LINGUAGEM FOTOGRÁFICA Imagens e sua funções
|
|
- Vitorino Cerveira Nunes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LINGUAGEM FOTOGRÁFICA Imagens e sua funções
2 Sabe-se que, ao longo do tempo, as imagens cumpriram diferentes funções na sociedade, mesmo antes de surgir a fotografia
3 Primeiramente podemos dizer que as imagens cumpriam funções rituais, mágicas e míticas atendendo a interesses simbólicos e transcendentais
4 Em síntese, pode-se dizer que as principais funções que as imagens cumprem são: Simbólicas Documentais, Informativas e Estéticas ou Expressiva
5 A função simbólica foi a primeira função que a imagem exerceu no contexto da história da humanidade
6 O uso de imagens em rituais e cerimoniais propiciatórias foi o primeiro modo que o ser humano criou para exercer a comunicação com o sobrenatural
7 As pequenas estatuetas de pedra, marfim, madeira e outros materiais dos quais ele se apropriava, acreditase que serviam aos rituais de fertilidade
8 As pinturas nas cavernas tem por hipótese que serviam aos rituais de magia simpática ou propiciatória
9 De um modo ou de outro, era por meio das imagens que ele se comunicava com as entidades que acreditava existir no seu universo
10 É o caso de uma boa parte das imagens que conhecemos da Préhistória e da Antiguidade
11 Além das imagens das cavernas, na maioria das vezes elas ornamentavam palácios, templos e túmulos
12 Lascaux, França
13 Altamira, Espanha
14 Altamira, Espanha
15 Venus de Wilendorf, Áustria
16 Pré-história
17 Túmulo de Tutmés III
18 Grécia
19 Grécia
20 Roma
21 Roma
22 LINGUAGEM FOTOGRÁFICA: Função documental
23 Além de cumprirem funções transcendentais, atuavam também como registro, cumprindo função documental, relatando as condutas e comportamentos humanos e dando conta de aspectos inerentes a um dado período
24 Assim sendo, a segunda função das imagens é a documental ou de registro. Isto nos remete à necessidade, que tem uma sociedade, de preservar sua existência, sua memória, seu feitos, seu percurso e sua história
25 Lascaux, França
26
27
28
29
30 Nefertite: o retrato Escultórico da realeza
31 As histórias que as imagens nos contam:
32 No Egito
33 Na grécia
34 Grécia
35 Os Sumérios
36
37 Os Acadianos
38
39 No Egito
40
41
42 Em Roma, a Coluna De Trajano
43
44
45
46
47
48
49 LINGUAGEM FOTOGRÁFICA: Função estética ou expressiva
50 As imagens também foram criadas para cumprir funções estéticas ou expressivas, independente de informar ou não sobre algum outro componente significativo
51 É óbvio que uma imagem pode cumprir mais de uma função, quer seja num mesmo período temporal ou em períodos de tempo diferentes. Uma imagem produzida no passado remoto não significa hoje o que significou no passado
52 As imagens podem mudar de função em relação ao tempo ou ao lugar em que se encontram. Uma imagem ritual na Índia não tem o mesmo significado que tem aqui e vice versa
53 Tanto a imagem de Ganesh, na religião Hindu Quanto a de N. Sra. Aparecida na religião católica São objetos de devoção, embora possam ser Entendidas de outro modo em culturas diferentes
54 FOTOGRAFIA: Linguagem fotográfica ou Poética?
55 Primeiramente é necessário falarmos à respeito das características técnicas (analógicas ou digitais) da fotografia para podermos entender sua linguagem ou poética
56 Os elementos constitutivos de seus modos de produção e realização, inclusive seus aparelhos, acessórios, instrumentos e equipamentos, são essenciais para a compreensão de suas imagens e isto compõe sua linguagem
57 A palavra FOTOGRAFIA é uma articulação de duas idéias originárias do grego FOTO LUZ GRAFIA - ESCRITA
58 Logo, pode-se dizer que Fotografia é o desenho da luz, ou uma imagem produzida por meio da luz
59 A fotografia, dita analógica, faz parte de uma primeira evolução tecnológica das imagens, pois antes só produzíamos imagens pela mão humana, depois dela, passamos a produzi-las por meio de aparelhos
60 Neste estágio as imagens eram registradas por meio de produtos químicos capazes de reter a informação luminosa. Um destes produtos é a prata
61 Sais de prata (halogenetos) submetidos à ação da luz retém as marcas desta exposição e produz uma imagem latente, depois de submetidos a banhos químicos: ácidos, aceleradores, estabilizadores e fixadores, nos mostram imagens muito semelhantes ao que vemos no mundo natural
62 O procedimento químico, iniciado em princípios do século XIX, durou todo o século XX e perdura ainda no século XXI
63 Em meados do século XX, há uma nova evolução na captação e produção de imagens com o advento das tecnologias eletrônicas
64 Tal tecnologia proporcionou o surgimento de aparelhos capazes de captar a luz e transformála em imagens, primeiramente voltados para a televisão
65 Depois, esta tecnologia é aprimorada e possibilita o surgimento dos computadores
66 Com o advento dos computadores entramos no mundo digital, da informática, das combinações binárias, dos bits
67 As imagens passam também a serem produzidas deste modo. Embora captadas por meios óticos, não são mais registradas em suportes químicos, mas retidas em CCDs
68 CCD (charge-coupled device) ou Dispositivo de Carga Acoplada éum dos principais componentes de uma câmera digital
69 O CCD é um sensor capaz de reter informações luminosas. Sua capacidade é medida em PIXEL (Picture Element), quanto mais píxeis, mais qualidade tem a imagem
70
71 Uma imagem captada por um sensor CCD pode ser visualizada num monitor LCD (Liquid Crystal Display) ou Painel de Cristal Líquido, cuja qualidade também é definda em píxeis
72 Os monitores de visualização podem estar acoplados nas próprias câmeras ou serem monitores de outros aparelhos como computadores e televisores
73 Estas imagens podem ser também impressas em suportes bidimensionais ou projetadas, embora sejam produzidas em meios digitais são também foto-grafias e atendem aos interesses humanos de recriar o visível
74 Originariamente, as imagens, eram produzidas pela mão humana, dependentes das habilidades motoras e intelectuais daquele que as criavam, elaboravam ou produziam, quer fossem tri ou bidimensionais
