Certificado uma vez, aceito em toda parte. A iniciativa do IAF para certificação acreditada para a ISO Produtos para a saúde

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Certificado uma vez, aceito em toda parte. A iniciativa do IAF para certificação acreditada para a ISO 13485 Produtos para a saúde"

Transcrição

1 Certificado uma vez, aceito em toda parte A iniciativa do IAF para certificação acreditada para a ISO Produtos para a saúde

2 Índice Introdução 3 Certificação ABNT NBR ISO acreditada dentro de uma estrutura nacional regulamentar 4 Relacionamento com a diretriz da Força Tarefa de Harmonização Global (GHTF) 6 Relação entre a certificação pela ABNT NBR ISO e a certificação de produtos 7 Acordo de Reconhecimento Multilateral (MLA) do IAF 8 Estrutura do MLA 8 A Marca do MLA do IAF 9 Principais Características da Iniciativa 10 Relatórios associados com a Iniciativa do IAF 12 Uso da Certificação Acreditada na ABNT NBR ISO na Prática 13 2

3 Introdução O objetivo deste folheto é explicar os benefícios e o uso da iniciativa, desenvolvida pelo International Accreditation Forum (IAF), com base na ABNT NBR ISO Produtos para a saúde. A iniciativa permite que os organismos de certificação acreditados por membros do IAF forneçam certificações coerentes e confiáveis na ABNT NBR ISO Os documentos, desenvolvidos como parte da iniciativa do IAF, obrigatórios tanto para os organismos de acreditação no âmbito do IAF como para todos os organismos de certificação acreditados por eles para fornecer certificação na ABNT NBR ISO 13485, também possibilitam que as autoridades nacionais tenham a oportunidade de melhorar seus sistemas na área médica mediante a implementação da certificação ABNT NBR ISO acreditada, sem perder o valioso acesso aos produtos para saúde que já estiverem usando. Este folheto descreve a importância da certificação acreditada e as funções e responsabilidades das diferentes partes interessadas nesse programa. Ele explica o contexto no qual se espera usar a certificação na ABNT NBR ISO acreditada e as ligações entre essa certificação, o comércio de produtos para saúde e a saúde pública. Objetivos da iniciativa l l l A aplicação da iniciativa permite que os organismos de certificação acreditados por membros do IAF forneçam certificações coerentes e confiáveis na ABNT NBR ISO Os documentos da iniciativa, obrigatórios tanto para os organismos de acreditação membros do IAF como para todos os organismos de certificação acreditados por eles, para oferecer certificação na ABNT NBR ISO Possibilitar que as autoridades nacionais tenham a oportunidade de melhorar seus sistemas na área médica mediante a implementação da certificação ABNT NBR ISO acreditada, sem perder o valioso acesso aos produtos para saúde. Esta diretriz informativa destina-se a ajudar no entendimento da utilização da certificação na ABNT NBR ISO acreditada. 3

4 Certificação ABNT NBR ISO acreditada dentro de uma estrutura nacional regulamentar Conceder aos profissionais da área médica o acesso a produtos para saúde fabricados em outro país é fundamental para todos os sistemas da área médica. Na realide, a maioria dos países importa mais produtos para a saúde do que exporta. É prudente que cada país regulamente o acesso a produtos para a saúde a fim de proteger seus cidadãos de produtos inseguros. Cada vez mais os reguladores estão percebendo o benefício de reconhecerem a norma de sistema de gestão da qualidade ABNT NBR ISO Produtos para saúde Sistemas de gestão da qualidade Requisitos para fins regulamentares. Essa norma internacional proporciona a base para a harmonização de regulamentos de produtos para saúde em todo o mundo. Assim como médicos e pacientes se beneficiam em receber produtos para saúde fabricados fora de seu país, as indústrias de produtos para saúde em todo mundo se beneficiam por serem capazes de fornecê-los. Em 2011, havia 6,5 bilhões de pessoas no mundo vivendo em 192 países. Muitos desses países não possuem regulamentos harmonizados de produtos para saúde para proteger seus cidadões, contudo é grande a necessidade de protegê-los. Se cada nação desenvolvesse seus próprios regulamentos nacionais de produtos para saúde, seria impossível para um fabricante suportar o provável aumento da demanda por auditorias em fábricas nacionais. Essa situação não somente resultaria em uma barreira para o comércio para o fornecedor, mas também em uma barreira à área médica para o país importador. Muitos países importam mais de 90% de suas tecnologias da área médica. Empregando-se a norma internacional ABNT NBR ISO 13485, com a cooperação de organismos de acreditação membros do IAF, o setor de produtos para saúde pode receber um certificado da ABNT NBR ISO que pode ser mundialmente aceito, e, ao mesmo tempo, também atender à demanda dos países importadores por produtos para saúde seguros e eficazes. O uso dessa iniciativa depende muito da conscientização entre a comunidade global regulamentadora. Em particular, organizações tais como a Força Tarefa de Harmonização Global (Global Harmonization Task Force GHTF), a Organização Pan-americana de Saúde (Pan American Health Organization PAHO), o Grupo de Trabalho Asiático de Harmonização (Asian Harmonization Working Party AHWP) e a Associação de Nações do Sudeste Asiático (Association of Southeast Asian Nations ASEAN) são muito importantes para a harmonização dos regulamentos de produtos para saúde. Entretanto, mesmo com o aval de tais organizações, é igualmente importante que cada autoridade regulamentadora esteja ciente dos requisitos e da estrutura dessa iniciativa. O objetivo da ABNT NBR ISO é abordar os requisitos regulamentares de produtos para saúde para um sistema de gestão da qualidade. Embora a ABNT NBR ISO esteja baseada na norma ABNT NBR ISO 9001 de Sistemas de Gestão da Qualidade, ela foca menos em desempenho de negócios e mais em gestão de riscos. A ABNT NBR ISO assegura que os fabricantes produzam regularmente produtos para saúde que atendam aos requisitos regulamentares e sejam projetados e fabricados para serem seguros para seu uso pretendido. Muitos regulamentadores internacionais endossaram direta ou indiretamente o uso da ABNT NBR ISO como modelo para atender a seus próprios requisitos regulamentares para fabricação de produtos para saúde. Muitos países desenvolveram seus regulamentos de produtos para saúde empregando a ABNT NBR 4

