LEGALIZAÇÃO E IMPUTAÇÃO DE AUTORIA EM DOCUMENTOS DIGITAIS

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1 LEGALIZAÇÃO E IMPUTAÇÃO DE AUTORIA EM DOCUMENTOS DIGITAIS Angelo Volpi Neto angelo@volpi.not.br

2 LEGALIDADE DOCUMENTOS DIGITAIS Cod. Civil art As reproduções fotográficas, cinematográficas, os registros fonográficos e, em geral, quaisquer outras reproduções mecânicas ou eletrônicas de fatos ou de coisas fazem prova plena destes, se a parte, contra quem forem exibidos, não lhes impugnar a exatidão. CPC. Art.332 : Todos os meios legais, bem como os moralmente legítimos ainda que não especificados neste Código, são hábeis para provar a verdade dos fatos, em que se funda a ação ou a defesa. ( e influir eficazmente na convicção do juiz. - Novo CPC )

3 LEGALIDADE DOCUMENTOS DIGITAIS Cod. Civil art. 107: A validade da declaração de vontade não dependerá de forma especial, senão quando a lei expressamente assumir. C.C. Art As declarações constantes de documentos assinados presumem-se verdadeiras em relação aos signatários.

4 A PROVA DIGITAL NO DIREITO 1) É POR PRESSUNÇÃO LÓGICA e JURÍDICA UMA PROVA MATERIAL. 2) Pressupostos: Autoria e integridade Documento digital escrito, gravado ou filmado têm a mesma natureza formal. Recomenda- se que sejam assinados.

5 DETERMINAÇÃO DE AUTORIA EM DOCUMENTOS. POR ASSINATURA. O documento tem fé ( crença na verdade) se for possível determinar seu autor ou subscritor. Art.388 CPC e 429 NOVO CPC.b Cessa a fé do documento particular quanto: I lhe for contestada a assinatura e enquanto não se lhe comprovar a veracidade. 428 do novo CPC I for impugnada sua autenticidade e enquanto não se comprovar sua veracidade. Idem na incumbência do ônus da prova art. 389 II para o novo 429 II. Que neste caso é da parte que produziu o documento.

6 AUTORIA EM DOCUMENTOS DIGITAIS. CPC ANTIGO X NOVO. O novo CPC admite imputação de fé (crença na verdade) quando for impugnada sua autenticidade e não mais somente pela contestação de autoria de assinatura. Portanto, reforça o inciso III do atual art. 371 CPC e futuro art III- Aquele que, mandando compô-lo, não o firmou, porquê, conforme experiência comum, não se costuma assinar, como livros comerciais e assentos domésticos. WEB SITES, BLOGS, REDES SOCIAIS, S, SKYPE, ETC.

7 DOCUMENTO DIGITAL Pode permitir a presunção de autoria: Por reconhecimento de assinatura eletrônica através de tabelião. Por quaisquer assinaturas eletrônicas. ( ass. digital, senhas e biometria) Por titularidade de web site. Por endereço IP, provedor, moderador. Por endereço de , conta em redes sociais, blogs, etc. Perícia.

8 PROVA DE AUTORIA EM DOCUMENTOS Assinaturas eletrônicas são gênero, das quais incluem-se biometria, senhas e assinaturas digitais. Autenticação de usuários baseia-se em: Informação de conhecimento exclusivo ( senhas), instrumentos físicos (tokens, cartões) e biometria. Problemas comuns da biometria e senhas: 1) A informação binária ser roubada hackeada. 2) E não se fixa no documento só identificam acesso.

9 ASSINATURAS Precisam de documento de identificação e declaração (reconhecimento) de autoria. No caso de senhas DOCUMENTO assinado pelo usuário. BIOMETRIA - DOCUMENTO de vinculação. Como não permitem vincular assinatura a documento, são indicativos (presunção) de autoria.

10 ASSINATURA DIGITAL ASSINATURA DIGITAL Chave pública - Reconhecimento pelo proprietário como de sua exclusiva propriedade e que corresponde a sua assinatura legal e formal. Se por documento particular deve ter duas testemunhas. Reconhecimento/declaração pode ser feito por documento público ESCRITURA.

