Agradecimentos. Pela valiosa contribuição para esta tese, manifesto o meu agradecimento:
|
|
- Iago Natal Mangueira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Agradecimentos Pela valiosa contribuição para esta tese, manifesto o meu agradecimento: à Prof. Doutora Maria do Céu Sousa, pela dedicação e interesse que sempre manifestou na concretização deste trabalho e pelo incansável apoio oferecido, à Prof. Doutora Maria Odete Afonso pela sua disponibilidade, encorajamento e conhecimentos transmitidos, ao Prof. Doutor Carlos Alves Pires pela sua dedicação e trabalho realizado nesta área, inspirador para qualquer principiante, ao Prof. Doutor Miguel Pardal pela sua disponibilidade e por achar que tudo é possível, ao Dr. Tiago Luz e Prof. José Paulo Sousa pela colaboração e apoio logístico na área da entomologia, ao Instituto Geofísico da Universidade de Coimbra, particularmente ao Eng. Paulo Ribeiro pelos dados climatológicos fornecidos, aos meus colegas e amigos, Dr. Ricardo, Dra. Carolina e Dr. Salvador por me ajudarem na escolha de alguns dos locais de estudo, à Filipa Varela por me apoiar na recolha dos flebótomos, e especialmente à Patrícia Cortês também pelo interesse, boa vontade e amizade que sempre dedicou ao longo deste estudo, ao meu incasável irmão, Adriano Nave, pelos conhecimentos transmitidos na área da geografia, pela preciosa ajuda na concretização deste trabalho e pelo incansável apoio até ao fim da sua elaboração, a todos os proprietários dos animais que serviram de base para a selecção dos locais, pela sua preciosa colaboração e hospitalidade, e ainda, aos meus pais, familiares e amigos que, directa ou indirectamente me apoiaram e encorajaram, muito obrigada a todos. I
2 Resumo As leishmanioses, actualmente consideradas como o terceiro grupo mais importante de doenças transmitidas por vectores, são doenças endémicas em 88 países, causadas por espécies de protozoários do género Leishmania. Conhecem-se cerca de trinta espécies de insectos flebotomíneos (Díptera: Psychodidae) que são vectores comprovados de Leishmania, pertencendo aos géneros Phlebotomus, no Velho Mundo ou Lutzomyia, no Novo Mundo. Além do homem, os hospedeiros vertebrados mais comuns incluem animais domésticos e silváticos. No sul da Europa, L. infantum é o agente causal de leishmaniose visceral, sendo o cão o principal reservatório no ciclo doméstico. Anualmente são reportados cerca de 700 casos humanos autóctones existindo uma seroprevalência de até 25% nos cães domésticos. As infecções por Leishmania são maioritariamente zoonoses rurais ou peri-urbanas de transmissão sazonal, com tendência a tornar-se cada vez mais suburbanas. Em anos recentes a doença reemergiu, afectando maioritariamente adultos co-infectados com Leishmania-vírus da imunodeficiência humana. Na Península Ibérica, os vectores mais estudados e que predominam são P. perniciosus e P. ariasi, tendo sido ambos encontrados infectados com Leishmania infantum. Em Portugal, onde a infecção canina é considerada estável, foram identificadas quatro regiões endémicas: o Alto Douro, a região metropolitana de Lisboa e Setúbal, o concelho de Évora e o Algarve. No concelho de Coimbra encontrou-se, entre 2003 e 2004, uma taxa de prevalência de infecção por Leishmania de 29,4% em cães recolhidos pelo Canil Municipal de Coimbra. Assim, e assumindo que é necessária uma prevalência de 2,5% para manter o carácter endémico da infecção, este concelho apresenta-se como provável região endémica de leishmaniose canina. Como, até à data, não foi comprovada a presença dos vectores de Leishmania no concelho de Coimbra, este estudo pretendeu identificar as espécies flebotomínicas existentes bem como as respectivas densidades, durante os meses apontados noutros estudos como sendo os de maior II
3 transmissão da infecção. Assim, utilizando uma armadilha luminosa do tipo CDC, foram prospectados 78 biótopos em 20 locais distribuídos por 13 freguesias do concelho de Coimbra, durante os meses de Julho a Outubro de A identificação das espécies flebotomínicas, foi feita essencialmente pela observação microscópica da espermateca das fêmeas e pela visualização directa da genitalia dos machos, seguindo as chaves de identificação previamente descritas para os flebótomos encontrados em Portugal. Durante o estudo foi também analisada a preferência das espécies flebotomínicas relativamente ao tipo de biótopos, bem como a relação entre a densidade das espécies e os valores médios de temperatura e humidade. Num total de 922 flebótomos capturados (569 machos e 353 fêmeas), 636 (69%) foram P. perniciosus, 216 (23,4%) P. ariasi, 67 (7,3%) Sergentomyia minuta e 3 (0,3%) foram P. sergenti. Das espécies do género Larroussius, comprovadamente vectores de Leishmania infantum em Portugal, P. perniciosus foi a espécie mais abundante e amplamente distribuída, apresentando uma evolução monofásica com um pico em Agosto, mês em que registou maior densidade (D=15,3). Relacionando as densidades com as condições climáticas, verificou-se que o pico de P. perniciosus não correspondeu ao mês mais quente (Julho) registado neste período em Coimbra, mas sim ao mês que, sendo quente, foi o mais húmido (Agosto). P. ariasi foi a segunda espécie mais encontrada, mantendo-se activa durante os quatro meses estudados, apresentando maiores densidades em Agosto (D=3,3) e Outubro (D=3,6), meses em que e a humidade relativa foi também maior (73,1% e 74,3%, respectivamente). Capturadas em biótopos domésticos e peridomésticos, ambas as espécies (P. perniciosus e P.ariasi) predominaram nas zonas periurbanas da área estudada e preferiram os quintais como locais de repouso. A análise de abundância de flebótomos totais encontrados na área estudada indica que as maiores capturas se efectuaram a leste e sul do concelho de Coimbra, correspondendo geograficamente à zona do Maciço Marginal e à das maiores altitudes, respectivamente. Este foi o primeiro estudo das espécies flebotomínicas no concelho de Coimbra, assinalando a presença dos principais vectores naturais de leishmanioses encontrados no nosso país. III
