Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica CONTRATO DE ASSINANTE A1
|
|
- Sebastião Garrau Coradelli
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TERMO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL que entre si fazem, de um lado, como contratada a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, Empresa Pública de Direito Privado, inscrita no CNPJ/MF sob nº / , com sede em Brasília-DF, no SBS - Quadra 04, lote 3/4, por seu representante legal que assina o Termo de Adesão e Responsabilidade AC CAIXA PJ A1, doravante designada simplesmente CAIXA ou CONTRATADA e de outro PESSOA FÍSICA contratante identificada no Termo de Adesão e Responsabilidade AC CAIXA PJ A1, doravante denominado CONTRATANTE pactuam o presente Contrato de Prestação de Serviços que se rege pela Medida Provisória nº /2001, Resoluções do Comitê Gestor da ICP-BRASIL, Declaração de Praticas de Certificação da Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica (DPC), Política de Certificado de Assinatura A1 da Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica (PC) e pelas cláusulas e condições seguintes: OBJETO CLÁUSULA PRIMEIRA Constitui objeto do presente contrato a emissão de certificado digital do tipo A1, pela Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica conforme estabelecido na Política de Certificado de Assinatura Digital do Tipo A1 (PC A1 AC CAIXA PJ). PARÁGRAFO PRIMEIRO O contratante concorda com as regras adotadas na referida PC e na DPC, publicadas no endereço Web PARÁGRAFO SEGUNDO O certificado emitido destina-se à utilização em aplicações relacionadas à confirmação de identidade na Web, correio eletrônico, transações on-line, redes privadas virtuais, cifração de chaves de sessão e assinatura de documentos eletrônicos com verificação da integridade de suas informações. PARÁGRAFO TERCEIRO A leitura e compreensão do presente Contrato, bem como dos documentos acima mencionados, dos termos e das instruções publicadas no endereço Web é prérequisito para a assinatura do Termo de Adesão e Responsabilidade AC CAIXA PJ A1. PARÁGRAFO QUARTO O Termo de Adesão e Responsabilidade AC CAIXA PJ A1 será assinado perante a Autoridade de Registro (AR) vinculadas a Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica. PARÁGRAFO QUINTO No certificado emitido para pessoa jurídica constará o nome do responsável pelo uso do certificado emitido, que pode ser o próprio Representante Legal da PJ ou terceiro per ele autorizado. Na hipótese de substituição do representante legal ou do responsável pelo uso do certificado, este deverá ser revogado. OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE TITULAR DO CERTIFICADO CLÁUSULA SEGUNDA O contratante obriga-se a: I - fornecer, de modo completo e preciso, todas as informações necessárias para sua identificação; II - assinar o Termo de Adesão e Responsabilidade, o Termo de Titularidade e, se for o caso, o Termo de Responsabilidade, quando o contratante é o responsável pelo uso do certificado; III - garantir a proteção e o sigilo de suas chaves privadas, senhas e dispositivos criptográficos de acordo com as recomendações previstas nesta PC; IV - notificar imediatamente a AR sobre qualquer erro ou defeito no certificado ou de qualquer mudança subseqüente na informação do certificado; V - utilizar os seus certificados e chaves privadas de modo apropriado, conforme o previsto nesta PC; 1
2 VI - conhecer os seus direitos e obrigações, contemplados nesta PC, na DPC da AC CAIXA PJ e por outros documentos aplicáveis da ICP-Brasil; VII - informar à AC CAIXA PJ através de suas AR ou por meio eletrônico através do formulário disponibilizado para este fim na página Web qualquer comprometimento de sua chave privada e solicitar a imediata revogação do certificado correspondente. OBRIGAÇÕES DA AUTORIDADE CERTIFICADORA CAIXA PESSOA JURÍDICA CLÁUSULA TERCEIRA - A Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica obriga-se a: I - operar de acordo com a PC - Política de Certificação da Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica; II - operar de acordo com a DPC Declarações de Práticas de Certificação da Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica; III - operar de acordo com a Política de Segurança da ICP-Brasil; IV - operar de acordo com a PS Política de Segurança da Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica; V - operar de acordo com os Procedimentos Operacionais da AC CAIXA PJ; VI - tomar as medidas cabíveis para assegurar que usuários e demais entidades envolvidas tenham conhecimento de seus respectivos direitos e obrigações; VII - tomar as medidas cabíveis para assegurar que usuários e demais entidades envolvidas tenham conhecimento de seus respectivos direitos e obrigações; VIII - gerar e gerenciar o seu par de chaves criptográficas; IX - assegurar a proteção de suas chaves privadas; X - notificar a AC CAIXA, emitente do seu certificado, quando ocorrer comprometimento de sua chave privada e solicitar a imediata revogação desse certificado; XI - notificar os seus usuários quando ocorrer suspeita de comprometimento de sua chave, emissão de novo par de chaves e correspondente certificado, ou o encerramento de suas atividades; XII - distribuir o seu próprio certificado; XIII - emitir, expedir e distribuir os certificados de usuários finais; XIV - informar a emissão do certificado ao respectivo solicitante; XV - revogar, quando necessário, os certificados por ela emitidos; XVI - emitir, gerenciar e publicar suas Listas de Certificados Revogados (LCR); XVII - publicar em sua página Web a DPC e esta PC; XVIII - investigar comprometimento e suspeitas de comprometimento de sua chave privada; XIX - identificar e registrar todas as ações executadas, conforme as normas, práticas e regras estabelecidas pelo CG da ICP-Brasil; XX - adotar as medidas de segurança e controle previstas nesta PC, na DPC da AC CAIXA PJ e na Política de Segurança da