5 ISO ou seus critérios, enquanto outros países estão agora usando ou começando a usar essa mesma norma em seus regulamentos de produtos para saúde. Regulamentadores de produtos para saúde, organismos de certificação e membros do GHTF trabalharam juntos para oferecer uma estrutura comum para regulamentar produtos para saúde. O Grupo de Estudo 3 do GHTF elaborou diversos documentos que proporcionam uma diretriz útil na aplicação e interpretação da ABNT NBR ISO O Grupo de Estudo 4 do GHTF oferece orientação sobre as metodologias e requisitos para a auditoria de sistemas da qualidade contra a ABNT NBR ISO A iniciativa do IAF possibilita uma certificação coerente e confiável da ABNT NBR ISO Sem a harmonização fornecida pelo IAF, é possível haver variações de credibilidade entre certificados emitidos para a ABNT NBR ISO Os documentos do IAF foram criados para serem usados para desenvolver e aprimorar os regulamentos de produtos para saúde ao redor do mundo e, ao mesmo tempo, evitar barreiras nacionais desnecessárias na área médica. O seguinte diagrama apresenta um resumo dos relacionamentos entre as principais partes interessadas: SAÚDE PÚBLICA ÁREA MÉDICA PRODUTOS PARA SAÚDE PROTEÇÃO DA ÁREA MÉDICA PÚBLICA Produtos de baixo risco isentos da ABNT NBR ISO Regulamentação nacional reconhece Certificados ABNT NBR ISO acreditados por membros do IAF Registro de Produtos para Saúde Autoridade Reguladora Documentos obrigatórios do IAF MD8 para aplicação da ISO/IEC MD9 para aplicação da ISO/IEC ABNT NBR NM ISO Organismo de Acreditação (OA) Organismo de Avaliação da Conformidade (OAC) Fabricante de Produtos para Saúde Certificado na ABNT NBR ISO acreditado 5

6 Relacionamento com a diretriz da Força Tarefa de Harmonização Global (GHTF) A iniciativa do IAF de produtos para saúde com base na ABNT NBR ISO foi otimizada utilizando-se a diretriz do GHTF. Por muitos anos, os membros do GHTF empenharam-se em criar um sistema de documentos que pudesse ser uma base mundial para programas regulamentares de produtos para saúde. A iniciativa do IAF utiliza a diretriz do GHTF do Grupo de Estudo 4 relativa às práticas regulamentares de auditoria. A iniciativa incorpora essa diretriz para apoiar uma infraestrutura que liga autoridades regulamentadoras, organismos de acreditação, organismos de certificação e fabricantes de produtos para saúde. A iniciativa do IAF para a ABNT NBR ISO não requer o uso de documentos adicionais do GHTF. Entretanto, a certificação acreditada do IAF apoia regulamentos que incomporem outra diretriz do GHTF. Ao se utilizar a diretriz do GHTF na elaboração de novos regulamentos de produtos para saúde, convém considerar os seguintes usos da diretriz do GHTF. As diretrizes dos Grupos de Estudo 1, 2, 3 e 5 do GHTF descrevem conceitos básicos para desenvolvimento de um sistema regulamentar harmonizado de produtos para saúde. Os regulamentadores poderão referenciar tais documentos para utilizá-los como critérios que os fabricantes devem seguir ou poderão adotar a linguagem diretamente em uma lei nacional. A diretriz do Grupo de Estudo 4 do GHTF, pertinente à certificação acreditada ABNT NBR ISO do IAF, já foi incluída no Documento Obrigatório do IAF para a aplicação da ABNT NBR ISO/IEC (IAF MD9). É possível que organismos regulamentadores não queiram ou não sejam capazes de implementar completamente todos os documentos e requisitos do GHTF em função de questões específicas locais ou nacionais. Portanto, convém que os regulamentadores informem o setor de produtos para saúde de quaisquer desvios nacionais da abordagem do GHTF que poderia possivelmente provocar atrasos na conformidade dos fabricantes. Também é muito importante considerar as restrições sobre o acesso legal a produtos para saúde que poderão resultar dos desvios impostos. Nota: Embora o futuro a longo prazo do GHTF não seja certo, até 2011 a visão de obter requisitos regulamentares harmonizados permanecia um objetivo altamente desejável, em particular devido às pressões de um mercado globalizado de indústrias de fabricação de produtos para saúde e às demandas crescentes para otimizar processos regulamentares a fim de fornecer produtos de alta qualidade para o mercado com atrasos mínimos. O grupo de regulamentadores do GHTF considerou que a melhor maneira de alcançar esse resultado seria desenvolver um grupo de harmonização e colaboração orientado por regulamentadores que permitisse uma discussão mais detalhada entre os membros sobre os melhores modos de se obter harmonização do ponto de vista operacional. A estratégia para alcançar essa harmonização, junto com subsídios e recomendações adequados do setor, ainda estava sob análise na metade de

