Política de Carimbo do Tempo da Autoridade de Carimbo do Tempo Certisign
|
|
- Estela Figueiredo Valgueiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Política de Carimbo do Tempo da Autoridade de Carimbo do Tempo Certisign PCT DA ACT Certisign Versão de Outubro de 2013
2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO VISÃO GERAL IDENTIFICAÇÃO DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE CARACTERÍSTICAS DO CARIMBO DO TEMPO COMUNIDADE E APLICABILIDADE Subscritores Aplicabilidade DADOS DE CONTATO REQUISITOS OPERACIONAIS SOLICITAÇÃO DE CARIMBOS DO TEMPO ACEITAÇÃO DE CARIMBOS DO TEMPO DISPONIBILIDADE DOS SERVIÇOS DE CARIMBO DO TEMPO ADMINISTRAÇÃO DE ESPECIFICAÇÃO PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE ESPECIFICAÇÃO POLÍTICAS DE PUBLICAÇÃO E NOTIFICAÇÃO PROCEDIMENTOS DE APROVAÇÃO DOCUMENTOS DA ICP-BRASIL...8 PCT da ACT Certisign v1.0 2/8
3 POLÍTICA DE CARIMBO DO TEMPO DA AUTORIDADE DE CARIMBO DO TEMPO CERTISIGN 1. INTRODUÇÃO 1.1.Visão Geral Este documento faz parte de um conjunto de normativos criados para regulamentar a geração e uso de carimbos do tempo no âmbito da Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira ICP-Brasil. Tal conjunto se compõe dos seguintes documentos: a) VISÃO GERAL DO SISTEMA DE CARIMBO DO TEMPO NA ICP-BRASIL [1]; b) REQUISITOS MÍNIMOS PARA AS DECLARAÇÕES DE PRÁTICAS DAS AUTORIDADES DE CARIMBO DO TEMPO DA ICP- BRASIL [2]; c) REQUISITOS MÍNIMOS PARA AS POLÍTICAS DE CARIMBO DO TEMPO NA ICP-BRASIL - este documento; d) PROCEDIMENTOS PARA AUDITORIA DO TEMPO NA ICP-BRASIL [3] Um carimbo do tempo aplicado a uma assinatura digital ou a um documento prova que ele já existia na data incluída no carimbo do tempo. Os carimbos de tempo são emitidos por terceiras partes confiáveis, as Autoridades de Carimbo do Tempo - ACT, cujas operações devem ser devidamente documentadas e periodicamente auditadas pela própria AC-Raiz da ICP-Brasil A utilização de carimbos do tempo no âmbito da ICP-Brasil é facultativa. Documentos eletrônicos assinados digitalmente com chave privada correspondente a certificados ICP- Brasil são válidos com ou sem o carimbo do tempo O presente documento especifica os requisitos mínimos que devem constar de uma política de carimbo do tempo de um ACT credenciada na ICP-Brasil. O subscritor e as terceiras partes devem consultar a Declaração de Práticas de Carimbo do Tempo (DPCT) da ACT Certisign para obter detalhes adicionais sobre precisamente como esta Política de Carimbo do Tempo (PCT) é implementada pela ACT. De modo geral, a política de carimbo do tempo indica "o que deve ser cumprido" enquanto uma declaração de práticas da ACT indica "como cumprir", isto é, os processos que serão usados pela ACT para criar carimbos do tempo e manter a precisão do seu relógio Este documento foi elaborado com base nas normas da ICP-Brasil, nas RFC 3628 e 3161 do IETF e no documento TS do ETSI Toda PCT elaborada no âmbito da ICP-Brasil deve obrigatoriamente adotar a mesma estrutura empregada neste documento. PCT da ACT Certisign v1.0 3/8
4 Aplicam-se ainda às entidades que compõem a estrutura de carimbo do tempo na ICP- Brasil, no que couberem, os regulamentos dispostos nos demais documentos da ICP-Brasil, entre os quais destacamos: a) POLÍTICA DE SEGURANÇA DA ICP-BRASIL [4]; b) CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA CREDENCIAMENTO DAS ENTIDADES INTEGRANTES DA ICP-BRASIL [5]; c) CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS NAS ENTIDADES INTEGRANTES DA ICP-BRASIL [6]; d) CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAÇÃO DAS ENTIDADES INTEGRANTES DA ICP-BRASIL [7]; e) POLÍTICA TARIFÁRIA DA AUTORIDADE CERTIFICADORA RAIZ DA ICP-BRASIL [8]; f) REGULAMENTO PARA HOMOLOGAÇÃO DE SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL NO ÂMBITO DA ICP-BRASIL [9]. 1.2.Identificação Esta PCT é chamada Política de Carimbo do Tempo da Autoridade de Carimbo do Tempo Certisign e referida como PCT da ACT Certisign. Esta PCT descreve os usos relacionados ao Carimbo do Tempo da Resolução no. 60 da ICP-Brasil, de 28 de novembro de O OID (object identifier) desta PCT é Os carimbos do tempo emitidos pela ACT Certisign, segundo esta PCT, seguem os procedimentos descritos na DECLARAÇÃO DE PRÁTICAS DE CARIMBO DO TEMPO DA AUTORIDADE DE CARIMBO DO TEMPO CERTISIGN (DPCT da ACT Certisign), cujo OID dessa DPCT é Declaração de conformidade As práticas e procedimentos de certificação usados para emissão dos carimbos do tempo descritos nesta PCT encontram-se em conformidade com as práticas declaradas na DPCT da ACT Certisign. PCT da ACT Certisign v1.0 4/8
