25/01/2015 PROF. FABIANO TAGUCHI. CRIPTOGRAFIA E SEGURANÇA DE DADOS AULA 12 ICP-BRASIL

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1 25/01/2015 PROF. FABIANO TAGUCHI CRIPTOGRAFIA E SEGURANÇA DE DADOS AULA 12 ICP-BRASIL 1

2 CONFIAR EM CERTIFICADOS DIGITAIS? ITI O Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI) é uma autarquia federal vinculada à Casa Civil da Presidência da República, cujo objetivo é manter a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira- ICP- Brasil, sendo a primeira autoridade da cadeia de certificação- AC Raiz. 2

3 ICP-BRASIL Através da MP de 24 de agosto de 2001, a ICP-BRASIL ficou instituída como instituição criada para garantir a autenticidade, a integridade e validade jurídica de documentos sob a forma eletrônica. 3

4 VALIDADE JURÍDICA MP de 27/08/2001 Medida provisória criou a hierarquia, os órgãos fiscalizadores, além de reconhecer e amparar judicialmente os processos de certificação digital no país. VALIDADE JURÍDICA Em seu artigo 1: Fica instituída a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica de documentos em forma eletrônica, das aplicações de suporte e das aplicações habilitadas que utilizem certificados digitais, bem como a realização de transações eletrônicas seguras. 4

5 VALIDADE JURÍDICA Decreto nº de 07/10/ As aplicações e demais programas no âmbito da Administração Pública Federal direta e indiretamente devem admitir uso de certificados digitais de integrantes da ICP-BRASIL. VALIDADE JURÍDICA LEI Autoriza os tribunais a regulamentar a comunicação eletrônica nos atos processuais desde que utilize-se recursos de segurança baseadas na ICP-BRASIL. 5

6 VALIDADE JURÍDICA INSTRUÇÃO NORMATIVA 503 SRF Dispõe sobre a utilização e fluxo de documentos eletrônicos da Justiça do Trabalho, o e-doc. VALIDADE JURÍDICA INSTRUÇÃO NORMATIVA 28 - TST Aprova o programa gerador e as instruções para o preenchimento da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Mensais. 6

7 VALIDADE JURÍDICA DECRETO Nº /2007 Institui o Sistema Público de Escrituração Digital, o SPED. VALIDADE JURÍDICA NOTA FISCAL ELETRÔNICA Emissão e armazenamento de forma eletrônica de notas fiscais, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e recepcionada pelo Fisco. 7

8 OBJETIVOS DA ICP-BRASIL Assegurar que os documentos assinados digitalmente, no âmbito dessa infraestrutura, possuam as características técnicas necessárias e suficientes para serem úteis, efetivamente, como evidência legal, mesmo por longo prazo. MOTIVAÇÃO DA ICP-BRASIL Solucionar os problemas de autenticação, integridade, sigilo e validade jurídica enfrentados pelos sistemas de informação digital disponibilizados via Internet e também os desafios da preservação documental eletrônica de longo prazo. 8

9 COMITÊ GESTOR Composto por membros do Governo e da sociedade civil, tem por principal atribuição coordenar a implantação e o funcionamento da ICP-Brasil, além de estabelecer a política, os critérios e as normas para credenciamento das AC, AR e demais entidades que fazem parte da estrutura. 9

10 AUTORIDADE CERTIFICADORA RAIZ Primeira autoridade da cadeia de certificação, é responsável por executar as políticas de certificados e normas técnicas e operacionais aprovadas pelo Comitê Gestor. Também executa atividades de fiscalização e auditoria das entidades da ICP-Brasil, em conformidade com as diretrizes e normas técnicas estabelecidas pelo Comitê Gestor da ICP-Brasil. COMISSÃO TÉCNICA O COTEC como e conhecido, presta suporte técnico e assistência ao Comitê Gestor, sendo responsável por manifestar-se previamente sobre as matérias apreciadas e decididas pelo comitê Gestor. É convocada sempre que necessário, sendo que cada um de seus representantes é indicado por um dos membros do Comitê Gestor. 10

11 LABORATÓRIOS DE ENSAIO - LEA Os laboratórios de ensaios e auditoria (LEA) são entidades formalmente vinculadas à AC Raiz, aptas a realizar os ensaios exigidos nas avaliações de conformidade e a emitir os correspondentes laudos de conformidade que embasarão a tomada de decisão, por parte da AC Raiz, quanto à homologação ou não de um dado sistema ou equipamento avaliado pelos LEA. AUTORIDADES CERTIFICADORAS As autoridades certificadoras (AC) são credenciadas para emitir certificados digitais vinculando pares de chaves criptográficas ao respectivo titular. Emitem, expedem, distribuem, revogam e gerenciam os certificados, bem como colocam à disposição dos usuários listas de certificados revogados e outras informações pertinentes e mantêm o registro de suas operações. 11

12 AUTORIDADES DE CARIMBO - ACT As autoridades de carimbo do tempo (ACT) são entidades responsáveis pela operação dos equipamentos que, conectados à Rede de Carimbo do Tempo da ICP-Brasil, geram carimboseosassinamemnomedaact. AUTORIDADES CERTIFICADORAS 1º Uma AC de 1º Nível pode emitir certificados ou para titulares finais ou para AC de 2º Nível. Atualmente apenas duas AC de 1º Nível (Presidência da República e Imprensa Oficial SP) emitem certificados para titulares finais. As demais 6 AC de 1º Nível emitem certificados para outras AC. 12