7 Relação entre a certificação pela ABNT NBR ISO e a certificação de produtos Embora uma auditoria realizada contra a ABNT NBR ISO possa incluir uma investigação do projeto e desenvolvimento de um produto, a ABNT NBR ISO não é uma norma de certificação de produtos. A certificação com base na ABNT NBR ISO não está diretamente ligada à especificação dos produtos fabricados. A certificação na ABNT NBR ISO indica que os processos para projeto e fabricação de produtos para saúde são apropriados para proporcionar qualidade e segurança coerentes para o produto. 7

8 Acordo de Reconhecimento Multilateral (MLA) do IAF O IAF é uma organização de organismos de acreditação e outras partes interessadas provenientes de mais de 50 países. A maioria dos organismos de acreditação opera sob a autoridade do governo de seus próprios países e colabora no desenvolvimento e manutenção de Acordos de Reconhecimento Multilateral (MLA). Os signatários do MLA do IAF concordam em promover a aceitação de certificados acreditados emitidos por todos os outros signatários do MLA do IAF dentro do escopo do MLA. Dessa maneira, o MLA sustenta o reconhecimento de certificados da ABNT NBR ISO emitidos por organismos de certificação acreditados por organismos de acreditação membros do IAF. Estrutura do MLA No mundo todo, é possível confiar nos certificados emitidos por organismos acreditados por signatários do MLA do IAF, pois o MLA assegura a credibilidade do certificado para os clientes. O MLA está estruturado em 5 níveis. A ABNT NBR ISO encaixa-se nesses níveis conforme apresentado a seguir: Nível 1 Inclui a ABNT NBR ISO/IEC e o documento obrigatório do IAF (MD8) sobre a aplicação da ABNT NBR ISO/IEC em Sistemas de Gestão da Qualidade de Produtos para Saúde (ABNT NBR ISO 13485); Nível 2 Descreve o tipo de atividade de avaliação da conformidade, por exemplo, Sistemas de Gestão. O sistema de acreditação do IAF para a ABNT NBR ISO será parte das atividades de sistema de gestão (sem necessidade de documentação adicional); Nível 3 ABNT NBR ISO/IEC 17021; Nível 4 Os requisitos específicos do setor foram desenvolvidos pelo Comitê Técnico do IAF e estão contidos no documento obrigatório do IAF (MD 9) sobre a aplicação da ABNT NBR ISO/IEC para Sistemas de Gestão da Qualidade de Produtos para a Saúde (ABNT NBR ISO 13485); Nível 5 ABNT NBR ISO Organismos de acreditação que são signatários do MLA do IAF poderão ampliar seu escopo de operação para incluir produtos para saúde se eles acreditarem organismos de certificação que emitam certificados na ABNT NBR ISO Essa inclusão será realizada diretamente por meio do IAF ou do grupo regional, se este incluir a ISO como parte de seu MLA regional. 8

9 A Marca do MLA do IAF A documentação foi desenvolvida para assegurar que a iniciativa obtenha o máximo possível de vantagens do MLA do IAF ao assegurar que os certificados acreditados emitidos na ABNT NBR ISO sejam capazes de incluir a Marca do MLA do IAF, que é a Marca do MLA do IAF em combinação com o símbolo do organismo de acreditação. A Marca do MLA do IAF não irá aparecer sozinha nos certificados. A presença da marca do MLA do IAF em um certificado da ABNT NBR ISO assegura ao usuário do certificado que a auditoria na ABNT NBR ISO é altamente confiável e opera sob a Gestão do MLA do IAF. A Marca demonstra que o certificado foi emitido por um organismo de certificação que é acreditado por um membro do MLA do IAF e, assim, é rastreável ao mais alto nível de autoridade. É uma garantia de que o certificado e o organismo emissor possuem um alto nível de competência e é possível confiar neles por serem reconhecidos pelo atendimento ao mesmo conjunto de normas internacionais. Para assegurar que a Marca do MLA do IAF possa ser usada em certificados acreditados, a iniciativa foi endossada pelo IAF de acordo com o documento IAF PL3. A marca do MLA do IAF pode ser usada pelos organismos de acreditação para demonstrar sua condição de signatário do MLA do IAF. Os organismos de certificação acreditados também podem usar a marca em combinação com o símbolo de acreditação em seus certificados desde que sejam emitidos em associação com documentos normativos aprovados pelo IAF, tais como a ABNT NBR ISO

