Setor Eletroeletrônico 1

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1 Setor Eletroeletrônico 1 As corporações em posição de liderança na eletrônica, em geral, possuem uma estrutura produtiva verticalizada (forte terceirização) e uma rede bem estabelecida de fornecimento de insumos. A forma como essas grandes corporações se estruturam no plano mundial busca aproveitar o máximo daquilo que as diferentes nações podem lhes proporcionar, ou seja: mercado consumidor, ambiente tecnológico, incentivos fiscais, condições macroeconômicas favoráveis à exportação e, em especial, reduzidos custos trabalhistas para segmentos intensivos em mão-de-obra. O movimento de intensificação da concorrência no setor e a conseqüente redução das margens de lucro, além de ser enfrentado com a diversificação de estratégias, vem gerando processos de reestruturação, em geral, acompanhados pela demissão de trabalhadores. As estratégias de faixas de mercado das empresas de bens eletroeletrônicos de consumo se dividem em:» Estratégia de liderança tecnológica: inovações radicais ou incrementais; obtenção de ganhos mediante altas taxas de crescimento dos mercados e através da manutenção de margens de lucro elevadas; ocupar faixas de mercado cujo dinamismo tecnológico e rentabilidade sejam maiores.» Estratégia de baixo custo: linha de produção mais intensiva em trabalho; voltada para faixas de produtos de menor valor no mercado; buscam ganhos via elevada escala de produção de mercadorias baratas e com tecnologia madura, para compensar as baixas margens de lucro características desses segmentos; entre as filiais, pode estar associada a uma estratégia mais ampla de racionalização da produção.» Estratégia Intermediária: ocupar estratos intermédios do mercado mediante a produção de bens de tecnologia relativamente disseminada; conquistar espaços subaproveitados pelas companhias de ponta; procura diluir seus custos e dirimir gradativamente o hiato proporcionado pelo rápido deslocamento da fronteira tecnológica no âmbito internacional; busca dar um salto tecnológico e industrial associado a esforços de fixação de marca. No Brasil, a ação das corporações está voltada para a faixa de mercado atendida pela estratégia intermediária, tendo como particularidades das empresas aqui instaladas: (a) estreitas ligações com a matriz ou com a empresa cedente da tecnologia; (b) a presença de um mercado consumidor interno diversificado; (c) dificuldade em ofertar, 1 Texto produzido pela Subseção do DIEESE CNM/CUT FEM-CUT/SP. Técnicos responsáveis: Rafael Serrao e André Cardoso. 1

2 de forma competitiva, mercadorias de menor valor, em particular as portáteis, devido à oferta asiática. Além disso, no que diz respeito à tecnologia própria brasileira, em geral, o que temos são produtos de tecnologia simples. A concorrência entre os países produtores vêm sendo alimentada por recursos dos governos, tais como: benefícios fiscais; redução de hiatos tecnológicos a partir de investimentos em P&D (Pesquisa & Desenvolvimento); proteção a seus mercados via adoção de padrões de acesso restrito (Europa); incentivo à colaboração entre universidades e empresas; políticas de atração de investimentos estrangeiros; criação de zonas especiais e parques industriais beneficiadas com incentivos econômicos adicionais; incentivos para exportação; incentivos para treinamento de pessoal. Tais iniciativas têm o sentido de estimular a produção e a inserção externa mais ativa dos países produtores. Os EUA destacam-se no mercado mundial, tanto para todo o complexo eletrônico, quanto para a eletrônica de consumo. O Japão e a China ocupa também ocupam lugar de destaque. O México e o Brasil são os representantes latino-americanos no grupo dos maiores. O Brasil é um mercado significativo não apenas de produtos eletrônicos em geral, mas principalmente de eletrônicos de consumo, além de possuir uma produção relevante na linha de TV & Vídeo. Mas isso tudo não tem sido o suficiente para o país galgar uma inserção exportadora efetiva até o momento. Ao longo dos anos 1990, o segmento produtivo brasileiro teve que se ajustar às crises econômicas, cujos maiores impactos ocorreram sobre a indústria de componentes. No início do recessivo ano de 1999, o regime cambial de bandas mudou para o regime flutuante, o que prejudicou as empresas endividadas em dólar. O declínio perdurou até meados de Nos últimos anos o setor, com exceção de alguns segmentos, tem mantido o crescimento do faturamento: R$ 81,6 bilhões (2004), R$ 92,8 bilhões (2005), R$ bilhões (2006), R$ 118 bilhões (2007), 123,1 bilhões (2008), 11,8% (2009, ano de crise) e 125,6 bilhões (2010). O setor reagiu bem ao período recessivo de 2008 e 2009, recuperando seu faturamento em 2010 e prevê um avanço ainda maior em 2011 (140,5 bilhões). O complexo eletrônico tem sido tema de preocupação, principalmente pela necessidade do país gerar superávits comerciais tendo em vista o déficit na balança comercial que esse setor tem apresentado. Ligado a esse fator, está a necessidade de investimento em segmentos e componentes intensivos em tecnologia que são importados. Nesse sentido, foram definidas medidas a partir de 2003 que priorizam alguns segmentos da indústria eletroeletrônica, tais como: ações horizontais de inovação e desenvolvimento tecnológico para indústria, que beneficiam todos os setores, mas 2

