Segurança Jurídica nas Transações Eletrônicas Por Roberto Bedrikow
|
|
- Jerónimo Klettenberg Azenha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Swiss High Security Identity Solutions Segurança Jurídica nas Transações Eletrônicas Por Roberto Bedrikow SWISSCAM (Comitê Jurídico) 8 de maio de 2009
2 Fatores de segurança jurídica Condicionantes legislativas, regulatórias e judiciais Integridade das manifestações Autenticidade da identidade Rastreabilidade, recuperação de dados e ônus da prova Proteção dos dados
3 Condicionantes legais Condicionantes legislativas Condicionantes regulatórias Condicionantes judiciais Legislações e normas infralegais ainda omitem aspectos importantes, mas ocupam espaços importantes Conquistas legislativas, regulatórias e judiciais já permitem migrar para transações eletrônicas
4 Autenticidade da identidade Quem garante Como garante Quem confia (OU NÃO) Legislações e normas infralegais ainda omitem aspectos importantes, mas ocupam espaços importantes Conquistas legislativas, regulatórias e judiciais já permitem migrar para transações eletrônicas
5 Integridade das manifestações Quem garante Como garante Quem confia Legislações e normas infralegais ainda omitem aspectos importantes, mas ocupam espaços importantes Conquistas legislativas, regulatórias e judiciais já permitem migrar para transações eletrônicas
6 Art. 219 do Código Civil As declarações constantes de documentos assinados presumem-se verdadeiras em relação aos signatários.
7 Assinatura Manuscrita x Digital Assinatura Manuscrita 1) Expressão da personalidade (é própria) 2) Vinculo intrínseco da pessoa à declaração (através do documento em que é aposta) Assinatura Digital 1) Não exprime personalidade (não é própria) 2) Vincula autor (não pessoa) à declaração
8 Validade Jurídica de Documentos Eletrônicos Art. 10 da MP (caput) Consideram-se documentos públicos ou particulares, para todos os fins legais, os documentos eletrônicos de que trata esta Medida Provisória Art. 10 da MP ( 1 ) As declarações constantes dos documentos em forma eletrônica produzidos com a utilização de processo de certificação disponibilizado pela ICP-Brasil presumem-se verdadeiros em relação aos signatários, na forma do art. 131 da Lei n 3.071, de 1 de janeiro de Código Civil (o art. 131 do atual CC foi mantido no novo CC como art. 219)
9 ICP-Brasil: MP 2.200, de (ANTERIOR À EC 32, D.O.U. de ) MP : de Medida Provisória passou a Medida Perene (EC 32, art. 2o: As medidas provisórias editadas em data anterior à da publicação desta emenda continuam em vigor até que medida provisória ulterior as revogue explicitamente ou até deliberação definitiva do Congresso Nacional)
10 Validade Jurídica de Documentos Eletrônicos Art. 10 da MP ( 2 ) O disposto nesta Medida Provisória não obsta a utilização de outro meio de comprovação da autoria e integridade de documentos em forma eletrônica, inclusive os que utilizem certificados não emitidos pela ICP-Brasil, desde que admitido pelas partes como válido ou aceito pela pessoa a quem for oposto o documento. Art. 6 da MP (parágrafo único): O par de chaves criptográficas será gerado sempre pelo próprio titular e sua chave privada de assinatura será de seu exclusivo controle, uso e conhecimento
11 Prova do fato jurídico Art. 212 CC. Salvo o negócio a que se impõe forma especial, o fato jurídico pode ser provado mediante: [II] documento [IV] presunção [V] perícia (inclui (mediante (ônus de documento uso da quem eletrônico) Certificação contesta) Digital)
12 Proteção dos dados Quem garante Como garante Quem confia (OU NÃO) Legislações e normas infralegais estabelecem obrigações e responsabilidades, mas não asseguram proteção efetiva Fator que depende de fiscalização inviável plenamente. Mercado deve estabelecer confiança
13 Rastreabilidade e Provas Quem garante Como garante Quem confia (OU NÃO) Legislações e normas infralegais não estabelecem claramente normas que assegurem rastreabilidade, mas fixou ônus da prova de quem contesta quando CD Mercado deve contar com seus mecanismos e serviços especializados Ônus da prova é apenas um dos aspectos
