês, 10% faz uso raramente, 50% não fazem uso de bebidas alcoólicas e 100% dos entrevistados não são fumantes. O uso de estimulantes do Sistema Nervoso Central (SNC) mais comum foi o de cafeína, onde 40% utilizam essa substância, 30% utilizam cafeína e coca-cola, 10% cocacola e 20% não utilizam substancias estimulantes do SNC. Dos 10 entrevistados, 70% são do sexo feminino, onde 42,86% possuem faixa etária de 20 a 40 anos, 28,57% de 40 a 60 anos e 28,57% são pessoas acimas de 60 anos, os outros 30% são do sexo masculino, sendo que, 100% deles possuem faixa etária de 20 a 40 anos. Figura 1: Grupo 1 Pacientes que utilizavam o ginseng Resultado obtido por entrevista através da aplicação de um questionário sócio-patológico com pacientes que utilizavam o fitoterápico ginseng Tempo de uso (1 a 6 meses) Prescrição médica Indicação do balconista Indicação do farmacêutico Melhoria no tratamento Não utilizam outro medicamento Utilizam outro medicamento Reaçoes adversas Indicado para cansaço físico\mental Indicado para memória Não fazem uso de outro fitoterápico
6 Figura 2: Grupo 1 Pacientes que utilizavam o ginseng Resultado obtido por entrevista através da aplicação de um questionário sócio-patológico com pacientes que utilizavam o fitoterápico ginseng Fazem consultas de 3 em 3 meses Fazem consultas de 6 em 6 meses Fazem consulta de ano em ano Não fazem consultas periodicamente Uso de bebida alcóolica (2 vezes no mês) Uso de bebida alcóolica (raramente) Não consomem bebida alcóolica Não fuma (Cafeína) (Coca-Cola) (Cafeína e Coca-Cola) Não utilizam substâncias estimulantes do SNC Figura 3: Grupo 1 Pacientes que utilizavam o ginseng Resultado obtido por entrevista através da aplicação de um questionário sócio-patológico com pacientes que utilizavam o fitoterápico ginseng.
7 Masculino Feminino 20 a 40 anos 40 a 60 anos Acima de 60 anos Sexo Faixa etária Grupo 2 (pacientes que utilizavam maracujá) (figura 4, figura 5 e figura 6) - Dos 10 pacientes entrevistados, 90% fizeram o uso do fitoterápico de um tempo de 1 a 6 meses e 10% de 6 meses a 1 ano, sendo que 70% foram prescritas pelo médico, 20% por indicação do balconista e 10% por indicação do farmacêutico. 90% desses pacientes obtiveram melhoria com a utilização do fitoterápico, 30% não fazem uso de outro medicamento e 70% fazem uso de algum medicamento. O fitoterápico Maracujá foi descrito sendo utilizado para diversos fins e dentre eles 50% foram para insônia, 40% para insônia e estresse e 10% foi indicado para ansiedade e insônia, sendo que 100% das pessoas não fazem o uso de outro tipo de fitoterápico e nem apresentaram reações adversas. Dentre as pessoas entrevistadas 50% delas vão ao médico de 3 em 3 meses, 10% de 6 em 6 meses e 40% não fazem consultas periodicamente. Foi observado que 30% dos entrevistados fazem uso de algum tipo de bebida alcoólica 2 vezes no mês, 70% não fazem uso de bebidas alcoólicas e 80% dos entrevistados não são fumantes. O uso de estimulantes do SNC mais comum foi o de cafeína e do refrigerante, onde 10% utilizam cafeína, 40% utilizam cafeína e coca-cola, 20% coca-cola, 10% utilizam cafeína, coca-cola e guaraná, e 20% não utilizam substancias estimulantes do SNC. Dos 10 entrevistados, 70% são do sexo feminino e 30% são do sexo masculino, 40% possuem faixa etária de 20 a 40 anos, 40% possuem de 40 a 60 anos e
