Rota para assinar os Acordos do IAF ou ILAC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Rota para assinar os Acordos do IAF ou ILAC"

Transcrição

1 Rota para assinar os Acordos do IAF ou ILAC

2 Objetivo O objetivo deste guia é destacar as etapas no processo de solicitação e avaliação para possibilitar que os organismos de acreditação assinem os Acordos do IAF e/ou da ILAC. A intenção é ajudar novos organismos de acreditação no IAF e na ILAC, além dos recém-chegados em Grupos de Cooperação Regionais, a melhor entender o processo de avaliação. Se o organismo de acreditação for elegível para ser um membro de um Grupo Regional de Cooperação, que é reconhecido por meio do Acordo do IAF/ILAC, o organismo de acreditação será fortemente encorajado a solicitar e passar por um processo de avaliação por meio desse Grupo Regional de Cooperação. Ao obter a condição de membro do MLA ou MRA Regional reconhecido, desde que o organismo de acreditação seja um membro do IAF e/ou um membro associado da ILAC, ele será capaz de solicitar para tornar-se um membro do MLA do IAF e/ou do MRA da ILAC para o mesmo escopo no qual obteve a condição de membro do MLA/MRA Regional, apenas por meio do preenchimento de um formulário de solicitação, ou seja, sem qualquer avaliação adicional do IAF/ILAC. Além disso, é fornecida uma descrição do processo conforme exigido pelo IAF/ILAC A2 para organismos de acreditação que solicitam diretamente a assinatura do MLA do IAF ou do MRA da ILAC, devido à falta de um Grupo Regional de Cooperação naquela região ou porque o Grupo Regional de Cooperação não é reconhecido por meio do Acordo do IAF/ILAC para os escopos solicitados. O processo descrito é similar àquele usado pelos Grupos Regionais de Cooperação, ou seja, APLAC, EA, IAAC e PAC para a avaliação de um organismo de acreditação conforme exigido pelo IAF/ILAC A1. O Apêndice 1 fornece um fluxograma que descreve o processo global.

3 Visão geral das organizações do IAF e da ILAC O papel mais importante do IAF e da ILAC é demonstrar a equivalência da operação dos organismos de acreditação membros. Utiliza-se um sistema de avaliação de pares como o mecanismo para assegurar que são fornecidos serviços com competência constante de acordo com normas harmonizadas. Após um resultado positivo da avaliação, o organismo de acreditação poderá assinar o Acordo entre organismos de acreditação, confirmando a confiabilidade e competência sistemáticas dos resultados produzidos pelas organizações acreditadas para o mercado. Foram adotados diferentes nomes para estes Acordos; MLA (Acordo de Reconhecimento Multilateral Multilateral Recognition Arrangement) é usado pelo IAF, enquanto MRA (Acordo de Reconhecimento Mútuo - Mutual Recognition Arrangement) é usado pela ILAC. Atualmente, os Acordos do IAF e da ILAC cobrem as seguintes atividades: Sistemas de Gestão da Qualidade (SGQ), ISO 9001 (IAF) Sistemas de Gestão Ambiental (SGA), ISO (IAF) * Acreditação de Organismos de Certificação de Sistemas de Gestão da Segurança de Alimentos (SGSA) ISO (IAF) * Acreditação de Organismos de Certificação de Sistemas de Gestão da Segurança da Informação (SGSI) ISO (IAF) Produtos para Saúde, ISO (IAF) Produtos (IAF) Pessoas, ISO/IEC Acreditação de Laboratórios de Ensaio, ISO/IEC 17025, ISO (ILAC) Acreditação de Laboratórios de Calibração, ISO/IEC (ILAC) Acreditação de Organismos de Inspeção, ISO/IEC (ILAC) As estruturas globais organizacionais do IAF e da ILAC estão disponíveis nos sites da Web, e Os comitês envolvidos na gestão dos acordos no IAF e na ILAC são: n Comitê do MLA do IAF/ Comitê do Acordo da ILAC: Nesses comitês se discutem as regras, políticas e procedimentos de avaliação e as questões em relação aos Acordos. Todas os membros do IAF/ILAC interessados no Acordo participam nesses comitês. n Comitês de Gestão (IAF MLA MC, ILAC AMC e Joint MC): Nesses comitês as avaliações são organizadas e gerenciadas. Os comitês consistem de apenas alguns membros que gerenciam as atividades diárias do processo de avaliação. Os Comitês de Gestão são apoiados por uma Secretaria. n Comitê do MLA do IAF/ Conselho do Acordo da ILAC: Esses são os Grupos do Processo Decisório no IAF e na ILAC. Nesses grupos encontram-se todos os signatários do Acordo e eles decidem sobre a membresia do Acordo com base nos resultados da avaliação (no caso da ILAC, os membros Associados podem participar no Conselho, mas não possuem direito à voto). *O escopo do MLA do IAF inclui a ISO e a ISO 27001, mas o IAF ainda não está aceitando solicitações.

