LINGUAGEM FOTOGRÁFICA Imagens e sua funções

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1 LINGUAGEM FOTOGRÁFICA Imagens e sua funções

2 Sabe-se que, ao longo do tempo, as imagens cumpriram diferentes funções na sociedade, mesmo antes de surgir a fotografia

3 Primeiramente podemos dizer que as imagens cumpriam funções rituais, mágicas e míticas atendendo a interesses simbólicos e transcendentais

4 Em síntese, pode-se dizer que as principais funções que as imagens cumprem são: Simbólicas Documentais, Informativas e Estéticas ou Expressiva

5 A função simbólica foi a primeira função que a imagem exerceu no contexto da história da humanidade

6 O uso de imagens em rituais e cerimoniais propiciatórias foi o primeiro modo que o ser humano criou para exercer a comunicação com o sobrenatural

7 As pequenas estatuetas de pedra, marfim, madeira e outros materiais dos quais ele se apropriava, acreditase que serviam aos rituais de fertilidade

8 As pinturas nas cavernas tem por hipótese que serviam aos rituais de magia simpática ou propiciatória

9 De um modo ou de outro, era por meio das imagens que ele se comunicava com as entidades que acreditava existir no seu universo

10 É o caso de uma boa parte das imagens que conhecemos da Préhistória e da Antiguidade

11 Além das imagens das cavernas, na maioria das vezes elas ornamentavam palácios, templos e túmulos

12 Lascaux, França

13 Altamira, Espanha

14 Altamira, Espanha

15 Venus de Wilendorf, Áustria

16 Pré-história

17 Túmulo de Tutmés III

18 Grécia

19 Grécia

20 Roma

21 Roma

22 LINGUAGEM FOTOGRÁFICA: Função documental

23 Além de cumprirem funções transcendentais, atuavam também como registro, cumprindo função documental, relatando as condutas e comportamentos humanos e dando conta de aspectos inerentes a um dado período

24 Assim sendo, a segunda função das imagens é a documental ou de registro. Isto nos remete à necessidade, que tem uma sociedade, de preservar sua existência, sua memória, seu feitos, seu percurso e sua história

25 Lascaux, França

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30 Nefertite: o retrato Escultórico da realeza

31 As histórias que as imagens nos contam:

32 No Egito

33 Na grécia

34 Grécia

35 Os Sumérios

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37 Os Acadianos

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39 No Egito

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42 Em Roma, a Coluna De Trajano

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49 LINGUAGEM FOTOGRÁFICA: Função estética ou expressiva

50 As imagens também foram criadas para cumprir funções estéticas ou expressivas, independente de informar ou não sobre algum outro componente significativo

51 É óbvio que uma imagem pode cumprir mais de uma função, quer seja num mesmo período temporal ou em períodos de tempo diferentes. Uma imagem produzida no passado remoto não significa hoje o que significou no passado

52 As imagens podem mudar de função em relação ao tempo ou ao lugar em que se encontram. Uma imagem ritual na Índia não tem o mesmo significado que tem aqui e vice versa

53 Tanto a imagem de Ganesh, na religião Hindu Quanto a de N. Sra. Aparecida na religião católica São objetos de devoção, embora possam ser Entendidas de outro modo em culturas diferentes

54 FOTOGRAFIA: Linguagem fotográfica ou Poética?

55 Primeiramente é necessário falarmos à respeito das características técnicas (analógicas ou digitais) da fotografia para podermos entender sua linguagem ou poética

56 Os elementos constitutivos de seus modos de produção e realização, inclusive seus aparelhos, acessórios, instrumentos e equipamentos, são essenciais para a compreensão de suas imagens e isto compõe sua linguagem

57 A palavra FOTOGRAFIA é uma articulação de duas idéias originárias do grego FOTO LUZ GRAFIA - ESCRITA

58 Logo, pode-se dizer que Fotografia é o desenho da luz, ou uma imagem produzida por meio da luz

59 A fotografia, dita analógica, faz parte de uma primeira evolução tecnológica das imagens, pois antes só produzíamos imagens pela mão humana, depois dela, passamos a produzi-las por meio de aparelhos

60 Neste estágio as imagens eram registradas por meio de produtos químicos capazes de reter a informação luminosa. Um destes produtos é a prata

61 Sais de prata (halogenetos) submetidos à ação da luz retém as marcas desta exposição e produz uma imagem latente, depois de submetidos a banhos químicos: ácidos, aceleradores, estabilizadores e fixadores, nos mostram imagens muito semelhantes ao que vemos no mundo natural

62 O procedimento químico, iniciado em princípios do século XIX, durou todo o século XX e perdura ainda no século XXI

63 Em meados do século XX, há uma nova evolução na captação e produção de imagens com o advento das tecnologias eletrônicas

64 Tal tecnologia proporcionou o surgimento de aparelhos capazes de captar a luz e transformála em imagens, primeiramente voltados para a televisão

