PLANO DE ENSINO Semestre: 3

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1 DEPARTAMENTO DE SAÚDE CURSO ENFERMAGEM ÁREA: SAÚDE DO ADULTO E IDOSO PLANO DE ENSINO Semestre: 3 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-REQUISITOS SAL 227 BASES TEÓRICAS E METODOLÓGICAS PARA O CUIDAR EM ENFERMAGEM CARGA HORÁRIA DOCENTES T 75 Márcia Sandra Fernandes dos Santos Lima P 180 Miriam Tereza Cerqueira Brito Maciel E - Eliana Figueiredo da Conceição TOTAL 255 Eude Alves Barbosa Alessandra Braga de Queiroz EMENTA Desenvolvimento de competências cognitivas e psicomotoras na realização dos procedimentos técnicos no processo de cuidar/cuidado, dentro de uma visão integralizada a pessoa hospitalizada, família e comunidade. Princípios e praticas de biossegurança. Atuação do(a) enfermeiro(a) na CME. Teorias de Enfermagem: conceitos e aplicabilidade. Sistematização Assistência de Enfermagem. OBJETIVOS 1. Discutir sobre o cuidar/cuidado como objeto do trabalho do enfermeiro(a); 2. Prestar cuidados a pessoa hospitalizada; 3. Desenvolver habilidades psicomotoras e competência técnica para o cuidar/cuidado através da realização de procedimentos técnicos; 4. Utilizar os instrumentos básicos de enfermagem, respeitando os princípios científicos e éticos na realização dos cuidados; 1

2 5. Sistematizar a Assistência de Enfermagem, pautado nas teorias de Enfermagem e na taxonomia da NANDA. 6. Desenvolver o pensamento critico e reflexivo sobre o cuidar/cuidado no âmbito hospitalar. 7. Conhecer as etapas do processamento de artigos e atuação do enfermeiro(a) na CME 8. Estimular o relacionamento interpessoal do discente com a equipe multiprofissional, usuário e família; Competências: COMPETÊNCIAS E HABILIDADES - Discutir o processo do cuidar/cuidado da pessoa hospitalizada; - Identificar as necessidades de cuidado da pessoa hospitalizada; - Demonstrar conhecimento cientifica e habilidades técnicas e psicomotoras na realização dos procedimentos técnicos de enfermagem; - Envolver a família na prestação de cuidados da pessoa hospitalizada; - Planejar e implementar a assistências de enfermagem a pessoa hospitalizada norteado em princípios de biossegurança; - Conhecer as etapas do processamento de artigos e atuação do enfermeiro(a) na CME; - Elaborar Processo de Enfermagem baseado no referencial teórico da NANDA. - Utilizar os instrumentos básicos de enfermagem, respeitando os princípios científicos e éticos na realização dos cuidados; 2

3 Habilidades: - Planejar e implementar cuidados de enfermagem a pessoa hospitalizada; - Aplicar o processo de cuidar/cuidado no atendimento à pessoa hospitalizada; - Demonstrar habilidades psicomotoras na realização de procedimentos técnicos aplicando os princípios de biossegurança; - Interagir com a equipe interdisciplinar, usuários e familiares no planejamento e execução do cuidados de enfermagem; - Sistematizar a assistência de enfermagem pautado nas teorias de Enfermagem e na taxonomia da NANDA; - Apresentar pensamento critica e reflexivo durante o processo de cuidar/cuidado da pessoa hospitalizada; Metodologia METODOLOGIA A metodologia adotada terá como base os princípios da pedagogia da problematização como eixo central e a concepção de que o ensinar e o aprender são momentos indissociáveis da ação interativa entre o professor e o aluno. As aulas teórico-práticas serão construídas considerando a linha crítica dos conteúdos, na qual docentes e discentes avaliarão a totalidade dos conteúdos com a realidade prática e as experiências vivenciadas, problematização, contextualização com a prática, refletindo criticamente sobre o cuidado de enfermagem na unidade hospitalar. Cenários da Pratica Hospital Geral Cleriston Andrade Hospital Dom Pedro de Alcantara A turma será dividida em dois grupos. ESTRATÉGIAS DE ENSINO 1. Dinâmicas de entrosamento e relaxamento; 2. Aulas expositivas 3. Leitura e discussão de textos 4. Desenvolvimento de práticas no Laboratório de enfermagem da UEFS e na Rede Hospitalar 5. Demonstração e treinamento das técnicas no laboratório para desenvolver habilidades motoras; 6. Sessão de filmes pertinentes ao programa, fundamentando com discussões; 7. Exposição dialogada 8. Seminários 3