14 DECISÃO JUDICIAL "O envio de recurso por correio eletrônico é juridicamente aceitável apenas se houver certificação digital reconhecida pela ICP-Brasil, nos termos da MP nº /01" ( TST Decisão: , Proc: AIRO , Turma: D2, Subseção II Especializada em Dissídios Individuais, DJ )
15 Informatização do Processo Judicial Lei nº , de 16/02/2006: Art. 2 o O art. 154 da Lei n o 5.869, de 11 de janeiro de 1973, Código de Processo Civil, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art Parágrafo único. Os tribunais, no âmbito da respectiva jurisdição, poderão disciplinar a prática e a comunicação oficial dos atos processuais por meios eletrônicos, atendidos os requisitos de autenticidade, integridade, validade jurídica e interoperabilidade da Infra- Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP - Brasil." (NR)
16 Informatização do Processo Judicial Lei nº , de 19/12/2006: Art. 1 o O uso de meio eletrônico na tramitação de processos judiciais, comunicação de atos e transmissão de peças processuais será admitido nos termos desta Lei. 1 o Aplica-se o disposto nesta Lei, indistintamente, aos processos civil, penal e trabalhista, bem como aos juizados especiais, em qualquer grau de jurisdição.
17 Utilização de CD No Sistema de Pagamentos Brasileiros A comunicação entre os Bancos e Banco Central Ministério da Educação Adesão ao PROUNI somente com assinatura digital através do e- CNPJ da instituição de ensino. Circular 3234 do BACEN 14/04/2004 D E C I D I U: Art. 1 Alterar a regulamentação cambial para prever a assinatura digital em contratos de câmbio por meio da utilização de certificados digitais no âmbito da Infra Estrutura de Chaves Públicas (ICP-Brasil). Serviço e-cac da Secretaria da Receita Federal e para entrega de DCTF, DIPJ, acesso à base de dados do Simples Nacional
18 Tribunal Regional de Porto Alegre O Tribunal Regional do Trabalho da 4º Região, localizado em Porto Alegre, implementou o primeiro Sistema de Peticionamento Eletrônico do país que utiliza certificação digital. O Sistema de Peticionamento Eletrônico permite o envio eletrônico de petições nos processos que tramitam no Justiça do Trabalho do Rio Grande do Sul. Atualmente, há mais de 400 mil processos em andamento. Como um processo demanda várias petições, o sistema implantado representará um significativo ganho de tempo e dinheiro para os procuradores, que antes precisavam se deslocar até o TRT, muitas vezes vindos de localidades distantes, para protocolar uma petição.
19 Operações de Seguros CIRCULAR SUSEP Nº 277, de 30 de novembro de Art. 1 Os documentos eletrônicos relativos às operações de seguros, de capitalização e de previdência complementar aberta, respeitadas as exigências da legislação em vigor, poderão ser assinados digitalmente desde que atendam aos seguintes requisitos: I - sejam utilizados certificados digitais emitidos no âmbito da Infra-estrutura de Chaves Públicas (ICP-Brasil); II - sejam identificados com a data e a hora de envio e de recebimento.
20 Conselho Federal de Medicina (Res /07) Art. 3 Autorizar o uso de sistemas informatizados para a guarda e manuseio de prontuários de pacientes e para a troca de informação identificada em saúde, eliminando a obrigatoriedade do registro em papel, desde que esses sistemas atendam integralmente aos requisitos do Nível de garantia de segurança 2 (NGS2), estabelecidos no Manual de Certificação para Sistemas de Registro Eletrônico em Saúde; Art. 4º Não autorizar a eliminação do papel quando da utilização somente do Nível de garantia de segurança 1 (NGS1), por falta de amparo legal. Art. 5º Como o Nível de garantia de segurança 2 (NGS2), exige o uso de assinatura digital, e conforme os artigos 2º e 3º desta resolução, está autorizada a utilização de certificado digital padrão ICP-Brasil, até a implantação do CRM Digital pelo CFM, quando então será dado um prazo de 360 (trezentos e sessenta) dias para que os sistemas informatizados incorporem este novo certificado.
