Sistema Nacional de Informações sobre o Meio Ambiente - SINIMA. Departamento de Gestão Estratética DGE/SECEX 2009
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- Júlia Arruda Silva
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1 Sistema Nacional de Informações sobre o Meio Ambiente - SINIMA Departamento de Gestão Estratética DGE/SECEX 2009
2 Histórico 1981 Lei 6938/81 Política do Meio Ambiente, criação do SISNAMA e do SINIMA como instrumento do SISNAMA; Portaria nº 310 Dez/2004 cria o Comitê Gestor do SINIMA (composto por MMA, IBAMA, ANA, Jardim Botânico, FBONS, ABEMA, ANAMMA);
3 Contexto do SINIMA na Atualidade INSTRUÇÃO NORMATIVA No 04, de 19 de maio de 2008: Dispõe sobre o processo de contratação de serviços de Tecnologia da Informação pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional. Portaria n. 79 de 05 de março de 2009 cria o Comitê de Tecnologia de informação do MMA com a atribuição básica de acompanhar e promover o alinhamento dos investimentos de tecnologia de Informação TI com os objetivos do órgão, e de apoiar a priorização de projetos de TI a serem atendidos no âmbito do MMA, bem como promover a coordenação de ações necessárias para viabilizar a Política de Informação deste MMA no âmbito do SiSNAMA.
4 Contexto do SINIMA na Atualidade Implementação da Portaria nº 160, de 19 de maio de 2009, referente à Política de Informação do MMA, conforme seu Art 1º: O princípio básico da Política de Informação do MMA é: a construção e manutenção do Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente - SINIMA, como uma plataforma conceitual baseada na integração e compartilhamento de informação entre os diversos sistemas existentes, ou a construir, no âmbito do Sistema Nacional de Meio Ambiente, SISNAMA.
5 Eixos estruturantes do SINIMA 1.Fortalecimento do processo de produção, sistematização e análise de estatísticas e indicadores ambientais e de desenvolvimento sustentável no âmbito do SISNAMA DGE/SECEX 2.Integração de banco de dados e sistemas de informação CGTI/SPOA/SECEX 3.Desenvolvimento de ferramentas de acesso à informação - CGTI/SPOA/SECEX
6 Situação atual dos eixos 2 e 3 2.Integração de banco de dados e sistemas de informação 3.Desenvolvimento de ferramentas de acesso à informação Todo e qualquer sistema de informação implementados no MMA devem passar pelo Comitê de TI para a aprovação e deve ser constituído juntamente com a CGTI; Há um Plano Diretor de Tecnologia de Informação PDTI, sendo elaborado para alinhar estratégias de investimentos em TI;
7 Cont. Situação atual dos eixos 2 e 3 Art 14 da Portaria 160 diz que Ao gerir as informações, principalmente ambientais, o MMA não pode permitir a coexistência da plataforma SINIMA com sistemas paralelos ou não integrados. Assim, a adoção de políticas e especificações claramente definidas para interoperabilidade e gerencialmente de informações são fundamentais para propiciar a conexão do Ministério, tanto no âmbito interno como no do SISNAMA. Art 15 Na construção e manutenção do SINIMA como plataforma conceitual a deve-se estruturar modelo com linguagem convergente, com padronização de critérios semânticos, compatibilidade de linguagens, com uso de ferramentas comuns de representação da informação, classificação e ontologias nos moldes dos padrões de interoperabilidade (padrões abertos preconizados pelo e-ping (e-gov).
8 Desafios para os Eixos 2 e 3 reimplementá-los à luz das novas diretrizes estabelecidas pelas Portarias 79/2009 e 160/2009 Ajustar os portais existentes às diretrizes exigidas de interoperabilidade e outros pontos que digam respeito à compatibilidade de linguagens e facilidades ao acesso às informações; Integrar e interoperar diferentes unidades do SINAMA aos padrões exigidos tornando as informações, de fato, acessíveis, transparentes e verdadeiramente democráticas.