8 apenas 20% dos entrevistados possuem idade superior a 60 anos. Figura 4: Grupo 2 Pacientes que utilizavam o maracujá Resultado obtido por entrevista através da aplicação de um questionário sócio-patológico com pacientes que utilizavam o fitoterápico maracujá. 10 Tempo de uso (1 a 6 meses) Tempo de uso (6 meses a 1 ano) Prescrição médica Indicação do balconista Indicação do farmacêutico Melhoria no tratamento Não utilizam outro medicamento Utilizam outro medicamento Reaçoes adversas Indicado para insônia Indicado para insônia e estresse Inidacado para ansiedade e insônia Não fazem uso de outro fitoterápico Figura 5: Grupo 2 Pacientes que utilizavam o maracujá Resultado obtido por entrevista através da aplicação de um questionário sócio-patológico com pacientes que utilizavam o fitoterápico maracujá Fazem consultas de 3 em 3 meses Fazem consultas de 6 em 6 meses Não fazem consulta periodicamente Uso de bebida alcóolica (2 vezes no mês) Não consomem bebida alcóolica Não fuma (Cafeína) (Coca-Cola) (Cafeína e Coca-Cola) (Coca-cola, Cafeína e Guaraná) Não utilizam substâncias estimulantes do SNC
9 Figura 6: Grupo 2 Pacientes que utilizavam o maracujá Resultado obtido por entrevista através da aplicação de um questionário sócio-patológico com pacientes que utilizavam o fitoterápico maracujá Masculino Feminino 20 a 40 anos 40 a 60 anos Acima de 60 anos Sexo Faixa etária Grupo 3 (pacientes que utilizavam valeriana) (figura 5 e figura 6) Dos 10 pacientes entrevistados, 100% fizeram o uso do fitoterápico de um tempo de 1 a 6 meses, sendo que 30% foram prescritas pelo médico, 40% por indicação do balconista, 20% por indicação do farmacêutico e 10% por indicação de um amigo. Nessa análise, 80% dos pacientes obtiveram melhoria com a utilização do fitoterápico, onde apenas 20% apresentaram fraqueza e náusea como reações adversas. 80% não fazem uso de outro medicamento e 20% fazem uso de algum medicamento. O fitoterápico Valeriana foi descrito sendo utilizado 100% para ansiedade, sendo que 80% das pessoas não fazem o uso de outro tipo de fitoterápico e 20% utilizaram outro fitoterápico (Ginseng). Dentre as pessoas entrevistadas, 20% delas vão ao médico de 3 em 3 meses, 10% de 6 em 6 meses e 70% não fazem consultas periodicamente. Foi observado que 20% dos entrevistados fazem uso de algum tipo de bebida alcoólica 2 vezes no mês, 10% faz uso de 2 a 3 vezes na semana e 70% não fazem uso de bebidas alcoólicas e 80% dos entrevistados não são fumantes. O uso de estimulantes SNC mais comum foi o de cafeína e do refrigerante, onde 10% utilizam cafeína e guaraná, 40% utilizam cafeína e coca-cola, 20% coca-cola e 30%
10 não utilizam substancias estimulantes do SNC. Dos 10 entrevistados, 60% são do sexo feminino e 40% são do sexo masculino, 40% possuem faixa etária de 20 a 40 anos e 60% possuem de 40 a 60 anos. Figura 7: Grupo 3 Pacientes que utilizavam o valeriana Resultado obtido por entrevista através da aplicação de um questionário sócio-patológico com pacientes que utilizavam o fitoterápico valeriana Tempo de uso (1 a 6 meses) Prescrição médica Indicação do balconista Indicação do farmacêutico Indicação de amigo Melhoria no tratamento Não utilizam outro medicamento Utilizam outro medicamento 2 Reaçoes adversas Indicado para ansiedade Não fazem uso de outro fitoterápico Utilizam outro tipo de fitoterapico (Ginseng) Figura 8: Grupo 3 Pacientes que utilizavam a valeriana Resultado obtido por entrevista através da aplicação de um questionário sócio-patológico com pacientes que utilizavam o fitoterápico valeriana.