75 Posteriormente, as imagens passaram a ser produzidas por meio de aparelhos óticos, capazes de captar a luz e registrá-la em suportes, preparados quimicamente, retendo as informações luminosas obtidas no ambiente
76 Estes suportes, depois de processados, revelavam ou mostravam aquilo que a luz havia imprimido neles, ai tínhamos, de fato, uma Foto-Grafia
77 Para falarmos em linguagem ou em poética fotgográfica, devemos levar em consideração que os mecanismos e os elementos óticos componentes de uma câmera fotográfica são determinantes da plasticidade das imagens
78 Além da capacidade ótica de uma câmera, é necessário entender duas outras características relacionadas aos mecanismos que controlam o tempo de exposição do diafragma da câmara fotográfica
79 Originariamente as imagens fotográficas eram registradas em filmes fotográficos que tinham diferentes sensibilidades em relação à luz. Eram mais sensíveis ou menos sensíveis
80 Essa sensibilidade era indicada originarimente indicada por um número padrão ASA (American Standard Association), mais tarde por um número ISO (International Standard Association), quanto maior o número, maior a sensibilidade
81 Os filmes mais sensíveis eram adequados para produzir imagens em situações de baixa luminosidade, os filmes menos sensíveis eram usados para produzir imagens em situações normais ou muito iluminadas
82 Entretanto, não era possível mudar a sensibilidade dos filmes a cada momento, quando se colocava um filme, ele devia ser exposto até o fim
83 Mas não era apenas o a sensibilidade do filme que definia o registro de uma imagem, era possível, nas câmeras manuais, ou profissionais, ajustar também a quantidade de luz e o tempo de exposição que uma imagem sofreria na câmera
84 Para adequar a quantidade de luz que atingiria o filme, ajustava-se o Diafragma e para adequar o tempo de exposição de um filme à luz, ajustava-se o Obturador
85 O Diafragma possui diferentes ajustes que deixam o orifício de entrada de luz mais aberto ou mais fechado, conforme o caso. Muita luz podemos reduzir a abertura de entrada; pouca luz, podemos aumentar a abertura de entrada
86 Diafragmas
87 O Obturador deixa entrar luz por diferentes períodos de tempo na câmera. Com pouca luz podemos deixar a exposição mais longa; com muita luz, podemos deixar a exposição mais rápida
88 É uma espécie de Timer que controla períodos de exposição curtos ou longos
89
90
91 Deste modo é possível adequar a tomada da imagem em quatro pontos distintos: 1- A situação de luz ambiente; 2- A sensibilidade do material; 3- A quantidade de luz que entra na câmera e 4- O tempo de exposição à luz
92 Para isto, a maioria dos fabricantes de filmes, indicavam diferentes situações de iluminação e os possíveis ajustes para a obtenção de imagens com luzes adequadas
93 Atualmente, nas câmeras digitais, mais sofisticadas ou menos sofisticadas, estas situações são controladas de outro modo. Algumas câmeras possuem ajustes de diafragma e obturador com controles manuais, outras, somente automático
94 É bom esclarecer que, quando falamos em câmeras digitais, muitas vezes estes controles são também digitais, mostrados no display e não mecânicos como nas câmeras analógicas
95 Primeiro devemos saber que numa câmera digital o ISO (sensibilidade) pode ser ajustada a cada foto e não para todas
96 Em algumas é possível ajustar a exposição em velocidades muito mais rápidas e muito mais lentas do que numa câmera analógica
97 É também possível ajustar o diafragma em aberturas variáveis como numa câmera analógica
98 O que devemos saber é que tanto nas imagens analógicas quanto digitais, os ajustes realizados por meio do diafragma e do obturador, influenciam na tomada e na aparência da fotografia
99 Neste caso, a imagem resultante é a somatória das condições e escolhas de ângulos e seleção de cenas realizadas no ambiente, do ajuste do diafragma e do obturador
100 A combinatória destes diferentes fatores irão definir tanto a qualidade quanto a aparência e significação da imagem que obtivermos
101 Para clarear exemplificar o que estamos dizendo, basta levarmos em conta as ressalvas a seguir e observarmos as imagens que virão
102 Ao observarmos o anel da objetiva da câmera fotográfica, teremos uma indicação F, esta letra Foco, portanto, ao ajustar o diafragma ajustamos também a nitidez da imagem na câmera fotográfica
103 Objetiva de câmera analógica
104
105 Quando usamos aberturas pequenas, temos maior Profundidade de Campo, ou seja, mais foco. Quando usamos aberturas grandes, temos menor Profundidade de Campo, ou seja, menos foco
106 Ao usar aberturas maiores, devemos ajustar a Distância Focal, corrigir a distância em metros no anel de foco da câmera, assim estaremos adequando a câmera a um dado limite de espaço diante dela
107 Sabemos que Diafragmas mais abertos, podem deixar entrar mais luz, isto implica em obter imagens com menos foco, ou o que chamamos de foco seletivo, nestas imagens obtidas na net
108
109
110
111
112 Como é possível notar nas imagens acima, o fundo ficou fora de foco e o primeiro plano em foco, é isso que chamamos de Foco Seletivo
113 Ao contrário, se usarmos uma abertura de diafragma pequeno, podemos fazer com que entre menos luz na câmera, mas também teremos mais foco, ou foco contínuo do primeiro ao último plano da imagem, teremos mais nitidez
114
115
116
117 Portanto, não basta saber que podemos controlar a quantidade de luz, mas saber também que este controle implicará em imagens totalmente diferentes entre si
118 O mesmo acontece quando se trata de controlar o tempo de exposição
119 Obturador de uma câmera analógica
120
121 Veremos que a velocidade do obturador também influi na aparência da imagem, aqui entra o efeito de movimento na fotografia
122 Este efeito de movimento é dinâmico, registra na imagem a ação que ocorria no meio ambiente de, pelo menos, duas maneiras
123 Se usarmos uma velocidade alta de captação numa câmera fotográfica, podemos interromper o movimento, criando a aparência de congelamento, cujo efeito é de suspensão ou supressão temporal