21 Certificação digital cruzada Mediante acordos bi- ou multilaterais entre Estados e/ou organizações internacionais Mediante acordos internacionais entre entes públicos e privados Mediante convênios entre entes públicos e privados Mediante acordos entre entes privados nacionais ou internacionais
22 Mercosul Case Mercosul Objetivos de permitir reconhecimento mútuo de assinaturas eletrônicas, de certificados digitais e de documentos eletrônicos, bem como dos correspondentes efeitos jurídicos Resoluções GMC nº 34/06 e 37/06 Inspiração: Diretiva 1999/93/CE
23 Mercosul Resolução GMC nº 37/06: Reconhece Eficácia Jurídica do Documento Eletrônico, a Assinatura Eletrônica e a Assinatura Eletrônica Avançada no Âmbito do Mercosul Princípio de autonomia operacional e coordenação permanente Princípio de interoperabilidade - padrões internacionais Princípio de intercâmbio de informação e documentação digital entre os Estados Partes em condições técnicas seguras, com validade legal e valor probatório
24 Mercosul Resolução GMC nº 37/06: Reconhece Eficácia Jurídica do Documento Eletrônico, a Assinatura Eletrônica e a Assinatura Eletrônica Avançada no Âmbito do Mercosul Efeitos jurídicos = que os documentos escritos Efeitos probatórios da assinatura eletrônica: mutatis mutandis 2º art. 10 MP Liberdade das partes para aceitar Estados poderão celebrar acordo para reconhecimento mútuo de assinaturas eletrônicas avançadas
25 Aladi Reconhecimento mútuo de certificados de origem digitais Regras mínimas para certificados digitais Solução pragmática: nenhum ou menor impacto no Tratado de Montevidéu (chancela de cada estado ao documento tal como assinado digitalmente)
26 Modelo neutro de confiança - OISTE
27 Transações Verticais Plataforma de confiabilidade global
28 Ecosistema seguro. Um portal de intercâmbio de informação Onde todas as pessoas ou instituições que têm relação com a empresa acessam e podem realizar todas as transações necessárias online. Todos os usuários foram identificados previamente com um certificado digital. O portal permite intercambiar informação de maneira segura graças à tecnologia PKI.
29 WISeAuthentic
30 WISeEvent
31 WISeAd
32 Armazenamento de dados
33 CONTATOS Swiss High Security Identity Solutions ou site:
CAPACITAÇÃO PROCESSO ELETRÔNICO
CAPACITAÇÃO EM PROCESSO ELETRÔNICO Caros Colegas! Essa é uma apostila eletrônica, utilize apenas em seu computador pessoal. Não recomendamos imprimir, devido ao seu grande volume. Para efetivo funcionamento
Leia maisDOCUMENTOS ELETRÔNICOS
DOCUMENTOS ELETRÔNICOS 1 CONCEITO DE DOCUMENTO Documento = todo registro físico que permita armazenar informação de forma que impeça ou permita detectar eliminação ou alteração. Chiovenda; documento é
Leia mais25/01/2015 PROF. FABIANO TAGUCHI. http://fabianotaguchi.wordpress.com CRIPTOGRAFIA E SEGURANÇA DE DADOS AULA 12 ICP-BRASIL
25/01/2015 PROF. FABIANO TAGUCHI http://fabianotaguchi.wordpress.com CRIPTOGRAFIA E SEGURANÇA DE DADOS AULA 12 ICP-BRASIL 1 CONFIAR EM CERTIFICADOS DIGITAIS? ITI O Instituto Nacional de Tecnologia da Informação
Leia maisEliminação do Papel em Saúde
Eliminação do Papel em Saúde Luis Gustavo Kiatake kiatake@evaltec.com.br Coordenador GT Segurança do Comitê Informática em Saúde ABNT Representante ABNT TC-215 Health Informatics ISO Membro titular da
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 5ª REGIÃO Gabinete da Presidência PROVIMENTO GP - 02, DE 24 DE JULHO DE 2012 *
PROVIMENTO GP - 02, DE 24 DE JULHO DE 2012 * Dispõe sobre o Sistema Integrado de Protocolização e Fluxo de Documentos Eletrônicos (e DOC), bem como a indisponibilidade dos equipamentos de facsímile (fax)
Leia maisCertificação Digital a forma segura de navegar na rede
Certificação Digital a forma segura de navegar na rede O que é o Certificado Digital ICP-Brasil? É um certificado emitido em conformidade com as regras e legislações da Infra-estrutura de Chaves Públicas
Leia maisPORTARIA Nº 126, DE 12 DE MARÇO DE 2014.