11 Fazem consultas de 3 em 3 meses Fazem consultas de 6 em 6 meses Não fazem consulta Uso de bebida alcóolica (2 vezes no mês) Uso de bebida alcoólica 2 a 3 vezes na semana Não consomem bebida alcóolica Não fuma (Coca-Cola) (Cafeína e Coca-Cola) (Coca-cola, Cafeína e Guaraná) Não utilizam substâncias estimulantes do SNC Figura 9: Grupo 2 Pacientes que utilizavam o maracujá Resultado obtido por entrevista através da aplicação de um questionário sócio-patológico com pacientes que utilizavam o fitoterápico maracujá Masculino Feminino 20 a 40 anos 40 a 60 anos Acima de 60 anos Sexo Faixa etária 4 Discussão Na análise realizada pela utilização do Ginseng, 90% dos usuários obtiveram
12 eficácia no tratamento dos sintomas que apresentavam, no caso, cansaço físico e/ou mental. Em um estudo publicado em 2011 por um jornal asiático, realizado envolvendo 60 idosos, pesquisadores descobriram que 50 ou 100 dias com tratamento com Panax ginseng trouxeram numerosas melhorias, dentre elas em relação à função mental, memória, atenção e concentração, seguindo esses benefícios após 50 dias de tratamento. O ginseng poderá interferir no metabolismo de drogas que utlizam o sistema enzimático P450, o álcool e a nicotina são exemplos, elevando assim suas concentrações no sangue, podendo também aumentar o efeito estilumante da cafeína e chocolate. Porém, a reação adversa citada pelo paciente, dor estomacal, teria sido provocado pelo alto consumo de coca-cola e cafeína, que são substâncias que agridem a mucusa gástrica devido ao ph ácido, outro fato importante também é que nenhum dos entrevistados fazem o uso da nicotina, que tem um rápido efeito estimulante seguido de efeito depressor (LAKSMI et al., 2011; NICOLETTI et al., 2007; LIMA, A. C. S e AFONSO, J. C., 2009; MARQUES et al., 2001). Embora o Maracujá seja frequentemente associado a um efeito ansiolítico, devido à atuação no SNC, aumentando os níveis de GABA, prolongando assim o período de sono e diminuindo as atividades das células nervosas no cérebro proporcionando relaxamento, em um estudo publicado em 2009 pela Revista Brasileira de Farmacognosia, Nascimento et al., selecionaram um grupo de 24 voluntários saudáveis do sexo masculino com idade media de 22 a 28 anos para realizarem um estudo toxicológico do medicamento Pasalix, composto por Passiflora incarnata (Passifloraceae), Salix alba (Salicaceae) e Crataegus oxyacantha (Rosaceae), onde no primeiro período de administração do fitoterápico foram observados que 45,8% dos voluntários relataram sonolência como a principal reação adversa, seguida de 20% para cefaleia e 16,64% apresentaram febre/mialgia como reação adversa. Esse fitoterápico pode ser empregado no tratamento da ansiedade e irritabilidade, de acordo com a dose administrada. A análise da utlizaçao de fitoterápicos realizado na cidade de Aurilândia apresentou bom resultado, em comparação ao estudo feito por Nascimento et al., pois apenas 10% dos pacientes que utilizavam o maracujá comprados na drogaria apresentaram algum tipo de reação adversa, porém, o estudo de Nascimento et al., avalia a sonolência como uma reação adversa, pois o objetivo do estudo era o efeito toxicológico em indivíduos saudáveis. Em 2002, o trabalho de Faustino et al., comparou-se o extrato de Valeriana
13 officinalis L. com o placebo e com o diazepam (6,5mg) em pacientes com transtorno da ansiedade generalizada (TAG). Os tratamentos foram administrados por quatro semanas, sendo que ao final do tratamento todos os grupos apresentaram redução significativa da ansiedade em relação ao basal, já na avaliação realizada, embora nossa pesquisa não incluísse usuários de antidepressivos como o estudo de Faustino et al., o quadro dos pacientes também foram parecidos, onde apresentaram redução significativa da ansiedade em 80% dos casos com o uso da valeriana durante 1 a 6 meses. Silva, J. T. V., 2013 realizou um estudo de caso em que uma paciente de 21 anos apresentava manifestações clínicas ansiedade, insônia, síndrome do pânico e distúrbios alimentares, após a realização de uma consulta, foi prescrito os medicamentos Paroxetina 20mg 1 comprimido ao dia e Alprazolam 2mg 1 comprimido ao deitar. Após 38 dias de tratamento, houve