4 Abstract The leishmaniasis, currently considered the third most important group of diseases transmitted by vectors, are endemic in 88 countries, being caused by protozoa species of the genus Leishmania. About thirty species of phlebotomine sand flies (Diptera: Psychodidae) are known to be proven vectors of Leishmania, belonging to the genus Phlebotomus in the Old World or Lutzomyia in the New World. Besides the man, the most common vertebrate hosts include domestic and silvatic animals. In southern Europe, L. infantum is the causative agent of visceral leishmaniasis and the dog is the main reservoir in the domestic cycle. About 700 autochthonous human cases are reported each year and a seroprevalence of up to 25% is known in domestic dogs. The Leishmania infections are mostly rural and peri-urban seasonal transmission zoonosis, with a tendency to become increasingly sub-urban. In recent years, leishmaniasis is considered a re-emerging disease because it is affecting mostly adults co-infected with Leishmania-human immunodeficiency virus. In the Iberian Peninsula, the most studied and predominant vectors are P. perniciosus and P. ariasis, both proved to be found infected with Leishmania infantum. In Portugal, where the dog infection is considered stable, four endemic regions were identified: Alto Douro region, the metropolitan area of Lisbon and Setúbal, the municipality of Évora and the Algarve region. Between 2003 and 2004, it was found a prevalence rate of infection with Leishmania of 29.4%, among dogs captured by the Municipality Cannel of Coimbra. Assuming that a prevalence of 2.5% is necessary to maintain the endemic nature of the infection, the municipality of Coimbra presents itself as a likely endemic area of canine leishmaniasis. Once it was not yet proven the presence of vectors of Leishmania in the municipality of Coimbra, this study sought to identify the phlebotomine existing species and their densities, during the months indicated in other studies as the highest for the transmission of the infection. Thus, using a CDC light trap, a total of 78 biotopes were prospected in 20 locations spread over 13 districts of the IV
5 municipality of Coimbra, during the months of July to October The identification of phlebotomine sand flies species, was achieved by microscopic observation of the female spermatheca and the direct visualization of the male genitalia, following a previously described identification key for the Portugal phlebotomine species already found. In this study, it was also analyzed the species preference for the types of habitats as well as the relationship between the density of species and the average values of temperature and humidity. A total of 922 phlebotomine sand flies were captured (569 males and 353 females), of witch 636 (69%) were P. perniciosus, 216 (23.4%) were P. ariasi, 67 (7.3%) were Sergentomyia minuta and 3 (0.3%) were P. Sergenti. Among the species belonging to the subgenus Larroussius, witch are the proven vectors of Leishmania infantum in Portugal, P. perniciosus was the most abundant and widely distributed, presenting a development cycle with a peak in August, month at which was registered the higher density (D = 15,3). Relating the densities with the weather conditions, it was found that the peak for P. perniciosus did not matched the warmer month (July) registered on this period in Coimbra, but, was in the most humid but still worm month (August). P. ariasi was the second most frequent species, being active during the four months studied, showing higher densities in August (D = 3.3) and October (D = 3.6) matching the months in which relative humidity was also higher ( 73.1% and 74.3% respectively). Caught in domestic and peridomestic habitats, both species (P. perniciosus and P. ariasi) predominate in peri-urban areas on this study and preferred the yards for resting places. The analysis of total abundance of phlebotomine sand flies found in the study area indicates that the largest catches were made to the east and south of Coimbra municipality, corresponding to the geographical area of the Marginal Massif and the heist altitude, respectively. This was the first study on the phlebotomine sand flies species from the municipality of Coimbra, indicating the presence of the main natural vectors of leishmaniasis found in our country. V
6 Índice Agradecimentos... I Resumo... II Abstract...IV Índice...VI Lista de Figuras...VIII Lista de Quadros...X Lista de Abreviaturas...XI Capitulo I - Introdução geral As leishmanioses Situação mundial O parasita: Leishmania spp Transmissão das leishmanioses Insectos vectores Espécies vectores e sua distribuição na bacia mediterrânica Biologia e ciclo de desenvolvimento dos flebótomos Capacidade vectorial Ciclo biológico da Leishmania dentro do vector Mecanismos de transmissão Hospedeiros vertebrados Leishmaniose canina Distribuição e prevalência na Europa Leishmaniose em Portugal Controlo da infecção canina por Leishmania Capitulo II Material e métodos Caracterização do meio físico, biótico e humano do concelho de Coimbra Área e duração do estudo Selecção dos biótopos Método de captura Método de conservação VI
7 2.6 - Identificação morfológica das espécies flebotomínicas de Portugal Aspectos de morfologia geral Procedimento para a identificação das fêmeas Procedimento para a identificação dos machos Sistemática. Características dos géneros e subgéneros que ocorrem em Portugal Chaves de identificação dos flebótomos de Portugal Capitulo III Resultados Distribuição e densidade das espécies flebotomínicas no concelho de Coimbra Phlebotomus (Larroussius) perniciosus Newstead, Phlebotomus (Larroussius) ariasi Tonnoir, Sergentomyia (Sergentomyia) minuta Rondani, Phlebotomus (Paraphlebotomus) sergenti Parrot, Associação de espécies flebotomínicas Capitulo IV Discussão e conclusões Referências bibiliográficas VII
8 Lista de Figuras Figura 1. Distribuição das leishmanioses no sul da Europa... 4 Figura 2. Ciclo de vida de Leishmania spp... 5 Figura 3. Formas promastigotas (A) e amastigotas dentro de um macrófago (B) de Leishmania sp... 6 Figura 4. Ciclo biológico da Leishmania num vector competente Figura 5. Regiões endémicas confirmadas e suspeitas de leishmaniose canina em Portugal continental Figura 6. Gráfico termo-pluviométrico da Normal Climatológica , referente à estação climatológica do IGU Figura 7. Área de estudo e distribuição geográfica dos locais de captura Figura 8. Distribuição mensal do número de biótopos pelos locais de captura Figura 9. Número de noites de capturas para cada tipo de biótopo Figura 10. Fotografia exemplificativa do biótopo tipo galinheiro Figura 11. Jardim onde foram feitas capturas na Quinta do Areeiro Figura 12. Exemplo de um quintal tipo onde foram prospectados vários biótopos Figura 13. Pormenor de um anexo existente no quintal, em Ceira (local nº15)...34 Figura 14. A) Vista geral da armadilha CDC miniatura B) Pormenor do mecanismo da armadilha Figura 15. Flebótomo adulto Figura 16. Cabeça de uma fêmea de flebótomo Figura 17. Asa de um flebótomo e respectiva nomenclatura Figura 18. Vista lateral da genitália de um macho de flebótomo Figura 19. Genitália de uma fêmea de flebótomo Figura 20. Espermateca e furca do aparelho genital de uma fêmea de flebótomo Figura 21. Genitálias de flebótomos de: A) S. minuta, B) P. sergenti, C) P. papatasi, D) P. perniciosus e E) P. ariasi Figura 22. Espermatecas de A) S. minuta, B) P. ariasi C) P. perniciosus, D) P. sergenti e E) P. papatasi Figura 23. Distribuição de Phlebotomus (Larroussius) perniciosus Newstead, 1911, Phlebotomus (Larroussius) ariasi Tonnoir, 1921, Phlebotomus (Paraphlebotomus) sergenti Parrot, 1917 e Sergentomyia (Sergentomyia) minuta Rondani, 1843 na área estudada do concelho de Coimbra VIII