AC CAIXA PJ, que envolvem seus processos, procedimentos e atividades, observadas as normas, critérios, práticas e procedimentos da ICP-Brasil; XXI - manter a conformidade dos seus processos, procedimentos e atividades com as normas, práticas e regras da ICP-Brasil e com a legislação vigente; XXII - manter e garantir a integridade, o sigilo e a segurança da informação por ela tratada; XXIII - manter e testar regularmente seu Plano de Continuidade do Negócio conforme definido nesta PC; XXIV - informar às terceiras partes e titulares de certificado acerca das garantias, coberturas, condicionantes e limitações estipuladas pela Apólice de Seguro de responsabilidade civil contratada pela AC CAIXA PJ. XXV - não emitir certificado com prazo de validade que se estenda além do prazo de validade de seu próprio certificado. OBRIGAÇÕES DAS AUTORIDADES DE REGISTRO (AR) VINCULADAS À AUTORIDADE CERTIFICADORA CAIXA PESSOA JURÍDICA CLÁUSULA QUARTA As Autoridades de Registro vinculadas à Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica obrigam-se a: I operar de acordo com a PC Política de Certificação da Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica; 2
3 II operar de acordo com a DPC Declaração de Práticas de Certificação da Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica; III - com a Política de Segurança da ICP-Brasil; IV - com a Política de Segurança da Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica; V - operar de acordo com os Procedimentos Operacionais aprovados pela AC CAIXA PJ; VI - receber solicitações de emissão ou de revogação de certificados; VII - receber e guardar as cópias dos documentos de identificação solicitados dos Titulares dos Certificados, conforme indicado no item da PC; VIII - confirmar a identidade dos solicitantes de certificado com a documentação acima citada e a validade da solicitação, de acordo com os requisitos estabelecidos pelos itens 3 e 4 da PC; IX - encaminhar a solicitação de emissão ou de revogação de certificado à Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica utilizando SSL (secure socket layer protocolo de comunicação seguro); X - utilizar SSL (secure socket layer protocolo de comunicação seguro), ao disponibilizar serviços para os solicitantes ou usuários de certificados digitais via web; XI - receber e guardar o Termo de Adesão e Responsabilidade e o Termo de Titularidade assinado pelo titular do certificado e, se for o caso, o Termo de Responsabilidade assinado pelo Responsável pelo uso do certificado; XII - informar aos respectivos titulares a emissão ou a revogação de seus certificados; XIII - disponibilizar os certificados emitidos pela AC CAIXA PJ aos seus respectivos solicitantes; XIV - identificar e registrar todas as ações executadas, conforme as normas, práticas e regras estabelecidas pelo CG da ICP-Brasil; XV - manter a conformidade dos seus processos, procedimentos e atividades com as normas, práticas e regras estabelecidas pela AC CAIXA PJ; XVI - manter e garantir a segurança da informação por elas tratada, de acordo com o estabelecido nas normas, critérios, práticas e procedimentos da ICP-Brasil; XVII - oferecer treinamento aos agentes de registro, especialmente quanto ao reconhecimento de assinaturas e validade dos documentos apresentados na forma dos itens e DO USO E SIGILO DA INFORMAÇÃO CLÁUSULA QUINTA O CONTRATANTE reconhece que as declarações subscritas com o uso das chaves privadas certificadas pela Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica presumem-se verdadeiras e emitidas pelos signatários que lhe são titulares, em conformidade com o disposto no artigo 10, 1º, da Medida Provisória nº /2001, e no artigo 219 da Lei , de 10 de janeiro de 2002 (Novo Código Civil). CLÁUSULA SEXTA A Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica utilizará as informações fornecidas por ocasião da Solicitação de Emissão de Certificado exclusivamente para geração do certificado digital, fornecimento de serviços diretamente relacionados à administração do certificado e autenticação do usuário. PARÁGRAFO PRIMEIRO As informações fornecidas pela contratante não serão comercializadas ou cedidas pela Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica para qualquer outro fim. CLÁUSULA SÉTIMA A Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica poderá utilizar as informações fornecidas para contatar o cliente, a fim de efetuar pesquisas de satisfação relacionadas exclusivamente ao serviço de infra-estrutura de chaves públicas fornecido pela CAIXA. PARÁGRAFO PRIMEIRO As respostas às pesquisas de satisfação serão facultativas. CLÁUSULA OITAVA - A Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica poderá utilizar o endereço eletrônico fornecido pelo contratante como meio de comunicação para fins de suporte, renovação de certificado e divulgação de outros serviços referentes à infra-estrutura de chave pública. PARÁGRAFO PRIMEIRO O contratante poderá manifestar seu desejo de não mais receber tal tipo de informação, com exceção daquelas relacionadas diretamente à utilização do serviço de certificação digital, mediante solicitação enviada por para o endereço eletrônico informado na mensagem. 3
