Miguel Seabra Relatório Diagnóstico do Sistema de Investigação e Inovação
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- Maria das Neves Agustina Cordeiro Farias
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1 Miguel Seabra Relatório Diagnóstico do Sistema de Investigação e Inovação
2 O contexto da análise ao sistema de I&I EUROPA 2020 Estratégia cuja agenda se realiza através da União da Inovação (para Crescimento Inteligente) Concretiza-se através dos instrumentos: FUNDOS DE COESÃO REGIONAL HORIZONTE 2020 ESTRATÉGIA NACIONAL DE I&I PARA UMA ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE (condição ex-ante para assinatura contracto entre Portugal e a Com. Europeia)
3 O roadmap para uma estratégia de Especialização Inteligente Baseada na metodologia recomendada pela Comissão Europeia Guide to Research and Innovation Strategies for Smart Specialisation (RIS3) Análise SWOT Seleção de prioridades Programação Prospetiva e estratégia Análise SWOT Forças Fraquezas Oportunidades Riscos Mecanismo de monitorização Estratégias nacionais/region ais
4 Relatório foca-se no conhecimento Componentes do Sistema Funções do Sistema Estado Ensino Superior Produção do Conhecimento Mobilização dos Recursos Empresas IPSL Circulação do Conhecimento Exploração e Utilização do Conhecimento Políticas Públicas Políticas Públicas
5 Comparação internacional Critérios: Dimensão do país Dimensão do sistema de inovação Geografia Economia Outros
6 Portugal tem um sistema de investigação e inovação completo É necessário maximizar o potencial do sistema: crescer, melhorar a qualidade e aumentar a densidade de ligações
7 PORTUGAL TEM UM SISTEMA DE INVESTIGAÇÃO E INOVAÇÃO COMPLETO
8 Despesa total / PIB (%) Pessoal total em I&D / População ativa (%) A despesa e os recursos humanos em I&D aproximaram-se da média Europeia Despesa total em I&D / PIB (verde) Pessoal total em I&D / População ativa (azul) 2,50 1,2 2,00 1 1,50 0,8 0,6 1,00 0,50 0,00 Despesa total em I&D / PIB (PT) Despesa total em I&D / PIB (U.E. 27)) Pessoal total em I&D / População ativa (PT) Pessoal total em I&D / População ativa (U.E. 27) ,4 0,2 0 Fonte: Eurostat
9 Portugal apresenta o maior crescimento em n.º de publicações científicas Evolução da produção científica dos países de benchmarking (crescimento do nº de publicações) Fonte: Scimago. SJR - Scimago Journal & Country Rank
10 A produção científica tem aumentado em todas as áreas científicas Evolução da produção científica portuguesa por áreas científicas Fonte: GPEARI / Thomson Reuters (2010)
11 As regiões apresentam especialização científica Norte LVT Fonte: Web of Science (dados cedidos em Abril de 2013 pela DGEEC/MEC)
12 As regiões apresentam especialização científica Açores Alentejo Fonte: Web of Science (dados cedidos em Abril de 2013 pela DGEEC/MEC)
13 A ciência tem contribuido para a economia nacional Clusters da indústria transformadora de baixa/média intensidade tecnológica Clusters: Alimentação Bebidas Têxteis, Vestuário e Calçado Papel, Mobiliário, Madeira e Cortiça Áreas científicas: Ciência e Tecnologia Alimentar; Engenharia Agronómica Ciência dos Materiais Têxteis Ciência dos Materiais Papel e Madeira; Silvicultura e Floresta
14 A ciência como base para o crescimento das atividades económicas intensivas em tecnologia Atividades da indústria transformadora e dos serviços intensivos em tecnologia Fonte: INE Clusters: Telecomunicações, Informática Farmacêutica Indústria Química Automóvel Máquinas e Equipamentos Áreas científicas: TIC Saúde, Biotecnologia, Microbiologia Aplicada Química Aplicada, Química Analítica, Química Física Transportes; Engenharias Instrumentação, Robótica
15 Existe circulação e co-produção de conhecimento, entre os componentes do sistema Participantes nos projetos do Programa de SI I&DT do QREN (2007 a 2012) Universidades, Institutos Empresas
16 Existe circulação e co-produção de conhecimento Rede de relações entre produtores e intermediários instituições de interface e centros tecnológicos Universidades, Institutos Institutos de Interface Centros Tecnológicos
17 Mais de 75% da despesa em I&D concentra-se em investigação aplicada e desenvolvimento experimental Fonte: OCDE
18 NECESSIDADE DE MAXIMIZAR O POTENCIAL DO SISTEMA
19 Aumentar a produtividade dos investigadores Produção científica dos países do benchmarking. Comparação do rácio número de publicações citáveis por investigadores (ETI) Fonte: Dados Investigadores: Eurostat (consultado Fevereiro 2013) Dados Publicações: Scimago (consultado em Fevereiro 2013)
20 Aumentar o impacto da produção científica nacional H Index 2010 dos países do grupo de benchmarking Fonte: SCIMAGO, pesquisa realizada Out. 2012
21 Melhorar o impacto científico internacional das universidades portuguesas Primeiras instituições dos países de benchmarking incluídas no SIR Fonte: SIR World Report
22 Aumentar o conhecimento tecnológico patenteável Número de pedidos de patentes por via europeia, por milhão de habitantes nos países de benchmarking (2010). Fonte: EUROSTAT (2013)
23 Reforçar a capacidade de inovação (I&D) das empresas Principais atividades de inovação das empresas ( Fonte: Eurostat (Inquérito Comunitário à Inovação)
24 Promover aproveitamento de doutorados pelas empresas Emprego dos Doutorados, por setor, ,6% Fonte: OCDE/UNESCO Instituto de Estatística/Eurostat - dados da carreira dos Doutorados 2010
25 Reforçar o investimento em I&D para responder aos grandes desafios societais (Europa 2020) % Despesa Total em I&D por Objetivos Socioeconómicos (NABS)(2009) Aproveitamento e exploração espacial Promoção da produtividade e das tecnologias industriais 25 Promoção geral dos Defesa conhecimentos Transportes, telecomunicações e outras Exploração e aproveitamento do meio terrestre 5 0 Saúde Cultura, religião e meios de comunicação social Energia Educação Sistemas, estruturas e processos políticos e sociais Agricultura Ambiente Fonte: GPEARI / MCTES
26 Portugal tem um sistema de investigação e inovação completo É necessário reforçá-lo e resolver as suas fragilidades É necessário maximizar o potencial do sistema implementando estratégias nacionais e regionais
27 Agradecimentos A equipa (FCT): Luisa Henriques (Coordenação) José Bonfim Telmo Carvalho Maria João Corte-Real Rosário Costa Daniel Ferreira Ricardo Migueis Isabel Reis Madalena Pereira Maria João Sequeira Revisão, Comentários e Análise de Dados Francisco Veloso (UCP) José Carlos Caldeira (INESC-P) Manuel Carrondo (IBET) Ricardo Mamede (ISCTE-IUL) Vitor Corado Simões (ISEG) Claúdia Sarrico (ISEG-FCT) Sandra Sá (EuroOcean) Pedro Videira (DINÂMIA-CET-IUL) Instituições que forneceram dados: Autoridade Gestão - Programa Operacional Temático Factores de Competividade (Jorge Abegão) Centre for Science and Technology Studies CWTS, Leiden University Direcção Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (Filomena Oliveira) Forum para a Competividade Observatório do QREN (Joana Chorincas) Instituto Nacional de Estatística
28 EXCELÊNCIA CONHECIMENTO IMPACTO
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