124 Esta imagem de Cartier- Bresson nos mostra isso.
125
126
127 Fotos de Picasso Publicadas na Revista Life
128
129
130
131
132
133
134 Ao usarmos uma velocidade lenta de captação, a câmera também pode borrar parte ou toda uma imagem fotográfica, distendendo o movimento, inscrevendo ou demonstrando o efeito de ação
135 A foto de Almeida deixa clara a ação
136 Como também a de Brake, e outras publicadas na net
137
138
139
140
141
142 Velocidades lentas dão a impressão de que a imagem escorre, borra, mancha a cena registrada pela câmera
143
144
145 Estas características das imagens são, além de efeitos, elementos de sentido. Estes modos de escolha e de realização das fotografias implicam em modos de dizer e significar, é isso que distingue uma fotografia de outro tipo de imagem
146 Estes efeitos de supressão ou de acentuação do movimento, só são possíveis em sistemas fotográficos, nossos olhos e mente não possuem recursos para apreender o movimento desta forma, só por intuição ou imaginação é que podemos criar imagens assim
147 Outro aspecto que devemos levar em consideração, na constituição das fotografias, é o ângulo de visão ou de tomada da imagem
148 Vamos observar que ângulos inusitados, descendentes (mergulho/plongée) ou ascendentes (subida contra mergulho/contra-plongée), produzem efeitos diferentes nas imagens obtidas na net
149 Mergulho
150
151
152
153
154 Este tipo de tomada submete a imagem a uma sensação de menor destaque, a uma pressão vertical que diminui a dimensão da imagem
155 Contra-mergulho
156
157
158
159
160 O Contra-mergulho, aumenta a importância da imagem, traz a idéia de grandiosidade
161 Close
162 O close-up ou aproximação, é um modo de destacar a importância de um dado elemento na imagem, dando a ele o destaque principal
163
164
165
166
167 Outro tipo de close, mais aproximado é a Macrofotografia, que amplia a imagem para dimensões além do natural
168
169
170
171
172
173 A Grande Angular
174
175
176
177
178 Teleobjetiva
179
180
181
182
183 Alterando a aparência das imagens, mediante o uso de dos componentes da câmera ou suas objetivas, podemos dizer que operamos a estética fotográfica, seu modo de fazer e instaurar imagens: sua poética ou, como querem alguns, sua linguagem
184 Atualmente, uma câmera digital, de boa qualidade técnica, é capaz de realizar tudo o que uma câmera analógica realizava, com a mesma qualidade
185 O Recorte é a escolha de uma parte do ambiente no qual a imagem fotográfica é captada. Este recorte, na maioria das vezes, não é aleatório, ele traz dados e informações relativas ao meio a quem realiza e a quem aprecia o recorte
186 Devemos refletir a respeito do que ela diz e para quem ela diz, portanto, discutir o que, como e para quem ela significa
IMAGEM FOTOGRÁFICA E SUAS CARACTERÍSTICAS
IMAGEM FOTOGRÁFICA E SUAS CARACTERÍSTICAS A imagem fotográfica resulta de uma série de elementos constitutivos tomadas das ocorrências fenomênicas do mundo natural e transformados pela câmera em substâncias
Leia maisPlanos e Ângulos Prof. Dr. Isaac A. Camargo
Planos e Ângulos Prof. Dr. Isaac A. Camargo a- Conceito de Planos e características técnicas b- Angulação: Enquadramento e efeitos de sentido Conceito de Planos e características técnicas A idéia de Planificação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA CURSO DE DESIGN FOTOGRAFIA DIGITAL Professor Dr. Isaac A. Camargo Acesso Digital: www.artevisualensino.com.br
Leia maisEnquadramento e Composição Prof. Dr. Isaac A. Camargo EGR/CCE/UFSC
Enquadramento e Composição Prof. Dr. Isaac A. Camargo EGR/CCE/UFSC Fotografia: enquadramento e composição Convencionalmente, a idéia de composição tem sido orientada por regras genéricas das quais, as
Leia maisHISTÓRIA DA ARTE. Professor Isaac Antonio Camargo
HISTÓRIA DA ARTE Professor Isaac Antonio Camargo 1 Licenciado em Desenho e Plástica UNAERP/SP Mestre em Educação UEL/PR Doutor em Comunicação e Semiótica PUC/SP 6. Arte e Valor Antes de pensarmos a Arte
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA CURSO DE DESIGN FOTOGRAFIA DIGITAL Professor Dr. Isaac A. Camargo Acesso Digital: www.artevisualensino.com.br
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA CURSO DE DESIGN FOTOGRAFIA DIGITAL Parte 3 Professor Dr. Isaac A. Camargo Acesso Digital: www.artevisualensino.com.br
Leia maisCONCEITOS DO FOTOJORNALISMO
CONCEITOS DO FOTOJORNALISMO O fotojornalismo vem do ramo da fotografia, onde a informação é clara e objetivada, através das imagens. Pode também ser considerada uma especialização do jornalismo. Através
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS Professor Dr. Isaac A. Camargo AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: www.artevisualensino.com.br
Leia maisMESTRADO EM COMUNICAÇÃO VISUAL
MESTRADO EM COMUNICAÇÃO VISUAL IMAGEM E PENSAMENTO FOTOGRÁFICO Professor ISAAC ANTONIO CAMARGO Ms. em Educação UEL/PR Dr. em Comunicação e semiótica PUC/SP SITE: http://sites.google.com/site/isaacprofessor/
Leia maisNo mercado atual, existem centenas de opções de câmeras digitais, desde as mais simples, as mais complexas e sofisticadas com preços altíssimos.