9 Figura 24. Número de biótopos e densidade de flebótomos, por mês Figura 25. Densidades mensais das espécies do subgénero Larroussius (P. perniciosus e P. ariasi) Figura 26. Densidades das espécies do subgénero Larroussius, P. perniciosus e P. ariasi, em relação aos locais urbanos e peri-urbanos da área estudada (A) e para o tipo de biótopo (B) Figura 27. Mapa do concelho de Coimbra mostrando a distribuição e número de flebótomos capturados na área estudada Figura 28. Panorâmica do local (nº10) em Torres de Mondego, onde foram capturados maior número de flebótomos Figura 29. Exemplar de uma fêmea de Phlebotomus perniciosus Figura 30. Relação entre a temperatura média mensal, a humidade e a densidade de machos e fêmeas de P. perniciosus Figura 31. Machos de Phlebotomus ariasi Figura 32. Relação entre a temperatura média mensal, a humidade e a densidade de machos e fêmeas de P. ariasi Figura 33. Relação entre a temperatura média mensal, a humidade e a densidade de machos e fêmeas de Sergentomyia minuta IX
10 Lista de Quadros Quadro I. Rastreios serológicos de infecção canina por Leishmania em Portugal Quadro II. Número de flebótomos capturados e respectiva densidade, por local e espécie Quadro III. Relação entre o número de machos e fêmeas capturados para cada espécie encontrada Quadro IV. Distribuição mensal do número de machos e fêmeas capturados para cada espécie encontrada Quadro V. Densidades de P. perniciosus, P. ariasi, S. minuta e P. sergenti para cada tipo de biótopo Quadro VI. Densidades por biótopos urbanos e peri-urbanos, das diferentes espécies de flebótomos encontradas Quadro VII. Associação de espécies flebotomínicas nos mesmos biótopos e número de biótopos prospectados X
11 Lista de Abreviaturas ADN - ácido desoxiribonucleico CDC - Centers for Disease Control CMC - Câmara Municipal de Coimbra D - densidade FML - fucose-mannose ligand GSP - gel secretor promastigota IAR - índice de atractividade relativa INE - Instituto Nacional de Estatística IHMT - Instituto de Higiene e Medicina Tropical LC - leishmaniose cutânea LCan - leishmaniose canina LPG - lipofosfoglicanos LV - leishmaniose visceral MF - matriz peritrófica SIDA - síndrome de imunodeficiência adquirida SMF - sistema mononuclear fagocítico VIH - vírus da imunodeficiência humana WHO - World Health Organization (Organização Mundial de Saúde) XI
NOVO CONCEITO. Nova proposta para a prevenção da Leishmaniose Visceral Canina UMA DUPLA PROTEÇÃO PARA OS CÃES. CONTRA O VETOR E O PATÓGENO!
NOVO CONCEITO Nova proposta para a prevenção da Leishmaniose Visceral Canina UMA DUPLA PROTEÇÃO PARA OS CÃES. CONTRA O VETOR E O PATÓGENO! Repelente de uso tópico para cães Vacina recombinante contra Leishmaniose
Leia maisUniversidade Nova de Lisboa Instituto de Higiene e Medicina Tropical. Stephanie Nunes Gouveia
Universidade Nova de Lisboa Instituto de Higiene e Medicina Tropical A densidade e a variação sazonal de flebótomos (Diptera, Psychodidae), vetores de Leishmania, em área urbana da região de Lisboa: repercussões
Leia maisParâmetros ambientais na alteração da dinâmica dos sistemas europeus das doenças associadas a ixodídeos. Referência do projecto PTDC/CLI/64257/2006
Parâmetros ambientais na alteração da dinâmica dos sistemas europeus das doenças associadas a ixodídeos Referência do projecto PTDC/CLI/64257/2006 Instituições Instituição Proponente Instituto Nacional
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. O papel do Rhipicephalus sanguineus na transmissão da Leishmaniose Visceral Canina: aspectos epidemiológicos. Otamires Alves da Silva 1 e Geovania
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA - UNIR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA EXPERIMENTAL - PGBIOEXP. [Autor] [Título]
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA - UNIR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA EXPERIMENTAL - PGBIOEXP [Autor] [Título] PORTO VELHO 2017 [Autor] [Título do estudo] Dissertação/Tese apresentada
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA NA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE, ESTADO DE SÃO PAULO.
EIXO TEMÁTICO: ( ) Biodiversidade e Unidade de Conservação ( ) Gestão e Gerenciamento dos Resíduos ( ) Campo, Agronegócio e as Práticas Sustentáveis ( ) Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos ( )
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE DA IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA UTILIZANDO CEPA DE LEISHMANIA SPP. ISOLADA DE CÃO DA CIDADE DE ARAGUAÍNA-TO NO DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA. Emerson Danillo
Leia maisEstudo retrospectivo da epidemiologia da leishmaniose visceral no Rio Grande do Sul: revisão de literatura
Estudo retrospectivo da epidemiologia da leishmaniose visceral no Rio Grande do Sul: revisão de literatura Ana Paula Lino de Souza Jairo Ramos de Jesus Mariana Caetano Teixeira RESUMO A leishmaniose visceral
Leia maisFundo SCVZ das Desertas - SCVZ Desertas Fund
SOCIEDADE CABOVERDIANA DE ZOOLOGIA Fundo SCVZ das Desertas - SCVZ Desertas Fund PROJECTO: Como os parasitas afectam os hospedeiros: Caracterização de parasitas que infectam répteis endémicos de Cabo Verde
Leia maisSITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA PARAÍBA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA PARAÍBA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA EPIDEMIOLOGICAL SITUATION OF VISCERAL LEISHMANIASIS IN PARAÍBA: A PUBLIC HEALTH QUESTION Suzanna Cavalcante LINS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS. Sandra Cristina Deodoro
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS Sandra Cristina Deodoro O uso de Macroinvertebrados Bentônicos como bioindicadores de qualidade das águas
Leia maisSemi-Árido (UFERSA). 2 Farmacêutico bioquímico, Mestre em Ciência Animal. UFERSA 3
DIAGNÓSTICO CITOPATOLÓGICO DE LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA EM REGIÃO ENDÊMICA DO NORDESTE DO BRASIL CITOPATHOLOGICAL DIAGNOSIS OF CANINE VISCERAL LEISHMANIOSIS IN NORTHEAST BRAZIL'S ENDEMIC REGION Yannara
Leia maisANÁLISE ESPACIAL DE LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA (LVC) EM URUGUAIANA, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL ( ).