um agravo no quadro clínico, queda de pressão arterial, palpitações e sudorese, dias após a paciente tentou suicídio, abandono de lar e do emprego. Os medicamentos foram substituídos em uma nova consulta por um fitoterápico, o Sominex, cuja composição inclui extrato seco de passiflora 50mg, extrato seco de valeriana 40mg e extrato seco de crataego 30mg. Após 20 dias do início do tratamento com o fitoterápico, a paciente relata que houve grande melhora no quadro clínico, onde os sintomas apresentados diminuíram drasticamente, que se sente muito bem e que obteve grande melhora no estado de saúde. Em outro estudo Vieira, F. S., 2007, exemplifica diversas vantagens que o farmacêutico pode contribuir quando utiliza seu conhecimento, dentre elas: a prevenção de problemas relacionados a medicamentos, prevenir intoxicações, aumentar a aderência no tratamento, oferta de informação com qualidade, elaboração de educação em saúde, capacitação de funcionários de farmácia, aproximar-se do paciente transmitindo assim segurança e melhoria no tratamento. As avaliações feitas mostraram que 75% dos entrevistados que utilizam o maracujá e a valeriana, utilizam algum tipo de estimulante do Sistema Nervoso Central, no caso da cafeína, o principal efeito ocorre via bloqueio de receptores para adenosina A 1 e A 2a, que mediam a indução do sono de ondas lentas. O bloqueio destes receptores por alimentos ou bebidas que contenha cafeína (Coca- Cola), acarreta em comportamentos como aumento do estado de alerta, ânimo e atividade locomotora. Os resultados obtidos mostraram que o uso estimulante do SNC provavelmente prejudicou o tratamento feito com o maracujá, onde o
14 paciente relata fazer o uso de cafeína e Coca-Cola todos os dias e não sentiu melhoras com o uso do fitoterápico, abandandonando então o tratamento. Já no caso da valeriana, as reações adversas apresentadas, náusea e cefaléia, já são confirmadas na literatura que podem acontecer durante o tratamento feito com o fitoterapico (SANTANA, 2009; SILVEIRA et al., 2008). De acordo com a RDC n 89, de março de 2004, alguns tipos de fitoterápicos so podem ser vendidos com prescrição médica, no caso do Panax ginseng e Passiflora incarnata, não precisam, são isentos de prescrição, já a Valeriana officinalis so poderá ser vendida com prescrição médica, portanto, os usuários que consumiram esse medicamento por indicação do balconista, do amigo e farmaceutico estão praticando a automedicação, visto que nenhum deles prescrevem. Estudos de revisão mostram que as intervenções do farmacêutico apresentaram um resultado positivo, pois tem um papel fundamental no aconselhamento ao idoso, no reforço de informações, comportamento frente à medicação, esclarecimento de duvidas sobre os medicamentos e garantem a utilização adequada dos medicamentos (ROMANO-LIEBER e TEIXEIRA, 2002). 5 Conclusão A pesquisa apontou para a predominância de utilização do uso de Ginseng para cansaço físico e/ou mental, Maracujá nos quadros de insônia e Valeriana para o controle da ansiedade. Onde 86,6% dos 30 entrevistados obtiveram a eficácia esperada no tratamento dos sintomas que apresentavam. A análise da utilização dos medicamentos é uma das etapas da Assistência farmacêutica contribui com a melhoria do tratamento. Nesse trabalho foram feitas orientações aos usuários sobre os medicamentos utilizados, sobre o que é fitoterápico e também mencionado o papel farmacêutico, através do conhecimento, mostrando assim que a profissão do farmacêutico não é apenas a dispensação do medicamento, afinal, ele é bem visto pela sociedade, é a peça-chave na Assistência, pois possui grande influência, tanto com os pacientes e com os demais profissionais de saúde, possui conhecimento de análises clínicas e toxicológicas, além do controle de qualidade dos alimentos e medicamentos, por isso tratamentos em que há um empenho maior por parte do farmacêutico tende a obtenção de resultados melhores. Conclui-se então, que esse artigo realizado proporcionou na obtenção de conhecimento sobre a fitoterapia e a Assistência farmacêutica, além de poder
