Gestão de monstros e veículos

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1 Gestão de monstros e veículos em fim de vida (VFV) Outubro 2010

2 Mundo da reciclagem Monos ou Monstros domésticos; Importância de reciclar: As grandes dimensões destes equipamentos, obrigam a uma reciclagem mais aprofundada e mais dispendiosa; Fig.1- Electrodomésticos ou "monstros"

3 Destinos possíveis para os REEE Doá-lo Entregá-lo para recolha selectiva Efectuar a retoma na loja Marcar uma recolha ao domicílio;

4 Ecocentros Os EEE que não estiverem em condições de serem reaproveitados por famílias mais carenciadas ou por instituições de caridade, são transportados até aos Ecocentros; Aqui, são armazenados e depois triados para serem reciclados. Fig.2 Ecocentro, um lote de grandes dimensões

5 O que é o Ecovalor? Trata-se de uma taxa, paga pelo produtor, que financia o processo de recolha, triagem e reciclagem dos REEE. Cada fabricante é responsável pela gestão dos resíduos dos seus próprios produtos, podendo assumir individualmente as suas obrigações, ou transferir essas obrigações por exemplo a sua responsabilidade para uma entidade como a Amb3e; Fig.3 Dinheiro, simbolismo do Ecovalor É calculado em função das características e do número de equipamentos à venda.

6 Entidades de gestão As duas entidades gestoras existentes em Portugal são a Amb3e e a ERP Portugal; Estas fundações não têm fins lucrativos; São financiadas por grandes empresas que no final beneficiam dos material reaproveitados; Comprometem-se a recolher e gerir os REEE.

7 Categorias de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos: 1. Grandes electrodomésticos; 2. Pequenos electrodomésticos; Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Projecto FEUP 3. Equipamentos informáticos e de telecomunicações; 4. Equipamentos de Consumo; 5. Equipamentos de Iluminação; 6. Ferramentas eléctricas e electrónicas; 7. Brinquedos e equipamento de desporto e lazer; 8. Aparelhos médicos; 9. Aparelhos de controlo e monitorização; A gestão de REEE encontra-se regulamentada pelo Decreto-Lei n.º 230/2004, de 10 de Dezembro. Posterior alteração através do Decreto- Lei n.º 174/2005, de 25 de Outubro. 10. Distribuidores automáticos;

8 Processo de Reciclagem Desmantelamento dos Monstros; Reciclagem dos diferentes tipos de materiais; Aproveitamento dos materiais.

9 Desmantelamento dos Monstros 1ª Linha de desmantelamento (manual) Nesta etapa, componentes como o motor, a estrutura exterior do aparelho ou o tanque em aço inoxidável são retirados para eventual reutilização; Fig.5 Desmantelamento manual de uma máq. de lavar

10 2ª Linha de desmantelamento (automática)

11 Reciclagem dos diferentes tipos de materiais Metais Fig.6 metais compactados Ligas Metálicas Plásticos Fig.7 plásticos compactados

12

13 Aproveitamento dos materiais Os componentes retirados manualmente da máquina, podem ser montados em equipamentos novos (tambores, estrutura metálica principal) ou para serem reintroduzidos directamente no mercado (motor). Fig.8 Motor e tambor de uma máquina de lavar Os outros materiais são fundidos, de modo a recomeçar o ciclo da produção industrial, poupando matérias-primas.

14 Conclusões As entidades gestoras têm um papel muito importante na reciclagem dos electrodomésticos; O processo de desmantelamento das máquinas de lavar e dos fogões eléctricos é relativamente simples; Tem-se feito um razoável investimento em centros deste tipo em Portugal, de modo a aumentar a rede de ecocentros disponíveis à reciclagem dos REEE; Os contributos para o ambiente que são gerados ao reciclar é de enorme importância, visto que se poupa quantidades enormes de energia e se evita um uso excessivo dos recursos naturais.

15 Agradecemos a vossa atenção Trabalho realizado por: Carolina Neves Diogo Miranda João Gonçalves Nuno Soares Teresa Morim Tiago Almeida Orientado pelo monitor Tiago Pinto e pela supervisora Sílvia Pinho.

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