5 1.4.Características do carimbo do tempo Os carimbos do tempo emitidos segundo esta PCT implementam a versão 1 do padrão X.509, de acordo com perfil estabelecido na RFC Apresentam as seguintes características: a) a exatidão ou precisão mínima do tempo registrado no carimbo é de 1 a 10 milissegundos; b) O campo accuracy apresenta a precisão do tempo presente no campo gentime do carimbo do tempo. A precisão mínima é determinada pelo Sistema de Auditoria e Sincronismo (SAS) que realiza periodicamente a auditoria e sincronismo dos relógios dos SCT desta ACT; c) O campo gentime é representado até a unidade de milissegundos. d) O campo policy indica o OID da política do SCT utilizada na geração do carimbo do tempo; e) O campo ordering marcado como falso; f) O campo nonce apresenta um valor que permite verificar se a resposta do SCT corresponde à requisição que foi enviada; g) O campo serialnumber possui um número seqüencial e único gerado para cada carimbo do tempo emitido por um SCT; h) O campo messageimprint possui o hash do conteúdo carimbado; i) O campo version apresenta a versão do timestamp token utilizado. O valor para este campo é 1; j) O campo tsa apresenta os valores do Distinguished Name do certificado digital que assina os carimbos do tempo. 1.5.Comunidade e Aplicabilidade Subscritores Pessoas físicas ou jurídicas de direito público ou privado, nacionais ou estrangeiras, podem solicitar carimbos do tempo emitidos segundo essa PCT. PCT da ACT Certisign v1.0 5/8
6 Aplicabilidade a) Os carimbos do tempo emitidos pela ACT Certisign são utilizados para garantir a assinatura de um documento a partir de uma data específica. Essa usabilidade é essencial em disputas judiciais. b) Documentos assinados e carimbados por um carimbo do tempo garantem, utilizando-se consulta LCR, evidências de que o certificado do signatário estava válido no momento em que foi carimbado. 1.6.Dados de Contato Nome: CertiSign Certificadora Digital S.A. Endereço: Rua do Passeio 70, 7º andar - Centro Rio de Janeiro - RJ Telefone: (21) Fax: (21) Nome: Anderson Silva de Farias Telefone: (21) Fax: (21) icpbrasil@certisign.com.br 2. REQUISITOS OPERACIONAIS 2.1.Solicitação de Carimbos do Tempo Os requisitos e procedimentos operacionais estabelecidos pela ACT responsável para as solicitações de emissão carimbo do tempo deverão ser atendidos e executados pelos subscritores de acordo com os requisitos listados abaixo: a) O subscritor terá direito a solicitar carimbos do tempo através de solicitação no site da Certisign ( ou por meio de contato com a equipe comercial/vendas. O serviço será disponibilizado por meio do protocolo TSP (conforme descrito na RFC 3161), o cliente deve enviar uma solicitação de carimbo (timestamp query); b) O protocolo TSP é disponibilizado utilizando como meio de transporte protocolo HTTPS com autenticação cliente, através do endereço A autenticação cliente é necessária para que o Servidor de Aplicativos identifique o subscritor e qual a sua modalidade de contabilidade; c) O Servidor de Aplicativos da ACT Certisign disponibiliza o serviço de carimbo do tempo. O acesso ao serviço deve ser feito por meio de certificado digital emitido por cadeia confiável da Certisign, configurada no serviço de ACT; PCT da ACT Certisign v1.0 6/8