65 Depois, esta tecnologia é aprimorada e possibilita o surgimento dos computadores

66 Com o advento dos computadores entramos no mundo digital, da informática, das combinações binárias, dos bits

67 As imagens passam também a serem produzidas deste modo. Embora captadas por meios óticos, não são mais registradas em suportes químicos, mas retidas em CCDs

68 CCD (charge-coupled device) ou Dispositivo de Carga Acoplada éum dos principais componentes de uma câmera digital

69 O CCD é um sensor capaz de reter informações luminosas. Sua capacidade é medida em PIXEL (Picture Element), quanto mais píxeis, mais qualidade tem a imagem

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71 Uma imagem captada por um sensor CCD pode ser visualizada num monitor LCD (Liquid Crystal Display) ou Painel de Cristal Líquido, cuja qualidade também é definda em píxeis

72 Os monitores de visualização podem estar acoplados nas próprias câmeras ou serem monitores de outros aparelhos como computadores e televisores

73 Estas imagens podem ser também impressas em suportes bidimensionais ou projetadas, embora sejam produzidas em meios digitais são também foto-grafias e atendem aos interesses humanos de recriar o visível

74 Originariamente, as imagens, eram produzidas pela mão humana, dependentes das habilidades motoras e intelectuais daquele que as criavam, elaboravam ou produziam, quer fossem tri ou bidimensionais

75 Posteriormente, as imagens passaram a ser produzidas por meio de aparelhos óticos, capazes de captar a luz e registrá-la em suportes, preparados quimicamente, retendo as informações luminosas obtidas no ambiente

76 Estes suportes, depois de processados, revelavam ou mostravam aquilo que a luz havia imprimido neles, ai tínhamos, de fato, uma Foto-Grafia

77 Para falarmos em linguagem ou em poética fotgográfica, devemos levar em consideração que os mecanismos e os elementos óticos componentes de uma câmera fotográfica são determinantes da plasticidade das imagens

78 Além da capacidade ótica de uma câmera, é necessário entender duas outras características relacionadas aos mecanismos que controlam o tempo de exposição do diafragma da câmara fotográfica

79 Originariamente as imagens fotográficas eram registradas em filmes fotográficos que tinham diferentes sensibilidades em relação à luz. Eram mais sensíveis ou menos sensíveis

80 Essa sensibilidade era indicada originarimente indicada por um número padrão ASA (American Standard Association), mais tarde por um número ISO (International Standard Association), quanto maior o número, maior a sensibilidade

81 Os filmes mais sensíveis eram adequados para produzir imagens em situações de baixa luminosidade, os filmes menos sensíveis eram usados para produzir imagens em situações normais ou muito iluminadas

82 Entretanto, não era possível mudar a sensibilidade dos filmes a cada momento, quando se colocava um filme, ele devia ser exposto até o fim

83 Mas não era apenas o a sensibilidade do filme que definia o registro de uma imagem, era possível, nas câmeras manuais, ou profissionais, ajustar também a quantidade de luz e o tempo de exposição que uma imagem sofreria na câmera

84 Para adequar a quantidade de luz que atingiria o filme, ajustava-se o Diafragma e para adequar o tempo de exposição de um filme à luz, ajustava-se o Obturador

85 O Diafragma possui diferentes ajustes que deixam o orifício de entrada de luz mais aberto ou mais fechado, conforme o caso. Muita luz podemos reduzir a abertura de entrada; pouca luz, podemos aumentar a abertura de entrada

86 Diafragmas

87 O Obturador deixa entrar luz por diferentes períodos de tempo na câmera. Com pouca luz podemos deixar a exposição mais longa; com muita luz, podemos deixar a exposição mais rápida

88 É uma espécie de Timer que controla períodos de exposição curtos ou longos

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91 Deste modo é possível adequar a tomada da imagem em quatro pontos distintos: 1- A situação de luz ambiente; 2- A sensibilidade do material; 3- A quantidade de luz que entra na câmera e 4- O tempo de exposição à luz

92 Para isto, a maioria dos fabricantes de filmes, indicavam diferentes situações de iluminação e os possíveis ajustes para a obtenção de imagens com luzes adequadas

93 Atualmente, nas câmeras digitais, mais sofisticadas ou menos sofisticadas, estas situações são controladas de outro modo. Algumas câmeras possuem ajustes de diafragma e obturador com controles manuais, outras, somente automático

94 É bom esclarecer que, quando falamos em câmeras digitais, muitas vezes estes controles são também digitais, mostrados no display e não mecânicos como nas câmeras analógicas

95 Primeiro devemos saber que numa câmera digital o ISO (sensibilidade) pode ser ajustada a cada foto e não para todas

96 Em algumas é possível ajustar a exposição em velocidades muito mais rápidas e muito mais lentas do que numa câmera analógica

97 É também possível ajustar o diafragma em aberturas variáveis como numa câmera analógica

98 O que devemos saber é que tanto nas imagens analógicas quanto digitais, os ajustes realizados por meio do diafragma e do obturador, influenciam na tomada e na aparência da fotografia