DICAS DE FOTOGRAFIAS I Apresentação: A palavra Fotografia vem do Grego "fós (luz) e "grafis (pincel), que significa desenhar com a luz. Inventada há quase dois séculos, a fotografia continua sendo o melhor
Leia maisObjetiva se Normal, Grande angular ou Tele-objetiva
O B J E T I V A S Lentes e objetivas Chamamos de LENTE a um vidro polido com características específicas capazes de, ao transmitir os raios de luz que por ele passam, formar uma imagem qualquer sob determinadas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA CURSO DE DESIGN FOTOGRAFIA Prof. Dr. Isaac A. Camargo Objetivas: tipos e características. Ângulos,
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS Professor Dr. Isaac A. Camargo Apoio Pedagógico: AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: www.artevisualensino.com.br
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS Professor Dr. Isaac A. Camargo AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: www.artevisualensino.com.br
Leia maisCURSO DE FOTOGRAFIA!
CURSO DE FOTOGRAFIA Aula 1 - Profundidade de Campo By Mauricio Valadão A brincadeira aqui é determinar o que na foto estará focada e o que estará borrada fora de foco. Muito resumidamente os principais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA CURSO DE DESIGN INICIAÇÃO À DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA DIGITAL 1 Professor. Dr. Isaac A. Camargo
Leia maisEstás pronto? Junta te a mim na próxima página, onde enfrentaremos juntos o primeiro lado do triângulo: A Abertura.
Introdução A fotografia é a arte de escrever com luz. Com ela captas momentos irrepetíveis para sempre, e essa é a sua beleza. Neste livro, tentarei ajudar te a obter mais desses momentos. É possível que
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS Professor Dr. Isaac A. Camargo AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: www.artevisualensino.com.br
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS Professor Dr. Isaac A. Camargo Apoio Pedagógico: AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: www.artevisualensino.com.br
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS Professor Dr. Isaac A. Camargo AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: www.artevisualensino.com.br
Leia maisINTRODUÇÃO À FOTOGRAFIA O Equipamento Fotográfico. PROFESSOR JORGE FELZ
INTRODUÇÃO À FOTOGRAFIA O Equipamento Fotográfico PROFESSOR JORGE FELZ jorgefelz@gmail.com textos básicos TRIGO, Thales. equipamento fotográfico. São Paulo: Senac, 2006. LANGFORD, M. Fotografia básica.
Leia maisANALISANDO A IMAGEM 2 EXPOSIÇÃO: D E S IMPLES FOTOS A GRA NDES IMA GENS
ANALISANDO A IMAGEM Enquanto caminhava pela margem d água em Old Town Alexandria, encontrei estes papagaios passeando com o dono deles. O céu estava um pouco nublado, mas isso não me desanimou, pois sabia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA CURSO DE DESIGN TEORIA DA FORMA Prof. Dr. Isaac A. Camargo Percepção e visualidade: apreensão
Leia maisCURSO BÁSICO DE FOTOGRAFIA EXPANDIDA
4ª aula Todos os direitos reservados a Fluxo - Escola de Fotografia Expandida CURSO BÁSICO DE FOTOGRAFIA EXPANDIDA al m ra r o F n = ll m Fu m l 0 5 m e iagona D A distância focal da objetiva considerada
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM FOTOGRAFIA: PRÁXIS E DISCURSO FOTOGRÁFICO 4
PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM FOTOGRAFIA: PRÁXIS E DISCURSO FOTOGRÁFICO 4 SUBSTÂNCIAS OU ELEMENTOS ÓTICOS NA FOTOGRAFIA PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM FOTOGRAFIA: PRÁXIS E DISCURSO FOTOGRÁFICO Podemos
Leia maisTecnologias IXUS 130 e IXUS 105
Tecnologias IXUS 130 e IXUS 105 Estabilizador de Imagem Óptico O Estabilizador de Imagem Óptico da Canon evita a desfocagem, reduzindo drasticamente os efeitos das trepidações da câmara. Em situações onde
Leia maisFOTOGRAMETRIA. Engenharia de Faixa de Dutos Terrestres. Implantação de Faixa de Dutos
Implantação de Faixa de Dutos FOTOGRAMETRIA Resumo dos conhecimentos necessários para o entendimento do processo de elaboração de Mapas e Ortofotocartas através de fotografias aéreas e dos procedimentos
Leia maisFotografando com um SRL Digital
Fotografando com um SRL Digital por José Eduardo Deboni jose@eduardodeboni.com Fotografar com uma câmera digital SLR (aquelas que permitem trocar as lentes) pode ser um pouco intimidador. A quantidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA CURSO DE DESIGN INICIAÇÃO À DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA DIGITAL 2 Professor. Dr. Isaac A. Camargo
Leia maisTratamento de imagem em fotografia I Prof. Dr. Isaac A. Camargo