4 CLÁUSULA NONA As informações fornecidas pelo Contratante constantes no certificado serão passíveis de publicação pela Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica, conforme descrito na DPC, de forma que terceiros poderão acessá-los para a validação do Certificado Digital emitido. CLÁUSULA DÉCIMA Não são consideradas sigilosas pela Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica e pelas Autoridades de Registro a ela vinculadas as seguinte informações: I os certificados e as Listas de Certificados Revogados (LCR) emitidas pela Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica; II informações corporativas ou pessoais que façam parte de certificados ou de diretórios públicos; III as Políticas de Certificados implementadas pela Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica; IV a Declaração de Prática de Certificação da Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica; V versões públicas de Políticas de Segurança; VI resultados finais de auditorias. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA Todos os documentos, informações ou registros sob a guarda da Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica e das Autoridades de Registro a ela vinculadas, que não constem na relação da cláusula anterior, são considerados sigilosos nos termos da DPC e não serão divulgados, exceto por ordem judicial. CLAUSULA DÉCIMA SEGUNDA O contratante deverá solicitar à Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica, de modo presencial, e devidamente identificado, qualquer alteração de informação contida no certificado, caso em que considerar-se-á revogado o certificado em vigor. PARÁGRAFO PRIMEIRO Na hipótese de revogação prevista no caput, um novo certificado deverá ser gerado. PARÁGRAFO SEGUNDO - Não será admitida a suspensão de certificados no âmbito da ICP-Brasil. CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA O Titular de Certificado emitido pela Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica ou seu representante legal poderá ter acesso a quaisquer dos seus dados ou identificações, ou poderá autorizar por escrito e com firma reconhecida, a divulgação de seus registros a outras pessoas. DA RESPONSABILIDADE DA AUTORIDADE CERTIFICADORA CAIXA PESSOA JURÍDICA CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - A Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica responde pelos danos a que der causa. CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA A Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica responderá solidariamente pelos atos das Autoridades de Registro a ela vinculadas. RESPONSABILIDADE DA AUTORIDADE DE REGISTRO CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA A Autoridades de Registro será responsável pelos danos a que der causa. GARANTIA CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA A Autoridade Certificadora CAIXA, a Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica e as Autoridades de Registro a elas vinculadas respondem pelos danos a que derem causa, nas condições e limites definidos nas normas que regem a ICP-Brasil. TARIFAS DE SERVIÇO CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA A CONTRATANTE pagará à CONTRATADA, como tarifa pela emissão e para cada renovação do seu Certificado Digital do Tipo A1, o valor estabelecido pela Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica. 4
5 VIGÊNCIA CLÁUSULA DÉCIMA NONA A vigência do contrato deverá estar adstrita à validade do certificado digital. PARÁGRAFO PRIMEIRO O certificado emitido pela Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica será considerado aceito no prazo máximo de 3 dias úteis após sua emissão, caso não haja manifestação neste período por parte do contratante em relação à incorreção na emissão do certificado. PARÁGRAFO SEGUNDO O cliente deverá comunicar, no prazo de até 3 (três) dias, à Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica, as irregularidades no certificado emitido, relacionadas aos erros na identificação do titular e na emissão defeituosa do certificado. PARÁGRAFO TERCEIRO Os certificados emitidos pela Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica e as respectivas chaves criptográficas geradas por seus titulares possuem prazo de validade de 01 (um) ano a partir do momento da geração do certificado. PARÁGRAFO QUARTO O Titular de Certificado válido poderá solicitar à Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica um novo certificado digital, por meio de mensagem eletrônica assinada digitalmente com o uso de seu certificado. PARÁGRAFO QUINTO A solicitação de um novo certificado, antes da expiração do certificado válido, estará limitada a três ocorrências sucessivas, vedado semelhante procedimento para os certificados de equipamentos servidores e aplicações. PARÁGRAFO SEXTO O novo certificado emitido estará sujeito aos mesmos prazos de validade previstos para o originalmente emitido. PARÁGRAFO SÉTIMO O Titular de Certificado expirado poderá gerar novo par de chaves mediante nova solicitação de certificado à Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica, através das Autoridades de Registro vinculadas. PARÁGRAFO OITAVO A Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica informará ao contratante, 30 dias antes, a data de expiração do certificado, para que o mesmo solicite a emissão de novo certificado, conforme estabelecido na PC. REVOGAÇÃO CLÁUSULA VIGÉSIMA A Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica poderá revogar o certificado por ela emitido, nas seguintes hipóteses: I emissão imprópria ou defeituosa do certificado digital; II necessidade de alteração de qualquer informação constante no certificado emitido; III - solicitação pelo titular do certificado devidamente identificado; IV dissolução da Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica ou Autoridade Certificadora CAIXA; V perda ou roubo da mídia armazenadora; VI revogação do certificado da Autoridade Certificadora CAIXA, Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica ou da Autoridade Certificadora Raiz da ICP-Brasil; VII comprometimento ou suspeita de comprometimento da chave privada correspondente ou de sua mídia armazenadora; VIII inobservância das políticas, normas e regras estabelecidas para a ICP Brasil; IX revogação de poderes do representante legal, responsável pela chave privada da pessoa jurídica; X alteração da firma individual, da razão social ou denominação da sociedade comercial; XI alteração no registro do ato constitutivo da pessoa jurídica, relacionada à modificação dos diretores e ao modo por que se administra e representa, ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente; 5
