Coleção Brasileira de Direito das Telecomunicações

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1 Coleção Brasileira de Direito das Telecomunicações Coletânea de Normas e Julgados de Telecomunicações: Glossário de Direito das Telecomunicações [ Atualizado até 31 de dezembro de 2008 ] Organizadores Márcio Iorio Aranha (Direito) João Lima (Ciência da Informação) Catalogação de Julgados Juliana Rezio Patrick Faria Raphael Nunes Renata Santoyo Renato Soares Rosa Amaral Catalogação de Decisões da ANATEL Artur Coimbra Catalogação de Decisões do TCU Rodrigo Fernandes Coleta, Tratamento e Inserção de Dados Laura Lira Equipe: Elisa Leonel e Raphael Nunes Edições anteriores: Artur Coimbra e Daniela França Realização: Apoio Institucional: Filiado ao: Centro de Políticas, Direito, Economia e Tecnologias das Comunicações da UnB Núcleo de Direito Setorial e Regulatório da Faculdade de Direito da UnB Outras instituições apoiadoras: Universidade de Brasília União Internacional de Telecomunicações Núcleo de Multimídia e Internet da UnB Teletime News

2 Série Grupos de Pesquisa Nº. 2, Vol. 3 Coleção Brasileira de Direito das Telecomunicações, Vol. 2, N. 4 Revisão: Membros do GETEL/UnB Criação dos Ícones: Núcleo de Multimídia e Internet/UnB A622 Aranha, Márcio Iorio (Organizador) Glossário de Direito das Telecomunicações / Márcio Iorio Aranha (Organizador), João Alberto de Oliveira Lima (Organizador) ; - - Brasília : Grupo de Estudos em Direito das Telecomunicações da Universidade de Brasília, 2009 xxiv, 144 f. ; 29 cm Coleção Brasileira de Direito das Telecomunicações, Vol. 2, N Brasil - Lei Geral de Telecomunicações (1997) 2. Brasil - Direito das Telecomunicações I. Título. CDD:

3 GETEL/UnB - Grupo de Estudos em Direito das Telecomunicações da UnB ( Coordenador: Prof. Márcio Iorio Aranha Membros Integrantes do GETEL: Gabriel Laender (membro fundador) André Moura Gomes Artur Coimbra Daniel Gomes Denianne Duarte João Lima Laura Lira Lisia Galli Lívia Denise Marina Villela Miriam Wimmer Patrick Faria Pedro Felizola Raphael Nunes Renata Quelho Renata Santoyo Renata Tonicelli Renato Bigliazzi Renato Ferreira Rodrigo Fernandes Rosa Amaral Victor Cravo Membros Colaboradores do GETEL: Angola Octávio Domingos Machado Argentina Juvina Intelángelo Bolívia Diego Böhrt, Ivan Caballero, Mauricio La Fuente, Jorge Paulo Sanjines Marin, Hernan Robert Mayorga Rocha Cabo Verde Ana Cristina Lima, Carlos Lopes Silva Chile Maria Ignacia Parada, Roberto Gerardo Von Bennewitz Álvarez Colombia Camilo Valencia, Ilia Marina, Guilhermo Alberto, Lina Maria Del Vecchio, Zoila Consuelo Vargas Mesa, Franklin Merchan Calderon Costa Rica Roberto Toribio, Illiana Maria Rodriguez Quiros, Ricardo Rudín Barth Cuba José Besil Necuze, Mayra Ruiz Perera, Manuel Héctor Blanco Suarez, Zenaida Celia Marreno Ponce de Leon Ecuador María Luisa Perugachi, Sandra Catalina Cabezas Rea, Juan Ramón Seminario Esparza El Salvador Carlos Eduardo Valle, Fernando Téllez, Carlos Maurício Canjura Guillen Guatemala Juan Pablo González, Willard Amilcar López Reyes Guiné-Bissáu Nelson de Barros, Martilene Lopes Fernandes dos Santos Guinea Ecuatorial Emilio-Mangue Maye Malabo Haiti Thompson Christophe Honduras Eduardo Gandour Laínez, Manuel Alvarado, Rigoberto Torres Zelaya, Juan Carlos Urquia Quito México Rodrigo Guzmán Nicaragua Marisol Scarleth, Jaime José Sanchez Lacayo Moçambique Flávio Buque, Francisco Eduardo Chate, José Sumbana, Júlio Buque, Lúcio José Avelino, Virgílio Varela, Constâncio Ernesto Sumalgi Trigo Panamá Alkin Bernal, Fidel Navarro, Oscar Octávio Tapia Pereira Paraguay Miguel Acosta, Nicolás Alberto Evers Ibarrola Perú Fátima Ponce Regalado, Janeth Madelene, María Arellano, María Rosario Schrader, Ernesto Loayza, Patrícia Cristina Carreño Ferre República Dominicana Fausto Hernandez, Duardy Manuel Estrella Taveras São Tomé e Princípe Cecilio Sacramento, Constancio Quintas Timor Leste José Fernandes Leite, Jualino Rosario, Teotónio Santa Filomena de Assis Uruguay Graciela Coronel Grillo, Margarida Krause, Leonardo Carlos Delbono, Leslie Glenn Green Mendina Agradecimentos especiais aqueles, que, independentemente de suas atribuições funcionais, viram na formação de cultura jurídica em telecomunicações um esforço imprescindível para o desenvolvimento nacional. Universidade de Brasília - Reitor: Prof. José Geraldo de Sousa Junior Centro de Políticas, Direito, Economia e Tecnologias das Comunicações da UnB - Diretor: Prof. Murilo César Ramos Grupo Interdisciplinar de Políticas, Direito, Economia e Tecnologias das Comunicações - Coordenador-Geral: Prof. Murilo César Ramos Coordenadores de Área (Direito): Márcio Iorio Aranha e Ana Frazão Coordenadores de Área (Economia): Paulo Coutinho, André Rossi e Bernado Mueller Coordenador de Área (Engenharia): Humberto Abdalla Jr. Coordenador-Administrativo: Luís Fernando Ramos Molinaro Faculdade de Direito da UnB - Diretora: Profª. Ana Frazão Agência Nacional de Telecomunicações - Presidente: Ronaldo Mota Sardenberg Conselho Diretor - Conselheiros: Antonio Domingos Teixeira Bedran, Emília Maria Silva Ribeiro, João Batista Rezende, Plínio Aguiar Júnior União Internacional de Telecomunicações - Secretário-Geral: Hamadoun I. Touré Escritório Regional da UIT para as Américas - Chefe: Juan Zavattiero i