Tratamento de imagem em fotografia I Prof. Dr. Isaac A. Camargo a- Fotografia e edição: P&B e Cor b- Programas de edição: Tratamento e fotomontagem Fotografia e edição: P&B e Cor O tratamento de imagens
Leia maisOficina de fotografia e tratamento de imagem. Facilitadora: Camila Silva Aula: 02
Oficina de fotografia e tratamento de imagem Facilitadora: Camila Silva Aula: 02 Funções automatizadas A câmera fotográfica é hoje um objeto comum utilizado tanto por hobby quanto para trabalho. Isto faz
Leia maisOutro aspecto que vale destacar é o modo como as imagens são feitas. Modos de fazer, determinam categorias específicas, independente de se parecerem
Outro aspecto que vale destacar é o modo como as imagens são feitas. Modos de fazer, determinam categorias específicas, independente de se parecerem ou não com o mundo natural Podemos dizer que há três
Leia maisOficina de Fotografia. Felipe Varanda
Oficina de Fotografia Felipe Varanda No nosso visor: fotografia como umaferramenta profissional e de expressão. Ao fim do curso espera- se que o aluno tenha domínio sobre a câmera, tenha aumentado seu
Leia maisResoluções das Imagens fotogramétricas e digitais. Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia
Resoluções das Imagens fotogramétricas e digitais Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Classificação dos filmes aerofotogramétricos Os filmes podem ser: preto e branco ou coloridos.
Leia maisFotografia. Curso de. Volume I. João Saidler
Curso de Fotografia Volume I João Saidler Saidler, João. Curso de Fotografia - Volume I: 1º Edição. Capão da Canoa, Rio Grande do Sul: João Saidler Fotografia, 2018. Curso de Fotografia 1 Apresentação
Leia maisESTE MATERIAL É PARTE INTEGRANTE MATERIAL O GLOSSÁRIO DE FOTOGRAFIA DA EDUK (WWW.EDUK.COM.BR) CONFORME A LEI Nº 9.610/98, É PROIBI- DA A REPRODUÇÃO
ESTE MATERIAL É PARTE INTEGRANTE MATERIAL O GLOSSÁRIO DE FOTOGRAFIA DA EDUK (WWW.EDUK.COM.BR) CONFORME A LEI Nº 9.610/98, É PROIBI- DA Olá, internauta! Primeiramente, bem-vindo ao mundo da fotografia.
Leia maisCâmeras Fotogramétricas. Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia
Câmeras Fotogramétricas Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Câmeras Fotográficas São todos os dispositivos que, através de um sistema ótico, registram a energia refletida
Leia maisPALESTRA - FOTOGRAFIA ARQUITETURA E DECORAÇÃO
1 EQUIPAMENTO ADEQUADO CÂMERAS: Tipos de câmera, sensores disponíveis, ergonomia 2 TAMANHO DO SENSOR O tamanho universal de um fotograma de filme para câmeras reflex ou SLR é de 35mm de largura. Este formato
Leia maisFotografia Digital. Escola de Belas Artes EBA UFMG Cursos de Extensão. Alexandre Cruz Leão.
Fotografia Digital Escola de Belas Artes EBA UFMG Cursos de Extensão Alexandre Cruz Leão www.fotodearte.com.br/cursos/fotodigital e-mail: alexandre@fotodearte.com.br Junho 2016 Luiz Claudio Marigo 1950
Leia maisVivaldo Armelin Júnior. Foto Estudo - III Vivaldo Armelin Júnior - ArteEducar.com - São Paulo - Brasil 1
2016 Vivaldo Armelin Júnior www.arteeducar.com Foto Estudo - III 2016 - Vivaldo Armelin Júnior - ArteEducar.com - São Paulo - Brasil 1 Neste terceiro módulo o destaque fica para a água e respostas para
Leia maisFotografia para totós: Conceitos básicos
Fotografia para totós: Conceitos básicos Date : 8 de Janeiro de 2016 A fotografia é um mundo e todos os dias há quem o queira descobrir. Mas sem conhecermos os conceitos mais básicos, não é possível retirar
Leia maisTERMINOLOGIA DAS OBJETIVAS NIKON POR ERICO DE SÁ
TERMINOLOGIA DAS OBJETIVAS NIKON POR ERICO DE SÁ Montagem FX Significa que a objetiva é compatível com qualquer modelo de câmera DSLR da Nikon (FX ou DX) DX Descreve as objetivas projetadas para o corpo
Leia maisPrincípios sobre imagens digitais
Princípios sobre imagens digitais Aula 1 LPV 5731 - ANÁLISE DE IMAGENS DE SEMENTES E PLÂNTULAS Programa de pós-graduação em Fitotecnia Francisco G Gomes-Junior Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
Leia maisLINGUAGEM FOTOGRÁFICA INSTITUCIONAL
LINGUAGEM FOTOGRÁFICA INSTITUCIONAL A fotografia institucional tem como função dar cobertura fotográfica especifica de instituições públicas ou privadas. A formação de um acervo das mais variadas modalidades
Leia maisDireitos Autorais. Posição da câmera, retrato ou paisagem? Essa é uma grande dúvida para a maioria daqueles
Posição da câmera, retrato ou paisagem? Essa é uma grande dúvida para a maioria daqueles ou daquelas que pretendem registrar fotograficamente monumentos arquitetônicos durante sua viagem. Quando optar
Leia maisDicas básicas para fotos com