6 PARÁGRAFO PRIMEIRO A solicitação de revogação deverá ser feita imediatamente à ocorrência das circunstâncias definidas no caput. CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA A revogação de um certificado poderá ser solicitada pelas seguintes pessoas ou órgãos: I o titular do certificado; II o responsável pelo certificado de equipamentos servidores, aplicações e pessoas jurídicas; III a pessoa jurídica ou órgão da administração pública, quando o titular do certificado por eles fornecidos for seu empregado, funcionário ou servidor; IV a Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica ou Autoridade Certificadora CAIXA; V a Autoridades de Registro vinculadas à Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica; VI o Comitê Gestor da ICP-Brasil ou da Autoridade Certificadora RAIZ. CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA A conclusão do processo de revogação do certificado, após o recebimento da respectiva solicitação, observará o prazo máximo de 72 horas para o certificado tipo A1, conforme especificado no documento Requisitos Mínimos para Políticas de Certificado na ICP-Brasil para os certificados de assinatura tipo A1. PARÁGRAFO ÚNICO A Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica responde plenamente por todos os danos causados pelo uso de um certificado no período compreendido entre a solicitação de sua revogação e a emissão da correspondente LCR. RESCISÃO CLÁUSULA VIGÉSIMA TERCEIRA - O presente contrato considerar-se-á rescindido, de pleno direito, quando revogado e não renovado o certificado emitido pela Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica, independente de notificação ou interpelação judicial ou extrajudicial. DOCUMENTOS INTEGRANTES CLÁUSULA VIGÉSIMA QUARTA - Integram o presente Contrato, para todos os efeitos de direito, a Declaração de Práticas de Certificação da Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica, a Política de Certificado CAIXA Pessoa Jurídica para Certificados de Assinatura A1 e a Política de Segurança da Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Jurídica. FORO CLÁUSULA VIGÉSIMA QUINTA - É competente o foro da Justiça Federal, seção judiciária do Distrito Federal, para dirimir quaisquer questões relacionadas a este contrato. s 6
Autoridade Certificadora CAIXA Pessoa Física CONTRATO DE ASSINANTE A1
TERMO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL que entre si fazem, de um lado, como contratada a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, Empresa Pública de Direito Privado, inscrita no CNPJ/MF sob
Leia maisI T I. AC Raiz. Instituto Nacional de Tecnologia da Informação, órgão do Governo Federal. Receita Federal SERASA SERPRO CAIXA CERT PRIVADA
I T I AC Raiz Instituto Nacional de Tecnologia da Informação, órgão do Governo Federal Receita Federal SERASA SERPRO CAIXA CERT AC PRIVADA AR Autoridade Registradora AR Autoridade Registradora Certificado
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 26, DE 24 DE OUTUBRO DE 2003
Casa Civil da Presidência da República Presidência da República Comitê Gestor da Infra-Estrutura de Chaves Públicas Secretaria Executiva RESOLUÇÃO Nº 26, DE 24 DE OUTUBRO DE 2003 Altera os Critérios e
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009 Regulamenta os procedimentos relativos à certificação digital, para garantir a segurança das transações eletrônicas realizadas por meio dos sistemas, das aplicações e dos
Leia maisCONTRATO DE ARMAZENAMENTO, HOSPEDAGEM, DISPONIBILIZAÇÃO RESTRITA E MANDATO
CONTRATO DE ARMAZENAMENTO, HOSPEDAGEM, DISPONIBILIZAÇÃO RESTRITA E MANDATO FÁBRICA DE SUCESSOS LTDA. ME, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob Nº 14.464.760/0001-64, com sede na Alameda
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RESOLUÇÃO N. 20 DE 9 DE AGOSTO DE 2012. Dispõe sobre a certificação digital no Superior Tribunal de Justiça e dá outras providências. O PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, usando da atribuição
Leia maisVALECARDLOGÍSTICA. Contrato para Geração Gratuita do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT
VALECARDLOGÍSTICA Contrato para Geração Gratuita do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT Por este instrumento particular, as PARTES, de um lado como CONTRATADA, a Empresa autorizada a utilizar
Leia maisPORTARIA Nº 126, DE 12 DE MARÇO DE 2014.
PORTARIA Nº 126, DE 12 DE MARÇO DE 2014. Dispõe sobre a implantação e o funcionamento do processo eletrônico no âmbito do Ministério das Comunicações. O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso das
Leia maisPORTARIA TC Nº 382, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014. CAPÍTULO I
PORTARIA TC Nº 382, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014. Disciplina a utilização dos certificados digitais no âmbito interno, pelos funcionários do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco TCE-PE e demais usuários
Leia maisBairro Cidade CEP UF. Agência Nome da Agência Operação Conta Dígito. Bairro Cidade CEP UF. Bairro Cidade CEP UF
SACADO ELETRÔNICO ADESÃO EXCLUSÃO Nome ou Razão Social Agência Nome da Agência Operação Conta Dígito AGREGADOS Nome ou Razão Social (I) Nome ou Razão Social (II) 1 Pelo presente instrumento, a CAIXA ECONÔMICA
Leia maisCONTRATO DE ACREDITAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE DE LABORATÓRIOS CLÍNICOS
CONTRATO DE ACREDITAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE CONTRATO DICQ Nº / (à ser preenchido pelo DICQ) DE LABORATÓRIOS CLÍNICOS CONTRATO DE ACREDITAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALI- DADE DE LABORATÓRIO
Leia maisDeclaração de Práticas de Certificação. da Autoridade Certificadora. Imprensa Oficial SP
Declaração de Práticas de Certificação da Autoridade Certificadora Imprensa Oficial SP DPC DA AC Imprensa Oficial - SP Versão 1.0-09 de Março de 2005 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...6 1.1. VISÃO GERAL... 6 1.2.