10 Principais Características da Iniciativa Relação entre a Classificação de Riscos de Produtos para Saúde e requisitos de SGQ A classificação de riscos no SGQ é importante, pois de acordo com o risco do produto para saúde ser maior ou menor, o regulamentador poderá ou não exigir que o sistema de gestão da qualidade do fabricante seja certificado independentemente na ABNT NBR ISO O objetivo da classificação é ajustar a supervisão regulamentar e a autorização de comercialização com o nível de risco do produto para saúde. Geralmente produtos para saúde com risco mais baixo não requerem certificação independente do SGQ do fabricante. A ilustração abaixo é um exemplo muito básico de como a certificação na ABNT NBR ISO poderia ser aplicada para quatro classificações diferentes de risco para produtos para saúde: Obrigações do Fabricante para um Sistema de Gestão da Qualidade Classificação de Risco para Produtos para Saúde Classe de Risco GHTF Certificação acreditada do IAF na ABNT NBR ISO Não é necessária Certificação acreditada do IAF na ABNT NBR ISO Necessária Certificação acreditada do IAF na ABNT NBR ISO Incluindo Controles de Projeto e Desenvolvimento x x Alto Risco Risco de médio a alto Risco de médio a baixo Baixo Risco D C B A x* x *Produtos para saúde de baixo risco são isentos de Certificação na ABNT NBR ISO

11 Duas abordagens são largamente usadas para determinar a classificação de riscos: Regras de classificação de riscos As regras de classificação de riscos usam princípios gerais de risco, relacionados com o contato do paciente com energia, substâncias, penetração no corpo, assim como outros critérios, para determinar o nível de risco de um produto para saúde. Produtos para saúde com risco mais elevado permanecem em contato com o corpo por um período maior do que produtos com risco mais baixo. Eles são mais invasivos ao corpo ou baseiamse em fontes de energia mais perigosas. É possível que diversas regras de risco se apliquem a um mesmo produto para saúde. É responsabilidade do fabricante aplicar a classificação de risco mais alta, utilizando regras de risco aplicáveis, quando mais de uma classificação de risco for identificada. O documento GHTF SG1- N15: 2006 Principles of Medical Devices Classification (Princípios de Classificação de Produtos para Saúde apresenta uma lista completa de regras de classificação de risco. Nomes de classificação de riscos Os nomes de classificação de risco atribuídos aparecem próximos ao nome do tipo de produto para saúde (p.ex.: Medidor de Pressão Sanguínea Classe B). As classificações de risco de Produtos para Saúde são públicas e permitem que o órgão regulamentador ajuste mais facilmente a classificação de risco, caso a experiência posterior no mercado demonstre que um determinado produto é mais ou menos seguro do que tinha sido determinado anteriormente. Mudar a classificação de risco para um produto não altera a classificação de risco de outro. As classificações de risco poderão ser atribuídas por consenso de um grupo de especialistas em produtos para saúde. Alguns especialistas em produtos para saúde utilizam regras de classificação de risco para atribuir a primeira classificação de risco para um novo tipo de produto para saúde. Embora a iniciativa do IAF para a ABNT NBR ISO não prescreva nenhum sistema de classificação de risco, convém que os requisitos para a certificação da ABNT NBR ISO sejam baseados no risco de um produto para a saúde pública. 11

12 Relatórios associados com a Iniciativa do IAF Existem relatórios sobre como os participantes dos diferentes níveis da iniciativa do IAF para a certificação na ABNT NBR ISO atendem aos requisitos específicos que são apropriados para eles: Relatório da avaliação de pares do organismo de acreditação No MLA do IAF, um relatório de avaliação de pares cobre o desempenho do organismo de acreditação em atender, entre outras questões, ao Documento Obrigatório do IAF para a aplicação da ABNT NBR ISO/IEC Avaliação da Conformidade Requisitos Gerais para Organismos de Acreditação que Realizam Acreditação de Organismos de Certificação em Sistemas de Gestão da Qualidade de Produtos para Saúde (ABNT NBR ISO 13485). Relatório de avaliação do organismo de certificação Na acreditação para a ABNT NBR ISO pelos organismos de acreditação membros do IAF, o organismo de acreditação fornece um relatório de avaliação de acreditação sobre o desempenho do organismo de certificação em atender, entre outras questões, ao Documento Obrigatório do IAF para a aplicação da ABNT NBR ISO/IEC Avaliação da Conformidade Requisitos para Organismos que Realizam Auditoria e Certificação de Sistemas de Gestão da Qualidade de Produtos para Saúde (ABNT NBR ISO 13485). Relatório de auditoria do fabricante de produtos para saúde Este é o relatório de auditoria preparado pelo organismo de certificação que indica o desempenho do fabricante de produtos para saúde em atender, entre outras questões, aos requisitos da norma de sistema de gestão da qualidade ABNT NBR ISO O Órgão Regulamentador que definiu o uso da iniciativa do IAF referente à certificação acreditada da ABNT NBR ISO em sua legislação poderá ter acesso aos relatórios e instalações do organismo de acreditação, do organismo de certificação e dos fabricantes de produtos para saúde participantes. 12