temas ilustrados pelo leitor Objetivas luminosas permitem desfocar o fundo e destacar o primeiro plano, como no retrato desta noiva Dicas básicas para fotos com objetivas luminosas Elas são perfeitas para
Leia maisHISTÓRIA DA ARTE. Pré-História e Antiguidade Das cavernas para o mundo. Professor Isaac Antonio Camargo
HISTÓRIA DA ARTE Pré-História e Antiguidade Das cavernas para o mundo Professor Isaac Antonio Camargo 1 1 DAS CAVERNAS PARA O MUNDO A Pintura Rupestre, assim denominada por por usar a rocha como suporte
Leia maisINSTITUTO CASA DA PHOTOGRAPHIA CURSO REFERENCIAL 1. Programa de curso
INSTITUTO CASA DA PHOTOGRAPHIA CURSO REFERENCIAL 1 2014 Programa de curso "A beleza pode ser vista em qualquer lugar. Compor a beleza é o que separa o instantãneo da fotografia." - Matt Hardy INSTITUTO
Leia maisLinguagem fotográfica
Linguagem fotográfica Na fotografia, a linguagem está relacionada às características, ti aos modos, pelos quais a fotografia existe. Para chegar a seu objetivo, necessita transpor um complexo processo
Leia maisWorkshop de Fotografia
Workshop de Fotografia Funcionamento de uma máquina fotográfica O princípio da fotografia reside na captação de uma imagem através da luz. Este princípio foi pela primeira vez utilizado no século XV, através
Leia maisAquisição de Imagens
Aquisição de Imagens Etapas típicas envolvidas no processamento de imagens. Aquisição da imagem Pré-processamento Segmentação Reconhecimento dos objetos e regiões Princípios da Visão Humana Referência:
Leia maisFOTOGRAFIA X MATEMÁTICA 1
FOTOGRAFIA X MATEMÁTICA 1 ROSA, Rodrigo 2 ; CERVIESKI, Raphaela Luana Fuhrmann 3 ; MOHNSCHMIDT, Rubia Raquel 4 RESUMO: Através da fotografia evidenciamos que é possível aprender matemática, química e física
Leia maisDicas rápidas para fotografar retratos melhores
23 DE JULHO DE 2017 INTERMEDIÁRIO Dicas rápidas para fotografar retratos melhores Escolha da lente, configurações de exposição e modos de foco Apresentando GARY SMALL Gary Small D300 e lente AF-S NIKKOR
Leia maisOBJETIVAS FOTOGRAFICOS DSLR
OBJETIVAS FOTOGRAFICOS DSLR 8mm F3.5 UMC Ojo de pez CSII 10mm F2.8 AS NCS CS 12mm F2.8 AS NCS Ojo de pez 14mm F2.8 16mm F2.0 AS UMC CS 24mm F1.4 24mm F3.5 Tilt/Shift AS UMC 35mm F1.4 AS UMC 50mm F1.4 AS
Leia maisEngenharia de Faixa de Dutos Terrestres
7 Estereoscopia Justaposição dos termos gregos stereo, relativo a dois (duplo), e scopos, relativo a visão (observador), estereoscopia diz respeito a visualização de um mesmo foco por dois mecanismos de
Leia maisFundamentos sobre. Universidade Federal do Rio de Janeiro - IM/DCC & NCE. Antonio G. Thomé Sala AEP/1033. Processamento de Imagens
Universidade Federal do Rio de Janeiro - IM/DCC & NCE Fundamentos sobre Processamento de Imagens Antonio G. Thomé thome@nce.ufrj.br Sala AEP/1033 Sumário do Curso Introdução Ambientação com o MatLab Aquisição
Leia maisHistória e Sistema de Arte
História e Sistema de Arte Professor Isaac Antonio Camargo.Licenciado em Desenho e Plástica UNAERP/SP.Mestre em Educação UEL/PR.Doutor em Comunicação e Semiótica PUC/SP www.artevis.blogspot.com Ementa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA CURSO DE DESIGN FOTOGRAFIA DIGITAL 6 Professor Dr. Isaac A. Camargo Apoio pedagógico Digital:
Leia maisDefinição. OBJETIVA é um conjunto de lentes que leva a luz ao material sensível ou sensor da câmera. São classificadas pela:
OBJETIVAS Definição OBJETIVA é um conjunto de lentes que leva a luz ao material sensível ou sensor da câmera. São classificadas pela: 1. Distância Focal 2. Luminosidade 3. Poder de Resolução Distância
Leia maisAprenda como fotografar com longa exposição e obtenha fotos criativas
Aprenda como fotografar com longa exposição e obtenha fotos criativas Confira nossas dicas para fotografar com longa exposição de forma criativa. Este recurso é utilizado para fotografar cenas em que o
Leia maisO nosso foco é tornar a escuridão totalmente visível. tecnologia starlight
O nosso foco é tornar a escuridão totalmente visível tecnologia starlight 2 tecnologia starlight As câmaras por excelência, 24h por dia, 7 dias por semana Não seria útil se pudesse contar com imagens nítidas
Leia maisQualidade Radiométrica das Imagens Sensor ADS40
Qualidade Radiométrica das Imagens Sensor ADS40 O sensor ADS40 (Airborne Digital Sensor) é um Sensor Digital Linear de alta resolução geométrica e radiométrica desenvolvido pela Leica Geosystems. O sensor
Leia maisRadiômetros imageadores
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Radiômetros imageadores Professora Valéria Peixoto Borges I. SISTEMAS FOTOGRÁFICOS Levantamento aerofotogramétrico.