7 d) O serviço de ACT aceita hashes do tipo SHA1, SHA256, SHA384 e SHA512 e assinatura do carimbo realizado pela SCT é feito utilizando SHA1, SHA256, SHA384 e SHA Aceitação de Carimbos do Tempo O subscritor deve fazer a conferência ao receber o carimbo de tempo verificando o status de erro retornado na resposta, e se nenhum erro estiver presente deverá verificar os vários campos contidos na resposta e a validade da assinatura digital da resposta. Em particular, deve-se verificar se o que foi carimbado corresponde ao que foi solicitado compreende: a) conferir a assinatura digital da ACT; b) conferir o hash recebido de volta da ACT com o hash enviado ao ACT; c) confere a assinatura digital da ACT presente no carimbo do tempo; d) confere o hash recebido de volta da ACT com o hash enviado a ACT; e) compara se o valor do campo nounce presente no carimbo do tempo é igual ao da TSQ enviada para a ACT; f) Verificar a validade da assinatura digital do SCT que emitiu o carimbo do tempo; g) Verificar se o certificado do SCT é válido e não está revogado; h) Verificar se o certificado do SCT possui o uso adequado para este objetivo, isto é, o certificado deve possuir o valor id-kp-timestamping com o OID definido pelo documento REQUISITOS MÍNIMOS PARA AS POLÍTICAS DE CERTIFICADO NA ICP-BRASIL [10]. 2.3.Disponibilidade dos Serviços de Carimbo do Tempo A disponibilidade dos serviços de carimbo do tempo prestados pela ACT Certisign é prestada, no mínimo por 99,5% (noventa e nove e cinco décimos percentuais) do mês, 24 (vinte e quatro) horas por dia, 7 (sete) dias por semana. 3. ADMINISTRAÇÃO DE ESPECIFICAÇÃO Os itens seguintes definem como é mantida e administrada a PCT Certisign. PCT da ACT Certisign v1.0 7/8
8 3.1.Procedimentos de mudança de especificação Alterações nesta PCT podem ser solicitadas e/ou definidas pelo Grupo de Práticas e Políticas da ACT Certisign. A aprovação e conseqüente adoção de nova versão estarão sujeitas à autorização da AC Raiz. 3.2.Políticas de publicação e notificação A ACT Certisign mantém página específica com a versão corrente desta PCT para consulta pública, a qual está disponibilizada no endereço Web: ( 3.3.Procedimentos de aprovação Esta PCT da ACT Certisign foi submetida à aprovação, durante o processo de credenciamento da ACT Certisign, conforme o determinado CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA CREDENCIAMENTO DAS ENTIDADES INTEGRANTES DA ICP-BRASIL [5]. Novas versões serão igualmente submetidas à aprovação da AC Raiz. 4. DOCUMENTOS DA ICP-BRASIL Os documentos abaixo são aprovados por Resoluções do Comitê-Gestor da ICP-Brasil, podendo ser alterados, quando necessário, pelo mesmo tipo de dispositivo legal. O sítio publica a versão mais atualizada desses documentos e as Resoluções que os aprovaram. Ref. Nome do documento Código [1] VISÃO GERAL DO SISTEMA DE CARIMBO DO TEMPO NA ICP-BRASIL DOC-ICP-11 [2] REQUISITOS MÍNIMOS PARA AS DECLARAÇÕES DE PRÁTICAS DAS AUTORIDADES DE CARIMBO DO TEMPO DA ICP-BRASIL DOC-ICP-12 [3] PROCEDIMENTOS PARA AUDITORIA DO TEMPO NA ICP-BRASIL DOC-ICP-14 [4] POLITICA DE SEGURANÇA DA ICP-BRASIL DOC-ICP-02 [5] CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA CREDENCIAMENTO DAS ENTIDADES INTEGRANTES DA ICP-BRASIL [6] CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS NAS ENTIDADES INTEGRANTES DA ICP-BRASIL [7] CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAÇÃO DAS ENTIDADES INTEGRANTES DA ICP-BRASIL DOC-ICP-03 DOC-ICP-08 DOC-ICP-09 PCT da ACT Certisign v1.0 8/8
POLÍTICA DE CARIMBO DO TEMPO DA AUTORIDADE DE CARIMBO DO TEMPO VALID (PCT da ACT VALID)
POLÍTICA DE CARIMBO DO TEMPO DA AUTORIDADE DE CARIMBO DO TEMPO VALID (PCT da ACT VALID) Versão 1.0 de 09/01/2014 Política de Carimbo do Tempo da ACT VALID - V 1.0 1/10 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 4 1.1. Visão
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 3: Políticas e Declaração de
Leia maisPolítica de Carimbo do Tempo da Autoridade de Carimbo do Tempo Certisign. PCT da ACT CERTISIGN
Política de Carimbo do Tempo da Autoridade de Carimbo do Tempo Certisign PCT da ACT CERTISIGN Versão 1.1 19/12/2017 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...4 1.1. VISÃO GERAL...4 1.2. IDENTIFICAÇÃO...5 1.3. DECLARAÇÃO
Leia maisDeclaração de Práticas de Carimbo do Tempo da Autoridade de Carimbo do Tempo Certisign
Declaração de Práticas de Carimbo do Tempo da Autoridade de Carimbo do Tempo Certisign DPCT DA ACT Certisign Versão 1.0-09 de Outubro de 2013 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1.1. Visão Geral... 1.2. Identificação...