13 Uso da Certificação Acreditada na ABNT NBR ISO na Prática Aspectos Práticos da Especificação de Certificados na ABNT NBR ISO Acreditada nos Regulamentos de Produtos para Saúde Os requisitos para certificação acreditada do IAF são elaborados para assegurar uma auditoria confiável e transparente da ABNT NBR ISO em atender às necessidades dos órgãos regulamentadores. Para que isso ocorra, convém que os certificados da ABNT NBR ISO sejam identificados nos regulamentos nacionais de produtos para saúde por meio de processos nacionais legislativos adequados. Ao reconhecer na legislação nacional certificados da ABNT NBR ISO acreditados por membros do IAF, os países obtêm acesso aos relatórios de auditoria além de serem capazes de inspecionar qualquer organismo de acreditação, organismo de certificação ou fabricante de produtos para saúde participantes. Embora existam diversas maneiras nas quais certificados da ABNT NBR ISO acreditados possam ser incluídos em um regulamento novo de produtos para saúde, a abordagem mais provável seria defini-los como um requisito para o registro no Órgão Regulamentador de produtos para saúde de médio ou alto risco. Veja, a seguir, um exemplo de como um regulamento nacional de produtos para saúde poderia fazer referência aos certificados da ABNT NBR ISO acreditados por membros do IAF. O uso do programa de certificação da ABNT NBR ISO acreditada por membros do IAF pode contribuir significativamente para o desenvolvimento de um regulamento harmonizado de produtos para saúde. Entretanto, não descreve ou menciona o Relatório de Produtos para Saúde, como classificar o nível de risco de um produto para saúde ou como ele deveria ser rotulado. É desejável que os certificados da ABNT NBR ISO acreditados por membros do IAF sejam parte do regulamento de produtos para saúde relacionados com o registro do produto e os requisitos de sistema de gestão da qualidade. O GHTF oferece uma diretriz grátis e detalhada em para o desenvolvimento de um regulamento mais completo e harmonizado de produtos para saúde. [Número do regulamento] Registro de Produtos para Saúde Uma solicitação para o registro de um produto para saúde classe 2 ou maior deve ser submetido para o [Nome do Órgão Regulamentador] pelo fabricante e deve conter o seguinte: a) uma cópia de um certificado atual e válido do sistema de gestão da qualidade na ABNT NBR ISO 13485, acreditado por um membro do IAF, certificando que o sistema de gestão da qualidade pelo qual o produto é fabricado satisfaz à norma ABNT NBR ISO Produtos para saúde Sistemas de gestão da qualidade Requisitos para fins regulamentares. b)...outros requisito(s) 13

14 Uso da Certificação Acreditada na ABNT NBR ISO na Prática continuação Isenções concebidas para a certificação na ABNT NBR ISO Em 2011, havia cerca de 5000 categorias diferentes de produtos para saúde que respondiam por produtos diferentes usados mundialmente pelos sistemas na área médica. Mais de 50% desses produtos para saúde são considerados de baixo risco. Muitos produtos para saúde de baixo risco são mais seguros do que produtos menos regulamentados para o consumidor. Permitir que profissionais da área médica tenham acesso a um maior âmbito de produtos para saúde proporciona um benefício necessário para o sistema da área médica de um país. Sugere-se a certificação na ABNT NBR ISO acreditada para regulamentar produtos para saúde de médio e alto risco. Período de transição para exigir certificados ABNT NBR ISO acreditados por membros do IAF Embora se espere que certificados acreditados na ABNT NBR ISO estejam disponíveis no primeiro ano de sua adoção pelo IAF, os reguladores precisam dar oportunidade aos fabricantes de aprenderem e se adaptarem a qualquer novo regulamento. Tornar obrigatória a certificação acreditada no IAF antes que a indústria tenha tido tempo de se preparar poderia trazer um impacto adverso no sistema da área médica caso isso seja imposto muito cedo. Cada país que adota a certificação acreditada do IAF na ABNT NBR ISO em seus regulamentos deveria elaborar o novo regulamento o mais amplo possível para dar tempo para os fabricantes de produtos para saúde se prepararem. Recomenda-se oferecer um período de transição de três anos a fim de permitir que todas as partes interessadas tenham tempo de se ajustarem aos requisitos de acreditação do IAF. Comunicação entre partes interessadas Para que essa Iniciativa do IAF de Certificação na ABNT NBR ISO acreditada contribua para um sistema regulamentar eficiente, é vital que existam canais de comunicação eficazes entre reguladores, organismos de acreditação e organismos de avaliação da conformidade. Comunicação é um elemento chave dessa iniciativa e destina-se a apoiar o desenvolvimento de confiança mútua. Recomendase que os reguladores estabeleçam uma estrutura de comunicação entre eles e seus organismos de acreditação locais que seja visível aos organismos de avaliação da conformidade e fabricantes de produtos para saúde. 14

