TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE MINAS GERAIS

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1 TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE MINAS GERAIS RECUR- SO ELEI- TORAL Nº Procedência: Belo Horizonte Recorrente: 1ª) Coligação Todos por Minas; 2ª) Coligação Minas pra Você Recorrida: 1ª) Coligação Minas pra Você; 2ª) Coligação Todos por Minas Relator: Juiz Carlos Roberto de Carvalho ACÓRDÃO Recursos Eleitorais. Representação. Eleições Trucagem, montagem ou outro recurso de áudio ou vídeo que degrada ou ridiculariza candidato. Meio publicitário destinado a influenciar artificialmente a opinião pública. Propaganda eleitoral gratuita. Inserções. Televisão. Omissão de informações obrigatórias. Preliminar de ausência de pressuposto recursal (de ofício). Pedidos formulados no recurso e na petição inicial contraditórios. Ausência de interesse recursal. Recurso não conhecido. Mérito. Ausência de informações obrigatórias. Existência de conteúdo ambíguo e confuso. Reprodução de frase fora de seu contexto. Potencial de criar estados mentais e emocionais no eleitor. Irregularidade configurada. Inaplicabilidade da sanção de perda do dobro do tempo equivalente. Ausência de previsão legal. Inexistência de propaganda direta e gratuita para marcas comerciais. Mera informação da fonte de origem do vídeo veiculado. Recurso a que se nega provimento. RELATÓRIO Trata-se de recurso eleitoral interposto pela Coligação Todos por Minas contra a sentença que julgou parcialmente procedente a representação ajuizada em face da Coligação Minas pra Você em virtude de divulgação de propaganda, em inserções de televisão, sem as informações obrigatórias e que degrada ou ridiculariza candidato com a finalidade influenciar artificialmente a opinião pública. VNC 1

2 Inconformada com a decisão a quo, a Coligação Todos por Minas alega que as informações obrigatórias não estão ausentes, não podendo ser lidas devido à baixa qualidade do vídeo que instrui a petição inicial. Argumenta, ainda, que a mensagem não se encontra descontextualizado, que não houve qualquer tipo de montagem ou truncagem para a sua elaboração e que a suposta propaganda gratuita de duas marcas comerciais trata-se de indicação da fonte da matéria. Por essa razão, pede que seja dado provimento ao recurso para julgar improcedente para reformar a sentença. A Coligação Minas pra Você também apresentou recurso eleitoral, no qual alega que a inserção foi produzida com recursos de baixa complexidade, além de não apresentar potencial para criar estados mentais nos eleitores, veiculando informações oficiais, completas e contextualizadas, razão pela qual pede que seja a representação julgada totalmente improcedente. A Coligação Todos por Minas apresentou contrarrazões, alegando que o candidato Fernando Pimentel não se afastou da temática da entrevista, razão pela qual o recurso interposto pela Coligação Minas pra Você não deve ser provido. Por fim, a Coligação Minas pra Você também apresentou contrarrazões, na qual alega que a finalidade da recorrente é denegrir a imagem de Fernando Pimentel através de inserção fora de contexto de um vídeo ambíguo, razão pela qual manifestase pela manutenção da sentença. É o relatório. VOTO Preliminar de ausência de pressuposto recursal (de ofício). A Coligação Minas pra Você insurge-se contra a sentença que julgou parcialmente a representação, determinando que a Coligação Todos por Minas interrompesse a veiculação de inserção irregular. A coligação recorrente argumenta que a inserção veiculada não apresenta irregularidades, tendo sido produzida com recursos de baixa complexidade, não se verificando, nela, qualquer criação de estados mentais aptos nos termo da norma legal a ensejar qualquer irregularidade na inserção, não se podendo limitar o acesso ao eleitor da informação, que foi dada de forma completa e não descontextualizada, e que, diante do exposto, deve ser dado provimen-