PORTARIA Nº 126, DE 12 DE MARÇO DE 2014. Dispõe sobre a implantação e o funcionamento do processo eletrônico no âmbito do Ministério das Comunicações. O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso das
Leia maisPARECER CFM 6/15 INTERESSADOS:
PARECER CFM nº 6/15 INTERESSADOS: Sr. Artur Augusto Rodrigues Junior Sra. Clarice Moraes Durães Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro ASSUNTO: Microfilmagem de prontuários RELATOR:
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 342/SEJUD.GP, DE 27 DE JULHO DE 2010
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 342/SEJUD.GP, DE 27 DE JULHO DE 2010 Regulamenta o processo judicial eletrônico no âmbito do Tribunal Superior do Trabalho. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL SUPERIOR
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA CG ICP-BRASIL COMITÊ GESTOR DA ICP-BRASIL
Presidência da República Casa Civil da Presidência da República TERMO DE REFERÊNCIA CG ICP-BRASIL COMITÊ GESTOR DA ICP-BRASIL 1 1. Introdução O Comitê Gestor da ICP-Brasil (CG ICP-Brasil) é a entidade
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VII DA ORDEM ECONÔMICA E FINANCEIRA CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS GERAIS DA ATIVIDADE ECONÔMICA Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização
Leia maisAutoridade Certificadora CAIXA Pessoa Física CONTRATO DE ASSINANTE A1
TERMO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL que entre si fazem, de um lado, como contratada a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, Empresa Pública de Direito Privado, inscrita no CNPJ/MF sob
Leia maisRESOLUÇÃO N 124, DE 26 DE MAIO DE 2015. (Publicado no DOU, Seção 1, de 17/06/2015, pág. 70)
RESOLUÇÃO N 124, DE 26 DE MAIO DE 2015. (Publicado no DOU, Seção 1, de 17/06/2015, pág. 70) Institui o Diário Eletrônico do Conselho Nacional do Ministério Público e dá outras providências. O CONSELHO
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS
CERTIFICAÇÃO DIGITAL E PROCESSO ELETRÔNICO PERGUNTAS E RESPOSTAS 1) Quando se usa o Token,? No TJ somente se usa o certificado digital para assinar petições e anexos. Na Justiça Trabalhista e Tribunais
Leia maisCERTIFICAÇÃO NO ÂMBITO DA RECEITA FEDERAL
Novo Hamburgo RS, Maio de 2007. Circular 06/2007 Prezado cliente; Apresentamos através desta circular, esclarecimentos adicionais sobre o assunto que está gerando bastante dúvidas, para as empresas tributadas
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011
INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 Dispõe sobre o recebimento de documentos a serem protocolados junto ao Tribunal de Contas da União. O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso de suas
Leia maisAssinatura de Documentos Digitais: Legalidade e Legislação. Alexandre Atheniense
Assinatura de Documentos Digitais: Legalidade e Legislação Alexandre Atheniense Meu background sobre o tema Alexandre Atheniense Especialista em Internet Law pela Harvard Law School, com experiência há
Leia maisCertificado Digital Usos e Aplicações
Certificado Digital Usos e Aplicações Certificado Digital: Onde usar? O certificado digital é um documento eletrônico que proporciona agilidade em muitas das atividades realizadas atualmente por seu titular.