4 Solicitação para se tornar um Membro do Acordo Assim que o organismo de acreditação tiver estabelecido e adquirido experiência em seus programas de acreditação, ele estará pronto para enviar a solicitação. Nesse ponto, a questão mais provável que surge é Que etapas são necessárias para submeter uma solicitação para o Acordo? Se o organismo de acreditação estiver qualificado para membresia de um Grupo Regional de Cooperação reconhecido pelo ILAC ou IAF, a solicitação para membresia e a avaliação de pares devem ser apresentadas para aquele Grupo Regional de Cooperação. Os Grupos Regionais de Cooperação reconhecidos são APLAC EA IAAC e PAC Os detalhes de contato das Secretarias estão disponíveis nos sites da Web. Convém entrar em contato primeiro com a Secretaria do Grupo Regional de Cooperação. Se o organismo de acreditação não estiver apto para membresia de uma região reconhecida ou se o MRA/MLA regional não cobrir as atividades pertinentes, convém que o organismo de acreditação envie a solicitação diretamente para o IAF e/ou a ILAC. O OA precisará atender a alguns pré-requisitos a fim de submeter uma solicitação, ou seja: ser um membro no IAF (Membro do Organismo de Acreditação; consultar IAF PL2) e/ou ILAC (de preferência Associado; consultar ILAC- R2) e pagar as taxas de membresia em sua categoria (consultar IAF PL 4 e ILAC P4). O organismo de acreditação também deve atender à ISO/IEC e aos documentos do IAF/ILAC aplicáveis. Exige-se que o organismo de acreditação realize uma auto-avaliação com base no documento IAF/ILAC A3 Modelo Narrativo para Relato sobre o Desempenho de um Organismo de Acreditação Uma Ferramenta para o Processo de Avaliação. O OA envia a solicitação por escrito para a Secretaria do IAF e/ou da ILAC incluindo os detalhes dos tipos ou atividades de acreditação solicitados (consultar IAF/ILAC- A2). A Secretaria do IAF/ILAC confere se o OA é um membro. Após a confirmação de recebimento pela Secretaria do IAF/ILAC, o OA envia o formulário de solicitação preenchido disponibilizado pela Secretaria (consultar o IAF/ILAC-A2) acompanhado de toda a documentação para a Secretaria do Comitê de Gestão (MC). Após a aceitação da solicitação, o líder e os membros da equipe são designados pelo MC do IAF/ILAC (consultar o IAF/ILAC-A2, Anexo 3). A Secretaria do MC informa a designação ao OA. O OA tem o direito de apelar contra a designação do líder e dos membros da equipe. Assim que a equipe designada for aceita, inicia-se o processo.

5 Pré-avaliação Avaliação completa O objetivo de uma pré-avaliação é assegurar que o OA esteja preparado para a avaliação completa e para minimizar o número de constatações. A visita de pré-avaliação é realizada pelo avaliador-líder e pelos membros da equipe. Ao final da visita de pré-avaliação, o avaliador-líder consulta os membros da equipe e apresenta um relatório resumido por escrito ao OA. O OA toma as ações corretivas e responde às questões levantadas no relatório. O avaliador-líder fornece uma recomendação para o MC, que então decide se prosseguirá com a avaliação completa. As etapas envolvidas em uma avaliação completa estão descritas no fluxograma detalhado incluído no IAF/ILAC A2. Na época designada, ocorre a avaliação completa no local, incluindo a testemunha. Ao final da visita, o avaliador líder junto com os membros da equipe prepara um relatório resumo com as constatações. O avaliador-líder deve dar oportunidade ao OA de discutir as constatações da equipe e esclarecer qualquer mal-entendido durante a visita de avaliação. O avaliador-líder fornece o relatório resumo para o OA ao final da visita. O OA responde ao avaliador-líder fornecendo um plano de ações corretivas e as respectivas evidências para todas as constatações, conforme definido no IAF/ILAC-A2. O avaliador-líder encaminha as ações corretivas do OA, o Relatório Final e a recomendação para a Secretaria do MC (consulte o IAF/ILAC-A2). A recomendação poderá incluir uma visita de acompanhamento, se necessário, para verificar as ações corretivas. Se uma visita de acompanhamento tiver sido recomendada, pelo menos um membro da equipe que realizou a avaliação completa deve participar da equipe de acompanhamento. O MC prepara um Relatório Resumo da Avaliação (consultar o IAF/ILAC-A2), incluindo uma recomendação, para o Grupo de Tomada de Decisão. Finalmente, o Grupo de Tomada de Decisão decide se o OA atende ou não aos requisitos para assinar o Acordo (consulte o IAF/ILAC-A2). A decisão poderá estar sujeita a condições que exijam ações adicionais e também define quando as próximas atividades de avaliação planejadas devem ocorrer. A Secretaria do MC informa por escrito a decisão ao OA. O OA tem o direito de apelar contra a decisão (consulte o IAF/ILAC-A2).