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5 No tempo, todo sistema jurídico dura, mas só perdura, transformando-se internamente (Carbonnier, J. Sociologie juridique. Paris: Armand-Colin, 1972, p. 165) iii

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7 Sumário Apresentação... vii Lista de Abreviaturas e Siglas... ix Glossário Símbolos Letra A Letra B Letra C Letra D Letra E Letra F Letra G Letra H Letra I Letra J Letra L Letra M Letra N Letra O Letra P Letra Q Letra R Letra S Letra T Letra U Letra V Letra Z v

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9 Apresentação A Escola do Direito Natural dos séculos XVII e XVIII se propôs a produzir um direito novo mediante sistematização exaustiva da matéria jurídica, almejando alcançar leis poucas e claras, simples, abstratas, livres de qualquer preconceito de origem histórica (...) que viessem constituir uma racionalização do poder, e tornassem inúteis os doutores da lei e sua interpretação do direito. 1 Esse projeto esgotou-se em sua pretensão universal devido em muito à queda do instituto francês do référé legislativ, que determinava ao juiz confrontado com um caso obscuro reportar-se à Assembléia Legislativa (art. 12, título 11, da Lei 16, de 24 de agosto de 1790). A ele sucedeu o princípio da integridade do ordenamento jurídico (art. 4º do Código Napoleão de 1804), que, embora embebido do pressuposto de simplificação e sistematização normativa, carregou consigo o gérmen da crescente complexidade ao determinar a reunião, em sistemas textuais, de toda a diversidade de relações humanas. Assim, o mesmo momento de projeção de um direito simples e sistematizado ombreia com a determinação de completude da legislação; com o dever de expandi-la para fazê-la uma criatura abrangente de todas as peculiaridades e momentos de seu ambiente criador, dentre eles, a chamada diferenciação intrínseca 2 de um direito especial de telecomunicações. Esta complexidade do sistema normativo exige o esforço de sistematização em segundo nível de que se ocupa a presente obra. O dinamismo alcançado na regulação das telecomunicações no Brasil tem cobrado do regulador e dos atores setoriais o trabalho hercúleo de reunião, organização e concatenação das normas pertinentes. Desde a instalação da Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL, propiciada pela promulgação da Emenda Constitucional nº 8, de 15/08/1995, e pela publicação da Lei Geral de Telecomunicações (Lei 9.472/97), o regulador e os atores setoriais vêem-se compelidos a conviver com um setor marcado por alterações conjunturais inerentes à sua característica inovadora. Com a finalidade de contribuir para a organização das inúmeras manifestações institucionais em torno à disciplina normativa brasileira das telecomunicações, apresentase a Coleção Brasileira de Direito das Telecomunicações. A presente publicação é produto de pesquisa, que busca preencher esta lacuna na produção intelectual brasileira, mediante um sistema que reúne soluções tecnológicas pautadas no que há de mais avançado em nível de Ciência da Informação aplicada ao Direito, bem como correlação de normas e julgados vinculados à estrutura normativa da Lei Geral de Telecomunicações. Cabe aqui registrar o trabalho conjunto de equipe que tive a honra de coordenar e de também integrar como partícipe. A referência normativa apresentada na Coleção não detém status oficial. Pelo contrário, ela se apresenta como um documento de pesquisa e referência de estudos na medida em que fornece elementos correlacionais inexistentes na produção normativa brasileira de Direito das Telecomunicações. Há referências à normatização infraconstitucional e infralegal atualizadas, bem como à amostra de jurisprudência nacional pertinente. 1 SCHIPANI, Sandro. Sistemas jurídicos e direito romano. As codificações do Direito e a unidade do Sistema Jurídico Latino-Americano. In: Ana Maria Villela [et al.] Direito e Integração. Brasília: Centro de Estudos de Direito Romano e Sistemas Jurídicos/Editora da Universidade de Brasília, 1981, p CANOTILHO, J. J. Gomes. Direito Constitucional e Teoria da Constituição. 7ªed., Coimbra: Almedina, 2003, p vii