1 ANÁLISE ESPACIAL DE LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA (LVC) EM URUGUAIANA, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL (2012-2013). RONIELE SANTANA VALENTE 1, YASMIM GUILHARDO 1, DANTON GOULART BITTENCOURT 1, LAURA ILARRAZ
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=484>.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: . Leishmaniose visceral canina no Estado de Roraima Luanna Soares de Melo Evangelista¹,
Leia maisPREVALÊNCIA ESPACIAL DE CASOS DE LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA (LVC) EM PRESIDENTE PRUDENTE SP, BRASIL
PREVALÊNCIA ESPACIAL DE CASOS DE LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA (LVC) EM PRESIDENTE PRUDENTE SP, BRASIL Patricia Sayuri Silvestre Matsumoto Mestranda do PPGEO/UNESP - Presidente Prudente pamatsumot@gmail.com
Leia maisPERFIL DA POPULAÇÃO CANINA DOMICILIADA DO LOTEAMENTO JARDIM UNIVERSITÁRIO, MUNICÍPIO DE SÃO CRISTÓVÃO, SERGIPE, BRASIL
1 PERFIL DA POPULAÇÃO CANINA DOMICILIADA DO LOTEAMENTO JARDIM UNIVERSITÁRIO, MUNICÍPIO DE SÃO CRISTÓVÃO, SERGIPE, BRASIL ALINE R. DE MENEZES 1, ROSEANE N. S. CAMPOS 2, MARIA JOSÉ DOS SANTOS 1, CLEODOM
Leia maisASSOCIAÇÃO ENTRE A RENDA FAMILIAR DE TUTORES DE CÃES E GATOS E A PERCEPÇÃO DE ZOONOSES, EM BELÉM, PARÁ
1 ASSOCIAÇÃO ENTRE A RENDA FAMILIAR DE TUTORES DE CÃES E GATOS E A PERCEPÇÃO DE ZOONOSES, EM BELÉM, PARÁ CAROLINY DO SOCORRO BRITO SANTOS 1, JAMILE ANDRÉA RODRIGUES DA SILVA 2, ANTÔNIO VINÍCIUS BARBOSA
Leia maisSITUAÇÃO ATUAL DA LEISHMANIOSE VISCERAL NO ESTADO DO CEARÁ
SITUAÇÃO ATUAL DA LEISHMANIOSE VISCERAL NO ESTADO DO CEARÁ Ana Paula Cunha Gomes Bouty Médica Veterinária Assessora Técnica GT-Leishmanioses NUVET/COVIG/SESA Leishmaniose Visceral A leishmaniose visceral
Leia maisSeasonal variation of Lutzomyia longipalpis in Belo Horizonte, State of Minas Gerais
ARTIGO/ARTICLE Seasonal variation of Lutzomyia longipalpis in Belo Horizonte, State of Minas Gerais Variação sazonal de Lutzomyia longipalpis em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais Marcelo Carvalho
Leia maisASSOCIAÇÃO DA CARGA PARASITÁRIA NO EXAME CITOLÓGICO DE PUNÇÃO BIÓPSIA ASPIRATIVA DE LINFONODO COM O PERFIL CLÍNICO DE CÃES COM LEISHMANIOSE VISCERAL.
ASSOCIAÇÃO DA CARGA PARASITÁRIA NO EXAME CITOLÓGICO DE PUNÇÃO BIÓPSIA ASPIRATIVA DE LINFONODO COM O PERFIL CLÍNICO DE CÃES COM LEISHMANIOSE VISCERAL. WALESSON DE ARAUJO ABREU 1 ; HELCILEIA DIAS SANTOS
Leia maisRelações Parasitas e Hospedeiros. Aula 06 Profº Ricardo Dalla Zanna
Relações Parasitas e Hospedeiros Aula 06 Profº Ricardo Dalla Zanna Conteúdo Programático Unidade 2 Hemoparasitoses o Seção 2.1 Toxoplasmose e Doença de Chagas o Seção 2.2 Leishmaniose oseção 2.3 Malária
Leia maisFlebotomíneos em área de transmissão de leishmaniose tegumentar na região norte do Estado do Paraná - Brasil: Variação Sazonal e Atividade Noturna*
Flebotomíneos em área de transmissão de leishmaniose tegumentar na região norte do Estado do Paraná - Brasil: Variação Sazonal e Atividade Noturna* Phlebotomines in an area of the transmission of American
Leia maisdo Vale do Araguaia UNIVAR - LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA HUMANA NO MUNICÍPIO DE GENERAL CARNEIRO MATO GROSSO
1 JORDANA BELOS DOS SANTOS 1, ANDRÉ LUIZ FERNANDES DA SILVA 2, PATRÍCIA GELLI FERES DE MARCHI 2, ISABELLA RODRIGUES DA SILVA CONDE 1 1 Acadêmicas do Curso de Medicina Veterinária das Faculdades Unidas
Leia maisCiclo. A Leishmaniose. Leevre. A Leishmaniose canina é causada, no Brasil, pela Leishmania infantum chagasi (L. chagasi), um protozoário intracelular
é a coleira da Ourofino Saúde Animal que acompanha o cão para o que der e vier, protegendo-o das picadas do vetor da Leishmaniose e de infestações por carrapatos e pulgas nos ambientes que ele frequenta.
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA CENTRO DE CONSULTORIA EDUCACIONAL DELANE CRISTINA DA SILVA AVALIAÇÃO CITOLÓGICA DO PAPILOMAVÍRUS HUMANO-HPV
UNIVERSIDADE PAULISTA CENTRO DE CONSULTORIA EDUCACIONAL DELANE CRISTINA DA SILVA AVALIAÇÃO CITOLÓGICA DO PAPILOMAVÍRUS HUMANO-HPV RECIFE-PERNAMBUCO 2012 DELANE CRISTINA DA SILVA AVALIAÇÃO CITOLÓGICA DO
Leia maisLeishmaniose visceral: Complexidade na relação Homemanimal-vetor-ambiente
Leishmaniose visceral: Complexidade na relação Homemanimal-vetor-ambiente em municípios de Minas Gerais Eduardo Sergio da Silva silvaedu@ufsj.edu.br Agosto de 2016 Introdução Epidemiologia das Leishmanioses
Leia maisLeishmanioses. Silvia Reni B. Uliana ICB - USP
Leishmanioses Silvia Reni B. Uliana ICB - USP Síndromes clínicas Localizada L. braziliensis L. amazonensis etc. Leishmaniose tegumentar Mucocutânea Disseminada L. braziliensis L. braziliensis Difusa L.
