Aspectos técnicos e regulamentares das redes sem fios

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1 Aspectos técnicos e regulamentares das redes sem fios Aplicação isentas de licenciamento radioeléctrico Leiria, 27 de Maio de 2009 José Mário Valente & Miguel Azevedo Nunes

2 AGENDA ANACOM QNAF ISENÇÃO DE LICENÇA REGIME R&TTE EFIS ASPECTOS REGULAMENTARES

3 ANACOM: Onde estamos

4 ANACOM - Missão A Missão da ANACOM no âmbito da gestão do espectro: Planificar as frequências em conformidade com os seguintes critérios: a) Disponibilidade do espectro radioeléctrico; b) Garantia de condições de concorrência efectiva nos mercados relevantes; c) Utilização efectiva e eficiente das frequências.

5 ANACOM - Missão Proceder à atribuição e consignação de frequências, as quais obedecem a critérios objectivos, transparentes, não discriminatórios e de proporcionalidade. Promover a harmonização do uso de frequências na União Europeia por forma a garantir a sua utilização efectiva e eficiente no âmbito da Decisão n.º 676/2002/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 7 de Março, relativa a um quadro regulamentar para a política do espectro de radiofrequências na Comunidade Europeia (decisão espectro de radiofrequências).

6 AGENDA ANACOM QNAF ISENÇÃO DE LICENÇA REGIME R&TTE EFIS ASPECTOS REGULAMENTARES

7 GESTÃO DE ESPECTRO: Enquadramento Internacional INTERNACIONAL RR REGIONAL ECA NACIONAL QNAF

8 QNAF (NTFA) Compete à ANACOM publicitar anualmente o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências (QNAF), o qual deve conter: a) As faixas de frequência e o número de canais já atribuídos às empresas que oferecem redes e serviços de comunicações electrónicas acessíveis ao público, incluindo a data de revisão da atribuição;

9 QNAF (NTFA) b) As faixas de frequência reservadas e a disponibilizar no ano seguinte no âmbito das redes e serviços de comunicações electrónicas, acessíveis e não acessíveis ao público, especificando os casos em que são exigíveis direitos de utilização, bem como o respectivo processo de atribuição; c) As frequências cujos direitos de utilização são susceptíveis de transmissão, nos termos do artigo 37.º d) As frequências atribuídas às Forças Armadas e às forças e serviços de segurança são excluídas do QNAF

10 Índice do QNAF O QNAF está dividido em 6 Anexos: Anexo 1 - Tabela de Atribuição de Frequências Anexo 2 - Publicitação das utilizações de faixas de frequências Anexo 3 - Reservas de faixas de frequências Anexo 4 - Utilizações isentas de licenciamento Anexo 5 - Equipamentos / Sistemas que utilizam tecnologia de Banda Ultralarga (UWB) Anexo 6 - Apêndices

11 QNAF

12 AGENDA ANACOM QNAF ISENÇÃO DE LICENÇA REGIME R&TTE EFIS ASPECTOS REGULAMENTARES

13 Isenção de Licença radioeléctrica Aplica-se a equipamentos que operam em faixas isentas de licenciamento não podendo interferir nem reclamar protecção relativamente às redes de radiocomunicações licenciadas. Isenção de licença de rede Isenção de licença de estação Estações de pequena potência e curto alcance (SRD s Short Range Devices) Estações terrenas transportáveis de serviço fixo por satélite Sistemas indutivos

14 Faixas isentas de Licenciamento

15 AGENDA ANACOM QNAF ISENÇÃO DE LICENÇA REGIME R&TTE EFIS ASPECTOS REGULAMENTARES

16 ERO - CEPT

17 Regime R&TTE Classificação de equipamento de acordo com a Directiva R&TTE (1999/5/EC) Equipamentos Classe 1 Sub-Class 22 ( MHz) Sub-Class 54 ( / MHz)

18 Documentos de trabalho Recomendação relativa ao uso de SRD s ERC/REC Interfaces Rádio especificações Potências Antenas integradas vs. Dedicadas Standards ETSI: EN e EN

19 AGENDA ANACOM QNAF ISENÇÃO DE LICENÇA REGIME R&TTE EFIS ASPECTOS REGULAMENTARES

20 EFIS - ERO Frequency Information System EFIS - ERO Frequency Information System Decisão ECC/DEC/(01)03 sobre o ERO Frequency Information System. Decisão 2007/344/CE de 16 de Maio de 2007 EFIS Portal Europeu

21 AGENDA ANACOM QNAF ISENÇÃO DE LICENÇA REGIME R&TTE EFIS ASPECTOS REGULAMENTARES

22 Oferta de Redes e Serviços de Comunicações Electrónicas Aspectos Regulamentares

23 Acesso ao mercado das comunicações electrónicas 1. Liberdade de oferta de redes e serviços de comunicações electrónicas É garantida a liberdade de oferta de redes e serviços de comunicações electrónicas 2. A oferta de redes e serviços está apenas sujeita ao regime de Autorização Geral 3. A oferta de redes e serviços pode estar também dependente da atribuição de direitos de utilização de frequências e números