4 A pratica hospitalar será dividida em dois momentos com cada grupo. Os grupos serão subdivididos em pequenos grupos de no máximo 5 alunos por professor. Todos os alunos(as) passarão no primeiro momento 13 dias no HGCA, sendo dois dias em cada estação de pratica (carga horária correspondendo a 78nnb horas). 9. Prática em laboratório grupal e interpares; 10. Trabalhos Individuais e em grupo 11. Discussão de casos clínicos vivenciados na pratica hospitalar As estações são Clinica medica (cuidados gerais ao cliente crônico). Clinica Cirúrgica (cuidados gerais ao cliente cirúrgico). Clinica cirúrgica(cuidados com a pessoa portadora de feridas). Administração de medicação e CME. Na segunda etapa os alunos passarão 7 dias aplicando a SAE e prestando cuidado integral a pessoa internada nas Clinicas cirúrgica e medica do HGCA e Clinica cirúrgica do HDPA.(Carga horária correspondendo a 54 horas). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ATIVIDADES CH Unidade 1 Introdução ao processo do cuidar em Enfermagem Concepções do cuidar/cuidado à pessoa hospitalizada Dimensões do cuidar Estudo em grupo Exercício de anotação de enfermagem Atuação da equipe interdisciplinar frente ao cuidado do (a) cliente. Tipos Composição nas Unidades básicas Composição na Unidade hospitalar Textos para estudos individuais 4

5 O hospital Instituição de Saúde Tipos e características da Instituições Classificações, organizações e função do hospital Equipe de saúde o ambiente Terapêutico Sistema de registro Prontuário Composição Importância Organização Finalidade Informações contidas Folha de admissão Folha de anamnese e exame físico Folha de evolução de enfermagem Folha de medicação Folha de evolução médica Plano de alta Composição Importância Organização Finalidade Informações contidas Relatórios Geral Especifico Ocorrências Evolução de Enfermagem Normas para registros em enfermagem Assistência de enfermagem na admissão, alta e transferência. Admissão Motivos que levam o paciente a procurar o hospital Procedimentos de enfermagem durante a admissão Cuidados na admissão Observações na admissão 5

6 Alta Indicação de alta Tipos de alta Procedimentos de enfermagem na alta Observações na alta Transferência Tipos de transferência Procedimentos de enfermagem na transferência Unidade 2 Cuidados de Enfermagem no atendimento das necessidades higiênicas Unidade do paciente hospitalizado Composição Princípios Arrumação da cama do paciente Ações de enfermagem Tipos de cama - Cama fechada - Cama aberta - Cama aberta com paciente acamado - Cama para paciente operado Material necessário Procedimentos de enfermagem para a arrumação da cama Aula em cadeia Aula prática em laboratório Limpeza de unidade do paciente Objetivos Tipos de limpeza Ações de enfermagem Procedimentos de enfermagem para a limpeza da unidade do paciente - Limpeza terminal - Limpeza concorrente Assistência de enfermagem as necessidades higiênicas da pessoa hospitalizada Introdução Fatores que afetam a pele, os fâneros, os dentes e a boca. Problemas comuns Demonstração técnica em laboratório 6

7 Avaliação de enfermagem UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Higiene Oral Horário Material necessário Procedimento de enfermagem - Para pacientes com dependência parcial - Para pacientes com dependência total ou inconsciente Cuidado com dentadura ou ponte móvel Banho do paciente hospitalizado Tipos Princípios que orientam o banho Material necessário Procedimento para o banho no leito Lavagem externa Tipos Indicações Lavagem de cabelos Material necessário Procedimento Tricotomia Desvantagem Indicações Material necessário Procedimento Unidade 3 Cuidados de Enfermagem na administração de medicamentos Política de medicamentos Cuidado de enfermagem ao paciente em uso de medicação Administração de medicamentos Objetivo Importância da segurança química na administração de medicamentos Segurança química durante a administração de Demonstração técnica em sala de aula Prática interpares em laboratório 7