Leia maisHABITAT MAPPING OF HAEMAGOGUS JANTHINOMYS AND HAEMAGOGUS LEUCOCELAENUS IN THE APM - MANSO/MT INFLUENCE AREA THROUGH GIS TECNIQUES
HABITAT MAPPING OF HAEMAGOGUS JANTHINOMYS AND HAEMAGOGUS LEUCOCELAENUS IN THE APM - MANSO/MT INFLUENCE AREA THROUGH GIS TECNIQUES MAPEAMENTO DE HABITATS DE Haemagogus janthinomys E Haemagogus leucocelaenus
Leia maisSamuel do Carmo Lima Prof. Dr. do Instituto de Geografia - UFU
CAMINHOS DE GEOGRAFIA - revista on line www.ig.ufu.br/caminhos_de_geografia.html ISSN 1678-6343 Instituto de geografia ufu programa de pós-graduação em geografia ENCONTRO DE LUTZOMYIA LONGIPALPIS NA ÁREA
Leia maisRELAÇÃO ENTRE A FAIXA ETÁRIA DE TUTORES DE CÃES E GATOS E A PERCEPÇÃO DE ZOONOSES, EM BELÉM, PARÁ
1 RELAÇÃO ENTRE A FAIXA ETÁRIA DE TUTORES DE CÃES E GATOS E A PERCEPÇÃO DE ZOONOSES, EM BELÉM, PARÁ CAROLINY DO SOCORRO BRITO SANTOS 1, JEAN CAIO FIGUEIREDO DE ALMEIDA 1, MONIQUE LEÃO DELGADO 1, YAN CARLOS
Leia maisAos meus pais Angelina e Rufino e minha irmã Valdirene.
Aos meus pais Angelina e Rufino e minha irmã Valdirene. i AGRADECIMENTOS Ao professor Armando Carlos Cervi, pela orientação, ensinamentos, compreensão e disponibilidade. À professora Rosângela Capuano
Leia maisIDENTIFICAÇÃO MORFOLÓGICA DE FLEBOTOMÍNEOS CAPTURADOS EM ÁREA URBANA MORPHOLOGIC IDENTIFICATION OF PHLEBOTOMINE SANDFLIES CAPTURED IN URBAN AREA
Identificação morfológica de flebotomíneos capturados em área urbana 395 DOI: 10.1590/1089-6891v17i332179 MEDICINA VETERINÁRIA IDENTIFICAÇÃO MORFOLÓGICA DE FLEBOTOMÍNEOS CAPTURADOS EM ÁREA URBANA MORPHOLOGIC
Leia maisUniversidade Nova de Lisboa. Instituto de Higiene e Medicina Tropical
Universidade Nova de Lisboa Instituto de Higiene e Medicina Tropical FLEBOTOMÍNEOS (DIPTERA, PSYCHODIDAE) EM ÁREA RURAL DO CONCELHO DE PALMELA: VARIAÇÃO SAZONAL E RISCO DE TRANSMISSÃO VETORIAL DE LEISHMANIA
Leia maisRevista Eletrônica de Biologia
. REB Volume 3(2): 48-52, 2010. ISSN 1983-7682 Revista Eletrônica de Biologia Nota Científica Reencontro de Lutzomyia (Pressatia) equatorialis (Mangabeira 1942) (Diptera: Psychodidae) no Estado do Espírito
Leia maisUniversidade Nova de Lisboa. Estudo dos flebótomos (Diptera, Phlebotominae), vectores de Leishmania sp. no Concelho de Torres Novas, Portugal
Universidade Nova de Lisboa Instituto de Higiene e Medicina Tropical Estudo dos flebótomos (Diptera, Phlebotominae), vectores de Leishmania sp. no Concelho de Torres Novas, Portugal Sofia Isabel Martins
Leia maisHeloísa Aparecida Machado Naves* Maria Elisa Santos Dourado Carvalho" RESUMO
Rev.Pat.Trop.,23 (2) :235-242jul./dez.l994 OBSERVAÇÕES SOBRE O COMPORTAMENTO DE LUTZOMYIA ^/ffm47v/,antunes & COUTINHO, 1939 (DIPTERA, PSYCHODIDAE) EM CONDIÇÕES NATURAIS, NA CIDADE DE GOIÂNIA-GOIÁS Heloísa
Leia maisELEMENTOS TRANSPONÍVEIS DA CLASSE II EM Crinipellis perniciosa.