6 Reavaliação Referências Uma vez que o OA seja membro do Acordo, o monitoramento periódico será realizado. Em geral, uma reavaliação é realizada de 4 em 4 anos, mas o Grupo de Tomada de Decisão pode determinar intervalos menores, se necessário. Normalmente, o período para a próxima avaliação será fixado como parte do processo decisório. A reavaliação será planejada pela Secretaria do MC meses antes do vencimento da próxima decisão (consulte o IAF/ILAC-A2). A manutenção, suspensão, cancelamento e notificação de mudanças devem ser tratados de acordo com o IAF/ILAC-A2. Informações e documentos obrigatórios usados no processo de avaliação de pares podem ser encontrados nos sites do IAF ( e da ILAC ( Dúvidas específicas, que poderão surgir durante o processo, podem ser direcionadas à Secretaria do MC MLA do IAF (mla@iaf.nu) ou da ILAC (ilac@nata.com.au). Em particular, os documentos obrigatórios incluem os documentos da série A do IAF/ILAC, a série MD do IAF e a série P da ILAC, assim como os documentos regionais, se a avaliação de pares estiver sendo realizada pelo Grupo de Cooperação Regional reconhecido. Conclusões Em geral, leva algum tempo para um organismo de acreditação obter a condição de membro do MRA/MLA. O organismo de acreditação não só tem que preparar um grande número de documentos, conforme detalhado no IAF/ILAC A2, mas também tem que ter implementado completamente os programas de acreditação. Além disso, durante um processo de informações e adaptações, que pode levar diversos meses ou até anos, o próprio organismo de acreditação poderá ter que passar por mudanças organizacionais dentro de sua instituição/ instalação e também poderá ter que exercer influência em organizações em sua área de responsabilidade a fim de atender aos requisitos da condição de membro dos Acordos do IAF/ILAC. A acreditação reduz o risco para os negócios e seus clientes ao assegurá-los que os organismos acreditados são competentes, imparciais e capazes para o trabalho que eles desempenham. Os objetivos dos Acordos são a comparabilidade dos resultados contidos em certificados e relatórios, emitidos sob a acreditação de membros dos Acordos do IAF/ILAC, e a aceitação mundial desses documentos. Dessa maneira, os Acordos proporcionam uma estrutura internacional para apoiar o comércio por meio da remoção de barreiras técnicas e para apoiar os processos decisórios referentes a questões como saúde e meio-ambiente em âmbito nacional.

7 Apêndice 1 Decisão do OA solicitando membresia dos Acordos do IAF/ILAC Elegível para ser um membro de um Grupo de Cooperação Regional reconhecido Sim Não Solicitar para um Grupo de Cooperação Regional reconhecido e passar por um processo de avaliação com essa organização. Enviar solicitação para as Secretarias do IAF e/ou ILAC para tornar-se membro dos Acordos. Avaliação e processo decisório realizados pelo IAF e/ou ILAC, conforme IAF/ILAC A2. Após tornar-se signatário do MRA/MLA regional, enviar solicitação para as Secretarias do IAF/ILAC e preencher os documentos para tornar-se membro dos Acordos do IAF e/ou ILAC, conforme o IAF/ILAC A2. Membro dos Acordos do IAF/ILAC para atividades definidas.