Leia maisPolítica de Certificado de Sigilo Tipo S1 da Autoridade Certificadora Imprensa Oficial SP
Política de Certificado de Sigilo Tipo S1 da Autoridade Certificadora Imprensa Oficial SP PC S1 DA AC IMPRENSA OFICIAL SP POLÍTICA DE CERTIFICADO DE SIGILO TIPO S1 DA AUTORIDADE CERTIFICADORA IMPRENSA
Leia maisPolítica de Carimbo do Tempo da Autoridade de Carimbo do Tempo Safeweb
Política de Carimbo do Tempo da Autoridade de Carimbo do Tempo Safeweb PCT ACT SAFEWEB Versão 1.0 Dezembro 2014 1 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 04 1.1 VISÃO GERAL... 04 1.2 IDENTIFICAÇÃO... 05 1.3 DECLARAÇÃO
Leia maisPOLÍTICA DE CARIMBO DO TEMPO DA AUTORIDADE DE CARIMBO DO TEMPO REGISTRADORES (PCT DA ACT REGISTRADORES)
DA AUTORIDADE DE CARIMBO DO TEMPO REGISTRADORES (PCT DA ACT REGISTRADORES) Página 1 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 1.1 VISÃO GERAL... 3 1.2 IDENTIFICAÇÃO... 4 1.3 DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE... 4 1.4 CARACTERÍSTICAS
Leia maisISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais
QSP Informe Reservado Nº 42 Janeiro/2005 ISO/IEC 17050-1 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais Tradução livre especialmente preparada para os Associados
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 2: Padrão X.509 O padrão X.509
Leia maisDeclaração de Práticas de Certificação da Autoridade Certificadora Imprensa Oficial SP para a Secretaria da Receita Federal do Brasil
Declaração de Práticas de Certificação da Autoridade Certificadora Imprensa Oficial SP para a Secretaria da Receita Federal do Brasil DPC da AC Imprensa Oficial SP RFB Versão 7.0-24 de Julho de 2014 ÍNDICE
Leia maisPLATAFORMA DE DESENVOLVIMENTO PINHÃO PARANÁ TABELIÃO INTERFACE ADMINISTRATIVA MANUAL DE PRODUÇÃO
PLATAFORMA DE DESENVOLVIMENTO PINHÃO PARANÁ TABELIÃO INTERFACE ADMINISTRATIVA MANUAL DE PRODUÇÃO Dezembro 2006 Sumário de Informações do Documento Tipo do Documento: Manual Título do Documento: Manual
Leia maisIMPRENSA OFICIAL DO ESTADO SA IMESP (AC IMPRENSA OFICIAL SP G4)
IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO SA IMESP (AC IMPRENSA OFICIAL SP G4) DECLARAÇÃO DE VERSÃO 5.2 23/10/2014 Página 1 / 65 HISTÓRICO DE VERSÕES Data Versão Observações 23/10/2014 5.2 Redação Inicial AVISO LEGAL
Leia maisDIGITALSIGN CERTIFICAÇÃO DIGITAL LTDA. (AC DIGITALSIGN)
DIGITALSIGN CERTIFICAÇÃO DIGITAL LTDA. (AC DIGITALSIGN) POLÍTICA DE CERTIFICADO DE == == VERSÃO 2.1 09/09/2015 Página 1 / 30 HISTÓRICO DE VERSÕES Data Versão Observações 25/07/2012 0.0 Redação Inicial
Leia maisPolítica de Certificado de Assinatura Digital Tipo A1. da Autoridade Certificadora SINCOR. para Corretores de Seguros
Política de Certificado de Assinatura Digital Tipo A1 da Autoridade Certificadora SINCOR para Corretores de Seguros PC CORRETOR A1 DA AC SINCOR Versão 3.1 30 de Novembro de 2011 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...6
Leia maisI T I. AC Raiz. Instituto Nacional de Tecnologia da Informação, órgão do Governo Federal. Receita Federal SERASA SERPRO CAIXA CERT PRIVADA
I T I AC Raiz Instituto Nacional de Tecnologia da Informação, órgão do Governo Federal Receita Federal SERASA SERPRO CAIXA CERT AC PRIVADA AR Autoridade Registradora AR Autoridade Registradora Certificado
Leia maisPROJETO CERTIDÃO WEB
PROJETO CERTIDÃO WEB JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO GERÊNCIA DE REGISTRO E ANÁLISE TÉCNICA VITÓRIA / ES ABRIL/2008 Documentação certidão web JUCEES Página
Leia maisPORTARIA TC Nº 382, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014. CAPÍTULO I
PORTARIA TC Nº 382, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014. Disciplina a utilização dos certificados digitais no âmbito interno, pelos funcionários do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco TCE-PE e demais usuários
Leia maisPolítica de Certificado de Assinatura Digital Tipo A3 da Autoridade Certificadora Imprensa Oficial SP para a Secretaria da Receita Federal SRF
Política de Certificado de Assinatura Digital Tipo A3 da Autoridade Certificadora Imprensa Oficial SP para a Secretaria da Receita Federal SRF PC A3 DA AC Imprensa Oficial SP SRF Versão 2.0-11 de Agosto
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Instruções para prestação de informações pelo empregador, relativas a movimentações de empregados - Portaria
empregador, relativas a movimentações de 03/10/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Orientações Publicadas no Portal
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 17/2004
RESOLUÇÃO Nº 17/2004 Dispõe sobre Estágios na Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências
Leia maisIMPRENSA OFICIAL DO ESTADO SA IMESP (AC IMPRENSA OFICIAL G4)
IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO SA IMESP (AC IMPRENSA OFICIAL G4) POLÍTICA DE CERTIFICADO DE SIGILO == TIPO S3 == VERSÃO 4.1 22/04/2015 Página 1 / 31 HISTÓRICO DE VERSÕES Data Versão Observações 23/10/2014
Leia maisSistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional
Unidade Universidade Federal da Bahia Pró-Reitoria de Administração Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional Processo PO/PROAD/CMP/ 1 de 10 Glossário de Termos e Siglas AGU
Leia maisPrograma de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs
Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs Realização de Convênios Convênios São acordos firmados por entidades públicas, ou entre estas e organizações particulares para
Leia maisISO/IEC 17050-2. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 2: Documentação de apoio
QSP Informe Reservado Nº 43 Fevereiro/2005 ISO/IEC 17050-2 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 2: Documentação de apoio Tradução livre especialmente preparada para
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015. (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08.
RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08.2015) Define os requisitos do cadastro de produtos médicos. A
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DGTEC- Diretoria Geral de Tecnologia da Informação DERUS- Departamento de Relacionamento com o
DERUS- Departamento de Relacionamento com o Usuário DERUS- Departamento de Relacionamento com o Usuário Sumário: Gerando um arquivo PDF 3 Como assinar digitalmente um documento PDF 17 O Assinador Livre
Leia maisIMPRENSA OFICIAL DO ESTADO SA IMESP (AC IMPRENSA OFICIAL SP RFB G4)
IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO SA IMESP (AC IMPRENSA OFICIAL SP RFB G4) DECLARAÇÃO DE PRÁTICAS VERSÃO 6.2 23/10/2014 Página 1 / 97 HISTÓRICO DE VERSÕES Data Versão Observações 23/10/2014 6.2 Redação Inicial
Leia maisPortaria SECEX Nº 47 DE 11/12/2014
Portaria SECEX Nº 47 DE 11/12/2014 Publicado no DO em 12 dez 2014 Altera a Portaria SECEX nº 23, de 14 de julho de 2011, para adequar os processos de habilitação ao regime de drawback integrado isenção
Leia maisAutoridade Certificadora. SOLUTI Múltipla. Política de Certificado T4. (PC T4 da AC SOLUTI Múltipla) OID 2.16.76.1.2.304.4
Autoridade Certificadora SOLUTI Múltipla Política de Certificado T4 (PC T4 da AC SOLUTI Múltipla) OID 2.16.76.1.2.304.4 Versão 1.0 de 1 de novembro de 2012 www.acsoluti.com.br Sumário Controle de Versão...6
Leia maisREGISTRO ELETRÔNICO DE PRODUTOS MANUAL DE UTILIZAÇÃO
Ministério da Fazenda SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS REGISTRO ELETRÔNICO DE PRODUTOS MANUAL DE UTILIZAÇÃO Versão 01/08/2016 Coordenação Geral de Produtos CGPRO/DIRAT SUMÁRIO COORDENAÇÃO GERAL DE
Leia maisEDITAL Nº 0059/2014 UNESCO
UNESCO Brasília Office Representação da UNESCO no Brasil EDITAL Nº 0059/2014 UNESCO Desenvolvimento de um sistema de informações para a realização da atividade de gestão estratégica em nível governamental
Leia maisRegulamento para a Certificação de Sistemas de Gestão Da Qualidade
Regulamento para a Certificação de Sistemas de Gestão Da Qualidade Em vigor a partir de 19/11/2015 RINA Via Corsica, 12 16128 Genova - Itália Tel.: +39 01053851 Fax: +39 0105351000 Website: www.rina.org
Leia mais0800-728-2001 (Capitais e Interior) 0800-729-2001 (Demais Localidades) 0800-727-2001 (Capitais e Interior) Golden Fone (SAC)
Golden Fone (SAC) 0800-728-2001 (Capitais e Interior) Central Técnica 4004-2001 (Regiões Metropolitanas do Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília e São Luís) 0800-729-2001
Leia maisGUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL
GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/15 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Licenciamento
Leia maisIPI TABELAS PRÁTICAS ICMS - PA ANO XXI - 2010-4ª SEMANA DE AGOSTO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 35/2010
IPI ANO XXI - 2010-4ª SEMANA DE AGOSTO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 35/2010 DIF PAPEL IMUNE - ANO-BASE 2010 - NOVAS DISPOSIÇÕES Introdução - Obrigatoriedade - Apresentação - Prazos - Retificação - Penalidades
Leia maisDeclaração de Práticas de Carimbo do Tempo da Autoridade de Carimbo do Tempo VALID (DPCT DA ACT VALID)
Declaração de Práticas de Carimbo do Tempo da Autoridade de Carimbo do Tempo VALID (DPCT DA ACT VALID) OID 2.16.76.1.5.5 Versão 1.0 de 09/01/2014 Declaração de Práticas de Carimbo do Tempo VALID - V 1.0
Leia maisPrograma <AssinadorRS>
Programa 01. FUNÇÃO: O programa tem as funções que seguem: Assinatura digital de Nota Fiscal e de Lote de Notas, no padrão XML Signature da W3C; Verificação da Assinatura
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009.
INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009. Dispõe sobre as ofertas públicas de valores mobiliários distribuídas com esforços restritos e a negociação desses valores mobiliários nos mercados regulamentados.
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA CG ICP-BRASIL COMITÊ GESTOR DA ICP-BRASIL
Presidência da República Casa Civil da Presidência da República TERMO DE REFERÊNCIA CG ICP-BRASIL COMITÊ GESTOR DA ICP-BRASIL 1 1. Introdução O Comitê Gestor da ICP-Brasil (CG ICP-Brasil) é a entidade
Leia maisVersão: 3 Início de Vigência: 01.10.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008
Procedimento de Comercialização MANUTENÇÃO DE CADASTRO DE AGENTES DA CCEE E USUÁRIOS DO SCL Versão: 3 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008 ÍNDICE
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS INSTRUÇÃO SUSEP N.º 79, DE 28 DE MARÇO DE 2016.
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS INSTRUÇÃO SUSEP N.º 79, DE 28 DE MARÇO DE 2016. Dispõe sobre o uso do certificado digital no âmbito da Superintendência de Seguros Privados Susep. O SUPERINTENDENTE
Leia maisMPR MPR/SIA-805-R03 APROVAÇÃO DO PROGRAMA DE SEGURANÇA DE OPERADOR AÉREO
MPR MPR/SIA-805-R03 APROVAÇÃO DO PROGRAMA DE SEGURANÇA DE OPERADOR AÉREO 07/2015 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 06 de julho de 2015. Aprovado, Leonardo Boszczowski Fabio Faizi Rahnemay Rabbani 3 PÁGINA
Leia maisEdital Pronametro nº 1/2014
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇÃO, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Edital Pronametro nº 1/2014 Programa
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Instruções para prestação de informações pelo empregador, relativas a movimentações de empregados - Portaria
empregador, relativas a movimentações de 14/07/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Novas Regras Para Declaração do
Leia maisRESOLUÇÃO/PRESI 600-26 DE 07 DE DEZEMBRO DE 2009.
RESOLUÇÃO/PRESI 600-26 DE 07 DE DEZEMBRO DE 2009. Dispõe sobre o acesso às peças digitais da consulta processual e o recebimento de Petição, por meio eletrônico, no âmbito da Primeira Região. O PRESIDENTE
Leia maisMANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP
MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos
Leia maisInstruções para Candidatos a Bolsa de Mestrado Sanduíche vinculados a Projetos Conjuntos da Coordenação-Geral de Cooperação Internacional
Instruções para Candidatos a Bolsa de Mestrado Sanduíche vinculados a Projetos Conjuntos da Coordenação-Geral de Cooperação Internacional 1. APRESENTAÇÃO Este documento orienta a apresentação de candidaturas
Leia maisESTADO DE PERNAMBUCO TRIBUNAL DE CONTAS RESOLUÇÃO TC Nº 28, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015.
RESOLUÇÃO TC Nº 28, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015. Dispõe sobre o Sistema de Usuários do TCE-PE O DO ESTADO DE PERNAMBUCO, na sessão do Pleno realizada em 16 de dezembro de 2015, e no uso de suas atribuições
Leia maisIdentificação da Prestadora Prestadora de Pequeno Porte? ( ) Sim ( ) Não
Identificação da Prestadora Razão Social Prestadora de Pequeno Porte? ( ) Sim ( ) Não Grupo Econômico Serviço(s) Explorado(s) pelo Grupo Econômico ( ) Concessionária do STFC ( ) Prestadora do SMP ( ) Outros.