11 ASSINATURA DIGITAL Usa criptografia + algoritmo = Solução tecnológica de sucesso. Problemas: Tecnologia não vincula senha a pessoa. (vulnerabilidade segredo senha) Temporalidade dos certificados digitais. Cultural.

12 EFICÁCIA PROBATÓRIA Negação de autoria tem por base: NO PAPEL significa negar a integridade do papel ou a assinatura manuscrita. NO DIGITAL significa negar ou colocar sob dúvida: 1) Qualidade do software, algoritmo, formato, etc. 2) Identificação do titular do certificado digital. 3) Guarda e quebra da chave privada. 4) Integridade do documento. 5) Temporalidade do documento e certificado.

13 ICP - PRIVADA 1) Criação de uma AC Autoridade Certificadora para assinar os certificados dos usuários. ( Geração de um par de chaves assimétricas) 2) Com a chave privada da AC ( auto assinada) serão assinados os certificados dos usuários. 3) Criar o certificado da AC para ser instalado nos navegadores, servidores de internet, etc. 4) Opção de tornar pública a chave pública através de escritura pública de declaração de chave criptográfica de assinatura digital. 5) Recomentado de registrar em cartório de títulos e documentos toda documentação relativa à Autoridade Certificadora.(Política de uso e procedimentos, práticas, segurança, etc) 6) Segurança da chave privada da AC é fundamental à segurança da ICP.

14 ICP PRIVADA Recomendada para produzir documentos internos ( na empresa) e com parceiros/clientes. Criar redes seguras (VPN), carimbos de tempo, protocolização digital, etc. Pode ser usado por associações, entidades, grupos de trabalho, etc. Deve-se instalar o certificado da AC Privada em cada computador. QUEM USA??? Ministério da Justiça, Exército, Aeronáutica, Secretaria de Seguranças Públicas, etc.

15 CERTIFICADOS DE ATRIBUTOS É usado para definir o reconhecimento de atributo e autorizações hierárquicas, dentro de uma organização. Contém qualificações atribuídas ao seu titular por uma Entidade Emissora de Certificado de Atributo. SERVEM PARA: Restrições ou autorizações de acesso e aplicações, delegação de poderes (procurações), segregação de funções, acessos de interoperabilidade em operações eletrônicas seguras, etc.

16 ICP-BRASIL MP Art. 10 Consideram-se documentos públicos ou particulares, para todos os fins legais, os documentos eletrônicos de que trata esta MP. Inciso 1º. - As declarações constantes dos documentos em forma eletrônicas produzidos com a utilização de processo de certificação disponibilizado pela ICP-Br presumem-se verdadeiras em relação aos signatários, na forma do art. 131 do Código Civil. 2º. O disposto nesta MP não obsta a utilização de outro meio de comprovação da autoria e integridade de documentos em forma eletrônica, inclusive os que utilizem certificados não emitidos pela ICP-Br, desde que admitido pelas partes como válido ou aceito pela pessoa a quem for oposto o documento.

17 DECRETO DE 08 OUTUBRO 2015 DISPÕE SOBRE USO DE MEIO ELETRÔNICO PARA REALIZAÇÃO DE PROCESSO ADMINISTRATIVO NO ÂMBITO FEDERAL. ART. 6º A autoria, a autenticidade e a integridade dos documentos e da assinatura, nos processos administrativos eletrônicos, poderão ser obtidas por meio de certificado digital emitido no âmbito da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, observados os padrões definidos por essa Infraestrutura. 1º O disposto no caput não obsta a utilização de outro meio de comprovação da autoria e integridade de documentos em forma eletrônica, inclusive os que utilizem identificação por meio de nome de usuário e senha. Art. 10. Os documentos nato-digitais e assinados eletronicamente na forma do art. 6º são considerados originais para todos os efeitos legais. 2º Os documentos digitalizados enviados pelo interessado terão valor de cópia simples.