MARIANA DRUMMOND COSTA IGNACCHITI ELEMENTOS TRANSPONÍVEIS DA CLASSE II EM Crinipellis perniciosa. Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do Programa de Pós-Graduação
Leia maisPARASITISMO EM CANÍDEOS DO CONCELHO DE ÓBIDOS
PARASITISMO EM CANÍDEOS DO CONCELHO DE ÓBIDOS Maria Crespo 1, Fernanda Rosa 2 & J. Almeida 3 1 Escola Superior Agrária/Instituto Politécnico de Santarém 2 Instituto de Investigação Científica Tropical
Leia maisLeishmanioses. Zoonoses e Administração em Saúde Pública Universidade Federal de Pelotas. Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn
Leishmanioses Zoonoses e Administração em Saúde Pública Universidade Federal de Pelotas Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn Porque estudar a leishmaniose? Leishmaniose visceral Doença negligenciada associada
Leia maisReconhecimento Emocional de Expressões Faciais em Indivíduos com Sintomatologia Depressiva
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Ciências Sociais e Humanas Reconhecimento Emocional de Expressões Faciais em Indivíduos com Sintomatologia Depressiva Maria Joana da Cunha e Silva Clara de Assunção Dissertação
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
1 DANIELA DOS SANTOS 1, JAMILE PRADO DOS SANTOS 2, CAMILA CAROLINE CARLINI 1, MARIA JOSÉ DOS SANTOS 1, WEMERSON DE SANTANA NERES 1 1 Graduando (a) em Medicina Veterinária, Universidade Federal de Sergipe
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Leishmaniose visceral canina no município de São Vicente Férrer, Estado de Pernambuco, Brasil
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Leishmaniose visceral canina no município de São Vicente Férrer, Estado de Pernambuco, Brasil Otamires Alves da Silva* e Geovania Maria da Silva
Leia maisLEISHMANIOSE VISCERAL REVISÃO DE LITERATURA VISCERAL LEISHMANIASIS REVIEW
LEISHMANIOSE VISCERAL REVISÃO DE LITERATURA VISCERAL LEISHMANIASIS REVIEW BRANDÃO, Talita Galvão Evaristo Acadêmica do curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO SILVIA FABIANA BIASON DE MOURA NEGRINI
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO SILVIA FABIANA BIASON DE MOURA NEGRINI ESTUDO DO DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR DE CRIANÇAS FILHAS DE MÃES SOROPOSITIVAS PARA O HIV NO
Leia maisINFECÇÃO SIMULTÂNEA POR Leishmania chagasi E Ehrlichia canis EM CÃES NATURALMENTE INFECTADOS EM SÃO LUÍS, MARANHÃO, BRASIL
INFECÇÃO SIMULTÂNEA POR Leishmania chagasi E Ehrlichia canis EM CÃES NATURALMENTE INFECTADOS EM SÃO LUÍS, MARANHÃO, BRASIL SIMULTANEOUS INFECTION BY Leishmania chagasi AND Ehrlichia canis IN NATURALLY
Leia maisInstituto de Pesquisas em Patologias Tropicais IPEPATRO/FIOCRUZ. Ferida Brava (Leishmaniose): Conheça e Aprenda a se proteger
Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais IPEPATRO/FIOCRUZ Ferida Brava (Leishmaniose): Conheça e Aprenda a se proteger Janeiro de 2013 O que é? É uma doença infecciosa, não contagiosa, que afeta
Leia maisVALOR ECONÓMICO DA ONDA
UNIVERSIDADE DOS AÇORES FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM CIÊNCIAS ECONÓMICAS E EMPRESARIAIS VALOR ECONÓMICO DA ONDA Rui Pedro Vitória Medeiros Ponta Delgada, setembro de 2016 FACULDADE
Leia maisDescritores: Psychodidae. Ecologia de vetores. Leishmaniose mucocutânea, transmissão. Introdução
Observações sobre o comportamento de flebotomíneos em ecótopos florestais e extraflorestais, em área endêmica de leishmaniose tegumentar americana, no norte do Estado do Paraná, sul do Brasil* Observations
Leia maisESCOLA NAVAL DEPARTAMENTO DE MARINHA
ESCOLA NAVAL DEPARTAMENTO DE MARINHA CIÊNCIA E TÉCNICA NOS ANAIS DO CLUBE MILITAR NAVAL DA FUNDAÇÃO ATÉ 1879 ASPOF Rui Miguel David Coronha MESTRADO EM CIÊNCIAS MILITARES NAVAIS (MARINHA) 2013 ESCOLA NAVAL
Leia maisComplexo Leishmania donovani Forte tendência a visceralização (baço, fígado, medula óssea e órgãos linfóides).
ORDEM: KINETOPLASTIDA FAMÍLIA: TRYPANOSOMATIDAE GÊNERO: Leishmania Classificações: A) SUBGÊNEROS: Leishmania Viannia B) COMPLEXOS: Parasitologia (Nutrição) Aula 4 (26/03) Leishmania Profa. Adriana Pittella
Leia maisPrevalência de candidíase vulvovaginal e tricomoníase na citologia cérvicovaginal. corada por harris-shorr e sua associação com os sistemas de saúde
AGENOR STORTI FILHO Prevalência de candidíase vulvovaginal e tricomoníase na citologia cérvico-vaginal corada por harris-shorr e sua associação com os sistemas de saúde pública e privada na região de Maringá-PR
Leia maisRAFAEL ANTONIO DO NASCIMENTO RAMOS
RAFAEL ANTONIO DO NASCIMENTO RAMOS Avaliação da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) e da PCR em tempo real (qpcr) no diagnóstico da Leishmaniose Visceral Canina utilizando diferentes amostras biológicas
Leia maisNota Técnica nº 13 LEISHIMANIOSE VICERAL
CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS E RESPOSTA EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE Nota Técnica nº 13 LEISHIMANIOSE VICERAL Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde Departamento de Epidemiologia/
Leia maisAplicações do SR no estudo de doenças transmitidas por insetos: o caso da leishmaniose visceral em Teresina, Piauí
Aplicações do SR no estudo de doenças transmitidas por insetos: o caso da leishmaniose visceral em Teresina, Piauí Guilherme Werneck NESC/UFRJ & IMS/UERJ Motivação Seria o SR útil como instrumento auxiliar
Leia maisResumo. O objectivo deste trabalho foi caracterizar a comunidade bentónica de
Resumo O objectivo deste trabalho foi caracterizar a comunidade bentónica de macroinvertebrados na zona subtidal do sapal do estuário do rio Minho em relação à sua distribuição espaço-temporal e sua relação
Leia maisARTIGO ORIGINAL DE TEMA LIVRE. Palavras-Chave: Phlebotominae. Ocorrência. Registro.
ARTIGO ORIGINAL DE TEMA LIVRE PRIMEIRO RELATO DA OCORRÊNCIA DE EVANDROMYIA SALLESI E EVANDROMYIA CORTELEZZII (DIPTERA: PSYCHODIDAE) NA REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR, BAHIA, BRASIL Jairo Torres Magalhães-Junior
Leia maisDENGUE: INCIDÊNCIA E ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS EM PACIENTES DO MUNICÍPIO DE PINHALZINHO, SC. Resumo
DENGUE: INCIDÊNCIA E ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS EM PACIENTES DO MUNICÍPIO DE PINHALZINHO, SC Samile Terribele 1 Celer Faculdades Vera l. L o. Cavalli 2 Celer Faculdades Eixo Temático 3: Ciência, Saúde e
Leia maisTHE OCCURRENCE OF PHLEBOTOMINES (Diptera psychodidae) IN A LEISHMANIASIS- ENDEMIC AREA 1
ARTIGO ORIGINAL THE OCCURRENCE OF PHLEBOTOMINES (Diptera psychodidae) IN A LEISHMANIASIS- ENDEMIC AREA 1 OCORRÊNCIA DE FLEBOTOMÍNEOS (Diptera psychodidae) EM ÁREA ENDÊMICA DE LEISHMANIOSES Antonia S GUIMARÃES-E-SILVA
Leia maisLuís Miguel Pereira Freitas. Mudança Conceptual no Tema Terra no Espaço com base na Interdisciplinaridade em Ciências Físicas e Naturais no 3º Ciclo
Universidade do Minho Instituto de Educação e Psicologia Luís Miguel Pereira Freitas Mudança Conceptual no Tema Terra no Espaço com base na Interdisciplinaridade em Ciências Físicas e Naturais no 3º Ciclo
Leia maisFLEBOTOMÍNEOS (DIPTERA: PSYCHODIDAE) EM CUITÉ-PB
FLEBOTOMÍNEOS (DIPTERA: PSYCHODIDAE) EM CUITÉ-PB Thiago Willame Barbosa Alves 1, Vanessa Santos de Arruda Barbosa 2 1 Graduando do Curso de Farmácia do Centro de Educação e Saúde (CES), Universidade Federal
Leia maisLEISHMANIOSE E SUAS VARIANTES NO ESTADO DO PIAUÍ
LEISHMANIOSE E SUAS VARIANTES NO ESTADO DO PIAUÍ MOURA, E.R. 1 ; LIMA, M.A. 1 ; COSTA, R.H.F. 2 ; MENDES, J.R. 3 ; ABREU, I.M. 3 ; SALES, L.K.S. 3 ; SILVA, B.L. 4 ; MOURA, M.L.V. 5.; SILVA, F.V.S. 6 ;
Leia maisÀ minha mãe, Lurdes Paixão, pela dedicação, educação e sacrifício ao desempenhar o papel difícil de mãe e pai. Obrigado por tudo o que sou.