10 Para cada dispositivo da Lei Geral de Telecomunicações, há referências de normas e julgados, com as anotações necessárias à compreensão da correlação estabelecida. Ao lado dessas referências, constam o número de alterações sofridas pela norma referida e a condição de revogação, quando presente. Todas as normas inseridas na Coletânea estão disponíveis em texto integral. O acesso ao texto integral da norma pretendida é viabilizado pela presença de elementos de hipertexto referentes à epígrafe da norma. Quando da leitura de um dispositivo da Lei Geral de Telecomunicações, cuja norma referida for de interesse, basta clicar sobre o título designativo da espécie normativa para que o sistema o direcione ao quadro demonstrativo da norma, onde constam a ementa, o órgão emissor, os eventuais anexos, os dispositivos da Lei Geral de Telecomunicações referidos à norma pesquisada, os termos por ela definidos, a norma regulamentada, revogada, alterada ou correlata, a data de publicação da norma no periódico oficial, dentre outras informações de referência. A íntegra da norma é acessível a partir desse quadro demonstrativo, bastando, para tanto, clicar sobre o título designativo da norma constante da primeira linha do quadro ou, se houver, sobre o seu anexo. O mesmo procedimento se aplica aos julgados e demais decisões referenciados na Lei Geral de Telecomunicações, com a diferença de que para estes, os dados constantes dos respectivos quadros demonstrativos enunciam o relator, o órgão julgador, o resultado da votação, a data de julgamento, o resumo do julgado, os dispositivos da Lei Geral de Telecomunicações correlatos ao julgado citado, as decisões correlatas, e a data de publicação. Logo após o sumário da Lei Geral de Telecomunicações, que também detém elementos de hipertexto para artigos lá referidos, foi introduzida listagem de siglas reputadas relevantes para o regulador e demais atores setoriais. Em especial, ao final da publicação, consta um índice suficientemente detalhado com mais de dez mil entradas de primeiro, segundo e terceiro níveis, e referenciado, por intermédio de elementos de hipertexto, às normas, aos julgados e aos dispositivos citados. O Glossário Brasileiro de Direito das Telecomunicações resultou da compulsação do texto integral das normas pesquisadas. Nele constam as definições terminológicas sedimentadas na normatização setorial brasileira de telecomunicações, referidas às respectivas fontes normativas em hipertexto. Dadas estas explicações preliminares, tem-se convicção de que a Coleção Brasileira de Direito das Telecomunicações assegura ao regulador e demais atores setoriais um instrumento singular de referência normativa e jurisprudencial. MÁRCIO IORIO ARANHA Professor de Direito Constitucional e Administrativo da UnB Visiting Fellow na University of Southern California Coordenador do Núcleo de Direito Setorial da Faculdade de Direito da UnB Coordenador do Grupo de Estudos em Direito das Telecomunicações da UnB/GETEL Coordenador de Direito do Grupo Interdisciplinar de Políticas, Direito, Economia e Tecnologias das Comunicações da UnB/GCOM viii

11 Lista de Abreviaturas e Siglas 1G Primeira Geração de Tecnologia de Telefonia Móvel (analógico). 2.5G Geração 2.5 de Tecnologia de Telefonia Móvel (GPRS). 2G Segunda Geração de Tecnologia de Telefonia Móvel (digital para dados, Kbps). 3G Terceira Geração de Tecnologia de Telefonia Móvel (digital para voz e dados, mínimo de 144Kbps). 3G HS 3G High Speed (Rede celular de Terceira geração de Alto Desempenho). AACD Associação de Assistência à Criança Defeituosa. ABA Associação Brasileira de Anunciantes. ABAP Associação Brasileira de Agências de Propaganda. ABEMTIC Associação Brasileira de Entidades Municipais de Tecnologia da Informação e Comunicação. ABEPEC Associação Brasileira das Emissoras Públicas Educativas e Culturais. ABEPREST Associação Brasileira de Empresas de Soluções de Telecomunicações e Informática. ABERT Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão. ABETS Associação Brasileira das Empresas de Telecomunicações por Satélite. ABIFUMO Associação Brasileira da Indústria do Fumo. ABINEE Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica. ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABPI-TV Associação Brasileira de Produtores Independentes de Televisão. ABPITV Associação Brasileira das Empresas Produtoras Independentes de Televisão. ABPTA Associação Brasileira dos Programadores de TV por Assinatura. ABRA Associação Brasileira de Radiodifusores. ABRACOM Associação Brasileira de Antenas Comunitárias. ABRAFIC Associação Brasileira de Film Commissions (Brazilian Association of Film Commissions). ABRAFIX Associação Brasileira de Concessionárias de Serviço Telefônico Fixo Comutado. ABRAPPIT Associação Brasileira de Pequenos Provedores de Internet e Telecomunicações. ABRATEL Associação Brasileira de Radiodifusão, Tecnologia e Telecomunicações. ABRATER Associação Brasileira de Telecomunicações Rurais. ABRISAN Associação Brasileira de Registro de Obras Audiovisuais. ABTA Associação Brasileira de TV por Assinatura. ABTU Associação Brasileira de Televisão Universitária. Acel Associação Nacional das Operadoras Celulares. ACERP Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto. AD Adicional por Chamada (Serviço Móvel Pessoal). ADI Ação Direta de Inconstitucionalidade (Jurisdição). ADSL Asymmetric Digital Subscriber Line. AGVSEL Agravo em Suspensão de Execução de Liminar. Ah Ampère-hora. AI Acesso Instalado. AI Agravo de Instrumento (Jurisdição). AI/E Acesso Instalado da Estação de Comutação. AICE Acesso Individual Classe Especial. AIE Acesso Instalado Equivalente. AIRR Agravo de Instrumento em Recurso de Revista (Tribunal Superior do Trabalho). ALCA Área de Livre Comércio das Américas. AM Amplitude Modulation (Modulação em Amplitude). AM-DSB-SC Amplitude Modulation, Double-Sided Band, Suppressed Carrier (Modulação em Amplitude, em Faixa Lateral Dupla, com Portadora Suprimida). AME Valor de Ativo Moderno Equivalente (Separação e Alocação de Contas). AMMB Associação de Marketing Móvel do Brasil. ix