15 estar contribuindo para a melhoria de saúde de outras pessoas, pois antes de realizar as entrevistas foram feitas pesquisas sobre o assunto, para que fosse possível passar o máximo de informações aos pacientes podendo assim esclarecer as dúvidas dos pacientes que utilizavam os fitoterápicos. Referências Bibliográficas ALEXANDRE, R. F.; GARCIA, F. N.; SIMOES, C. M. O. Fitoterapia baseada em evidencias. Parte 1. Medicamentos fitoterápicos elaborados com Ginkgo, Hipérico, Kava e Valeriana. Acta Farm. Bonaerense, vol. 24, n. 2, p , BRASIL, RESOLUÇÃO-RDC Nº. 388, DE 06 DE MAIO DE Disponível em: < Acesso em: 14 mar BRASIL, RESOLUÇÃO-RDC Nº. 48, DE 16 DE MARÇO DE Disponível em: < Acesso em: 14 mar BRASIL, RESOLUÇÃO-RDC N 89, DE 16 DE MARÇO DE Disponível em: < Acesso em: 17 dez FAUSTINO, T. T.; ALMEIDA, R. B.; ANDREATINI, R.; Plantas medicinais no tratamento do transtorno de ansiedade generalizada: uma revisão dos estudos clínicos controlados. Revista Brasileira de Psiquiatria, v. 32, n. 4, p , JUNIOR, V. F. V.; PINTO, A. C. Plantas medicinais: cura segura?. Química Nova, v. 28, n. 3, p , LAKSHMI, T. ROY, A; Panax ginseng a universal panacea in the herbal medicine with diverse pharmacological spectrum a review. Asian Journal of Pharmaceutical and Clinical Research, v. 4, p.14-18, LIMA, A. C. S.; AFONSO, J. C. A QUÍMICA DO REFRIGERANTE, QUÍMICA NOVA NA ESCOLA, v. 31, n. 3, LOCKS, F. Passiflora incarnata l. (maracujá) - aspectos historicos, taxonomicos, cultivo e utilizaçao na medicina popular e cientifica. 59 f. Monografia (Especialização em Gestão de Recursos Naturais) Universidade do Extremo Sul Catarinense UNESC, MARQUES, A. C. P. R.; CAMPANA. A; GIGLIOTTI, A. P; LOURENÇO; M. T.; FERREIRA, M. P.; LARANJEIRA, R.; Consenso sobre o tratamento da dependência da nicotina. Revista Brasileira de Psiquiatria, v. 23 n. p. 14, NASCIMENTO, D. F.; SANTANA, A. P. M.; LEITE, I. O.; VIANA, F. A. C.; LEITE, A. L. A. S.; MORAES, R. A.; JAMACARU, F. V. F.; BEZERRA, F. A., MORAES, M. O.; MORAES, M. E. A.; Estudo de toxicologia clínica de um fitoterápico contendo passiflora incarnata l., crataegus oxyacantha l., salix alba l. em voluntários saudáveis. Revista Brasileira de Farmacognosia, v. 19, p , NICOLETTI, M. A.; OLIVEIRA- JUNIOR, M. A.; BERTASSO, C. C.; CAPOROSSI, P. Y.; TAVARES, A. P. L. PRINCIPAIS INTERAÇÕES NO USO DE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS. Revista Infarma, v.19, n. 1/2, OLIVEIRA, R. H. F. Efeito do Maracujá (Passiflora incarnata) sobre a
16 morfometria de hepatócitos da tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus). 61 f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) Faculdade de Zootecnia e engenharia em alimentos, Universidade de São Paulo, RATES, S. M. K.; GOSMANN, G. Gênero Pfaffia: aspectos químicos, farmacológicos e implicações para o seu emprego terapêutico. Revista Brasileira de Farmacognosia, v. 12, n. 2, p , REIMBERG, M. C. H. Estudo de algumas variáveis que interferem na concentração de flavonoides do cultivo de folhas de Passiflora incarnata L. 78 f. Dissertação (Mestrado em Química Analítica) Instituto de Química de São Carlos, Universidade de São Paulo, ROMANO-LIEBER, N. S.; TEIXEIRA, J. J. V.; Revisão dos estudos de intervenção do farmacêutico no uso de medicamentos por pacientes idosos. Cadernos de Saúde Publica, v. 18, p , SANTANA, K. S.; Efeitos da cafeína sobre a memória de saguis (callithrix jacchus). 80f. Dissertação (Mestrado em Psicobiologia) Universidade Federal do Rio Grande do Norte, SILVA, J. T. V.; Utilização de Fitoterápicos no Tratamento da Ansiedade: Um Estudo de Caso. V semana de iniciaçao cientifica da faculdade de juazeiro do norte, SILVEIRA, P. F.; BANDEIRA, M. A. M.; ARRAIS, P. S. D.; Farmacovigilância e reações adversas às plantas medicinais e fitoterápicos: uma realidade. Revista Brasileira de Farmacognosia, v. 18 p , SOLDATELLI, M. V.; RUSCHEL, K.; ISOLAN, T. M. P. Valeriana officinalis: uma alternativa para o controle da ansiedade odontológica?. Revista Stomatos, v. 16, n. 30, p , VELOSO, D. P.; GUIDINI, P.; COMERIO, R. M.; SILVA, A. G. Plantas utilizadas em fitomedicamentos para distúrbios do sono. Revista Natureza on line, Disponível em: < za/conteudo/pdf/06_velosodpetal_2935.p df>. Acesso em 24 de março de 2013.
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