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015
RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Define os requisitos do cadastro de produtos médicos. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe conferem
Leia maisProcesso Eletrônico. Produto das revoluções tecnológicas; Consequência direta da EC 45/04; Princípios norteadores:
Processo Eletrônico Produto das revoluções tecnológicas; Consequência direta da EC 45/04; Princípios norteadores: Princípio da Universalidade; Princípio da Uniquidade; Princípio da Publicidade; Princípio
Leia maisAutoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica CONTRATO DE ASSINANTE A1
TERMO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL que entre si fazem, de um lado, como contratada a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, Empresa Pública de Direito Privado, inscrita no CNPJ/MF sob
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.419, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2006. Mensagem de veto Dispõe sobre a informatização do processo judicial; altera a Lei no 5.869,
Leia maisINFOJUD, RENAJUD E BACENJUD INSTRUMENTOS DE EFETIVIDADE DA JURISDIÇÃO
INFOJUD, RENAJUD E BACENJUD INSTRUMENTOS DE EFETIVIDADE DA JURISDIÇÃO I PROGRAMA DE INTERCÂMBIO DE MAGISTRADOS FÓRUM BRIC Exchange Program for Judges BRIC Forum Marivaldo Dantas de Araújo Juiz de Direito
Leia maisROTEIRO DA LEI DO PROCESSO ELETRÔNICO Ana Amelia Menna Barreto
ROTEIRO DA LEI DO PROCESSO ELETRÔNICO Ana Amelia Menna Barreto A Lei que instituiu o processo judicial informatizado, em vigor desde março de 2007, aplica-se indistintamente aos processos civil, penal,
Leia maisGOVERNO DE SERGIPE DECRETO Nº 29.720 DE 03 DE FEVEREIRO DE 2014
PUBLICADO NO D.O.E. Nº 26.912 DE 13.02.2014. Regulamenta a Lei nº 7.650, de 31 de maio de 2013, que dispõe sobre a comunicação eletrônica entre a Secretaria de Estado da Fazenda SEFAZ, e o sujeito passivo
Leia maisSECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.218, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011 Altera a Instrução Normativa RFB nº1.052, de 5 de julho de 2010, que institui a Escrituração Fiscal Digital
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO INFORMANDO PARA MELHOR ATENDER AO ADVOGADO SECRETARIA DA PRIMEIRA INSTÂNCIA
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO INFORMANDO PARA MELHOR ATENDER AO ADVOGADO SECRETARIA DA PRIMEIRA INSTÂNCIA COORDENADORIA DE GESTÃO DO ATENDIMENTO AO PÚBLICO www.tjsp.jus.br
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009 Regulamenta os procedimentos relativos à certificação digital, para garantir a segurança das transações eletrônicas realizadas por meio dos sistemas, das aplicações e dos
Leia maisirtualização de Processos Compreendendo o Processo Eletrônico na Prática DO PODER JUDICIÁRIO ALAGOANO
Compreendendo o Processo Eletrônico na Prática Apresentação O Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas, diante dos avanços tecnológicos e das vantagens do processo eletrônico, resolveu implantar em todas
Leia maisAssinatura e Certificação Digital
e Certificação Digital Por Rafael Port da Rocha 2006 Versão: 07/04/06 20:28 Notas de ula - 2006 Rafael Port da Rocha 1 Características Básicas para um Processo de Comunicação I B C utenticidade: O usuário
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 5: Certificado Digital e Nota
Leia maisCERTIFICAÇÃO DIGITAL
CERTIFICAÇÃO DIGITAL LADO BOM Conecta milhões de pessoas pelo mundo Uso diversificado Conforto e agilidade Internet LADO RUIM Risco aos usuários Ataque de hackers Falsificação de documentos Incerteza quanto
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RESOLUÇÃO N. 20 DE 9 DE AGOSTO DE 2012. Dispõe sobre a certificação digital no Superior Tribunal de Justiça e dá outras providências. O PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, usando da atribuição
Leia maisImpacto da Certificação Digital nas Empresas. Francimara T.G.Viotti Diretoria de Gestão da Segurança Banco do Brasil Julho/2011
Impacto da Certificação Digital nas Empresas Francimara T.G.Viotti Diretoria de Gestão da Segurança Banco do Brasil Julho/2011 Tópicos Certificação Digital InfraInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira
Leia maisEm 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório.
Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Fique atento aos procedimentos e prazos estabelecidos pela Lei para declaração de despesas com saúde. art certificado digital-siops-10,5x29,7.indd
Leia maisSE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124
1 12 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 12 Em 2013, o registro de dados no
Leia maisPORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES
NOTA TÉCNICA N.º 008/2012 PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES O assunto tratado na presente Nota Jurídica é de fundamental importância
Leia maisPROVIMENTO Nº 20, DE 09 DE OUTUBRO DE 2013. O CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
PROVIMENTO Nº 20, DE 09 DE OUTUBRO DE 2013. Institui a emissão de Certidões Judiciais Cíveis e Criminais, inclusive por meio eletrônico, no âmbito da 1ª Instância do Poder Judiciário do Estado de Alagoas
Leia maisPROVIMENTO Nº, DE DE AGOSTO DE 2015. A CORREGEDORA NACIONAL DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais e regimentais:
PROVIMENTO Nº, DE DE AGOSTO DE 2015 Estabelece diretrizes gerais para o sistema de registro eletrônico de títulos e documentos e civil de pessoas jurídicas. A CORREGEDORA NACIONAL DA JUSTIÇA, no uso de
Leia maisInstitui o Diário da Justiça Eletrônico.
PROVIMENTO Nº. 1321/2007 Institui o Diário da Justiça Eletrônico. O Conselho Superior da Magistratura, de acordo com o disposto no parágrafo único do art. 154 do Código de Processo Civil, acrescido pela
Leia maisRESOLUÇÃO CFN Nº 510/2012
Página 1 de 9 RESOLUÇÃO CFN Nº 510/2012 Dispõe sobre o registro, nos Conselhos Regionais de Nutricionistas, de atestados para comprovação de aptidão para desempenho de atividades nas áreas de alimentação
Leia maisÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho
Leia maisO que é GED? (wikipedia.com)
O que é GED? Gerenciamento eletrônico de documentos ou Gestão eletrônica de documentos (GED) é uma tecnologia que provê um meio de facilmente gerar, controlar, armazenar, compartilhar e recuperar informações
Leia maisGERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS, CONTEÚDO E PROCESSOS GED/ECM
GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS, CONTEÚDO E PROCESSOS GED/ECM Reduza Custos, aumente produtividade e melhore processos com a Gestão Eletrônica de Documentos para a área Jurídica. Com o Docsystem
Leia maisSPED Contábil. ECD Escrituração Contábil Digital. Vera Lucia Gomes 28/08/2008 ABBC. www.spednet.com.br 1
SPED Contábil ECD Escrituração Contábil Digital Vera Lucia Gomes 28/08/2008 ABBC www.spednet.com.br 1 Programa Apresentação e Objetivos Regulamentação Livros contemplados Aspectos importantes da legislação
Leia maisRECEITA FEDERAL COTEC
Sistema de Informações ao Judiciário InfoJud Rogério Nascimento Auditor Fiscal Coordenação de Tecnologia 1 Agenda Fluxo Atual e Fluxo pelo Infojud Benefícios Situação Atual do Projeto Serviços Funções
Leia maisMinistério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 6, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2014
Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 6, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2014 Dispõe sobre a ocupação de bolsas remanescentes do Programa Universidade para Todos - ProUni. O MINISTRO
Leia maisLEGALIZAÇÃO E IMPUTAÇÃO DE AUTORIA EM DOCUMENTOS DIGITAIS
LEGALIZAÇÃO E IMPUTAÇÃO DE AUTORIA EM DOCUMENTOS DIGITAIS Angelo Volpi Neto angelo@volpi.not.br www.volpi.not.br LEGALIDADE DOCUMENTOS DIGITAIS Cod. Civil art. 225. As reproduções fotográficas, cinematográficas,
Leia maisPortaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE
Leia maisCIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com
Leia maisRESOLUÇÃO/PRESI 600-26 DE 07 DE DEZEMBRO DE 2009.