12 AMN AMNT AMPS AN ANACOM ANATEL ANCINE ANEEL ANER ANJ ANOp ANP ANSI ANTT APEX-Brasil APS Aptel AR AR AR ARIB ARM ART ASTM AT AT ATA ATB ATB ATC ATS ATSC AVADAN BACEN BAL BB BBC BCB BDO BDR BDR BDT BDTA BGAN BIA BID BIRD BIS Bn Artificial Mains Network (Rede Fictícia em V). Assembléia Mundial de Normalização das Telecomunicações. Advanced Mobile Phone System (Rede celular 1G). Área de Numeração (Serviço Telefônico Fixo Comutado). Autoridade Nacional de Comunicações (de Portugal). Agência Nacional de Telecomunicações. Agência Nacional do Cinema. Agência Nacional de Energia Elétrica. Associação Nacional das Empresas de Revistas. Associação Nacional de Jornais. Auditoria de Natureza Operacional (Tribunal de Contas da União). Agência Nacional do Petróleo. American National Standards Institute. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Agência de Promoção de Exportações do Brasil. Área de Prestação do Serviço (Serviços de Televisão por Assinatura). Associação de Empresas Proprietárias de Infra-Estrutura e de Sistemas Privados de Telecomunicações. Área de Registro (Serviço Móvel Especializado). Área de Registro (Serviço Móvel Pessoal). Área de Registro (Serviço Telefônico Fixo Comutado). Association of Radio Industries and Businesses (Japão). Acordo de Reconhecimento Mútuo (Certificação e Homologação). Anotação de Responsabilidade Técnica. American Society for Testing and Materials. Área de Tarifação (Serviço Móvel Especializado). Área de Tarifação (Serviço Móvel Pessoal). Analog Telephone Adaptor. Área de Tarifa Básica. Área de Tarifação Básica (Serviço Telefônico Fixo Comutado). Ativos de Tecnologia Corrente (Separação e Alocação de Contas). Ativos de Tecnologia Substituída (Separação e Alocação de Contas). Advanced Television Systems Committee (Padrão de TV Digital Estados Unidos da América). Avaliação de Danos - Formulário (Sistema Nacional de Defesa Civil). Banco Central do Brasil. Balanceamento Longitudinal. Banda-Base. British Broadcasting Corporation (Reino Unido). Banco Central do Brasil. Base de Dados Operacional (Portabilidade). Base de Dados de Referência (Portabilidade). Base de Dados Nacional de Referência da Portabilidade. Bureau de Développement des Télécommunications (Escritório de Desenvolvimento das Telecomunicações da UIT). Banco de Dados Técnicos e Administrativos (Radiofreqüência). Broadband Global Area Network (INMARSAT). Bens e Instalações em Andamento (Separação e Alocação de Contas). Banco Interamericano de Desenvolvimento. Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Banco Mundial). Bens e Instalações em Serviço (Separação e Alocação de Contas). Largura da Faixa Necessária (Certificação). x