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA CG ICP-BRASIL COMITÊ GESTOR DA ICP-BRASIL
Presidência da República Casa Civil da Presidência da República TERMO DE REFERÊNCIA CG ICP-BRASIL COMITÊ GESTOR DA ICP-BRASIL 1 1. Introdução O Comitê Gestor da ICP-Brasil (CG ICP-Brasil) é a entidade
Leia maisContrato. 22/01/2015 Registro.br Contrato. $Revision: 873 $ $Date: 2011 09 16 11:35:12 0300 (Fri, 16 Sep 2011) $
Contrato $Revision: 873 $ $Date: 2011 09 16 11:35:12 0300 (Fri, 16 Sep 2011) $ CONTRATO PARA REGISTRO DE NOME DE DOMÍNIO SOB O ".BR" O NÚCLEO DE INFORMAÇÃO E COORDENAÇÃO DO PONTO BR NIC.br, inscrito no
Leia mais25/01/2015 PROF. FABIANO TAGUCHI. http://fabianotaguchi.wordpress.com CRIPTOGRAFIA E SEGURANÇA DE DADOS AULA 12 ICP-BRASIL
25/01/2015 PROF. FABIANO TAGUCHI http://fabianotaguchi.wordpress.com CRIPTOGRAFIA E SEGURANÇA DE DADOS AULA 12 ICP-BRASIL 1 CONFIAR EM CERTIFICADOS DIGITAIS? ITI O Instituto Nacional de Tecnologia da Informação
Leia maisANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO
ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO 1. CLÁUSULA PRIMEIRA - CONDIÇÕES GERAIS 1.1. A PARTE proprietária dos itens de infra-estrutura cedidos e a PARTE a qual será feita
Leia maisPolítica de Certificados. SERPROACF do tipo A1 (PC SERPROACFA1)
Política de Certificados SERPROACF do tipo A1 (PC SERPROACFA1) Credenciada pela ICP-Brasil Versão 1.2 de 12 de dezembro de 2005 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 7 1.1 Visão Geral... 7 1.2 Identificação... 7 1.3
Leia maisAC CNDL RFB Declaração de Práticas de Certificação
Autor: CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE DIRIGENTES E LOGISTAS SPC BRASIL Edição: 20/10/2014 Versão: 1.0 1. INTRODUÇÃO 1.1 Visão Geral 1.1.1. As informações contidas neste documento estabelecem os requisitos mínimos,
Leia maisDeclaração de Práticas de Certificação da Autoridade Certificadora Certisign Soluções Corporativas
Declaração de Práticas de Certificação da Autoridade Certificadora Certisign Soluções Corporativas DPC DA AC Certisign Soluções Corporativas Versão 1.0-20 de Julho de 2014 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 7 1.1.
Leia maisTermo de Cooperação Nº XXX/2015. especificam.
Termo de Cooperação Nº XXX/2015 Termo de Cooperação que entre si celebram a Secretaria de Estado da Fazenda e a XXXXXXXXXXXXXXX, para fins que especificam. A SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA SEFA/PR, com
Leia maisPARÁGRAFO QUARTO: O processo de implantação do ssotica constará das seguintes atividades:
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Pelo presente instrumento particular de contrato de prestação de serviços, de um lado a IPÊ TECNOLOGIA EM SISTEMAS LTDA, pessoa jurídica com sede na cidade de Uberlândia-MG,
Leia maisCONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Pelo presente instrumento, de um lado, Avatar Soluções para Internet Ltda., empresa da área de informática, com sede à Av. Paulista, 509 cj. 711, CEP 01311-910, São Paulo,
Leia maisMANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL DE COMPRA E VENDA A TERMO DE ENERGIA ELÉTRICA
MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL DE COMPRA E VENDA A TERMO DE ENERGIA ELÉTRICA VERSÃO: 01/7/2008 2 / 10 MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL
Leia maisCLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO
PROTOCOLO DE ENTENDIMENTOS QUE ENTRE SI CELEBRAM ÓRGÃOS PÚBLICOS E ENTIDADES PARA O COMPARTILHAMENTO E A INTEGRAÇÃO DE DADOS AGRÁRIOS, FUNDIÁRIOS E AMBIENTAIS NO ESTADO DO PARÁ. Os Órgãos Públicos e Entidades
Leia maisCONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Nº 9431/2015
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Nº 9431/2015 TERMO DE CONTRADO QUE ENTRE SÍ CELEBRAM A [EMPRESA CLIENTE] E A PBSYS AUTOMAÇÃO COMERCIAL LTDA ME PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE IMPLANTAÇÃO
Leia maisMANUAL DE NORMAS ESTRATÉGIA DE RENDA FIXA COM OPÇÕES FLEXÍVEIS SOBRE TAXA DE CÂMBIO
MANUAL DE NORMAS ESTRATÉGIA DE RENDA FIXA COM OPÇÕES FLEXÍVEIS SOBRE TAXA DE CÂMBIO VERSÃO: 01/7/2008 MANUAL DE NORMAS ESTRATÉGIA DE RENDA FIXA COM OPÇÕES FLEXÍVEIS SOBRE TAXA DE CÂMBIO 01/7/2008 2/8 ÍNDICE