99 Neste caso, a imagem resultante é a somatória das condições e escolhas de ângulos e seleção de cenas realizadas no ambiente, do ajuste do diafragma e do obturador

100 A combinatória destes diferentes fatores irão definir tanto a qualidade quanto a aparência e significação da imagem que obtivermos

101 Para clarear exemplificar o que estamos dizendo, basta levarmos em conta as ressalvas a seguir e observarmos as imagens que virão

102 Ao observarmos o anel da objetiva da câmera fotográfica, teremos uma indicação F, esta letra Foco, portanto, ao ajustar o diafragma ajustamos também a nitidez da imagem na câmera fotográfica

103 Objetiva de câmera analógica

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105 Quando usamos aberturas pequenas, temos maior Profundidade de Campo, ou seja, mais foco. Quando usamos aberturas grandes, temos menor Profundidade de Campo, ou seja, menos foco

106 Ao usar aberturas maiores, devemos ajustar a Distância Focal, corrigir a distância em metros no anel de foco da câmera, assim estaremos adequando a câmera a um dado limite de espaço diante dela

107 Sabemos que Diafragmas mais abertos, podem deixar entrar mais luz, isto implica em obter imagens com menos foco, ou o que chamamos de foco seletivo, nestas imagens obtidas na net

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112 Como é possível notar nas imagens acima, o fundo ficou fora de foco e o primeiro plano em foco, é isso que chamamos de Foco Seletivo

113 Ao contrário, se usarmos uma abertura de diafragma pequeno, podemos fazer com que entre menos luz na câmera, mas também teremos mais foco, ou foco contínuo do primeiro ao último plano da imagem, teremos mais nitidez

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117 Portanto, não basta saber que podemos controlar a quantidade de luz, mas saber também que este controle implicará em imagens totalmente diferentes entre si

118 O mesmo acontece quando se trata de controlar o tempo de exposição

119 Obturador de uma câmera analógica

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121 Veremos que a velocidade do obturador também influi na aparência da imagem, aqui entra o efeito de movimento na fotografia

122 Este efeito de movimento é dinâmico, registra na imagem a ação que ocorria no meio ambiente de, pelo menos, duas maneiras

123 Se usarmos uma velocidade alta de captação numa câmera fotográfica, podemos interromper o movimento, criando a aparência de congelamento, cujo efeito é de suspensão ou supressão temporal

124 Esta imagem de Cartier- Bresson nos mostra isso.

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127 Fotos de Picasso Publicadas na Revista Life

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134 Ao usarmos uma velocidade lenta de captação, a câmera também pode borrar parte ou toda uma imagem fotográfica, distendendo o movimento, inscrevendo ou demonstrando o efeito de ação

135 A foto de Almeida deixa clara a ação

136 Como também a de Brake, e outras publicadas na net

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142 Velocidades lentas dão a impressão de que a imagem escorre, borra, mancha a cena registrada pela câmera

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145 Estas características das imagens são, além de efeitos, elementos de sentido. Estes modos de escolha e de realização das fotografias implicam em modos de dizer e significar, é isso que distingue uma fotografia de outro tipo de imagem

146 Estes efeitos de supressão ou de acentuação do movimento, só são possíveis em sistemas fotográficos, nossos olhos e mente não possuem recursos para apreender o movimento desta forma, só por intuição ou imaginação é que podemos criar imagens assim

147 Outro aspecto que devemos levar em consideração, na constituição das fotografias, é o ângulo de visão ou de tomada da imagem

148 Vamos observar que ângulos inusitados, descendentes (mergulho/plongée) ou ascendentes (subida contra mergulho/contra-plongée), produzem efeitos diferentes nas imagens obtidas na net

149 Mergulho

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154 Este tipo de tomada submete a imagem a uma sensação de menor destaque, a uma pressão vertical que diminui a dimensão da imagem

155 Contra-mergulho

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160 O Contra-mergulho, aumenta a importância da imagem, traz a idéia de grandiosidade

161 Close

162 O close-up ou aproximação, é um modo de destacar a importância de um dado elemento na imagem, dando a ele o destaque principal

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167 Outro tipo de close, mais aproximado é a Macrofotografia, que amplia a imagem para dimensões além do natural

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173 A Grande Angular

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178 Teleobjetiva

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183 Alterando a aparência das imagens, mediante o uso de dos componentes da câmera ou suas objetivas, podemos dizer que operamos a estética fotográfica, seu modo de fazer e instaurar imagens: sua poética ou, como querem alguns, sua linguagem

184 Atualmente, uma câmera digital, de boa qualidade técnica, é capaz de realizar tudo o que uma câmera analógica realizava, com a mesma qualidade

185 O Recorte é a escolha de uma parte do ambiente no qual a imagem fotográfica é captada. Este recorte, na maioria das vezes, não é aleatório, ele traz dados e informações relativas ao meio a quem realiza e a quem aprecia o recorte

186 Devemos refletir a respeito do que ela diz e para quem ela diz, portanto, discutir o que, como e para quem ela significa

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