Leia maisASPECTOS VISUAIS: CONCEITOS E FUNÇÕES
ASPECTOS VISUAIS: CONCEITOS E FUNÇÕES A existência da Imagem pressupõe sua ocorrência no mundo Entretanto, para que uma imagem ocorra, é necessário admitirmos duas instâncias: Virtualidade e Realização
Leia maisHISTÓRIA DA ARTE. Pré-História e Antiguidade O mundo antigo. Professor Isaac Antonio Camargo
HISTÓRIA DA ARTE Pré-História e Antiguidade O mundo antigo Professor Isaac Antonio Camargo 1 4 O MUNDO ANTIGO Encontramos a arte na antigüidade dentro de civilizações mais preparadas técnica e socialmente,
Leia maisTÉCNICAS DE FOTOGRAFIA
TÉCNICAS DE FOTOGRAFIA Seja um Profissional com conhecimentos avançados essa apostila vai abordar as mais variadas técnicas de fotografia. Esta apostila trás os principais técnicas profissionais do mundo
Leia maisCURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 7 semestres. Prof. Dr. Paulo de Tarso Mendes Luna
Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Resolução 12/CGRAD/2015 de 09/09/2015 Fornecer meios para formação de profissionais capazes para atuar em ambientes dinâmicos plurais, atendendo necessidades
Leia maisHistória e Sistema de Arte
História e Sistema de Arte O que a História da Arte não é: .Recenseamento de fatos e eventos relacionados aos artistas ou aos seus fazeres; .Narrativa de uma evolução técnica ou poética das manifestações
Leia maisDisciplina. RDF Metodologias para a Análise Cinemática do Movimento Humano. Prof. Dr. Paulo Roberto Pereira Santiago
Disciplina RDF5714-1 - Metodologias para a Análise Cinemática do Movimento Humano Prof. Dr. Paulo Roberto Pereira Santiago Lista de alunos OBJETIVO Apresentar e discutir os principais métodos utilizados
Leia maisTema II: Ajuste Modos 01 Módulo IV. Vivaldo Armelin Júnior
Tema II: Ajuste Modos 01 Módulo IV Vivaldo Armelin Júnior 2016 O ajuste dos modos, como noturno, paisagem, retrato, fogos de artifício, macro, P, entre outros, possibilitam melhorar a qualidade da imagem
Leia maisFotografia Digital. Conceitos básicos e aplicações práticas OBJETIVOS: Apresentar a Fotografia (imagem) Digital;
Fotografia Digital Conceitos básicos e aplicações práticas Alexandre Leão Junho - 2003 OBJETIVOS: Apresentar a Fotografia (imagem) Digital; Conhecer os modelos de câmeras digitais e outros dispositivos
Leia maisEspecial Dia da Mãe: Melhore as suas selfies no smartphone
Especial Dia da Mãe: Melhore as suas selfies no smartphone Date : 7 de Maio de 2017 Hoje celebra-se em Portugal o Dia da Mãe. Mãe que é cada vez mais tecnológica e que não larga o seu smartphone para tirar
Leia maisVisão Computacional. Alessandro L. Koerich. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Visão Computacional Alessandro L. Koerich Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Universidade Federal do Paraná (UFPR) Lentes para Visão Computacional Parte 2 Tipos de Lentes Distância Focal
Leia maisAquisição de Imagens
Aquisição de Imagens Etapas típicas envolvidas no processamento de imagens. Aquisição da imagem Pré-processamento Segmentação Reconhecimento dos objetos e regiões Princípios da Visão Humana Referência:
Leia maisHistograma Caroline Lima dos Santos, Aluna da Focus Escola de Fotografia
Histograma Caroline Lima dos Santos, Aluna da Focus Escola de Fotografia O Histograma é uma ajuda para a avaliação da foto, ele tem o papel de apresentar as informações reais contidas em determinada imagem,
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM FOTOGRAFIA: PRÁXIS E DISCURSO FOTOGRÁFICO 1
PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM FOTOGRAFIA: PRÁXIS E DISCURSO FOTOGRÁFICO 1 DISCIPLINA: O PENSAMENTO FOTOGRÁFICO Professor Isaac Antonio Camargo Doutor em Comunicação e Semiótica Joseph Nicephore Niépce,
Leia maisPlano de Aula 24 Aulas (Aulas de 1 Hora)
6487 - Fotografia Digital 4ª Edição Plano de Aula 24 Aulas (Aulas de 1 Hora) Aula 1 Capítulo 1 - Apresentação 1.1. A Fotografia é Necessária.........31 1.2. Problema Léxico: Câmera ou Câmara Fotográfica?......34
Leia maisComposição fotográfica é a seleção e os arranjos agradáveis dos assuntos dentro da área a ser fotografada.