AGRADECIMENTOS O alcançar desta etapa não teria sido possível sem a colaboração, auxílio, carinho e dedicação por parte de várias pessoas ao longo de todo o percurso da minha formação. Por esta mesma razão,
Leia maisCUIDADO Carrapatos pulgas e mosquitos Bravos!
CUIDADO Carrapatos pulgas e mosquitos Bravos! Ectoparasitas podem transmitir doenças graves para o cão e para o homem Trata presentes no cão, por contato. Previne Expulsa e mata os car rapatos reinfestantes
Leia maisGlomerulonefrite Membranosa Idiopática: um estudo de caso
Glomerulonefrite Membranosa Idiopática: um estudo de caso Cláudia Maria Teixeira de Carvalho Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Faculdade de Ciências da Saúde Universidade da Beira Interior
Leia maisComo redigir artigos científicos QUINTA AULA 03/10/11. Primeiro passo. Revisão da literatura. Terceiro passo. Segundo passo
Como redigir artigos científicos Antônio Augusto Moura da Silva QUINTA AULA Assunto e problema Primeiro passo Revisão da literatura Ler, ler, ler, ler, ler, ler, ler artigos científicos publicados em várias
Leia maisTÍTULO: OCORRÊNCIA DE LEISHMANIA SP DETECTADA POR PCR EM LABORATÓRIO DE PATOLOGIA CLÍNICA PARTICULAR DE SP
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: OCORRÊNCIA DE LEISHMANIA SP DETECTADA POR PCR EM LABORATÓRIO DE PATOLOGIA CLÍNICA PARTICULAR
Leia maisAnálise dos casos de leishmaniose humana e sua relação com a eutanásia de animais recolhidos pelo centro de controle de zoonoses de Mossoró- RN.
http://dx.doi.org/10.5935/1981-2965.20130019 http://www.higieneanimal.ufc.br Artigo Cientifico Medicina Veterinária Análise dos casos de leishmaniose humana e sua relação com a eutanásia de animais recolhidos
Leia maisExposição a Fluoretos com Origem na Pasta Dentífrica em Crianças em Idade Pré-escolar. Índice
Índice 1. Introdução 1 1.1.O Flúor e a prevenção da cárie dentária 1 1.2.Toxicidade do flúor 2 1.3.Fontes de flúor 4 1.4.Prevenção da cárie vs. Risco de fluorose 9 2. Problemática 9 3. Objetivos 9 4. Material
Leia maisFauna de flebotomíneos (Diptera: Psychodidae) em área endêmica de leishmaniose visceral canina na região metropolitana de São Luís MA, Brasil
Biotemas, 26 (2): 121-127, junho de 2013 ISSNe 2175-7925 121 doi: 10.5007/2175-7925.2013v26n2p121 Fauna de flebotomíneos (Diptera: Psychodidae) em área endêmica de leishmaniose visceral canina na região
Leia maisClimatic factors and population density of Lutzomyia longipalpis
224 Journal of Vector Ecology December 2013 Climatic factors and population density of Lutzomyia longipalpis (Lutz & Neiva, 1912) in an urban endemic area of visceral leishmaniasis in midwest Brazil Everton
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS
Leia maisRESUMO O presente estudo tem por finalidade a caracterização das comunidades de peixes e da pesca de um trecho de aproximadamente 32 km do rio Pará, situado entre a jusante da UHE Cajuru e sua confluência
Leia maisEstudo da ocorrência de leishmaniose visceral no município de Crateús CE
http://dx.doi.org/10.5935/1981-2965.20130023. Artigo Cientifico http://www.higieneanimal.ufc.br Estudo da ocorrência de leishmaniose visceral no município de Crateús CE Study of the occurrence of leishmaniasis
Leia maisJournal of Biology & Pharmacy and Agricultural Management
, v. 14, n. 4, out/dez 2018 CARACTERIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL HUMANA NO NORDESTE BRASILEIRO ENTRE 2010 E 2017 Robespierre Vieira de Lucena*; Josimar dos Santos Medeiros. Universidade
Leia maisFLEBOTOMÍNEOS (DIPTERA, PSYCHODIDAE) DE ÁREA DE CERRADO NO MUNICÍPIO DE CORUMBATAÍ, CENTRO-LESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL
NOTA DE PESQUISA FLEBOTOMÍNEOS (DIPTERA, PSYCHODIDAE) DE ÁREA DE CERRADO NO MUNICÍPIO DE CORUMBATAÍ, CENTRO-LESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL ANDRÉ A. CUTOLO 1 ; CLAUDIO J. VON ZUBEN 1 ABSTRACT:- CUTOLO,
Leia maisAvaliação de medidas de controle de flebotomíneos no Município de Lobato, Estado do Paraná, Sul do Brasil
NOTA RESEARCH NOTE 451 Avaliação de medidas de controle de flebotomíneos no Município de Lobato, Estado do Paraná, Sul do Brasil Evaluation of sandfly control in Lobato municipality, Paraná State, southern
Leia maisESTUDO EPIDEMIOLÓGICO PARA DETERMINAR PREVALÊNCIA DE LEISHMANIA VISCERAL NA POPULAÇÃO HIV POSITIVA EM PORTUGAL
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO PARA DETERMINAR PREVALÊNCIA DE LEISHMANIA VISCERAL NA POPULAÇÃO HIV POSITIVA EM PORTUGAL - PROTOCOLO DE INVESTIGAÇÃO - Investigadora Responsável Professora Doutora Anabela Cordeiro
Leia maisBIOECOLOGIA E IMPORTÂNCIA MÉDICA DAS GLOSSINAS (Diptera, Glossinidae) E DOS FLEBÓTOMOS (Diptera, Psychodidae) COMO VETORES DE TRIPANOSSOMATÍDEOS
BIOECOLOGIA E IMPORTÂNCIA MÉDICA DAS GLOSSINAS (Diptera, Glossinidae) E DOS FLEBÓTOMOS (Diptera, Psychodidae) COMO VETORES DE TRIPANOSSOMATÍDEOS MARIA ODETE AFONSO (AFONSO, M.O.) Grupo de Entomologia Médica,
Leia maisVigilância da Leishmaniose Tegumentar Americana no estado do Rio de Janeiro 01/01/2007 a 07/11/2017