3 TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE MINAS GERAIS to ao recurso para julgar totalmente improcedente a presente representação. Analisando-se o teor da petição inicial formulada pela própria Coligação Minas pra Você, verifica-se que o pedido formulado é antagônico à feita na peça recursal, onde a parte autora questiona a regularidade da propaganda da Coligação Todos por Minas por falta de informações obrigatórias e seu conteúdo, que se encontra fora de seu contexto e com potencial de causar estados mentais nos eleitores. Verifica-se, pois, que os fundamentos do recurso interposto pela Coligação Minas pra Você não apresentam pertinência temática com o objeto da presente representação. É dizer, são contraditórios os fundamentos do recurso e da petição inicial da própria recorrente. Diante disto, não vislumbro qualquer interesse recursal da parte da recorrente. Nesse sentido o art. 514, III, do Código de Processo Civil dispõe que: Art A apelação, interposta por petição dirigida ao juiz, conterá: (...) III - o pedido de nova decisão. Nelson Nery Júnior e Rosa Maria de Andrade Nery, no Código de Processo Civil Comentado e legislação extravagante, 9ª ed., São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, p. 738, explica: Para que o recurso de apelação preencha o pressuposto de admissibilidade da regularidade formal, é preciso que seja deduzido pela petição de interposição, dirigida ao juiz da causa (a quo), acompanhado das razões do inconformismo (fundamentação) e do pedido de nova decisão, dirigidos ao juízo destinatário (ad quem), competente para conhecer e decidir o mérito do recurso. Faltando um dos requisitos formais da apelação, exigidos pela norma ora comentada, não estará satisfeito o pressuposto de admissibilidade e o tribunal não poderá conhecer do recurso. VNC 3

4 O Tribunal de Justiça de São Paulo já decidiu: APELAÇÃO - AUSÊNCIA DE PEDIDO DE NOVA DECISÃO - PRESSUPOSTO DE REGULARIDADE FORMAL - INADMISSIBILIDADE. Sem que seja formulado pedido concludente de nova decisão, requisito extrínseco de regularidade formal da insurreição, não pode o recurso ser conhecido pela instância recursal, sob pena de julgamento extra petita e de infringência ao artigo 514, inciso III, do Código de Processo Civil. Recurso não conhecido (fonte: site do TJSP na internet, consultado em 27/9/2014) Diante disso, ausente o pressuposto de admissibilidade recursal, de ofício, NÃO CONHEÇO do recurso interposto pela Coligação Minas pra Você. Mérito. O recurso da Coligação Todos por Minas é tempestivo, adequado e regularmente processado, razão pela qual dele conheço. Após detido exame das razões recursais, não encontrei elementos hábeis a justificar a modificação da decisão recorrida. Isto posto, adoto a decisão monocrática pelos seus próprios fundamentos, pelo que, a fim de possibilitar a análise colegiada dos eminentes pares, colaciono o seu inteiro teor e relatório, para melhor elucidação: Estando presentes os pressupostos processuais e as condições da ação, passo ao julgamento do mérito da representação. Conforme relatado, trata-se de representação ajuizada pela Coligação Minas pra Você em face da Coligação Todos por Minas por inserções de propaganda eleitoral com omissão de informações obrigatórias e divulgação de vídeo com trucagem, montagem e utilização de gravação externa. A representante alega ausência ou ocultação de informações obrigatórias na propaganda eleitoral da representada, o que violaria o previsto no art. 6º, 2º, art. 36, 4º, da Lei 9.504/1997, os quais apresentam o seguinte teor: Art. 6º É facultado aos partidos políticos, dentro da mesma circunscrição, celebrar coligações para eleição majoritária, proporcional, ou para ambas, podendo, neste último caso, formar-se mais de uma coligação para a eleição proporcional dentre os partidos que integram a coligação para o pleito majoritário. 2º Na propaganda para eleição majoritária, a coligação usará, obrigatoriamente, sob sua denominação, as legendas de todos os partidos que a integram; na propaganda para eleição proporcional, cada partido usará apenas sua legenda sob o nome da coligação. Art. 36. A propaganda eleitoral somente é permitida após o dia 5 de julho do ano da eleição. 4º Na propaganda dos candidatos a cargo majoritário, deverão constar, também, o nome dos candidatos a vice ou a suplentes de Senador, de modo claro e legível, em tamanho não inferior a 10% (dez por cento) do nome do titular. (Incluído pela Lei nº , de