Leia maisPORTARIA Nº 16, DE 27 DE MARÇO DE 2012. (DOU 28/03/2012) (Compilada com alterações da Portaria nº 31, de 18 de junho de 2012)
PORTARIA Nº 16, DE 27 DE MARÇO DE 2012. (DOU 28/03/2012) (Compilada com alterações da Portaria nº 31, de 18 de junho de 2012) Estabelece procedimentos para adesão ao acesso e utilização do Sistema Integrado
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO
CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PR_PU_POPULAR1_S100_1S_CS0834 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº:
Leia maisPolítica de Certificado de Assinatura Digital Tipo A2 da Autoridade Certificadora Imprensa Oficial SP
Política de Certificado de Assinatura Digital Tipo A2 da Autoridade Certificadora Imprensa Oficial SP PC_AC IO SP A2i.indd I 12/20/04 4:40:48 PM PC A2 DA AC IMPRENSA OFICIAL SP Política de Certificado
Leia maisSE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124
1 12 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 12 Em 2013, o registro de dados no
Leia maisCONTRATO PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CALL CENTER 2013 DAS PARTES
CONTRATO PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CALL CENTER 2013 DAS PARTES YOU TELECOM ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES LTDA ME, CNPJ nº 14.450.742/0001-23 com sede no endereço SRTV/s, quadra 701, conjunto E, edifício
Leia maisEm 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório.
Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Fique atento aos procedimentos e prazos estabelecidos pela Lei para declaração de despesas com saúde. art certificado digital-siops-10,5x29,7.indd
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO
CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO CONDIÇÕES GERAIS ÍNDICE I Informações Iniciais... 4 II Glossário... 4 III Objetivo... 5 IV Natureza do Título... 5 V Vigência... 5 VI Pagamento... 5 VII Carência...
Leia maisATO Nº 195/2011. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
ATO Nº 195/2011 Institui a Norma de Segurança dos Recursos de Tecnologia da Informação - NSRTI, do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO,
Leia maisCONTRATO Nº 104/2014
CONTRATO Nº 104/2014 TERMO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, QUE CELEBRAM O MUNICÍPIO DE SANTANA DA BOA VISTA/RS E A EMPRESA POLYTEK COMERCIO E SERVIÇOS DE INFORMATICA LTDA. O MUNICÍPIO DE SANTANA
Leia maisPOLÍTICA DE GARANTIA AUTORIDADE DE REGISTRO PRONOVA
POLÍTICA DE GARANTIA AUTORIDADE DE REGISTRO PRONOVA Obrigado por adquirir um produto e/ou serviço da AR PRONOVA. Nossa Política de Garantia foi desenvolvida com objetivo de fornecer produtos e serviços
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES
CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP
Leia maisMANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO
MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO VERSÃO: 31/3/2011 2/12 MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO
Leia maisDeclaração de Práticas de Certificação da Autoridade Certificadora do PRODERJ (DPC ACPRODERJ)
Declaração de Práticas de Certificação da Autoridade Certificadora do PRODERJ () Controle de Versão Versão Data Motivo Descrição 1.0 01/04/2009 Criação Versão Inicial 2.0 22/09/2011 Atualizações e Criação
Leia mais1. DO PRAZO E DA ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA DA PROMOÇÃO
A PANAMERICANA DE SEGUROS S.A. que é subscritora dos Títulos de Capitalização emitidos e administrados pela CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A., inscrita no CNPJ sob o n 11.467.788/0001-67, cuja Nota Técnica e respectiva
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES
CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: 03.558.096/0001-04 (PU 15 MESES) - MODALIDADE: TRADICIONAL
Leia maisSOLICITAÇÃO DO CERTIFICADO DIGITAL
SOLICITAÇÃO DO CERTIFICADO DIGITAL 1. Como é feita a entrega do Certificado Digital? Resposta: O certificado digital é entregue ao cliente após o procedimento de Validação Presencial, o qual consiste na
Leia maisO presente Contrato fica vinculado a Apólice apresentada pela CONTRATADA.