Composição fotográfica é a seleção e os arranjos agradáveis dos assuntos dentro da área a ser fotografada. Na fotografia publicitária a concepção prévia da imagem é esboçada pelo diretor de arte da agência
Leia maisFotografando esportes em ambientes internos e ao ar livre
21 DE AGOSTO DE 2018 INICIANTE Fotografando esportes em ambientes internos e ao ar livre O corte fechado nos tacos das jogadoras de hóquei sobre a grama correndo atrás da bola mostra ação assim como o
Leia maisPanasonic inclui tecnologia Post Focus nas suas câmaras
Panasonic inclui tecnologia Post Focus nas suas câmaras Os modelos LUMIX GX8, G7 e FZ300 incorporam esta tecnologia que oferece uma maior criatividade na focagem da fotografia. Tecnologia permite alterar
Leia maisTERMINOLOGIA DAS OBJETIVAS CANON POR ERICO DE SÁ
TERMINOLOGIA DAS OBJETIVAS CANON POR ERICO DE SÁ Montagem EF Significa Eletro Focus. Este é o termo aplicado a praticamente todas as objetivas da Canon. Ele descreve o sistema de comunicação entre a objetiva
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA CURSO DE DESIGN FOTOGRAFIA AVANÇADA 3 Professor Dr. Isaac A. Camargo Apoio pedagógico Digital:
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS Professor Dr. Isaac A. Camargo AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: www.artevisualensino.com.br
Leia maisModalidade: Outras formas de formação não inseridas no CNQ. Objectivos
Modalidade: Outras formas de : 100h Estrutura: 12 Módulos Local: Fábrica das Cores Formadores: António Rendeiro ; Andreia Nunes Objectivos Gerais 1. Adquirir competências técnicas de fotografia em contexto
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA CURSO DE DESIGN FOTOGRAFIA DIGITAL Parte 5 Professor Dr. Isaac A. Camargo Acesso Digital: www.artevisualensino.com.br
Leia maisEspecificações. Visão Geral Especificações Técnicas Acessórios Software Notas & Opiniões Suporte. Vá mais além. Acessórios Incluídos
Aumentar Ler todas as 53 análises Vá mais além Imagine o que o poder do zoom ótico de 26x trará à suas fotos e seus vídeos. Grave vídeos em alta definição (720p), instantaneamente, com o toque de um botão.
Leia maisFoto Estudo - I Vivaldo Armelin Júnior - ArteEducar.com - São Paulo - Brasil 1
2016 Vivaldo Armelin Júnior www.arteeducar.com Foto Estudo - I 2016 - Vivaldo Armelin Júnior - ArteEducar.com - São Paulo - Brasil 1 Proposta e como realiza-la Este curso tem por objetivo o estudo mais
Leia maisFÍSICA:TERMODINÂMICA, ONDAS E ÓTICA
FÍSICA:TERMODINÂMICA, ONDAS E ÓTICA RESUMO: UNIDADES 7 E 8 Professora Olivia Ortiz John 2017 1 Unidade 7: Espelhos e Lentes Óptica Geométrica Reflexão da luz Espelhos planos Espelhos esféricos Refração
Leia maisIntrodução: Entendendo a distância focal
21 DE MAIO DE 2017 INICIANTE Introdução: Entendendo a distância focal Apresentando DIANE BERKENFELD, MIKE CORRADO & LINDSAY SILVERMAN A distância focal, geralmente representada em milímetros (mm), é uma
Leia maisA arte não evolui. Ela retrata a condição do homem na história, suas necessidades, suas crenças, seu modo de vida, sua forma de se organizar.
HISTÓRIA DA ARTE A arte não evolui. Ela retrata a condição do homem na história, suas necessidades, suas crenças, seu modo de vida, sua forma de se organizar. Consideramos como arte pré-histórica todas
Leia maisCâmeras digitais e suas funcionalidades: fotografia digital básica 3. com Flávio Demarchi
Câmeras digitais e suas funcionalidades: fotografia digital básica 3 com Flávio Demarchi Bloco 01 A cor e os megapixels Bloco 02 Histograma e latitude de exposição Bloco 03 Os formatos de arquivo Bloco
Leia maisA cultura digital é a cultura da contemporaneidade.
Cultura Digital A cultura digital é a cultura da contemporaneidade. Tópicos da cultura digital defendidos por Manuel Castells: 1) Habilidade para comunicar ou mesclar qualquer dado baseado em uma linguagem
Leia maisTelescópios, detetores e outros acessórios
1 Telescópios, detetores e outros acessórios 2 Telescópios Sistema óptico : formado pela objectiva (sistema óptico principal) e pela ocular. Objectiva responsável por captar luz e formar uma imagem do
Leia maisDOCUMENTO TÉCNICO. Hikvision Advanced Image Signal Processing HIKVISION. Ampla Faixa Dinâmica (WDR) Para liberação [12/01/2012]
HIKVISION Telefone: 909.895.0400 Fax: 909.595.2788 Marketing@Hikvisionusa.com 908 Canada Court City of Industry, CA 91748 HIKVISION DOCUMENTO TÉCNICO Ampla Faixa Dinâmica (WDR) Para liberação [12/01/2012]
Leia maisHomologação de Clientes de Videoconferência: roteiro complementar para RUTE
Homologação de Clientes de Videoconferência: roteiro complementar para RUTE Serviço de Tecnologia da Informação (STI) Comitê Assessor da Rede Universitária de Telemedicina (CA-RUTE) Janeiro de 2009 Este
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso null - null. Ênfase. Disciplina A - Fotojornalismo II. Docente(s) Tássia Caroline Zanini
Curso null - null Ênfase Identificação Disciplina 0003023A - Fotojornalismo II Docente(s) Tássia Caroline Zanini Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Departamento Departamento de Comunicação
Leia mais