Infra estrutura de Chaves Públicas Brasileira. Componentes: Badio Gomes Rafael Neves Roger Luis Wilson Junior
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1 Infra estrutura de Chaves Públicas Brasileira Componentes: Badio Gomes Rafael Neves Roger Luis Wilson Junior
2 INTRODUÇÃO Instituto Nacional de Tecnologia da Informação Infra estrutura de Chaves Públicas Brasileira Entidades da ICP Brasil Estrutura da ICP Brasil Politicas de Certificados Digitais Legislação da ICP Brasil Programas Programa João De Barro
3 Instituto Nacional de Tecnologia da Informação Autarquia Federal ligada a casa civil da Presidência da República Responsável por toda política de software livre do Governo Federal Inclusão Digital Projeto Casa Brasil Autoridade certificadora raiz da ICP BRASIL
4 Instituto Nacional de Tecnologia da Informação Também compete ao ITI: Estimular e articular projetos científicos com objetivo de popularizar a certificação e inclusão digital no país
5 Infra estrutura de Chaves Públicas Brasileira É um conjunto de normas, técnicas e procedimentos adotado pelas organizações Gorvenamentais e privadas para estabelecer um padrão técnico de certificação digital baseado em chave pública
6 Infra estrutura de Chaves Públicas Brasileira Criada partir da percepção do Governo Federal da importância de regulamentar as atividades de certificação digital no País. É composta de; Padrões técnicos Regulamentos para suportar um sistema criptográfico de certificados digitais Entidades
7 Entidades da ICP Brasil Comitê Gestor COTEC Autoridade Certificadora RAIZ
8 Entidades da ICP Brasil Autoridades Certificadoras Entidades credenciadas a emitir, expedir, distribuir, revogar e gerenciar certificados. Obrigações da Autoridade Certificadora Estar de acordo com as políticas de segurança, normas e resoluções da ICP Brasil. Divulgar práticas de certificação adotadas bem como direitos e obrigações dos usuários.
9 Entidades da ICP Brasil Obrigações da Autoridade Certificadora (cont.) Manter integridade e sigilo das informações por ela tratada (funcionários e ambiente). Colocar à disposição dos usuários, listas dos certificados revogados.
10 Entidades da ICP Brasil Autoridades de Registro (AR) Entidades vinculadas à determinada AC, compete identificar e cadastrar usuários na presença destes. Obrigações da AR Estar de acordo com as políticas de segurança e práticas de certificação da ICP Brasi e da AC vinculada. Encaminhar solicitações de certificados às AC. Disponibilizar os certificados aos usuários. Manter registros de suas operações.
11 Entidades da ICP Brasil Titular Certificado Identificado pelo certificado digital. Pode ser pessoa física, jurídica ou equipamento. Obrigações Fornecer todas as informações necessárias. Garantir a proteção e o sigilo das suas chaves privadas, senhas e dispositivos. Se certificado for emitido para pessoa jurídica, as obrigações se aplicam ao responsável pelo certificado.