CONTRATO Nº 003/2013 - PARANACIDADE CONTRATO DE SEGURO, POR PREÇO GLOBAL FIXO QUE ENTRE SI CELEBRAM O SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO PARANACIDADE E A EMPRESA MARÍTIMA SEGUROS S/A, NA FORMA ABAIXO: O Serviço Social
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL
I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:
Leia maisMANUAL DE NORMAS REGISTRO DE CONDIÇÕES DE CONTRATO DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OBRIGAÇÕES NO ÂMBITO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
MANUAL DE NORMAS REGISTRO DE CONDIÇÕES DE CONTRATO DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OBRIGAÇÕES NO ÂMBITO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL VERSÃO: 01/7/2008 2/7 MANUAL DE NORMAS REGISTRO DE CONDIÇÕES DE CONTRATO
Leia maisCondições Gerais. I Informações Iniciais
Condições Gerais I Informações Iniciais Sociedade de Capitalização: MAPFRE Capitalização S.A. CNPJ: 09.382.998/0001-00 Nome Fantasia do Produto: Mc-T-04- Pu 12 Meses Modalidade: Tradicional Processo Susep
Leia maisDECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A:
DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 INSTITUI A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE UBAPORANGA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto
Leia maisANEXO II. MINUTA DE CONTRATO Aquisição de Gêneros Alimentícios sem Licitação da Agricultura Familiar para Alimentação Escolar
ANEXO II MINUTA DE CONTRATO Aquisição de Gêneros Alimentícios sem Licitação da Agricultura Familiar para Alimentação Escolar O MUNICÍPIO DE Caçapava do Sul, pessoa jurídica de direito público, inscrito
Leia maisPOLÍTICA DE CARIMBO DO TEMPO DA AUTORIDADE DE CARIMBO DO TEMPO VALID (PCT da ACT VALID)
POLÍTICA DE CARIMBO DO TEMPO DA AUTORIDADE DE CARIMBO DO TEMPO VALID (PCT da ACT VALID) Versão 1.0 de 09/01/2014 Política de Carimbo do Tempo da ACT VALID - V 1.0 1/10 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 4 1.1. Visão
Leia maisMANUAL DE NORMAS TERMO DE ÍNDICE DI
MANUAL DE NORMAS TERMO DE ÍNDICE DI VERSÃO: 20/7/2009 2/8 MANUAL DE NORMAS TERMO DE ÍNDICE DI ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DOS PARTICIPANTES
Leia maisDeclaração de Práticas de Certificação. da Autoridade Certificadora Instituto Fenacon. DPC DA AC Instituto Fenacon
Declaração de Práticas de Certificação da Autoridade Certificadora Instituto Fenacon DPC DA AC Instituto Fenacon Versão 2.3-24 de Julho de 2014 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 7 1.1. VISÃO GERAL... 7 1.2. IDENTIFICAÇÃO...
Leia maisModelos de Garantia Contratual
Modelos de Garantia Contratual CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA CONTRATOS DE SEGUROS E PRESTAÇÃO DE GARANTIAS Termos e Condições Mínimas do Seguro-Garantia 1 Tomador 1.1 Concessionária 2 Segurado 2.1 COMPANHIA ESPÍRITO
Leia maisDeclaração de Práticas de Certificação. da Autoridade Certificadora Imprensa Oficial. DPC DA AC Imprensa Oficial
Declaração de Práticas de Certificação da Autoridade Certificadora Imprensa Oficial DPC DA AC Imprensa Oficial Versão 1.1-21 de Outubro de 2011 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...6 1.1. VISÃO GERAL...6 1.2. IDENTIFICAÇÃO...6
Leia maisTERMO DE ADESÃO A ANTECIPAÇÃO DE PREMIAÇÃO PARA INVESTIMENTO EM MÍDIA
TERMO DE ADESÃO A ANTECIPAÇÃO DE PREMIAÇÃO PARA INVESTIMENTO EM MÍDIA A FAEL E O POLO (NOME FANTASIA) CELEBRAM O PRESENTE TERMO VISANDO A ANTECIPAÇÃO DE VALORES, PARA UTILIZAÇÃO EXCLUSIVA EM MÍDIA, COMO
Leia maisPORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010
Edição Número 18 de 27/01/2010 Ministério da Educação Gabinete do Ministro PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Institui e regulamenta o Sistema de Seleção Unificada, sistema informatizado
Leia maisDeclaração de Práticas de Certificação da Autoridade Certificadora da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB
Declaração de Práticas de Certificação da Autoridade Certificadora da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB DPC DA AC OAB Versão 6.0-30 de Outubro de 2012 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 7 1.1. VISÃO GERAL... 7
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ
INSTRUÇÃO NORMATIVA SGA Nº. 007/2011 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS DE RECEBIMENTO, REGISTRO, TRAMITAÇÃO, CONTROLE E EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS NA. Versão: 01 Aprovação: 13/06/2011 Ato de aprovação: 13/06/2011
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011
INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 Dispõe sobre o recebimento de documentos a serem protocolados junto ao Tribunal de Contas da União. O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso de suas
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 001 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2004. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA - STJ E DO CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL CJF
RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 001 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2004. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA - STJ E DO CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL CJF Cria a Autoridade Certificadora do Sistema Justiça Federal (AC-JUS) e dispõe
Leia maisDiretrizes Gerais para uso dos recursos de Tecnologia da Informação
DIRETRIZES GERAIS PARA USO DOS RECURSOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Data: 17 de dezembro de 2009 Pág. 1 de 6 SUMÁRIO SUMÁRIO 2 1. INTRODUÇÃO 3 2. FINALIDADE 3 3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3 4. DIRETRIZES GERAIS
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012 Estabelece os critérios de concessão de acesso ao Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse SICONV. O SECRETÁRIO DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA
Leia maisManual de Registro de Saída. Procedimentos e Especificações Técnicas
Manual de Registro de Saída Procedimentos e Especificações Técnicas Versão 1.0 Dezembro 2010 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO GERAL... 3 2 INTRODUÇÃO AO MÓDULO REGISTRO DE SAÍDA - SIARE... 3 2.1 SEGURANÇA... 4 2.2
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 3: Políticas e Declaração de
Leia maisCERTIFICAÇÃO DIGITAL
CERTIFICAÇÃO DIGITAL 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVOS 3.CNES - LEGISLAÇÃO EM VIGOR PARA UTILIZAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO DIGITAL 4.CERTIFICAÇÃO DIGITAL - COMO OBTER E INICIAR UMA SOLICITAÇÃO 5.CNES - COMO INICIAR
Leia maisDeclaração de Práticas de Certificação. da Autoridade Certificadora SINCOR DPC DA AC SINCOR
Declaração de Práticas de Certificação da Autoridade Certificadora SINCOR DPC DA AC SINCOR Versão 6.0 27 de Setembro de 2012 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 6 1.1. VISÃO GERAL... 6 1.2. IDENTIFICAÇÃO... 6 1.3.