15 15

16 Certificado uma vez, aceito em toda parte Secretaria do IAF Elva Nilsen 28 Chemin Old Chelsea Caixa Postal 1811 Chelsea, Quebec CANADA J9B 1A0 Tel.: +1 (613) IAF B5 1/2012

Acordo de Reconhecimento Multilateral (MLA) do IAF. Certificado uma vez, aceito em toda parte

Acordo de Reconhecimento Multilateral (MLA) do IAF. Certificado uma vez, aceito em toda parte Acordo de Reconhecimento Multilateral (MLA) do IAF Certificado uma vez, aceito em toda parte Apoio à aceitação de produtos e serviços além das fronteiras nacionais A acreditação provê a garantia ao governo,

Leia mais

Como ter confiança em um Organismo de Inspeção? É necessária certificação ABNT NBR ISO 9001 ou acreditação ABNT NBR ISO/IEC 17020?

Como ter confiança em um Organismo de Inspeção? É necessária certificação ABNT NBR ISO 9001 ou acreditação ABNT NBR ISO/IEC 17020? É necessária certificação ABNT NBR ISO 9001 ou acreditação ABNT NBR ISO/IEC 17020? O que buscar quando há uma necessidade 3 Como ter confiança em um Organismo 4 Como a acreditação do organismo de inspeção

Leia mais

Certificado uma vez, aceito em qualquer lugar

Certificado uma vez, aceito em qualquer lugar Certificado uma vez, aceito em qualquer lugar Introdução O International Accreditation Forum (IAF) é uma associação mundial de Organismos de Acreditação, Associações de Organismos de Certificação e outras

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com

SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com Contexto SGQ SGQ Sistema de Gestão da Qualidade Sistema (Definição do dicionário Michaelis) 1- Conjunto de princípios

Leia mais

Rota para assinar os Acordos do IAF ou ILAC

Rota para assinar os Acordos do IAF ou ILAC Rota para assinar os Acordos do IAF ou ILAC Objetivo O objetivo deste guia é destacar as etapas no processo de solicitação e avaliação para possibilitar que os organismos de acreditação assinem os Acordos

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA, TREINAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ORIENTAÇÕES PARA A SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA, TREINAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE 1 ORIENTAÇÕES PARA A SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA, TREINAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Elaborado por: GT Especial do ABNT/CB-25 Grupo de Aperfeiçoamento do

Leia mais

O que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra?

O que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra? 1 O que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra? (ADAPTAÇÃO REALIZADA PELO ABNT/CB-25 AO DOCUMENTO ISO, CONSOLIDANDO COMENTÁRIOS DO INMETRO E DO GRUPO DE APERFEIÇOAMENTO DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO)

Leia mais

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

ESTRUTURA ISO 9.001:2008

ESTRUTURA ISO 9.001:2008 Sistema de Gestão Qualidade (SGQ) ESTRUTURA ISO 9.001:2008 Objetivos: Melhoria da norma existente; Melhoria do entendimento e facilidade de uso; Compatibilidade com a ISO 14001:2004; Foco Melhorar o entendimento

Leia mais

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos

Leia mais

ISO 9001 O que significa para quem compra?

ISO 9001 O que significa para quem compra? ISO 9001 O que significa para quem compra? Introdução Como alguém que é responsável pelas decisões de compra, você pode ter visto ou usado bens e serviços que utilizam referências a ISO 9001 como propaganda.

Leia mais

NBR ISO 14012 - DIRETRIZES PARA AUDITORIA AMBIENTAL- CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO PARA AUDITORES AMBIENTAIS

NBR ISO 14012 - DIRETRIZES PARA AUDITORIA AMBIENTAL- CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO PARA AUDITORES AMBIENTAIS Sumário NBR ISO 14012 - DIRETRIZES PARA AUDITORIA AMBIENTAL- CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO PARA AUDITORES AMBIENTAIS 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências normativas...2 3. Definições...2 3.1.

Leia mais

Como agregar valor durante o processo de auditoria

Como agregar valor durante o processo de auditoria QSP Informe Reservado Nº 55 Fevereiro/2006 Como agregar valor durante o processo de auditoria Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este guindance paper foi elaborado

Leia mais

Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental. DQS do Brasil Ltda. Página 1

Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental. DQS do Brasil Ltda. Página 1 Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental DQS do Brasil Ltda. Página 1 Cronograma para a revisão ISO 14001 15 de Novembro, 2004: Publicação da ISO 14001:2004 Agosto 2004: Apresentação do

Leia mais

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão

Leia mais

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

ISO 9001:2015 Nova versão porque e quando?