8 medicamentos Conhecimento da droga Preparo da droga Oito regras de administração de medicamento Fatores que afetam a segurança química durante a administração de medicamentos Considerações éticas e legais relacionadas com a administração de medicamentos Cuidado de Enfermagem na administração de medicamentos Princípios gerais de administração de medicamentos Métodos e vias de administração Material necessário, procedimento, técnicas e observações na administração de medicamentos Administração de medicação por via parenteral Classificação Vias de administração Intramuscular, Intravenosa, Subcutânea e Intradérmica Material Preparo Técnica de aplicação Cuidado de enfermagem ao paciente em uso de venóclise Classificação Soluções mais usadas Cuidados a serem observados na venóclise Técnica de instalação de soro Calculo de gotejamento Assistência de enfermagem na administração de insulina Princípios gerais Tipos Complicações da terapêutica insulínica Fatores que contribuem para aumentar ou diminuir a dose de insulina Sinais de hipoglicema Sinais de hiperglicema Cuidados de enfermagem na administração de insulina Assistência de enfermagem na administração de cloreto de Potássio Princípios gerais Hiperpotassemia e Hipopotassemia 8

9 Causas Sinais e sintomas Assistência de enfermagem UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Cuidado de enfermagem ao paciente na administração e uso de drogas e soluções Classificação Soluções mais usadas Transformação de soluções Material necessário e procedimento na administração de soluções Unidade 4 Cuidados de Enfermagem ao(a) cliente portador(a) de ferida Princípios científicos, técnicos e cuidados de enfermagem aplicados à realização de curativo Introdução Aspectos históricos, éticos e psicológicos Ferida Classificação Estudo em grupo Aula prática em laboratório Cicatrização Fases do processo de cicatrização Tipos de Cicatrização Fatores que interferem no processo de cicatrização Princípios importantes no cuidado com os ferimentos Estadização da ferida Curativo Tipos Cuidados de enfermagem na realização dos curativos Regras para limpeza da ferida Técnicas de curativo Materiais Soluções mais utilizadas Protocolos Observações 9

10 Complicações da ferida Tipos de coberturas Remoção de suturas Ostomias Bandagens Desbridamento UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Assistência de enfermagem ao paciente portador de feridas crônicas Introdução Ulceras de pressão Etiologia das Ulceras de pressão Prevenção das ulceras de pressão Tratamento de ulceras de pressão Ulceras de perna A epidemiologia das ulceras de perna As causas das ulceras de perna Tipos: - Ulceração venosa - Ulceração arterial - Ulceras de etiologia mista - Ulceras em portadores de diabetes Unidade 5 Cuidado de Enfermagem frente às necessidades de mobilidade e locomoção Tipos de imobilidade Causas da imobilidade Efeitos da imobilização no organismo Cuidados de enfermagem Prática de erguimento e transporte do paciente Unidade 6 Cuidados de Enfermagem ao cliente no atendimento às necessidades de oxigenoterapia: (tosse, expectoração e dispnéia) Introdução Oxigenoterapia Características Níveis da oxigenoterapia Aula prática em laboratório Prática interpares 10

11 Princípios relevantes sobre a administração de O2 Formas de administração de O2 Técnica para administração de O2 Cuidados e observações de enfermagem Aula prática em laboratório Inalação ou Vaporização Mecanismo de ação Técnica para inalação Nebulização Orientações ao paciente Funções de enfermeiro Técnica para nebulização Aspiração traqueal Objetivos Indicação Material utilizado Protocolo e ação Cuidados específicos com cliente em uso traqueostomia Catéter nasal Indicações Material utilizado Protocolo e ação Cuidados específicos com o cliente em uso de cateter nasal Cânula Nasal Finalidade Indicação Material Protocolo de ação Cuidados específicos com o cliente em uso cânula nasal Máscara Facial Finalidade Tipos / indicação 11

12 Material Protocolo de ação Complicações Cuidados específicos UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Unidade 7 Cuidado de Enfermagem frente às necessidades nutricionais do(a) cliente hospitalizado(a) Tubagem nasogástrica Objetivos Material utilizado Protocolo de ação Tubagem nasoenteral Objetivos Material utilizado Protocolo de ação Aula prática em laboratório Lavagem gástrica Objetivos Material utilizado Protocolo de ação Gavagem Objetivos Material utilizado Protocolo de ação Terapia Nutrição Enteral Indicações Vantagens/desvantagens Contra-indicações Vias de acesso Gastrostomia 12