13 AUTORIDADES CERTIFICADORAS 2º Na ICP-Brasil, configuram-se dois tipos de Autoridades Certificadoras: aquelas que estão diretamente subordinadas à AC-Raiz, e são conhecidas como AC de 1º Nível, e aquelas que lhes são subordinadas, conhecidas como AC de 2º Nível. 13

14 AUTORIDADES DE REGISTRO As autoridades de registro (AR) são entidades operacionalmente vinculadas a determinada AC. Compete-lhes identificar e cadastrar usuários na presença destes, encaminhar solicitações de certificados às AC e manter registros de suas operações. PRESTADORES DE SERVIÇO - PSS Os Prestadores de Serviços de Suporte (PSS) são empresas contratadas por uma AC ou AR para realizar atividades de disponibilização de infraestrutura física e lógica e disponibilização de recursos humanos especializados. 14

15 EMPRESA DE AUDITORIA - EAI As empresas de auditoria independentes (EAI) são entidades que, uma vez cadastradas junto à AC-Raiz, podem ser contratadas pelas autoridades certificadoras para realizar auditorias operacionais nas próprias ACs e nas entidades a elas subordinadas. EMISSÃO CERTIFICADOS DIGITAIS 15

16 EMITINDO UM CERTIFICADO DIGITAL O primeiro contato deve ser feito com uma autoridade registradora. A partir desse passo, todos os dados devem ser validados pela AR. EMITINDO UM CERTIFICADO DIGITAL Um certificado digital só tem validade legal quando é assinado com a chave privada de uma autoridade certificadora. 16

17 EMITINDO UM CERTIFICADO DIGITAL Para que uma AR possa ser credenciada a ICP-BRASIL ela deve estar ciente e de acordo com um documento chamado DPC (Declaração de Práticas de Certificação) CICLO DE VIDA DE UM CERTIFICADO INICIALIZAÇÃO Cadastro do titular Geração do par de chaves Emissão e entrega do certificado UTILIZAÇÃO Validação CANCELAMENTO Final da validade Revogação 17

18 LCR A Lista de Certificados Revogados é uma base de certificados mantida pelas autoridades certificadoras para consultas dos certificados que são ou não válidos. CERTIFICADO DIGITAL - PF Documentos necessários Cédula de identidade; CPF; Título de eleitor; Comprovante de residência; PIS/PASEP. 18

19 CERTIFICADO DIGITAL - PJ Documentos necessários Registro comercial; Ato constitutivo ou contrato social; CNPJ; Documentos pessoais do responsável. APLICAÇÃO CERTIFICADOS DIGITAIS 19

20 ICP-EDU Uma infra estrutura criada para o âmbito acadêmico, onde são disponibilizados certificados digitais para alunos, professores e pesquisadores acadêmicos para pesquisas. Esses certificados não possuem valor jurídico ESTADO DE PERNAMBUCO A Secretaria da Fazenda de Pernambuco disponibilizou um conjunto de serviços pela Internet com base na certificação digital para a população com a disponibilidade de diversos serviços. 20

21 SÃO PAULO Toda a rede de comunicação no estado de São Paulo é interligada através de um sistema de ciclo de publicações baseados em certificados digitais, e com isso trouxe a garantia de sigilo e privacidade das informações. OUTRAS APLICAÇÕES 1. Portal E-CAC 2. Serviço de cartórios 3. Bancos 4. Certificação de sites 5. Assinatura digital em s 6. Sistema de pagamento brasileiro 7. Nota fiscal eletrônica 8. ProUni 9. INSS 21

22 RESPONSABILIDADES A certificação digital traz diversas facilidades, porém seu uso não torna as transações realizadas isentas de responsabilidades. PROF. FABIANO TAGUCHI ICP EDU 22

23 Lançada em 2007 de modo experimental. Inicialmente possuía um pequeno número de instituições que aderiram o projeto. Consiste em um serviço de gestão de identidade que provê uma infraestrutura para emissão de certificados digitais dentro de instituições federais e educação superior, que se caracterizam como usuários da RNP. 23

24 SERVIÇOS Através da ICP-EDU é possível: Emitir certificados digitais; Administrar certificados digitais; Prover toda a segurança necessária para uma ICP. PROF. FABIANO TAGUCHI O PRINCÍPIO: ICP EDU 24

25 GRUPOS DE TRABALHO ICP EDU ( ) Disponibilizar todo o software necessário para a operação e gestão confiável de uma ICP dirigida ao meio acadêmico. Fonte: UFSC GRUPOS DE TRABALHO ICP3 EDU ( ) Desenvolvimento de soluções baratas e seguras para que alunos, funcionários e professores das universidade pudessem gerar certificados digitais, guarda-los e usá-los. Fonte: UFMG 25

26 ATUALMENTE A RNP atua com diversas modalidades para certificação digital: AC SSL Corporativa; AC SSL ICPEdu; AC Pessoas. AC SSL Corporativa Possibilita que as instituições possam emitir gratuitamente certificados digitais SSL (Ativam a conexão segura HTTPS) para exibir suas identidades corporativas em ambiente Web. 26

27 AC ICPEdu Permite que as instituições emitam certificados digitais com validade de três anos para serem utilizados em serviços que não necessitem de interação com o usuário. AC PESSOAS Permite que as instituições possam emitir certificados para seus alunos, professores, servidores e afins para comunicação. 27

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