ISO 9001:2015 Nova versão porque e quando? ISO 9001:2015 Nova versão porque e quando? A publicação prevista para Novembro de 2015 tem como propósito refletir as mudanças no ambiente em que a norma é usada e garantir que a mesma mantenha-se adequada

Leia mais

NORMA NBR ISO 9001:2008

NORMA NBR ISO 9001:2008 NORMA NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA

FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA 04) O que é uma Norma Aquilo que se estabelece como base ou medida para a realização

Leia mais

ENG 2332 CONSTRUÇÃO CIVIL I

ENG 2332 CONSTRUÇÃO CIVIL I ENG 2332 CONSTRUÇÃO CIVIL I Profº Eng Civil Bruno Rocha Cardoso Aula 3: Controle de Qualidade de Execução. Controle de Qualidade de Execução. Mas o que é Qualidade? Embora tenha demorado dois dias para

Leia mais

A função e o valor das listas de verificação de auditoria

A função e o valor das listas de verificação de auditoria QSP Informe Reservado Nº 60 Julho/2006 A função e o valor das listas de verificação de auditoria Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este guindance paper foi elaborado

Leia mais

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6 6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas

Leia mais

Segurança da Informação e Proteção ao Conhecimento. Douglas Farias Cordeiro

Segurança da Informação e Proteção ao Conhecimento. Douglas Farias Cordeiro Segurança da Informação e Proteção ao Conhecimento Douglas Farias Cordeiro ABNT NBR ISO/IEC 27002 Introdução Termos e definições Ativo: Qualquer coisa que possua valor para organização; Controle: Forma

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Auditando processos de feedback de clientes

Auditando processos de feedback de clientes QSP Informe Reservado Nº 52 Novembro/2005 Auditando processos de feedback de clientes Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este guindance paper foi elaborado pelo

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

O valor da certificação acreditada

O valor da certificação acreditada Certificado uma vez, aceito em toda parte O valor da certificação acreditada Relatório de Pesquisa Publicado em maio de 212 Em 21/11, o IAF realizou uma pesquisa mundial para capturar o feedback de mercado

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

CRITÉRIOS ADICIONAIS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE PBQP-H / SiAC

CRITÉRIOS ADICIONAIS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE PBQP-H / SiAC CRITÉRIOS ADICIONAIS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE PBQP-H / SiAC NORMA Nº: NIT-DICOR-007 APROVADA EM FEV/2010 01/07 SUMÁRIO 1 1 Objetivo 2 Campo de

Leia mais

ISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais

ISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais QSP Informe Reservado Nº 42 Janeiro/2005 ISO/IEC 17050-1 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais Tradução livre especialmente preparada para os Associados

Leia mais

O que são normas internacionais?

O que são normas internacionais? APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez

Leia mais

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

Conflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores

Conflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores QSP Informe Reservado Nº 58 Maio/2006 Conflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE

Leia mais

ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental

ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental ISO 14001 - Sistemas de gestão ambiental Requisitos com orientações para uso 06 /10/ 2015 www.abnt.org.br Tópicos Processo de Normalização Histórico da

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 9001 em sua nova versão está quase pronta Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 9000 foram emitidas pela primeira vez no

Leia mais

A revisão 1 foi feita para contemplar as mudanças necessárias, em função da publicação das novas regras para utilização de identidade visual.

A revisão 1 foi feita para contemplar as mudanças necessárias, em função da publicação das novas regras para utilização de identidade visual. CRITÉRIOS ADICIONAIS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE PBQP-H / SiAC NORMA Nº: NIT-DICOR-007 APROVADA EM JUL/07 /07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação

Leia mais

GUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE

GUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE MERCOSUL/GMC/RES. Nº 14/05 GUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 38/95, 77/98, 56/02,

Leia mais

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA, TREINAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ORIENTAÇÕES PARA A SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA, TREINAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE 1 ORIENTAÇÕES PARA A SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA, TREINAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (D.O 01 revisão 05, de 22 de março de 2011) 2 SUMÁRIO PARTE I INTRODUÇÃO

Leia mais

Gestão da Qualidade Prof. Dr. Fabiano Drozda

Gestão da Qualidade Prof. Dr. Fabiano Drozda Gestão da Qualidade Prof. Dr. Fabiano Drozda Sumário O que significa ISO?; Como surgiu?; Qual o seu propósito?; Quem é o representante da ISO no Brasil?; O que é a ISO 9001 e sobre o que trata?; Qual a

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

Food Safety System Certification 22000. fssc 22000

Food Safety System Certification 22000. fssc 22000 Food Safety System Certification 22000 fssc 22000 CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DE SEGURANÇA DOS ALIMENTOS 22000 O esquema de certificação de sistema de gestão da segurança dos alimentos - FSSC 22000

Leia mais

Manual de Instruções do uso da Marca ABNT

Manual de Instruções do uso da Marca ABNT Pág. Nº 1/8 SUMÁRIO Histórico das revisões 1 Objetivo 2 Referências Normativas 3 Siglas 4 Marcas e certificados da ABNT Certificadora 5 Requisitos Gerais 6 Requisitos específicos para sistemas certificados

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

Participação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações

Participação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações Campanha Mundial "Construindo Cidades Resilientes: Minha cidade está se preparando! Plataforma Temática sobre Risco Urbano nas Américas Chamada sobre boas práticas e inovação no uso de Sistemas de Informação