13 Indicações Cuidado de Enfermagem UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Jejunostomia Indicações Cuidado de Enfermagem Nutrição Parenteral Total (NPT) Tipos Vias de acesso Tipos de dieta Indicações Cuidados de enfermagem Unidade 08 Cuidado de Enfermagem no atendimento as necessidades de eliminação intestinal Tubagem retal Finalidade Materiais Procedimento Unidade 9 Cuidado de Enfermagem frente à morte e o morrer Cuidados de Enfermagem frente ao corpo pós morte Aula prática em laboratório Estágios da morte Apoio ao paciente Apoio à família Cuidados aos pacientes sem condições terapêuticas Unidade 10 Cuidado de Enfermagem no atendimento as necessidades de eliminação urinária Cateterismo vesical de demora masculino e feminino 13

14 Tipos Considerações gerais Técnicas para a inserção do cateter vesical Material utilizado Protocolo de ação Lavagem vesical Soluções usadas Técnicas Aula prática em laboratório Aula prática em laboratório Irrigação Contínua Soluções usadas Técnicas Coleta de urina via sonda vesical Material Utilizado Sondagem vesical de alivio Protocolo de ação Unidade 11 Cuidado de Enfermagem na aplicação de calor e frio termoterapia e crioterapia Indicações Tipos Procedimento Cuidados de enfermagem Cuidado de Enfermagem na coleta de material para exames. Introdução Ações de enfermeiro Coleta de amostra de urina Coleta da urina em 24 horas Coleta da urina para cultura Coleta da urina para sumário Aula prática em laboratório Prática interpares 14

15 Coleta da urina para glicosúria Coleta de amostra de escarro Coleta de amostra de fezes Testes para sangue oculto ou para confirmar melena Testes para pesquisa de parasitas Testes para cultura Técnica para coleta de amostra de fezes Coleta de secreção de feridas para cultura com antibiograma Cultura de garganta Coletas sanguíneas Técnicas de coleta Swab Procedimento para coleta de secreção com swab Unidade 12 Cuidado de Enfermagem no atendimento as necessidades psicossociais e espirituais do(a) cliente Necessidades psicossociais Amor Comunicação Lazer Participação Segurança Necessidades espirituais Crenças espirituais e enfermidades Hábitos religiosos específicos Técnica de relaxamento Unidade 13 TEORIAS EM ENFERMAGEM com destaque para as que tratam do holismo; autocuidado, necessidades humanas básicas, transcultural e psicossocial Instrumentos básicos para o cuidar em Enfermagem Finalidade Instrumentos básicos utilizados pela Enfermagem: - Observação, Criatividade, Conhecimento científico, Destreza manual e habilidade, Comunicação, Pesquisa, Princípios científicos, Avaliação,Trabalho em equipe Unidade 14 15

16 Biossegurança e Controle de infecção nas Instituições de Saúde Introdução s básicos Tipos de infecção Critérios para definições das infecções Hospitalares Origem das Infecções Hospitalares Vias de transmissão Fontes de comunicação Fatores relacionados com as infecções hospitalares Medidas gerais de prevenção e controle das Infecções Hospitalares Importância da enfermagem no controle das Infecções Hospitalares Seminário Aula prática em laboratório Técnica da lavagem das mãos Material Procedimento Observações Técnica de calçar luvas Procedimento Observações Manuseio de Material Esterilizado Pacotes Seringas Agulhas Observações Central de Material Esterilizado Finalidade Áreas Fluxograma de material Protocolos Testes de qualidade Função do enfermeiro Unidade 15 Sistematização da Assistência de Enfermagem Definições Estrutura Aplicabilidade Legislação 16

17 Consulta de Enfermagem Definições Competência Tipos Metodologia Visita Domiciliar Histórico Objetivos Vantagens e Desvantagens Metodologia Competência Orientação individual Estudo de caso clínico Processo de Enfermagem Propósitos Características Utilização Importância Implicações Responsabilidade Planejamento Execução Fases do Processo: - Histórico de Enfermagem - Diagnóstico de Enfermagem - Prescrição de Enfermagem: Plano assistencial e Plano de cuidado - Implementação - Evolução ou Avaliação Unidade 16 Assistência de enfermagem ao paciente Terminal e pós morte Introdução Etapas de ato de morrer Necessidades espirituais do paciente terminal Necessidades físicas do paciente terminal Sinais de morte iminente Sinais de morte Cuidado com o corpo após a morte - Material - Técnica Aula prática em laboratório 17