Leia maisPOLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO
POLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO ELABORAÇÃO Janine Silva Figueira Vitória 2015 SUMÁRIO 1 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: nº 14 do art. 29º; 36º. Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA nº 14 do art. 29º; 36º Auto Facturação - Facturas elaboradas pelo adquirente dos bens e/ou serviços, em nome e por conta do fornecedor. Processo: nº 2791,
Leia maisConectividade Social. Massificação MAIO 2011
Conectividade Social Massificação MAIO 2011 Canal de relacionamento eletrônico, para troca de informações entre a CAIXA e os entes que se relacionam com o FGTS e/ou outros produtos e serviços nele disponíveis.
Leia maisQUESTIONAMENTOS ACERCA DO PE 052/2012
QUESTIONAMENTOS ACERCA DO PE 052/2012 1) Conforme determinação das normas fiscais, a Certisign está obrigada a fornecer notas fiscais separadas, uma para certificado digital, uma vez que a emissão dessas
Leia maisSOLICITACÃO DE COTAÇÃO
SOLICITACÃO DE COTAÇÃO Prezadas (os) Senhoras e Senhores, Brasília, 27 de novembro de 2012 A ONU Mulheres Brasil solicita a apresentação de proposta para contratação de empresa especializada para desenhar,
Leia maisMANUAL DE EMISSÃO DE CERTIFICADO DIGITAL SOLUTI
ELABORADO POR: DATA VIGÊNCIA: WICTOR JUNQUEIRA MACHADO 29/01/2016 DIRETORIA RESPONSÁVEL: TI ÁREA RESPONSÁVEL: PROCESSOS: SUPORTE TÉCNICO N/A MANUAL DE EMISSÃO DE CERTIFICADO DIGITAL SOLUTI Página 1 de
Leia maisANEXO C REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO. Da caracterização
ANEXO C REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO Regulamento aprovado pela Comissão de Curso em 02 de setembro de 2014 Este anexo regulamenta o Estágio Curricular Obrigatório Supervisionado
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 08/2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 08/2013 Regulamenta os critérios de concessão, no âmbito da UFBA, da gratificação por encargos de cursos e concursos e dá outras providencias.
Leia maisPolítica de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais
Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais Capítulo I: Aplicação e Objeto 1.1. Pelo presente documento, a ARBITRAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Gestora ) vem, nos termos do Código ANBIMA
Leia maisPASSO A PASSO PARA INSCRIÇA O BOLSA IC/IT
PASSO A PASSO PARA INSCRIÇA O BOLSA IC/IT Para ser bolsista IC/IT em uma pesquisa é necessário: Existir edital aberto; Encontrar um orientador que faça parte de um projeto inscrito na Plataforma de Apoio
Leia maisPasso a passo para cadastramento
Passo a passo para cadastramento Siga passo a passo, será mais fácil do que imagina! INSTALAÇÃO DOS PROGRAMAS Firebird e SCNES - Antes de dar início ao processo de cadastramento, realize uma pesquisa no
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL RESOLUÇÃO 18 / 03 / 2013 PRESIDÊNCIA Nº 62/2013 O PRESIDENTE DO INSTITUTO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO COLÉGIO UNIVERSITÁRIO GERALDO REIS EDITAL Nº 002/ 2015
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO COLÉGIO UNIVERSITÁRIO GERALDO REIS EDITAL Nº 002/ 2015 SORTEIO PARA ADMISSÃO DE ALUNOS AO COLÉGIO UNIVERSITÁRIO GERALDO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS VITÓRIA Avenida Vitória, 1729 Jucutuquara 29040-780 Vitória ES 27 3331-2110
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS VITÓRIA Avenida Vitória, 1729 Jucutuquara 29040-780 Vitória ES 27 3331-2110 DIREÇÃO GERAL DO IFES CAMPUS VITÓRIA IFES DIRETORIA DE PESQUISA
Leia maisDeclaração de Práticas de Certificação da Autoridade Certificadora da RFB DPC AC - RFB. Secretaria da Receita Federal do Brasil
Declaração de Práticas de Certificação da Autoridade Certificadora da RFB DPC AC - RFB Secretaria da Receita Federal do Brasil Versão 5.0 de 22/11/2012 Controle de Versão Versão Data Motivo Descrição 3.0
Leia maisJd Soft Informática Ltda F o n e : ( 0 4 8 ) 3 2 4 7-0 0 0 1
! "# " $ % &'()*+,(&)-!" # " $% $ &' $ $ ($ ) & * $+ *('./,+)() (012+0345 (65)*+,(&)-& 05 07'&5,-.//0# 1 2 34") $ 25 + 8 9,.1:( + + ;8 9,.1:( + +
Leia maisGESTÃO DA QUALIDADE COORDENAÇÃO DA QUALIDADE
1/12 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADO REVISADO POR APROVADO Marcelo de Sousa Monteiro Wilma Marques de Oliveira Silvia Helena Correia Vidal Denise Andrade Araújo Wilma Marques de Oliveira HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES
Leia maisO PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER
1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no
Leia maisControle de Documentos e Registros
1 Objetivo Estabelecer diretrizes para a elaboração e controle dos documentos e registros utilizados pelo Sistema de Gestão Integrada de Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho Ambiental do Porto
Leia mais1. INTRODUÇÃO... 2. 1.1. Área Responsável... 2. 1.2. Base Legal... 2. 1.3. Abrangência... 2. 1.4. Objetivo... 2
Orientação para o envio dos Relatórios da Auditoria Contábil Independente 13/julho/2015 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1. Área Responsável... 2 1.2. Base Legal... 2 1.3. Abrangência... 2 1.4. Objetivo...