Leia mais

Calibração de Equipamentos

Calibração de Equipamentos Vídeo Conferência Calibração de Equipamentos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Junho/2014 Diferença entre calibração e a verificação metrológica Calibração Estabelece o erro de medição e

Leia mais

BUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE CONFORMIDADE DE PRODUTO

BUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE CONFORMIDADE DE PRODUTO BUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE CONFORMIDADE DE PRODUTO Versão 5 Outubro de 2015 INDICE 1 Introdução 2 Utilização das Marcas de Conformidade no Produto 3 Utilização das

Leia mais

ISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001

ISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001 ISO 14000 ISO 14000 é uma serie de normas desenvolvidas pela International Organization for Standardization (ISO) e que estabelecem directrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas. Histórico

Leia mais

Controles Internos e Governança de TI. Charles Holland e Gianni Ricciardi

Controles Internos e Governança de TI. Charles Holland e Gianni Ricciardi Controles Internos e Governança de TI Para Executivos e Auditores Charles Holland e Gianni Ricciardi Alguns Desafios da Gestão da TI Viabilizar a inovação em produtos e serviços do negócio, que contem

Leia mais

Data de adopção. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor. Observações

Data de adopção. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor. Observações NP ISO 10001:2008 Gestão da qualidade. Satisfação do cliente. Linhas de orientação relativas aos códigos de conduta das organizações CT 80 2008 NP ISO 10002:2007 Gestão da qualidade. Satisfação dos clientes.

Leia mais

PROCEDIMENTO ESTRUTURA: 1-Objetivo: 2- Campo de Aplicação: 3- Documento de Referência: 4- Definições e Siglas: 5- Descrição do Procedimento:

PROCEDIMENTO ESTRUTURA: 1-Objetivo: 2- Campo de Aplicação: 3- Documento de Referência: 4- Definições e Siglas: 5- Descrição do Procedimento: Página 1 de 8 ESTRUTURA: 1-Objetivo: 2- Campo de Aplicação: 3- Documento de Referência: 4- Definições e Siglas: 5- Descrição do Procedimento: Data da Revisão Nº da Revisão Histórico das Alterações 20/08/2007

Leia mais

Ensaio e Certificação

Ensaio e Certificação Seminário sobre as experiências basileiras na implementação das Diretivas WEEE e RoHS Ensaio e Certificação 08/02/2011 Marcos Aurélio Lima de Oliveira Cgcre/Inmetro O INMETRO Autarquia do Governo Federal

Leia mais

Certificado uma vez, aceito em toda parte Por que usar um organismo de certificação acreditado

Certificado uma vez, aceito em toda parte Por que usar um organismo de certificação acreditado Certificado uma vez, aceito em toda parte Por que usar um organismo de certificação acreditado A certificação de terceira-parte de sistemas de gestão é, com frequência, um requisito especificado para atuação

Leia mais

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL É proibida a reprodução total ou parcial deste documento por quaisquer meios

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

GESTÃO DE SERVIÇOS DE TI: OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS E PROCESSOS. Realização:

GESTÃO DE SERVIÇOS DE TI: OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS E PROCESSOS. Realização: GESTÃO DE SERVIÇOS DE TI: OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS E PROCESSOS Realização: Ademar Luccio Albertin Mais de 10 anos de experiência em Governança e Gestão de TI, atuando em projetos nacionais e internacionais

Leia mais

IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL

IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL IECEx OD 314-2 Edição 1.0 2013-07 IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL Sistema de Certificação da IEC em relação às normas sobre atmosferas explosivas (Sistema IECEx) IEC System for Certification to Standards relating

Leia mais

Segurança e Saúde dos Trabalhadores

Segurança e Saúde dos Trabalhadores Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes

Leia mais

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação? O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ A importância do conhecimento da legislação ambiental para auditores profissionais Marcello Guimarães Couto, Esp. Gerente da Divisão

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

A nova versão da ISO 9001:2015 - Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos

A nova versão da ISO 9001:2015 - Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos A nova versão da ISO 9001:2015 - Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos Criada pela International Organization for Standardization (ISO), a ISO 9001 é uma série de normas sobre gestão da qualidade

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

ISO NAS PRAÇAS. Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade. Julho/2011

ISO NAS PRAÇAS. Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade. Julho/2011 Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade Julho/2011 GESPÚBLICA Perfil do Facilitador Servidor de carreira que tenha credibilidade Bom relacionamento interpessoal Acesso a alta administração

Leia mais

Introdução à ISO 9001:2015

Introdução à ISO 9001:2015 Trilhando o caminho das mudanças da nova versão Clique aqui para para conhecer-me. Introdução à ISO 9001:2015 Apresentar e interpretar As mudanças da norma versão da ABNT ISO 9001:2015 em relação à ABNT

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Unidades 11 Sistema de proteção física Sistema de proteção de equipamentos Sistema de proteção individual Normas da ABNT 1 Normas ABNT s Certificado de

Leia mais

POP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS

POP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS Página 1 de 9 POP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO Nome Data Assinatura 27/01/2014 Revisado por: Rominik M. Fontenele 03/10/2014

Leia mais