18 Prática interpares PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação será processual, quantitativa e qualitativa. O processo avaliativo da disciplina dar-se-á através da participação do discente no exercício das atividades programadas e técnicas aplicadas nas estratégias metodológicas. Para tal, serão aplicados exercícios de avaliação teórico-pratico, bem como sua participação nas atividades desenvolvidas nos campos de prática, em seminários, dentre outras atividades propostas. A avaliação do Desempenho do Estudante será efetivada de conformidade com a Resolução CONSUL 46/2006 estabelecido pela UEFS. Avaliação Qualitativa Reflexiva, investigatória, predominando as funções diagnósticas e formativas, auto-avaliativas, identificando nesse processo as dificuldades encontradas buscando a superação das mesmas através do desenvolvimento das competências dos discentes. Também será realizada pelos alunos e professores a avaliação do desenvolvimento da disciplina no semestre. Avaliação Quantitativa Utilizar-se-á a avaliação qualitativa evoluindo conteúdos teórico-práticos, construídos ao longo das unidades, baseado em atividades teóricas, prática hospitalar e exercício do processo de enfermagem. Serão realizados dois exercícios de avaliação teóricos antes do primeiro e segundo momentos da atividade prática A avaliação da prática hospitalar será processual baseada no instrumento que norteia os docentes e discentes. Somando-se a este, o exercício da aplicação prática do processo de enfermagem. Medidas de Avaliação Durante o período letivo serão realizadas três medidas parciais, conforme Resolução CONSUL 46/ Primeira medida: corresponde ao primeiro exercício de avaliação; - Segunda medida: corresponde ao segundo exercício de avaliação; -Terceira medida: corresponde ao desempenho na Prática e na aplicação da Sistematização da Assistência de enfermagem desenvolvidas na unidade hospitalar. 18

19 RECURSOS DIDÁTICOS - Data-show - TV - Vídeo - Aparelho de som - Materiais existentes no Laboratório de Enfermagem RECURSOS DIDÁTICOS Ex: sobrenome do autor, nome. Título do livro (em negrito) [subtítulos não devem estar em negrito]. Edição (se tiver na ficha catalográfica). Local: Editora (por extenso ou sua sigla de identificação). Ano da edição. Nº de pág. BÁSICA: ATRINKSON, Leslie D. Fundamentos de Enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BRUNNER, L.S. & SUDDARTH. Tratado de Enfermagem médico-cirúrgica. 10ª. Ed. Rio de Janeiro: Interamericana, CAMPEDELLI, Maria Coeli. Processo de Enfermagem na prática. São Paulo: Ática, CARPENITO, Linda Juall. Diagnóstico de Enfermagem: aplicação à prática clínica. 6. ed. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas, CASTELLANOS, Brigitta E. Pfeiffer. Injeções: modos e métodos. São Paulo: Ática, Enfermagem planejada. São Paulo: EPU,

20 DU GAS, B. W. Enfermagem prática. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara,1988. GEORGE, Julia B. Teorias de enfermagem: fundamentos da prática profissional. Porto Alegre: Artes Médicas, HORTA, Wanda A. Processo de Enfermagem. São Paulo: EPU,1979. IYER, Patrícia W, TAPTICH, Bárbara. BERNOCHI-LOSEY, Dona. Processo de diagnóstico de Enfermagem. São Paulo: Artes Médicas Sul Mota, KAWAMOTO, Emília Emi, FORTES, Júlia Ikeda. Fundamentos de enfermagem. São Paulo: EPU, KUBLER-ROSS, Elisabeth. Sobre a morte e o morrer. 3ª. ed. Livraria Martins Fontes, NETTINA, Sandra M. Prática de Enfermagem. 6ª.ed. v. 1 e2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, POHL, Frederico F. Tubos, sondas e drenos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, POTTER, Patrícia A.; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de Enfermagem. Conceito, processo e prática. 6ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ROMAN, Alyde Vieira de. Ações de enfermagem na administração de medicamentos. Salvador: UFBA, SOUZA, E. de F. Administração de medicamentos e preparo de soluções. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, WALDOW, V.R. Cuidado humano; o resgate necessário. 2ª.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzato, STATUT, Naíma S. DURAN, Maria D. E.M., BRIGATTO, Marta Janete M. Manual de drogas e soluções. São Paulo: EPU,