13 BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. BPL Broadband over Powerlines. BR Bureau des Radiocommunications (Escritório de Radiocomunicações da UIT). BRASSCOM Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação. BS Base Station (Estação Rádio Base). BSR Bloqueador de Sinais de Radiocomunicações. BWA Broadband Wireless Access. C-INI Comitê sobre Infra-estrutura Nacional de Informações. CA Corrente Alternada. CAACI Conferência de Autoridades Audiovisuais e Cinematográficas Ibero-Americana. CADE Conselho Administrativo de Defesa Econômica. CADIN Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal. CAPDA Comitê das Atividades de Pesquisa e Desenvolvimento na Amazônia. CAPT Controle Automático da Potência Transmitida. CARR Conferência Administrativa Regional de Radiocomunicações. CBC Comissão Brasileira de Comunicações. CBC 1 Comissão Brasileira de Comunicações nº 1 Redes de Dados e Características de Sistemas Telemáticos (extinta). CBC 2 Comissão Brasileira de Comunicações nº 2 Transmissão de Áudio e Vídeo e Sistemas Multimídia (extinta). CBC 3 Comissão Brasileira de Comunicações nº 3 - Tarifas e Princípios Contábeis (extinta). CBC 4 Comissão Brasileira de Comunicações nº 4 - Definição de Serviços, Planos Estruturais e Gerência de Redes (extinta). CBC 5 Comissão Brasileira de Comunicações nº 5 - Sinalização, Comutação, Protocolos, Linguagens e Aspectos Gerais de Redes (extinta). CBC 6 Comissão Brasileira de Comunicações nº 6 - Planta Externa e Compatibilidade Eletromagnética (extinta). CBC 7 Comissão Brasileira de Comunicações nº 7 - Desenvolvimento das Telecomunicações (extinta). CBC 8 Comissão Brasileira de Comunicações nº 8 - Serviços Móveis, de Radiodeterminação e de Radioamador (extinta). CBC 9 Comissão Brasileira de Comunicações nº 9 - Serviços Fixos e Científicos (extinta). CBC 1 Comissão Brasileira de Comunicações nº 1 - Governança e Regimes Internacionais. CBC 10 Comissão Brasileira de Comunicações nº 10 - Administração do Espectro Radioelétrico e Propagação (extinta). CBC 11 Comissão Brasileira de Comunicações nº 11 - Radiodifusão (extinta). CBC 12 Comissão Brasileira de Comunicações nº 12 - Negociações Internacionais em Telecomunicações (extinta). CBC 13 Comissão Brasileira de Comunicações nº 13 Governança da Internet (extinta). CBC 2 Comissão Brasileira de Comunicações nº 2 - Radiocomunicações. CBC 3 Comissão Brasileira de Comunicações nº 3 - Normalização de Telecomunicações. CBC 4 Comissão Brasileira de Comunicações nº 4 - Desenvolvimento das Telecomunicações. CBC Temp. Comissão Brasileira de Telecomunicações Temporária. CBDT Coleção Brasileira de Direito Regulatório das Telecomunicações. CBLC Comissão Brasileira de Liquidação e Custódia. CBR Comissão Brasileira de Radiocomunicações. CBT Código Brasileiro de Telecomunicações (Lei nº 4.117/62). CBTTs Comissões Brasileiras de Telecomunicações. CC Corrente Contínua. CCC Central de Comutação e Controle (Serviço Móvel Pessoal). CCC Central de Comutação e Controle (Sistemas de Acesso sem Fio do STFC). CCC Central de Controle e Comutação do SMC (Internacional). CCIR Comitê Consultivo Internacional das Radiocomunicações. CCOM Centro de Políticas, Direito, Economia e Tecnologias das Comunicações da UnB. CCP.I Comitê Consultivo Permanente nº 1 da Comissão Interamericana de Telecomunicações. CCP.II Comitê Consultivo Permanente nº 2 da Comissão Interamericana de Telecomunicações. CCP.III Comitê Consultivo Permanente nº 3 da Comissão Interamericana de Telecomunicações. xi

14 CCPs-CITEL CCT CCT CCT CCTCI cctld CDC CDI CDMA CDMA 1xEV-DO CDMA 1xEV-DV CEDEC CEFET CEITEC CENAD CENELEC CEPED CERT.br CETIC.br CFM CFTV CG-CBC CGIbr CGPD CGRBT CIC CIDE CIPA CISCOMIS CITEL CMDT CMGLO CMI CMR CN CNAL CNC CNDI CNI CNPq CNPq-MCT COE COE COER COFDM COFINS COG COGEF COMDEC Comitês Consultivos Permanentes da CITEL. Cargo Comissionado Técnico (Agências Reguladoras). Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (Senado Federal). Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia. Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (Câmara dos Deputados). country code Top Level Domain (Domínio de Primeiro Nível) (INTERNET). Código de Defesa do Consumidor. Comutação Digital Integrada. Code Division Multiple Access (Múltiplo Acesso por Divisão de Código). CDMA Evolution Data-Optimized (Rede celular 3G). CDMA Evolution, Data and Voice (Rede celular 3G). Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Sistema Nacional de Defesa Civil). Centro Federal de Educação Tecnológica. Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada S.A. Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Sistema Nacional de Defesa Civil). European Commitee for Electrotechnical Standardization. Centro Universitário de Ensino e Pesquisa sobre Desastres (Sistema Nacional de Defesa Civil). Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (Comitê Gestor da Internet no Brasil). Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Comitê Gestor da Internet no Brasil). Conselho Federal de Medicina. Serviço Especial de Circuito Fechado de Televisão com Utilização de Radioenlace. Grupo de Coordenação das Comissões Brasileiras de Comunicações. Comitê Gestor da Internet no Brasil. Comitê Gestor de Políticas de Inclusão das Pessoas com Deficiência (Presidência da República). Comitê Gestor de Articulação Institucional da Rede Brasil de Tecnologia. Central de Intermediação de Comunicação Telefônica. Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Comissão de Desenvolvimento do Projeto e da Implantação do Sistema de Comunicações Militares por Satélite. Comissão Interamericana de Telecomunicações. Conferência Mundial de Desenvolvimento das Telecomunicações. Gerência de Engenharia, Planejamento e Controle de Licitações e Outorgas. Cúpula Mundial da Informação. Conferência Mundial de Radiocomunicações. Código Nacional. Cadastro Nacional de Áreas Locais. Conselho Nacional de Comunicações. Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial. Confederação Nacional da Indústria. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Centro Nacional de Pesquisa do Ministério da Ciência e Tecnologia. Coeficiente de Onda Estacionária. Coeficiente de Reflexão. Certificado de Operador de Estação de Radioamador. Coded Orthogonal Frequency Division Multiplexing. Contribuição para Financiamento da Seguridade Social. Cabo Óptico Geral. Comissão de Gerência do Espectro de Radiofreqüência de Interesse do Ministério da Defesa. Coordenadoria Municipal de Defesa Civil (Sistema Nacional de Defesa Civil). xii