5 TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE MINAS GERAIS 2009) A representante cita, também, violação ao art. 46 da Resolução do TSE nº /2014, cuja redação é a seguinte: Art 46. Independentemente da veiculação de propaganda eleitoral gratuita no horário definido nesta Lei, é facultada a transmissão, por emissora de rádio ou televisão, de debates sobre as eleições majoritária ou proporcional, sendo assegurada a participação de candidatos dos partidos com representação na Câmara dos Deputados, e facultada a dos demais, observado o seguinte: A propaganda em horário eleitoral gratuito, tutelada pela Justiça Eleitoral, serve para garantir oportunidades iguais aos postulantes a cargos eletivo em suas propostas e, principalmente, levar ao eleitor informações claras, verídicas, preservando o direito à informação para a livre escolha dos candidatos. Em que pese constar o nome da coligação no vídeo, não se consegue saber precisamente quem é o titular do tempo, o cargo em disputa, se proporcional ou majoritário. Tampouco de qual assunto se trata a veiculação da propaganda, seu contexto e o que se pretende concluir. Veja-se também que não é possível compreender a mensagem política da fala isolada. Considero o conteúdo ambíguo, confuso, visto ser a reprodução de uma frase fora de um contexto expresso, o que gera distorção capaz de confundir o eleitor. A utilização desse tipo do artifício de descontextualização de falas é apta a criar estados mentais e emocionais no eleitor, sendo hábeis a ensejar a formação de opiniões e convicções distorcidas dos fatos. Assim, conclui-se pela irregularidade do vídeo a ensejar a supressão de sua veiculação. No tocante ao pedido de perda do número equivalente ao dobro das inserções, previsto no art. 55, parágrafo único, da Lei 9.504/1997, cumpre ressaltar que o art. 5º da Resolução do TSE nº /2014 não prevê nenhuma sanção quando a propaganda crie, artificialmente, estados mentais, emocionais ou passionais sobre os eleitores, cabendo à Justiça Eleitoral adotar as medidas necessárias para a sua cessão. Senão, vejamos: Art. 5º A propaganda, qualquer que seja a sua forma ou modalidade, mencionará sempre a legenda partidária e só poderá ser feita em língua nacional, não devendo empregar meios publicitários destinados a criar, artificialmente, na opinião pública, estados mentais, emocionais ou passionais (Código Eleitoral, art. 242, caput, e Lei nº /2002, arts. 1º e 2º). Parágrafo único. Sem prejuízo do processo e das penas cominadas, VNC 5

6 a Justiça Eleitoral adotará medidas para impedir ou fazer cessar imediatamente a propaganda realizada com infração do disposto neste artigo (Código Eleitoral, art. 242, parágrafo único). Por fim, quanto à apontada irregularidade pelo fato de que a inserção traz propaganda direta e gratuita para duas marcas comerciais, verifica-se que se trata da indicação da fonte, já citada no vídeo original da entrevista, que foi realizada no programa Poder e Política do grupo Folha/UOL. Não há que se falar, assim, em violação ao disposto no art. 44, 2º, da Lei nº 9.504/97. Por essa razão, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE a representação para tornar a liminar definitiva, e DETERMINO que a coligação representada abstenha-se de veicular a inserção irregular, ficando-lhe facultada a substituição do material nas emissoras de televisão, desde que respeitados os horários estabelecidos na reunião de 23/7/2014. Por essa razão, NEGO PROVIMENTO ao recurso. É como voto.

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