18 DOCUMENTOS NOTARIAIS. Documentos públicos (emitidos por TABELIÃO ) têm presunção legal de autenticidade. Ou seja, só podem ser desconstituídos por sentença judicial Portanto, invertem o ônus da prova, ou seja a quem arguir a falsidade.( arts. 369 e 389, Código de Processo Civil.

19 DOCUMENTOS DIGITALIZADOS COM AUTENTICAÇÃO POR TABELIÃO. Da Força Probante dos Documentos CPC. Art As reproduções fotográficas ou obtidas por outros processos de repetição, dos documentos particulares, valem como certidões, sempre que o escrivão portar por fé a sua conformidade com o original. PRESUNÇÃO DE AUTENTICIDADE ÔNUS DA PROVA DE QUEM CONTESTA.

20 DOCUMENTOS DIGITALIZADOS AUTENTICADOS POR TABELIÃO. ORIGINAL PAPEL: SE CONTIVER DECLARAÇÃO DE VONTADE NÃO É RECOMENDADO ELIMINAR O ORIGINAL. ( arts. 223 C.C e 384 CPC) C.C. Art A cópia fotográfica de documento, conferida por tabelião de notas, valerá como prova de declaração da vontade, mas, impugnada sua autenticidade, deverá ser exibido o original.

21 DOCUMENTOS DIGITALIZADOS AUTENTICADOS POR TABELIÃO QUE NÃO CONTENHAM DECLARAÇÃO DE VONTADE PODEM TER SEUS ORIGINAIS DESCARTADOS. Arts. 223 CC e 384 do CPC.

22 ATA NOTARIAL Tabelião = fé pública documento público = autenticidade. Trata-se de uma espécie de escritura pública onde o tabelião constata um fato e outorga fé pública: Pode ser feito de qualquer documento da internet e gagets. ( mensagens de texto e voz) Podem ser assinadas remotamente assinatura digital.

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25 AUTENTICAÇÃO DE PROCESSO CORRGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA SÃO PAULO DATA: 12/9/2007 FONTE: 497/2006 LOCALIDADE: SÃO PAULO (11º TN) Relator: Álvaro Luiz Valery Mirra Legislação: NOTÁRIO DOCUMENTO ELETRÔNICO FIRMA DIGITAL AUTENTICAÇÃO NOTARIAL. CÓPIA REPROGRÁFICA. Ementa: Tabelionato de notas Autenticação de documentos relacionados a mensagens eletrônicas ( ) Original do documento que pertence ao emitente, dele extraindo o destinatário mera cópia Ausência, ademais, de subscrição do documento pelo autor da mensagem Impossibilidade de conferência com o original que inviabiliza a prática do ato notarial pretendido Autenticação desautorizada Recurso não provido.

26 NOVOS SERVIÇOS MALOTE VIRTUAL NOTARIAL Cliente leva original em papel a determinado tabelionato X. Tabelião X digitaliza autentica e envia por para tabelionato Y do destino ( cidade) requerido pelo cliente. Tabelião Y recebe , imprime o documento reconhece a assinatura digital do tabelião X e entrega documento autenticado para parte.

27 AUTENTICAÇÃO DE DOCUMENTO DIGITALIZADO Tabelião recebe original em papel, confere e digitaliza. Autentica a cópia digitalizada e entrega ao cliente em mídia ou por . Ver modelo abaixo.

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29 PORTANTO... Não de discute se documento eletrônico tem ou não validade jurídica, mas sim se possui maior ou menor eficácia probante. O documento deve servir para comprovar um fato! Esse fato pode ser relativo a uma declaração de vontade. Ou pode ser um fato relatado ou criado por um documento. A verdade pode ser provada por um conjunto de evidências (provas)

30 SOLUÇÃO Para uso de assinaturas eletrônicas deve-se: Ritualizar e documentar a outorga da assinatura. Pode ser feito no cartório em processo análogo ao das assinaturas manuscritas. Solução ideal = biometria + criptografia. Melhor biometria é assinatura manuscrita em pad s.

31 Obrigado!

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