8 Sobre a ILAC A ILAC é a autoridade internacional em acreditação de laboratórios e inspeção, com membros em todo mundo que consistem de organismos de acreditação e organizações afiliadas. Seu site na internet em oferece várias informações sobre acreditação de laboratórios e inspeção, assim como a localização mundial de seus membros. A ILAC promove o aumento do uso e da aceitação pela indústria, assim como pelo governo, dos resultados de laboratórios e organismos de inspeção acreditados, incluindo os resultados de organizações acreditadas em outros países. A ILAC inter-relaciona-se com diversos organismos e partes interessadas internacionais a fim de alcançar objetivos compartilhados. Sobre o IAF O Fórum Internacional de Acreditação (IAF) é uma associação mundial de Organismos de Acreditação, Associações de Organismos de Certificação e outras organizações envolvidas em atividades de avaliação de conformidade em uma variedade de campos, incluindo sistemas de gestão, produtos, serviços e pessoas. Para obter mais informações, consulte seu site na internet O IAF promove a aceitação mundial de certificados de conformidade emitidos pelos organismos de certificação acreditados por um Organismo de Acreditação membro e procura agregar valor a todas as partes interessadas, por meio de suas atividades e programas. Para obter mais informações, entre em contato com: A Secretaria da ILAC PO Box 7507 Silverwater NSW 2128 Australia Tel: Fax: ilac@nata.com.au Para obter mais informações, entre em contato com: A Secretaria do IAF Elva Nilsen Box 1811 Chelsea Quebec Canada J9B 1A0 Tel: +1 (613) iaf@iaf.nu Traduzido de IAF/ILAC B1: 03/2014

Como ter confiança em um Organismo de Inspeção? É necessária certificação ABNT NBR ISO 9001 ou acreditação ABNT NBR ISO/IEC 17020?

Como ter confiança em um Organismo de Inspeção? É necessária certificação ABNT NBR ISO 9001 ou acreditação ABNT NBR ISO/IEC 17020? É necessária certificação ABNT NBR ISO 9001 ou acreditação ABNT NBR ISO/IEC 17020? O que buscar quando há uma necessidade 3 Como ter confiança em um Organismo 4 Como a acreditação do organismo de inspeção

Leia mais

Certificado uma vez, aceito em qualquer lugar

Certificado uma vez, aceito em qualquer lugar Certificado uma vez, aceito em qualquer lugar Introdução O International Accreditation Forum (IAF) é uma associação mundial de Organismos de Acreditação, Associações de Organismos de Certificação e outras

Leia mais

Considerando o disposto na Resolução ANTT nº 701, de 25 de agosto de 2004, que altera a Resolução ANTT nº 420, de 12 de fevereiro de 2004;

Considerando o disposto na Resolução ANTT nº 701, de 25 de agosto de 2004, que altera a Resolução ANTT nº 420, de 12 de fevereiro de 2004; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior- MDIC Instituto Nacional de Metrologia Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro Portaria nº 10, de 24 de janeiro de 2006. O PRESIDENTE

Leia mais

O valor da certificação acreditada

O valor da certificação acreditada Certificado uma vez, aceito em toda parte O valor da certificação acreditada Relatório de Pesquisa Publicado em maio de 212 Em 21/11, o IAF realizou uma pesquisa mundial para capturar o feedback de mercado

Leia mais

O que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra?

O que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra? 1 O que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra? (ADAPTAÇÃO REALIZADA PELO ABNT/CB-25 AO DOCUMENTO ISO, CONSOLIDANDO COMENTÁRIOS DO INMETRO E DO GRUPO DE APERFEIÇOAMENTO DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO)

Leia mais

Como agregar valor durante o processo de auditoria

Como agregar valor durante o processo de auditoria QSP Informe Reservado Nº 55 Fevereiro/2006 Como agregar valor durante o processo de auditoria Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este guindance paper foi elaborado

Leia mais

4. Empresas estatais estão definidas na NBC TSP 1 Apresentação das Demonstrações Contábeis.

4. Empresas estatais estão definidas na NBC TSP 1 Apresentação das Demonstrações Contábeis. NBC TSP 26 - Redução ao Valor Recuperável de Ativo Gerador de Caixa Objetivo 1. O objetivo desta Norma é definir os procedimentos que uma entidade adota para determinar se um ativo gerador de caixa sofreu

Leia mais

PROTOCOLO DE QUIOTO À CONVENÇÃO-QUADRO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MUDANÇA DO CLIMA

PROTOCOLO DE QUIOTO À CONVENÇÃO-QUADRO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MUDANÇA DO CLIMA Protocolo de Quioto Editado e traduzido pelo Ministério da Ciência e Tecnologia com o apoio do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil Introdução Quando adotaram a Convenção-Quadro

Leia mais

Convenção sobre Mudança do Clima

Convenção sobre Mudança do Clima Convenção sobre Mudança do Clima Editado e traduzido pelo Ministério da Ciência e Tecnologia com o apoio do Ministério das Relações Exteriores da INTRODUÇÃO Na década de 1980, as evidências científicas

Leia mais

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ?

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ? PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES AVALIAÇÃO SASSMAQ (P.COM.26.00) O SASSMAQ é um Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade, elaborado pela Comissão de Transportes da ABIQUIM, dirigido

Leia mais

O que você tem com ISO?