Leia maisREGULAMENTO PROMOÇÃO CARREFOUR GARANTIA ESTENDIDA TELEMARKETING
REGULAMENTO PROMOÇÃO CARREFOUR GARANTIA ESTENDIDA TELEMARKETING Dados da Promotora: Cardif do Brasil Seguros e Garantias S.A. CNPJ: 08.279.191/0001-84 Rua Campos Bicudo, 98 1º ao 7º andar, São Paulo -
Leia maisDeclaração de Práticas de Certificação. da Autoridade Certificadora SINCOR DPC DA AC SINCOR
Declaração de Práticas de Certificação da Autoridade Certificadora SINCOR DPC DA AC SINCOR Versão 5.1 30 de Novembro de 2011 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...6 1.1. VISÃO GERAL...6 1.2. IDENTIFICAÇÃO...6 1.3. COMUNIDADE
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros
I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PLANO PU 12/12 T MODALIDADE POPULAR PROCESSO SUSEP
Leia maisPassos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo
Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Versão 1.0 23/07/2009 Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como
Leia maisMINISTÉRIO DA CULTURA FUNDAÇÃO NACIONAL DE ARTES FUNARTE COMISSÃO DE COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA HABILITAÇÃO Nº. 01/2014
A Fundação Nacional de Artes FUNARTE realizará, das 9 horas do dia 23 de janeiro de 2014 às 16 horas do dia 28 de janeiro de 2014, procedimento de HABILITAÇÃO das associações e cooperativas de catadores
Leia mais119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05
119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05 AJUSTE SINIEF /05 Institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. O Conselho Nacional de Política Fazendária CONFAZ e o
Leia maisRESOLVEM: CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO
TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICO- CIENTÍFICA QUE ENTRE SI CELEBRAM A FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS FILHO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FAPERJ E INSTITUIÇÃO SIGLA, NA FORMA ABAIXO. A INSTITUIÇÃO,
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 477, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre o Seguro Garantia, divulga Condições Padronizadas e dá outras providências. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA
Leia maiswww.grupoequatorial.com.br
Versão: 1 Data de Vigência: 10.10.2013 Página 1 de 6 1. Objetivo Este documento contém todas as informações necessárias para a concessão de empréstimos aos Servidores Públicos Estaduais do Governo de Minas
Leia maisREF.: PROPOSTA COMERCIAL DE SOLUÇÃO DE PBX IP PARLABOX ( SOFTWARE )
REF.: PROPOSTA COMERCIAL DE SOLUÇÃO DE PBX IP PARLABOX ( SOFTWARE ) São partes neste CONTRATO DE LICENÇA DE USO DE SOFTWARE, na qualidade de LICENCIANTE, a empresa PARLACOM TELECOMUNICAÇÕES E INFORMÁTICA
Leia maisMANUAL DO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS
CORRETORA DE VALORES MOBILIÁRIOS E CÂMBIO LTDA MANUAL DO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS Revisado em agosto/2013 Página 1/8 1. CRITÉRIOS BÁSICOS Em atendimento a Instrução CVM 497 de 03 de junho de 2011,
Leia maisANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO
ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO Termo de Constituição de Consórcio 1 As Partes: A empresa (Nome da Empresa)..., com sede na cidade de..., (Endereço)..., com CNPJ n o..., Inscrição Estadual...,
Leia maisSoluti Orientações SIOPS 22/03/2013 SOLUTI
SOLUTI Orientações para a Emissão do Certificado Digital, tipo A3, Pessoa Física, com Financiamento pelo Ministério da Saúde para Operadores da Funcionalidade Restrita do Sistema de Informações sobre Orçamentos
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS
DA ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ZURICH BRASIL CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 17.266.009/0001-41 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: II - GLOSSÁRIO
Leia maisAssinatura e Certificação Digital
e Certificação Digital Por Rafael Port da Rocha 2006 Versão: 07/04/06 20:28 Notas de ula - 2006 Rafael Port da Rocha 1 Características Básicas para um Processo de Comunicação I B C utenticidade: O usuário
Leia maisCONTRATO 035/2014 CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO
CONTRATO 035/2014 A Fundação de Apoio à Tecnologia e Ciência (FATEC), inscrita no CNPJ n.º 89.252.431/0001-59, sediada na Cidade Universitária, em Santa Maria /RS, neste ato representada pelo Diretor Presidente,
Leia mais