3 também com pontos exclusivos para esse setor, como a Isenção do PIS/Confins para fabricantes de computadores com valores de até R$2,5 mil. Outras medidas beneficiaram setores definidos como estratégicos, como semicondutores (Lei de Informática) e software (por meio do Prosoft, com linhas de financiamento do BNDES). No PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), divulgado no inicio de 2007, novas medidas podem contribuir direta e indiretamente com esse setor, tais como: desoneração tributária para o segmento de microeletrônica, incentivos para a TV Digital, incentivos para semicondutores, aumento da isenção para microcomputadores, e indiretos, como investimentos em geração, distribuição e transmissão de energia elétrica e estimulo a construção civil. Outras medidas, como maior fiscalização ao contrabando de produtos eletroeletrônicos, também tem contribuído com o crescimento do setor. É importante destacar também a produção de eletroeletrônicos na Zona Franca de Manaus. A Zona Franca de Manaus foi instituída em 1967 com o objetivo de desenvolver um pólo industrial, comercial e pecuário no local - diferente de outras Zonas Francas que se caracterizam unicamente por entrepostos comerciais -, procurando compensar as desvantagens locacionais da região através de incentivos fiscais. Onze anos depois, estendem-se os benefícios fiscais para a chamada Amazônia Ocidental que compreende os estados do Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima. Apesar da ZFM ter algumas características especificas, no geral, ela segue as orientações da ONUDI (Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial) para Zonas Francas, tais como: diminuição dos custos de transportes das matérias-prima e dos produtos acabados; redução dos custos salariais; disponibilidade de abundante mão de obra qualificada; diminuição do investimento inicial (do capital imobilizado) devido a incentivos fiscais e materiais dos governos locais; Isenção total das taxas e impostos por período determinado para máquinas, instalações e matéria prima; Redução dos impostos diretos e indiretos; Facilidades financeiras (de financiamento); Tarifas especiais para serviços de transporte (porto/aeroporto); Tarifas especiais para aluguel de terrenos/prédios; Criação de um órgão de administração da ZF autônomo. Todas essas orientações apontam para a livre ação do capital, para a implantação de áreas de montagem final ou de elaboração de produtos semi-acabados e de dependência tecnológica em relação as matrizes e baixos índices de nacionalização dos produtos. Finalmente, uma característica da implantação das ZF em todo o mundo foi a de sua implementação por governos autoritários, países com histórico colonialistas e dependentes e principalmente com mecanismos fortes de controle da mão-de-obra. A ZFM quando criada, previa a isenção por 30 anos e em 2003 esse prazo foi prorrogado para A ZFM conta atualmente com cerca de mil trabalhadores (efetivos, temporários e terceirizados) e fechou o ano de 2010 com um 3