21 VEIGA, Deborah de Azevedo. Manual de técnicas de Enfermagem. 5ª. ed. Porto Alegre: Ed. Sagra Deluzzatto, SMITH TEMPLE, Jean. Guia para procedimentos de Enfermagem. 4ª ed. Porto Alegre: Ed. Artmed, BORGES, Eline Lima et al. Feridas: como tratar. Belo Horizonte: Coopmed, 2001,144p. COMPLEMENTAR: Brasil. Bahia. Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. Qualidade e Controle de Infecção Hospitalar.2a ed. Bahia:2004. BRUNNER &SUDARTH Tratado de Enfermagem Médico-cirúgica.10ª ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, Cianciarullo TI. Teoria das necessidades humanas básicas um marco indelével da enfermagem brasileira. Rev Esc Enf USP. 1987;21 (nº especial): FERNANDES, Antonio Thadeu. Infecção Hospitalar e suas Interfaces na Área de Saúde. Ed Atheneu. Rio de Janeiro Horta W.A. Enfermagem: teoria das necessidades humanas básicas. Enf Novas dimensões Kawamoto E. E, Fortes JI. Fundamentos de enfermagem. São Paulo: EPU,

22 LISBOA, Terezinha Covas. Breve História dos Hospitais. Revista Pró- Saúde. MOZACHI, Nelson. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 2ª ed. Curitiba, Pereira,Sandra et al. Procedimentos de Enfermagem: Semiotécnica para o Cuidado. Rio de Janeiro: Medsi, POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem: conceitos, processo e prática. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, COLLÍERE M. F. Promover a vida. Lisboa: Sindicato das Enfermeiras de Lisboa, Cuidar... a primeira arte da vida. Lisboa. 2.ed Lisociencia, RAMOS, FRS; VERDI, MM; KLEBA, ME. Para pensar o cotidiano: educação em saúde e a práxis da enfermagem. Florianópolis: Editora da UFSC, (Série Enfermagem REPENSUL). WALDOW, FERNANDES, L.M. Úlcera de pressão em pacientes críticos hospitalizados. Uma revisão integrativa da literatura. Dissertação (Mestrado). Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, FERNANDES, L.M; CALIRE, M.H.L. Úlcera de pressão em pacientes críticos hospitalizados: uma revisão integrativa da literatura. Revista Paulista de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 200, n.19, p abr-jun, DANTAS FILHO, V.P.D. Aspectos éticos do tratamento de feridas. JORGE, A.S; DANTAS, 22

23 S.R.P.E. (Org) Abordagem multiprofissional no tratamento de feridas. São Paulo, Atheneu, p VR. Cuidado: uma revisão teórica. Revista Gaúcha de Enfermagem. Porto Alegre, v 13, n.2. p , jul CARVALHO, E.S.S; SADIGURSKY, D; VIANA, R. O significado da ferida para as pessoas que a vivenciam. Rev. Estima, v.4, n.3, p , jul./ago./set CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN n 240/2000, de 30 de agosto de Aprova o código de ética dos profissionais de enfermagem e dá outras providências. Rio de Janeiro, 30 ago DEALEY, C. Cuidando de feridas: um guia para as enfermeiras. São Paulo: Atheneu, Pressure ulcer prevention. The UK perspective. Dermatology Nursing, New York v.9, n.2, p , FERNANDES, L.M. Ulcera de pressão em pacientes críticos hospitalizados. Uma revisão integrativa da literatura. Dissertação (Mestrado). Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, IRION, G. Feridas: novas abordagens, manejo clinico e atlas em cores. Rio de Janeiro, Ed.Guanabara Koogan, MAIA, L.C.M; MONTEIRO, M.L.G. Prevenção e tratamento de úlceras de pressão. In SILVA, R.C.L., FIGUEIREDO, N.M.A.; MEIRELES, I.B.(org) Feridas: fundamentos e atualizações em enfermagem. São Paulo, Ed Yendis, 2007.P

24 MONETTA L. A importância da Atuação Cientifica do enfermeiro na execução de curativos com papaína. Revista Paulista de Enfermagem, São Paulo. vol.9, n.3. pág.83-7, 1990, PARANHOS, W.Y. Úlcera de Pressão. JORFE, SA; DANTAS; SRPE. Abordagem multiprofissional no tratamento de feridas. São Paulo, Ed. Atheneu, PARANHOS, W.Y. Úlcera de Pressão. JORFE, SA; DANTAS; SRPE. Abordagem multiprofissional no tratamento de feridas. São Paulo, Ed. Atheneu, SILVA, R.C.L; FIGUEIREDO, N.M.A; MEIRELES, I.B. Feridas: fundamentos e atualização em enfermagem. São Paulo:ed.Yendes, MALAGUTTI, W; KAKIARA, C.T. Curativos, Estomias, Dermatologia: uma abordagem multiprofissional. São Paulo; Ed. Martinári, SITES INDICADOS: (banco de dados com teses e dissertações) materialdeenfermagem.blogspot.com 24

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