RESOLUÇÃO/PRESI 600-26 DE 07 DE DEZEMBRO DE 2009. Dispõe sobre o acesso às peças digitais da consulta processual e o recebimento de Petição, por meio eletrônico, no âmbito da Primeira Região. O PRESIDENTE
Leia maisPORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010
Edição Número 18 de 27/01/2010 Ministério da Educação Gabinete do Ministro PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Institui e regulamenta o Sistema de Seleção Unificada, sistema informatizado
Leia maisVantagens que todo advogado precisa conhecer. Autoridade Certificadora da Ordem dos Advogados do Brasil
Certificado Digital OAB Vantagens que todo advogado precisa conhecer Autoridade Certificadora da Ordem dos Advogados do Brasil A Justiça brasileira está cada vez mais digital. A rotina do advogado não
Leia maisManual de Registro de Saída. Procedimentos e Especificações Técnicas
Manual de Registro de Saída Procedimentos e Especificações Técnicas Versão 1.0 Dezembro 2010 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO GERAL... 3 2 INTRODUÇÃO AO MÓDULO REGISTRO DE SAÍDA - SIARE... 3 2.1 SEGURANÇA... 4 2.2
Leia maisVantagens que todo advogado precisa conhecer
Certificado Digital OAB Vantagens que todo advogado precisa conhecer A Justiça brasileira está cada vez mais digital. A rotina do advogado não vai ficar atrás. Está ocorrendo um fato inédito na Justiça
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior.
DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior. 18/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Conceito...
Leia maisA NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Walter Douglas Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio do escritório Stuber Advogados Associados, especializado em Direito Bancário, Mercado de Capitais e Negociações
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA TRIBUNAL DO PLENO RESOLUÇÃO Nº 11, DE 28 DE MAIO DE 2010. DJe-CE de 31/05/2010 (nº 99, pág. 9)
TRIBUNAL DE JUSTIÇA TRIBUNAL DO PLENO RESOLUÇÃO Nº 11, DE 28 DE MAIO DE 2010 DJe-CE de 31/05/2010 (nº 99, pág. 9) Institui, no âmbito da Justiça do Estado do Ceará, o sistema eletrônico de tramitação de
Leia maisDiário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77]
*Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77] RESOLUÇÃO - RDC Nº 54, DE10 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre
Leia maisATO TRT 17ª PRESI N.º 093/2010*
ATO TRT 17ª PRESI N.º 093/2010* A DESEMBARGADORA-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 17.ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a necessidade de se implementar
Leia maisPORTARIA DIREF Nº 068 DE 27 DE ABRIL DE 2015
1 de 6 29/4/2015 13:10 SEÇÃO JUDICIÁRIA DE MINAS GERAIS PORTARIA DIREF Nº 068 DE 27 DE ABRIL DE 2015 Cria a Central Eletrônica de Videoconferências - CELEVI na sede da Seção Judiciária de Minas Gerais
Leia maisI Compatibilização e integração de procedimentos; III Garantir a linearidade do processo, sob a perspectiva do usuário;
RESOLUÇÃO Nº 25, DE 18 OUTUBRO DE 2011. Dispõe sobre parâmetros e padrões para desenvolvimento do modelo de integração da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios
Leia maiswww.e-law.net.com.br certificação digital 1 de 5 Introdução
www.e-law.net.com.br certificação digital 1 de 5 Introdução Cada pessoa cria sua assinatura de forma totalmente livre e a utiliza com significado de expressa concordância com os conteúdos dos documentos
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SAF N 004, DE 26 DE JULHO DE 2011.
INSTRUÇÃO NORMATIVA SAF N 004, DE 26 DE JULHO DE 2011. Estabelece procedimentos para o recebimento, registro e devolução do Seguro-Garantia e Fiança Bancária entregues como garantia nas contratações de
Leia maisNovo Guia de uso rápido do PROJUDI
1. O que é o PROJUDI? Novo Guia de uso rápido do PROJUDI O Processo Judicial Digital PROJUDI, também chamado de processo virtual ou de processo eletrônico, pode ser definido como um software que reproduz
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisPROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN
PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN PORTARIA N.º 3 DE 22 /11 /2005 Dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA
Leia maisGuia Prático da Escrituração Fiscal DIgital - EFD Infrmações Gerais sobre a EFD
Guia Prático da Escrituração Fiscal DIgital - EFD Infrmações Gerais sobre a EFD Sumário: 1. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A EFD 1. 1 APRESENTAÇÃO 1. 2 LEGISLAÇÃO 1. 3 DA APRESENTAÇÃO DO ARQUIVO DA EFD 1. 4
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS PESSOA FÍSICA
PERGUNTAS E RESPOSTAS PESSOA FÍSICA 01 O que é preciso para me registrar no CRC-CE? Realizar o exame de suficiência e ser aprovado, fazer o pré-registro no site do CRC-CE, efetuar o pagamento das taxas
Leia mais