4 faturamento de US$ 35,1 bilhões, e possuí como principal pólo o setor eletroeletrônico, que é responsável por cerca de 44% (eletroeletrônico + bens de informática) de seu faturamento. Indicador QUADRO 1 Indicadores econômicos da indústria de eletroeletrônicos Eletroeletrônico Pessoal ocupado (dez/10) Remuneração média produção (dez/2010) R$ 1.259,83 Exportações (2010) U$ 7,7 bilhões Importações (2010) U$ 35,2 bilhões Saldo da BC (2010) U$ - 25,7 bilhões Faturamento (2010) R$ 124 bilhões Faturamento por trabalhador (2010) R$ ,00 Investimento (2010) R$ 4,5 bilhões Participação no PIB (2010) 3,50% Fonte: RAIS 2009; CAGED 2010 e ABNIEE. Elaboração: Subseção DIEESE CNM/CUT-FEM/CUT. O mapa 1, que mostra a distribuição dos trabalhadores do setor eletroeletrônico no território nacional, revela a existência de alguns grandes pólos (destacados em vermelho) nos Estados de São Paulo, Amazonas, Paraná e Santa Catarina. Os mais de 388 mil trabalhadores da indústria de eletroeletrônicos - o que representa 17,4% de todo o ramo estão empregados em 949 municípios brasileiros. MAPA 1 Distribuição geográfica dos trabalhadores do setor eletroeletrônico Brasil, 2010* 4

5 Fonte: RAIS 2009 e CAGED Elaboração: Subseção DIEESE CNM/CUT-FEM/CUT. Nota: para 2010 o dado apresentado refere-se ao CAGED de dezembro, no momento de divulgação da RAIS 2010 o total de emprego pode ser diferente por razões de ajustes tradicionalmente feitos pelo MTE. A indústria de eletroeletrônicos também é bastante concentrada no Sudeste: 58,0% do emprego estão distribuídos na região; na sequência aparece o Sul (25,6%) e o Norte (10,5%). Entretanto a participação por unidade da federação revela uma particularidade, apesar de São Paulo concentrar 47,3% do total do Brasil, o Amazonas também se destaca como um pólo importante com 10,3% em decorrência da existência da Zona Franca de Manaus (Tabela 1). 5 TABELA 1 Distribuição dos trabalhadores do setor eletroeletrônico segundo unidade da federação e grandes regiões Brasil, 2010* Unidade da Federação e Região Geográfica Nº trab. % CENTRO-OESTE ,1

6 DF ,3 GO 995 0,3 MS ,5 MT 530 0,1 NORDESTE ,8 AL 89 0,0 BA ,7 CE ,0 MA 167 0,0 PB 668 0,2 PE ,4 PI 343 0,1 RN 466 0,1 SE ,3 NORTE ,5 AC 33 0,0 AM ,3 AP 11 0,0 PA 673 0,2 RO 131 0,0 RR 5 0,0 TO 36 0,0 SUDESTE ,0 ES ,4 MG ,1 RJ ,1 SP ,3 SUL ,6 PR ,0 RS ,2 SC ,4 Total ,0 Fonte: RAIS 2009 e CAGED Elaboração: Subseção DIEESE CNM/CUT-FEM/CUT. Nota: para 2010 o dado apresentado refere-se ao CAGED de dezembro, no momento de divulgação da RAIS 2010 o total de emprego pode ser diferente por razões de ajustes tradicionalmente feitos pelo MTE. Outra questão particular do setor de eletroeletrônico é a presença de mão de obra feminina: 34,5% dos ocupados são mulheres, setor com maior participação das mulheres no ramo metalúrgico (Gráfico 1). GRÁFICO 1 6