15 CONANDA Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Conapsi Conselho Nacional dos Provedores de Serviço de Internet. CONAR Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária. CONARQ Conselho Nacional de Arquivos. CONCAR Comissão Nacional de Cartografia. CONDEC Conselho Nacional de Defesa Civil (Sistema Nacional de Defesa Civil). CONDECINE Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional. CONFAZ Conselho Nacional de Política Fazendária. CONTCOP Confederação Nacional dos Trabalhadores em Comunicações e Publicidade (Representação profissional). CONTEL Conselho Nacional de Telecomunicações (Extinto). COP Cabo Óptico "Plenum". COR Cabo Óptico "Riser". CORDE Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. CORDEC Coordenadoria Regional de Defesa Civil (Sistema Nacional de Defesa Civil). CP Código Penal. CP Consulta Pública. CPADS Comissão Permanente de Avaliação de Documentos Sigilosos. CPC Código de Processo Civil. CPCT Central Privada de Comutação Telefônica. CPCT Central Privativa de Comutação Telefônica (Serviço Telefônico Fixo Comutado). CPI Comissão Parlamentar de Inquérito. CPLP Comunidade de Países de Língua Portuguesa. CPP Código de Processo Penal. CPqD Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (Telebrás). CPqD Fundação CPqD Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações. CRE Contrato de Receita Extraordinária (Concessionária de Rodovia). CREA Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura. CSP Código de Seleção de Prestadora. CTBC Companhia de Telecomunicações do Brasil Central. CTs-SGT.1- Comissões Temáticas do Subgrupo de Trabalho de Comunicações do MERCOSUL. MERCOSUL CVM Comissão de Valores Mobiliários. CVR Relações Custo-Volume (Separação e Alocação de Contas). D-AMPS Digital Advanced Mobile Phone System. DAC Departamento de Aviação Civil. DAS Direção e Assessoramento Superiores. db Decibel. db SPL Decibel relativo a 20 µpa. db SPL(A) Decibel relativo a 20 µpa medido com ponderação A (IEC 60651). db V Decibel Relativo a 1 V. DBDG Diretório Brasileiro de Dados Geoespaciais (DBDG). dbk Potência, em db, relativa a 1 kw. dbmp Decibel medido com ponderação psofométrica (Rec. O.41 da ITU-T). dbpa Decibel Relativo a 1 Pascal. dbpa(a) Decibel relativo a 1 Pa medido com ponderação A (IEC 60651). dbμ Decibel Relativo a 1 mw. dbμ Intensidade de campo, em db, relativa a 1μV/m. DCOR Diretoria de Concessões e Operações Rodoviárias. DDG Discagem Direta Gratuita. DDI Discagem Direta Internacional. xiii

16 DDR DEA DECEA DECT DEINT DENTEL DEPEN DETRAF DG DIC DISTV DJ DJe DLC DNER DNS DOP DRM DS-CDMA DSAC DSB DSC DSL DTH DTMF DVB DVB-H e-djf1 e.i.r.p. e.r.p. e.r.p. EB EBC EBITDA EC Ec / ec ECA ECAD ECD ECT EDGE EEII EESPT EHF EILD ELI ELR EM Enom / enom Discagem Direta a Ramal. Data Envelopment Analysis. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. DECT. Departamento de Negociações Internacionais da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo. Departamento Nacional de Telecomunicações (Extinto). Departamento Penitenciário Nacional. Documento de Declaração de Tráfego e de Prestação de Serviços. Distribuidor Geral (Serviço Telefônico Fixo Comutado). Discagem Interurbana a Cobrar. Serviço de Distribuição de Sinais de TV por Meios Físicos. Diário da Justiça (Imprensa Nacional). Diário da Justiça eletrônico. Discagem Local a Cobrar. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Domain Name System. Documento Operacional de Prazos da Portabilidade. Digital Radio Mondiale (padrão europeu de rádio digital). Múltiplo Acesso por Divisão em Código com Seqüência Direta. Documento de Separação e Alocação de Contas. Double Side Band Modulation (Modulação em Faixa Lateral Dupla). Documento Sigiloso Controlado. Digital Subscriber Line. Direct-to-Home (Serviço de Distribuição de Sinais de Televisão e de Áudio por Assinatura Via Satélite). Dual Tone Multi-Frequency. Digital Video Broadcasting (Padrão de TV Digital União Européia). Digital Video Broadcasting Handheld. Diário da Justiça Federal da Primeira Região eletrônico (TRF 1ª Região). Potência Equivalente Isotropicamente Radiada. Potência Efetiva Radiada (Campo Eletromagnético). Potência Efetivamente Irradiada. Estação Base. Empresa Brasil de Comunicação. Earning Before Interest, Tax, Depreciation and Amortization. Estação de Controle. Campo Característico, respectivamente em dbµ e mv/m. Estatuto da Criança e do Adolescente. Escritório Central de Arrecadação e Distribuição. Equipamento de Comunicação de Dados. Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. EDGE. Empresa Exploradora de Troncos Interestaduais e Internacionais. Entidade Exploradora de Serviços Públicos de Telecomunicações. Extremely High Frequency. Exploração Industrial de Linha Dedicada. Estágio de Linha Integrado. Estágio de Linha Remoto. Estação Móvel. Intensidade de campo nominal utilizável, respectivamente em dbµ e mv/m. xiv