12 Estrutura ICP Brasil
13 Políticas de Certificados Digitais Tipos A1, A2, A3, A4 S1, S2, S3, S4 Documentação Tarifas Aplicabilidade
14 Tabela Comparativa dos tipos de Certificados Digitais Tipo Chav e Validade Em is s ão LCR Lim ite Rev o gação Cripto gráfica (b it s ) (an os ) (h oras) (h oras ) A1 e S A2 e S A3 e S A4 e S
15 Mídias de Armazenamento
16 Legalidade dos documentos digitais Medida Provisória , de 24 de agosto de 2001 Art. 1º Autenticidade, integridade e a validade jurídica a legalidade/legitimidade dos arquivos digitais, que utilizem certificados digitais, bem como realizações de transações seguras Art. 4º Identificar e avaliar políticas de ICP externas, fomentar regras de interoperabilidade Decreto N de 13 de junho de 2000
17 LEIS Lei nº , de 10 de Janeiro de (Código Civil) Lei nº 5.172, de 25 de outubro de (Código tributário Nacional) Lei nº 9.983, de 14 de julho de 2000, de 17/07/ (Código Penal) Lei nº 8.078, de 11 de setembro de (Código de Defesa do Consumidor)
18 UTILIZAÇÃO CERTIFICADOS ICP BR Sistema de Concessão de Diárias e passagens Sistemas Estruturadores do Governo Federal Sistema Brasileiro de Pagamentos DCTF, DIRPF, DIRPJ, e CAC, PAF (SRF/MF) Secretaria da Fazenda do Estado de Pernambuco Nota Fiscal Eletrônica(SRF/MF,SP,GO,MA,BA,SC,RS) Contratos de Câmbio Apólicesde Seguros PregõesEletrônicos(SP,SC,MG) COMPRASNET (Federal)
19 PROGRAMAS VINCULADOS A ICP BR Módulo PAM Chaveiro Eletrônico Chaveiro.pkcs7 Assinador
20 PORQUE USAR CERTIFICADO DIGITAL? Oportunidades de negócios e serviços oferecidos pela Internet Operações bancárias até compras via Internet e informações de serviços virtuais online Servidores que operam comércio eletrônico na Internet precisam de certificados digitais
21 Programa JOÃO DE BARRO MOTIVAÇÃO Atualmente, a plataforma que produz e viabiliza toda a cadeia de certificação brasileira pertence a uma empresa multinacional Caixa preta Impossibilidade de uma plena auditoria Descontinuação do equipamento, falência da empresa Implantação de back doors? Royalties para cada certificado emitido
22 Programa JOÃO DE BARRO IDÉIA Nacionalizar a plataforma criptográfica Desenvolver tecnologia própria usando software livre Autonomia tecnológica Melhor gestão do ambiente operacional da AC Raiz Fomentar a participação de universidades em pesquisa e desenvolvimento na área de infra estrutura de chaves públicas
23 Programa JOÃO DE BARRO PARTICIPANTES Instituto Nacional de Tecnologia da Informação Gerência CASNAV Especificação técnica do projeto ITA Módulo de Segurança Criptográfica (HSM) CEPESQ Gerador de Números Aleatórios LABSEC UFSC Sistema de Gerência de Certificado (SGC) SERPRO Metodologia de Desenvolvimento FINEP Financiadora do Projeto
24 Programa JOÃO DE BARRO CRONOGRAMA SET 2006 Integração entre o software SGC e software MSC FEV 2007 Integração entre o software SGC e sw + hw MSC AGO 2007 Implatação em produção
25 Programa JOÃO DE BARRO BENEFÍCIOS DO PROGRAMA PARA NAÇÃO Melhor instrumentada para proteger seus interesses na área de certificação, assinatura e segurança de informações digitais Expressiva redução de custos Fim do pagamento de royalties Formação de massa crítica nacional na área de infra estrutura de chaves públicas
26 Programa JOÃO DE BARRO BENEFÍCIOS DO PROGRAMA PARA NAÇÃO (cont.) Troca de conceitos e conhecimento em cima da plataforma criptográfica nacional O conhecimento obtido estará disponível para repasse às demais organizações dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário Exportação da nova plataforma criptográfica para outros países
27 Programa JOÃO DE BARRO REFLEXO NO MERCOSUL O programa João De Barro pode gerar reflexos no comércio eletrônico entre países do MERCOSUL, que pretendem firmar acordos de reconhecimento mútuo de certificação digital
28 Programa JOÃO DE BARRO A visão de se buscar a independência da ICP Brasil em relação um produto que não se conhece e não se pode auditar. E mais do que correta, é estratégica a visão para o desenvolvimento de uma plataforma criptográfica aberta para a infra estrutura de chaves públicas da nação. Ações como a do Programa João de Barro constituem as velas com que navegaremos rumo à plena soberania do território digital brasileiro, em busca de mares serenos, com os ventos trazidos pela era da Informação
29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
30 OBRIGADO!
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