7 Distribuição dos trabalhadores do setor eletroeletrônico segundo gênero Brasil, 2010* 34,5 65,5 Homens Mulheres Fonte: RAIS 2009 e CAGED Elaboração: Subseção DIEESE CNM/CUT-FEM/CUT. Nota: para 2010 o dado apresentado refere-se ao CAGED de dezembro, no momento de divulgação da RAIS 2010 o total de emprego pode ser diferente por razões de ajustes tradicionalmente feitos pelo MTE. Aproximadamente 45% do total dos trabalhadores estão ligados à atividades de produção e, em seguida, se destacam as áreas de apoio a produção e serviços gerais (19,4%) e áreas administrativas (18,2%), conforme apresentado pela Tabela 2. TABELA 2 Distribuição dos trabalhadores do setor eletroeletrônico segundo ocupação Brasil, 2010* Ocupação Nº Trab. % Áreas administrativas ,2 Áreas de apoio a produção e serviços gerais ,4 Gerência ,9 Produção ,2 Técnicas (médio e superior) ,2 Não especificado 11 0,0 Total ,0 Fonte: RAIS 2009 e CAGED Elaboração: Subseção DIEESE CNM/CUT-FEM/CUT. Nota: para 2010 o dado apresentado refere-se ao CAGED de dezembro, no momento de divulgação da RAIS 2010 o total de emprego pode ser diferente por razões de ajustes tradicionalmente feitos pelo MTE. Já o Gráfico 2 revela duas questões importantes da indústria de eletroeletrônicos que qualificam o setor como o mais jovem: 7

8 24,4% de jovens de até 24 anos é o maior percentual de todo o ramo metalúrgico; e por outro lado, o peso dos trabalhadores de 50 anos ou mais (6,5%) é o menor do ramo. GRÁFICO 2 Distribuição dos trabalhadores do setor eletroeletrônico segundo faixa etária Brasil, ,0 30,0 29,8 25,0 24,4 23,2 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 16,1 Até 24 anos 25 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 64 anos Acima de 65 anos 6,3 0,2 Fonte: RAIS 2009 e CAGED Elaboração: Subseção DIEESE CNM/CUT-FEM/CUT. A distribuição dos ocupados segundo a dimensão dos estabelecimentos revela que apenas 4,7% estão em empresas de até 9 trabalhadores. Mais de um terço do total (36,3%) estão alocados em grandes empresas, isto é, com mais de 500 trabalhadores (Tabela 3). TABELA 3 Distribuição dos trabalhadores do setor eletroeletrônico segundo tamanho do estabelecimento Brasil, 2009 Faixa de trabalhadores Nº trab. % Até 9 trabalhadores ,7 De 10 a 99 trabalhadores ,5 De 100 a 499 trabalhadores ,6 Acima de 500 trabalhadores ,3 Total ,0 Fonte: RAIS 2009 e CAGED Elaboração: Subseção DIEESE CNM/CUT- FEM/CUT. 8

9 A Tabela 4 mostra que as mulheres ocupadas no setor eletroeletrônico recebem em média 47,7% menos que os homens: R$ 956,36 contra R$ 1.412,95. Outra característica importante é o baixo rendimento médio da área da produção do setor (R$ 1.259,83), o menor do ramo metalúrgico. TABELA 4 Remuneração média dos trabalhadores da PRODUÇÃO do setor eletroeletrônico segundo unidade da federação Brasil, novembro de 2010 Diferença Gênero Rendimento médio homem/mulher Mulher 956,36 Homem 1.412,95 Total 1.259,83 47,7 Fonte: RAIS 2009 e CAGED Elaboração: Subseção DIEESE CNM/CUT-FEM/CUT. Nota: para 2010 o dado apresentado refere-se ao CAGED de dezembro, no momento de divulgação da RAIS 2010 o total de emprego pode ser diferente por razões de ajustes tradicionalmente feitos pelo MTE. Já quando o assunto é escolaridade, conforme apresentado pela Tabela 5, conclui-se que 57,3% dos trabalhadores possuem pelo menos o ensino médio completo. O ensino superior também fica acima da média do setor: 12,2% concluíram um curso de graduação. TABELA 5 Escolaridade dos trabalhadores do setor eletroeletrônico Brasil, 2009 Escolaridade Nº trab. % Analfabeto 552 0,2 5º ano incompleto ,9 5º ano completo ,7 9ª incompleto ,3 Ensino Fundamental completo ,3 Ensino Médio Incompleto ,2 Ensino Médio completo ,3 Superior incompleto ,8 Superior completo ,2 Total ,0 Fonte: RAIS 2009 e CAGED Elaboração: Subseção DIEESE CNM/CUT-FEM/CUT. 9

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