17 ENUM EPMU EPON ER ER ERB ERB ERC ERG ERP ESC ET ETA ETD ETSI Eu / eu FAC FCC FCPT FCT FCT FDD FDMA FEBRAPEL FGP FGTS FH-CDMA FINEP FISTEL FITTEL FM FMCA FNDCT FNT FTTB FTTC FTTH FTTN FUNCAP Fundomic FUNTTEL FUST FWA GCOM GESAC GETEL GGSN GIP GIP GMC Telephony Numbering Mapping (Protocolo desenvolvido pela IETF). Equal Proporcionate Mark Up (Alocação Proporcional e Eqüitativa Separação e Alocação de Contas). Ethernet Passive Optical Network. Estação Repetidora. Estágio Remoto (Serviço Telefônico Fixo Comutado). Estação Rádio Base. Estação Rádio Base (Serviço Móvel Pessoal). Estação Radioelétrica Central. European Regulators Group. Potência Efetivamente Radiada. Equipamento a Ser Certificado. Estação Terminal. Estação Terminal de Acesso. Equipamento Terminal de Dados. European Telecommunications Standards Institute. Intensidade de campo utilizável, respectivamente em dbµ e mv/m. Fully Allocated Costs (Custos Totalmente Alocados). Federal Communications Commission (United States of America). Fórum de Certificação de Produtos para Telecomunicações. Função Comissionada Técnica. Funções Comissionadas de Telecomunicações. Frequency Division Duplexing (Duplexação por Divisão na Frequência). Frequency Division Multiple Access (Múltiplo Acesso por Divisão de Frequência). Federação Brasileira de Telecomunicações (Representação empresarial). Fundo Garantidor de Parcerias Público-Privadas. Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. Múltiplo Acesso por Divisão em Código com Saltos de Freqüência. Financiadora de Estudos e Projetos. Fundo de Fiscalização das Telecomunicações. Federação Interestadual dos Trabalhadores em Telecomunicações. Frequência Modulada. Fixed-Mobile Convergence Alliance. Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Fundo Nacional de Telecomunicações. Fiber to the Building. Fiber to the Curb. Fiber to the Home. Fiber to the Node. Fundo Especial para Calamidades Públicas (Sistema Nacional de Defesa Civil). Fundo de Universalização do Acesso a Serviços de Telecomunicação (Minas Gerais). Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações. Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações. Fixed Wireless Access. Grupo Interdisciplinar de Políticas, Direito, Economia e Tecnologias das Comunicações (UnB). Governo Eletrônico Serviço de Atendimento ao Cidadão. Grupo de Estudos em Direito das Telecomunicações (UnB). Gateway GPRS Support Node. Grupo de Implantação da Portabilidade. Grupo de Implementação da Portabilidade. Grupo Mercado Comum. xv

18 GNR GPON GPRS GPS GSM HCA HCA HF HMM HNMT HSDPA HSPA HSUPA IAF IAP IARP IARU IBGE IBICT IBOC ICANN ICC ICCo ICMS ICNIRP ICP-Brasil ICR ICT IDDF IDEC IDH IEC IEEE IETF Ifd IFS IGF IGP-DI IGP-M II IIS IITS ILA ILAC IMSI IMT-2000 INDE Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais. Gigabit Passive Optical Network. General Packet Radio Service (Rede celular 2.5G). Global Positioning System (Sistema de Posicionamento Global). Global System Mobile (Global System for Mobile Communications) (Rede celular 2G). Base de Custos Históricos ( Separação e Alocação de Contas). Historical Cost Accounting (Base de Custos Históricos na Separação e Alocação de Contas). High Frequency (Alta Freqüência). Hora de Maior Movimento. Altura da Antena sobre o Nível Médio do Terreno. High Speed Downlink Packet Access (Rede celular 3G). High-Speed Packet Access (tipo de padrão de telefonia móvel por dados) (Rede celular 3G). High Speed Uplink Packet Access (Rede celular 3G). International Accreditation Forum (Certificação e Homologação). Índice de Atendimento Pessoal. International Amateur Radio Permission (Permissão Internacional de Radioamador). União Internacional de Radioamadores. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. In-Band On-Channel (padrão norte-americano de rádio digital). Internet Corporation for Assigned Names and Numbers (Corporação da Imternet para a Atribuição de Nomes e Números). Índice de Chamadas Completadas. Índice de Cessação de Cobrança. Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual, Intermunicipal e de Comunicações. International Commission on Non Ionizing Radiation Protection (Comissão Internacional de Proteção Contra Radiações Não Ionizantes). Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira. Índice de Correspondências Respondidas. Instituição Científica e Tecnológica. Informações de Demanda e Dados Físicos (Separação e Alocação de Contas). Instituto de Defesa do Consumidor. Índice de Desenvolvimento Humano. International Electrotechnical Commission. Institute of Electrical and Electronics Engineers. Internet Engineering Task Force (Força Tarefa de Engenharia da Internet). Fator de Degradação. Serviço Franqueado Internacional. Internet Governance Fórum (Fórum de Governança da Internet vinculado à ONU). Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna. Índice Geral de Preços - Mercado. Imposto de Importação. Índice de Instalação do Serviço. Índice de Interrupções Solucionadas. Índice de Ligações Atendidas. International Laboratories Accreditation Cooperation (Certificação e Homologação). International Mobile Subscriber Identity (Identificação Internacional de Acesso Móvel). International Mobile Telecommunications Infra-Estrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE). xvi