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisThe Sand Fly Fauna (Diptera: Psychodidae: Phlebotominae) of a Focus of Cutaneous Leishmaniasis in Ilhéus, State of Bahia, Brazil
Mem Inst Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Vol. 91(1): 75-79, Jan./Feb. 1996 75 The Sand Fly Fauna (Diptera: Psychodidae: Phlebotominae) of a Focus of Cutaneous Leishmaniasis in Ilhéus, State of Bahia, Brazil
Leia maisPROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA VETERINÁRIA
PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA VETERINÁRIA Contaminação por ovos e larvas de helmintos em areia de praças públicas na cidade de Taguatinga-DF BRASÍLIA 2012 PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA
Leia maisLISTA DE TABELAS. Página
vi LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - Tipos psicológicos da equipe A 66 TABELA 2 - Tipos psicológicos da equipe B 66 TABELA 3 - Média dos estados de humor da equipe A em quatro 70 momentos diferentes TABELA
Leia maisBoletim Entomológico Semana 24 de 2015
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP- Boletim Entomológico Semana 24 de 2015 Madeira e Porto Santo Descrição das armadilhas: Ovitraps e BG-Sentinel traps
Leia maisMÉTODOS DE DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA DOTTA, Silvia Cristina Nardy Discente do Curso de Medicina Veterinária da FAMED Garça LOT, Rômulo Francis Estangari ZAPPA, Vanessa Docentes da Associação
Leia maisValor médio de Avaliação Bancária de Habitação com ligeira diminuição
Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Fevereiro de 2010 26 de Março 2010 Valor médio de Avaliação Bancária de Habitação com ligeira diminuição O valor médio de avaliação bancária 1 de habitação no
Leia maisREDUÇÃO DO RISCO DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES (CVBD*), EM CÃES JOVENS COM SISTEMA IMUNOLÓGICO EM DESENVOLVIMENTO
Novo Estudo CVBD* 2009 Tripla Proteção contra carrapato, mosquito transmissor da leishmaniose e pulga Soluções Antiparasitárias Bayer REDUÇÃO DO RISCO DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES (CVBD*), EM CÃES
Leia maisBoletim Entomológico Semana 46 de 2015
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP- Boletim Entomológico Semana 46 de 2015 Madeira e Porto Santo Descrição das armadilhas: Ovitraps e BG-Sentinel traps
Leia maisA Leishmaniose visceral na Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo ( )
A Leishmaniose visceral na Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (1999-2009) Elisabete Serrada MD, MPH 1 & António Barata Tavares MD, PHD 2 1 Introdução A leishmaniose é uma doença infecciosa transmitida
Leia maisModelagem da transmissão de Leishmaniose
Modelagem da transmissão de Leishmaniose Juan Carlos Rosales, Hyun Mo Yang, Programa de Posgraduação e Dpto de Matemática Aplicada, IMECC, UNICAMP, CP 665, CEP 1581-97. Campinas, SP, Brasil. E-mail: jrosales@ime.unicamp.br,
Leia maisIMPACTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NOS VETORES DE DOENÇAS PARASITÁRIAS DOS PEQUENOS ANIMAIS
IMPACTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NOS VETORES DE DOENÇAS PARASITÁRIAS DOS PEQUENOS ANIMAIS Isabel Pereira da Fonseca FMV/Ulisboa, Departamento de Sanidade Animal Parasitologia e Doenças Parasitárias ifonseca@fmv.ulisboa.pt
Leia maisAtitude dos Consumidores face aos Apelos Emocionais e Racionais da Publicidade:
Atitude dos Consumidores face aos Apelos Emocionais e Racionais da Publicidade: estudo do sector alimentar por Elisa Margarida Lopes Canedo Tese de Mestrado em Marketing Orientada por: Prof. Doutor Paulo
Leia maisNEW RECORDS OF PHLEBOTOMINE FAUNA (DIPTERA, PSYCHODIDAE) IN THE AMANÃ SUS- TAINABLE DEVELOPMENT RESERVE, AMAZONAS, BRAZIL
NEW RECORDS OF PHLEBOTOMINE FAUNA (DIPTERA, PSYCHODIDAE) IN THE AMANÃ SUS- TAINABLE DEVELOPMENT RESERVE, AMAZONAS, BRAZIL NOVOS REGISTROS SOBRE A FAUNA FLEBOTOMÍNICA (DIPTERA, PSYCHODIDAE) NA RESERVA DE
Leia maisCuidados Paliativos no AVC em fase aguda
Universidade de Lisboa Faculdade de Medicina de Lisboa Cuidados Paliativos no AVC em fase aguda Maria João da Silva Duarte Mestrado de Cuidados Paliativos (6ª Edição) Lisboa 2011 A impressão desta dissertação
Leia maisBoletim Entomológico Semana 05 de 2016
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP- Boletim Entomológico Semana 05 de 2016 Madeira e Porto Santo Descrição das armadilhas: Ovitraps e BG-Sentinel traps
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO COPPEAD DE ADMINISTRAÇÃO ANDRE TAUCEI SCHELLENBERGER
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO COPPEAD DE ADMINISTRAÇÃO ANDRE TAUCEI SCHELLENBERGER Análise dos principais determinantes de risco Brasil e sua capacidade em explicar as variações do CDS
Leia maisBoletim Entomológico Semana 33 de 2015
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP- Boletim Entomológico Semana 33 de 2015 Madeira e Porto Santo Descrição das armadilhas: Ovitraps e BG-Sentinel traps
Leia maisCentro Histórico Oeiras
Centro Histórico Oeiras T1 + Loja T1 T1 + Store T1 Apartamentos com Projecto de Arquitectura Apartments with Architecture Project 200.000 525.000 Centro Histórico Oeiras T1 + Loja T1 T1 + Store T1 Apartamentos
Leia mais