Leia maisGuia Prático da Escrituração Fiscal DIgital - EFD Infrmações Gerais sobre a EFD
Guia Prático da Escrituração Fiscal DIgital - EFD Infrmações Gerais sobre a EFD Sumário: 1. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A EFD 1. 1 APRESENTAÇÃO 1. 2 LEGISLAÇÃO 1. 3 DA APRESENTAÇÃO DO ARQUIVO DA EFD 1. 4
Leia maisCódigo subproduto: 3-217 SINDIFAST SP Condições Contratuais versão: 1-01.09.2014 ENDEREÇO: N : COMPLEMENTO: BAIRRO: CIDADE: ESTADO: CEP:
Código subproduto: 3-217 SINDIFAST SP Condições Contratuais versão: 1-01.09.2014 ORIGEM: Nº PROPOSTA: 39 PROPOSTA DE SEGURO EMPRESARIAL As condições securitárias que se referem esta Proposta de Seguro
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIDADE DO CORAÇÃO EUCARÍSTICO
1 MANUAL DE ESTÁGIO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIDADE DO CORAÇÃO EUCARÍSTICO Este manual tem como objetivo esclarecer as principais dúvidas dos alunos quanto aos procedimentos e normas regulatórias
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-500-R00 ARQUIVAMENTO DE PROCESSOS NA SGP
MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-500-R00 ARQUIVAMENTO DE PROCESSOS NA SGP 02/2016 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 03 de fevereiro de 2016. Aprovado, Carolina dos Santos Costa 3 PÁGINA INTENCIONALMENTE
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO
ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO CURSOS DE EXTENSÃO: Caracterizados como um conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico e/ou prático, presencial ou à distância,
Leia maisO que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção
O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários
Leia maisPROCESSO N.º : 2015/00056
Goiânia, 19 de maio de 2016. AO, CONSELHO DA TIÇA FEDERAL. REFERENTE: PREGÃO ELETRONICO N.º: 07/2016 TIPO DE LICITAÇÃO: MENOR PREÇO GLOBAL PROCESSO N.º : 2015/00056 DATA DA ABERTURA: 19.05.2016 ÀS 14h30
Leia maisPROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT
Sistema de Gestão do Programa Vapt Vupt SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO HENRIQUE SANTILLO PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT Responsáveis: Ludmilla Sequeira Barbosa e Rosana
Leia maisMINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015
MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 PORTARIA Nº..., de...de...de 2015 Dispõe sobre a participação complementar da iniciativa privada na execução de ações e serviços de saúde, e o credenciamento de prestadores
Leia maisInfra estrutura de Chaves Públicas Brasileira. Componentes: Badio Gomes Rafael Neves Roger Luis Wilson Junior
Infra estrutura de Chaves Públicas Brasileira Componentes: Badio Gomes Rafael Neves Roger Luis Wilson Junior INTRODUÇÃO Instituto Nacional de Tecnologia da Informação Infra estrutura de Chaves Públicas
Leia maisGUIA DE EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM. Este guia esclarece os principais procedimentos a serem adotados para a emissão do Certificado de Origem.
01/2012 CERTIFICADO DE ORIGEM GUIA DE EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM Este guia esclarece os principais procedimentos a serem adotados para a emissão do Certificado de Origem. APRESENTAÇÃO O Certificado
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 26, DE 24 DE OUTUBRO DE 2003
Casa Civil da Presidência da República Presidência da República Comitê Gestor da Infra-Estrutura de Chaves Públicas Secretaria Executiva RESOLUÇÃO Nº 26, DE 24 DE OUTUBRO DE 2003 Altera os Critérios e
Leia maisPrograma Bolsa-Sênior
CHAMADA PÚBLICA 09/2015 Programa Bolsa-Sênior A Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná divulga a presente Chamada Pública e convida as instituições de ensino
Leia mais