O que você tem com ISO? O que você tem com ISO? A UU L AL A Não, caro aluno, o título da aula não está errado e nem foi cochilo do digitador ou da revisão. É isso aí: você tem tudo a ver com ISO. E existem muitas razões. Por

Leia mais

Comércio Justo Módulo 1. O que é Comércio Justo? Uma Introdução à Certificação de Comércio Justo - Agosto de 2006

Comércio Justo Módulo 1. O que é Comércio Justo? Uma Introdução à Certificação de Comércio Justo - Agosto de 2006 Comércio Justo Módulo 1 O que é Comércio Justo? Uma Introdução à Certificação de Comércio Justo - Agosto de 2006 Módulo 1 do Comércio Justo O que é Comércio Justo? - Uma Introdução à Certificação de Comércio

Leia mais

Boas práticas de farmacovigilância para as Américas

Boas práticas de farmacovigilância para as Américas Rede PAHRF Documento Técnico Nº 5 Rede Pan-Americana de Harmonização da Regulamentação Farmaêutica Grupo de Trabalho em Farmacovigilância Boas práticas de farmacovigilância para as Américas Rede PAHRF

Leia mais

Manual de. compras. Sustentáveis

Manual de. compras. Sustentáveis Manual de compras Sustentáveis Manual de Compras Sustentáveis Maio 2014 CEBDS Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável Manual de Compras Sustentáveis Índice O que é o CEBDS 8

Leia mais

Guia do Scrum. Um guia definitivo para o Scrum: As regras do jogo. Julho de 2013. Desenvolvido e mantido por Ken Schwaber e Jeff Sutherland

Guia do Scrum. Um guia definitivo para o Scrum: As regras do jogo. Julho de 2013. Desenvolvido e mantido por Ken Schwaber e Jeff Sutherland Guia do Scrum Um guia definitivo para o Scrum: As regras do jogo Julho de 2013 Desenvolvido e mantido por Ken Schwaber e Jeff Sutherland Í ndice O propósito do Guia do Scrum... 3 Definição do Scrum...

Leia mais

5. AUDITORIA FINANCEIRA

5. AUDITORIA FINANCEIRA 5. AUDITORIA FINANCEIRA 5.1 Conceito A Auditoria Financeira tem como objeto o exame de demonstrações contábeis, bem como de seus quadros isolados, elementos, contas ou itens específicos das entidades que

Leia mais

Directrizes para a Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade 2000-2006 GRI. Version 3.0

Directrizes para a Elaboração de Relatórios de Sustentabilidade 2000-2006 GRI. Version 3.0 G Directrizes para a Elaboração de elatórios de Sustentabilidade 2000-2006 GI Version 3.0 DES G3: Directrizes para a Elaboração de elatórios de Sustentabilidade Índice Prefácio O Desenvolvimento Sustentável

Leia mais

Diretivas ABNT, Parte 2 Regras para a estrutura e redação de Documentos Técnicos ABNT

Diretivas ABNT, Parte 2 Regras para a estrutura e redação de Documentos Técnicos ABNT Diretivas ABNT, Parte 2 Regras para a estrutura e redação de Documentos Técnicos ABNT Rules for the structure and drafting of ABNT Technical Documents Primeira edição, 2007 Todos os direitos reservados.

Leia mais

MANUAL da Lei de BRASIL. Acesso à Informação para Estados e Municípios. transparente

MANUAL da Lei de BRASIL. Acesso à Informação para Estados e Municípios. transparente BRASIL transparente MANUAL da Lei de Acesso à Informação para Estados e Municípios CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria de Prevenção da Corrupção e Informações Estratégicas 1ª edição Brasília/2013 CONTROLADORIA-GERAL

Leia mais

Escolas Públicas de Boston Código de Conduta Setembro de 2013

Escolas Públicas de Boston Código de Conduta Setembro de 2013 Escolas Públicas de Boston Código de Conduta Setembro de 2013 Aprovado 1982 Revisado e Aprovado 1992 Revisado 1993, 1994, 1995 e 2006, 2010 e 2013 Para trazer o Código em conformidade com M.G.L. Capítulo

Leia mais

Comparações entre Práticas Contábeis

Comparações entre Práticas Contábeis kpmg Comparações entre Práticas Contábeis 2ª edição - Maio 2001 DPP Bras il KPMG Brazil - Office Directory São Paulo Rua Dr. Renato Paes de Barros, 33 04530-904 São Paulo, SP Tel 55 (11) 3067.3000 Fax

Leia mais