19 INFRAERO Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária. INI Infra-estrutura Nacional de Informações. INMARSAT Organização Internacional de Telecomunicações Marítimas por Satélite. INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. INTELSAT International Telecommunications Satellite Consortium (Organização Internacional de Telecomunicações por Satélite). IP Internet Protocol (Protocolo de Internet). IPAOG/FGV Índice de Preços por Atacado - Oferta Global. IPCA/IBGE Índice de Preços ao Consumidor Amplo. IPI Imposto sobre Produtos Industrializados. IPTF IPTF F. IPTF DEA Índice de Produtividade Total de Fatores DEA. IPTF F Índice de Produtividade Total de Fatores Fisher. IPTF F Índice de Produtividade Total de Fatores Fisher (Reajuste Tarifário do STFC). IPTV Internet Protocol TV. IQF Índice de Quantidade dos Fatores de Produção (Reajuste Tarifário do STFC). IQP Índice de Fator de Produção. IQP Índice de Quantidade dos Produtos (Reajuste Tarifário do STFC). IR Imposto de Renda. IREDC Índice de Reclamação por Erro em Documento de Cobrança. IRS Índice de Reclamação do Serviço. ISAN International Standard Audiovisual Number. ISDB Integrated Services Digital Broadcasting. ISDB-C Integrated Services Digital Broadcasting Cable. ISDB-S Integrated Services Digital Broadcasting Satellite Television. ISDB-T Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial (Serviços Integrados de Radiodifusão Digital Terrestre). ISDTV International System for Digital TV (novo nome do SBTVD). ISO International Standards Organisation. ISP Internet Service Provider (vide PSCI). ISRA Índice de Solicitações de Reparos Atendidas. ISS Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza. IST Índice de Serviços de Telecomunicações. ISYDS Integrated System for Decision Support (vide SIAD). ITI Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (Autarquia vinculada à Casa Civil da Presidência da República). ITU International Telecommunication Union (União Internacional de Telecomunicações). l Comprimento de Onda. LAN Local Area Network. LaPCom Laboratório de Políticas de Comunicação da UnB. LBS Location Based Services. LDI Longa Distância Internacional. LDN Longa Distância Nacional. LED Light Emitting Diode (Diodo Emissor de Luz). LEP Lei de Execuções Penais. LF Low Frequency. LGT Lei Geral de Telecomunicações. LIBRAS Língua Brasileira de Sinais. LLU Local Loop Unbundling. LRGP Loudness Rating Guard-Ring Position. LRIC Long Run Incremental Costs (Custos Incrementais de Longo Prazo). LSI Laboratório de Sistemas Integráveis da USP. xvii

20 LSZH "Low Smoke and Zero Halogen". LTE Long Term Evolution (Rede Celular 3G). LTOG Lista Telefônica Obrigatória e Gratuita. MAN Metropolitan Area Network. MdE Memorando de Entendimento - MdE. MERCOSUL Mercado Comum do Sul. MF Medium Frequency (Média Freqüência). MICS Sistemas de Comunicações de Implantes Médicos. MIN Valor do Minuto de Tarifação (Serviço Telefônico Fixo Comutado). MMDS Multichannel Multipoint Distribution Service (Serviço de Distribuição de Sinais Multiponto Multicanal). MMS Multimedia Message. MNO Mobile Network Operator (Operador de Rede Móvel). MOS Mean Opinion Score (Pontuação Média de Opinião). MSCID Mobile Switching Center Identification. MVNO Mobile Virtual Network Operator (Operador de Rede Virtual Móvel). NBM Nomenclatura Brasileira de Mercadorias. NC Noise Criteria. NCM Nomenclatura Comum do Mercosul. NFST Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicações. NGN Next Generation Network. NGT Norma Geral de Telecomunicações (Ministério das Comunicações). NOPRED Notificação Preliminar de Desastres - Formulário (Sistema Nacional de Defesa Civil). NRA National Regulatory Authorities (União Européia). NSR Nível do Sinal Recebido. NUDEC Núcleo Comunitário de Defesa Civil (Sistema Nacional de Defesa Civil). NWA Nomadic Wireless Access (Aplicação Nomádica). OCC Organismo de Certificação Credenciado. OCD Organismo de Certificação Designado. OCDE Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico. OECD Organisation for Economic Co-operation and Development (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico). OFDM Orthogonal Frequency Division Multiplexing (Multiplexação Ortogonal por Divisão de Freqüência). OFDMA Orthogonal Frequency-Division Multiple Access. OIT Oxidative Induction Time (Tempo de Indução Oxidativa). OL Oscilador Local. OM Onda Média. OMC Organização Mundial do Comércio. OPGW Optical Ground Wire (Cabos Pára-raios com Fibras Ópticas). OT Onda Tropical. OTI Organización de Televisión Iberoamericana. P&D Pesquisa e Desenvolvimento. PAC Plano Anual de Capacitação (Capacitação Profissional nas Agências Reguladoras). PAC Programa de Aceleração do Crescimento (Programa de Governo de Janeiro de 2007). PADIS Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores. PADO Procedimento Administrativo para Apuração de Descumprimento de Obrigações (Agência Nacional de Telecomunicações). PASEP Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público. PASI Provedor de Acesso a Serviços de Internet. PASOO Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória. PAT Parcela Adicional de Transição. xviii

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