9 EIXO 1 do SINIMA 1.Fortalecimento do processo de produção, sistematização e análise de estatísticas e indicadores ambientais e de desenvolvimento sustentável no âmbito do SISNAMA DGE/SECEX GT permanente de Indicadores ambientais criado no âmbito do Comitê de Tecnologia da Informação, conforme portaria n. 79 de 05 de março de 2009.
10 Objetivo do GT Indicadores Sistematizar os indicadores de qualidade ambiental existentes e disponíveis no âmbito do MMA e vinculadas
11 Propostas para o GT Estruturar equipe de trabalho Elaborar um conjunto de indicadores ambientais em nível nacional Estabelecer coordenação técnica conjunta institucionalização do GT.
12 Estratégia de Construção de Indicadores 1ª etapa (curto prazo: Julho de 2009) - conjunto de indicadores mínimos disponibilizados no sítio eletrônico do MMA. Neste momento o esforço é interno. Estão sendo construídos indicadores que retratam a situação do meio ambiente em nível nacional, cuja formulação está sob a responsabilidade dos departamentos do MMA e vinculadas Agência Nacional de Águas (ANA), Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e Instituto Chico Mendes da Biodiversidade (ICMBio). 2ª etapa (médio prazo: Agosto de 2009 a Julho de 2010). Objetiva-se formatar uma metodologia para organização de um conjunto de indicadores que envolvam a continuidade da 1ª etapa. Visa-se o aperfeiçoamento dos indicadores já disponibilizados e a inclusão de novos indicadores, não apenas de âmbito nacional, mas também advindos de outras fontes, como dos Órgãos Estaduais do Meio Ambiente.
13 2ª Etapa - Aprimorar os indicadores nacionais; - Início dos trabalhos com as OEMA's; - Contratação de Consultor.
14 Metolodologia/Formato de Apresentação dos Indicadores Para facilitar o acesso público aos indicadores ambientais, os mesmos serão disponibilizados em forma de textos resumidos, acompanhados de gráficos e tabelas que permitam uma melhor visualização e compreensão dos assuntos tratados. Cada texto compreende links que permitem acessar informações complementares como as folhas metodológicas de cada indicador. A apresentação dos textos será realizada em formato PDF e serão classificados segundo os indicadores-chaves da OCDE que compreendem os seguintes grupos: Mudanças Climáticas; Camada de Ozônio, Qualidade do Ar, Geração de Resíduos Sólidos, Qualidade da Água (doce), Recursos Hídricos, Recursos Florestais, Recursos Pesqueiros, Recursos Energéticos e Biodiversidade. Modelo Pressão-Estado-Resposta, que possibilitam comparações entre os avanços nacionais e os obtidos por outras Nações.
15 Desafios A plena implantação dessa metodologia enfrentará desafios como: Distribuir indicadores selecionados no modelo PER; Estabelecer uma periodicidade para atualização/divulgação dos indicadores, guardadas as devidas particularidades de cada um; Ampliar o escopo dos indicadores do nível federal para o âmbito estadual, envolvendo, entre outros órgãos oficiais, os Órgãos Estaduais de Meio Ambiente (OEMA's), visando o intercâmbio de informações de acordo com os preceitos do SISNAMA, e em acordo com o SINIMA e a Política de Informação do MMA; Institucionalizar, pelos instrumentos legais apropriados, os compromissos de apresentação de atualização dos indicadores pelos órgãos e entidades envolvidos.
16 Agenda Articular com instituições (IPEA, IBGE, INPE, OEMA's, Universidades); Propiciar avaliações integradas sobre o meio ambiente e a sociedade Exemplo: elaboração do Relatório de Qualidade do Meio Ambiente RQMA; Selecionar registros administrativos do MMA e órgãos vinculados passíveis de serem adequados à geração de estatísticas e indicadores ambientais; Atender as demandas internacionais relacionadas a estatísticas e indicadores ambientais (ILAC/Fórum de Ministros de Meio Ambiente/PNUMA, UNSD/Nações Unidas, REDESA/CEPAL).
17 OBRIGADO. DGE/SECEX
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