24 Regime de Autorização Geral REGICOM Lei n.º 5/2004, de 10 de Fevereiro

25 Acesso ao mercado das comunicações electrónicas Conceito (n.º 2 do artigo 19.º da Lei n.º 5/2004, de 10 de Fevereiro)...cumprimento das regras previstas na presente lei e nos respectivos regulamentos, não podendo estar dependente de qualquer decisão ou acto prévios da ARN. Procedimentos a observar Definidos pela Anacom (requerimento instruído com a comunicação de início de actividade, formulário, e elementos jurídicos de identificação da empresa) Declaração emitida pela ANACOM Direitos Interligação Direitos de passagem Partilha de locais e recursos Acesso a condutas Condições Gerais

26 Direitos de Utilização de Frequências Direitos de Utilização de Frequências isentas de licenciamento radioeléctrico: Redes Wi-Fi nas faixas de frequência 2,4 Ghz ou 5 Ghz Sujeitas apenas ao regime de Autorização Geral

27 Sistemas de Acesso Via Rádio 1. SMT/GSM - TMN - Vodafone Optimus 2. IMT UMTS - CDMA 3. FWA - 4. WI-FI 5. BWA-WIMAX

28 Acesso ao mercado das comunicações electrónicas A utilização de frequências está dependente da atribuição de direitos individuais de utilização apenas quando tal esteja previsto no QNAF QNAF (Quadro Nacional de Atribuição de Frequências) como instrumento essencial e enquadrador do exercício das competências de gerir e planificar o espectro radioeléctrico atribuídas a ANACOM. contém: 1. Faixas e números de canais já atribuídos e data da revisão da atribuição 2. Faixas reservadas e a disponibilizar no ano seguinte, especificando casos em que são exigíveis direitos de utilização e respectivo processo de atribuição 3. As frequências cujos direitos são susceptíveis de transmissão

29 Acesso ao mercado das comunicações electrónicas Limitação do número de direitos de utilização de frequências: Apenas é admissível quando seja necessário para garantir a utilização eficiente das frequências Promover consulta, ouvindo utilizadores e consumidores Publicar decisão de limitar o número de direitos, definindo procedimento de atribuição. Procedimento tem de ser selecção por concorrência ou comparação (leilão, concurso...) Iniciar procedimento para apresentação de candidaturas aos direitos tal como definido

30 FWA - Fixed Wireless Access Alternativa à rede de cobre tradicional para a prestação de serviços de telecomunicações, nomeadamente para oferta de serviço fixo de telefone Reconhecimento da importância do acesso local a oferta de novos serviços e plataformas tecnológicas, visava a promoção da concorrência no acesso local e a inovação na oferta de novos serviços ao utilizador final Por concurso, foram atribuídas, em 1999, onze licenças para as correspondentes faixas de frequências: MHz (3 licenças), 24,5-26,5 GHz (6 licenças) e 27,5-29,5 GHz (2 licenças). Actualmente dispõe de licenças para a exploração do FWA 6 operadores

31 FWA Fixed Wireless Access Utilizações das faixas abertas a concurso: MHz (banda estreita - telefonia vocal e transmissão de dados de baixo débito); 24,5-26,5 GHz (banda larga - transmissão de dados de alto débito, incluindo nomeadamente Internet, videoconferência e "vídeo on demand"); 27,5-29,5 GHz (banda larga - permitindo nomeadamente a transmissão de sinal de televisão).

32 BWA Broadband Wireless Acess o Deliberação de 23 de Novembro de 2006 aprova o lançamento de uma consulta pública sobre a introdução do acesso de banda larga via rádio BWA em Portugal o A consulta teve em conta as posições debatidas em organizações internacionais e os resultados da consulta pública promovida pela ANACOM, sobre o acesso fixo via rádio (FWA), visando reformular os direitos de utilização do espectro para o efeito atribuídos em Portugal o BWA é um termo descritivo de novas tecnologias de banda larga sem fios, que engloba aplicações de índole fixa, nómada e móvel nas fixas Mhz e Mhz, possibilitando modos flexíveis de utilização do espectro baseados no princípio da neutralidade tenoclógica.

33 BWA - Broadband Wireless Acess De acordo com as suas competências a ANACOM decidiu sobre o número de utilização de frequências a atribuir para o BWA Conforme estipulado no QNAF de 2007 as frequências MHz e MHz estão reservadas para aplicações BWA, cujo procedimento de acesso requer a atribuição de direitos individuais de utilização. A quantidade de espectro associado a cada direito de utilização tem subjacente as respostas recebidas na consulta pública, o tipo de serviços, o mercado e a implementação das redes, bem com a relativa inexperiência neste tipo de redes, de forma a não dificultar o seu arranque. Uma vez que de acordo com a LCE o processo de selecção pode ser por concurso ou leilão a ANACOM considerou o leilão a forma mais adequada

34 BWA - Broadband Wireless Acess Deliberação de Decidiu-se limitar o número de novos direito de utilização de frequências reservadas para o Acesso de Banda Larga (BWA), tendo em conta a divisão territorial por zonas conforme definido na Portaria n.º 1062/2004, de 25 de Agosto, da seguinte forma: 1. Dois direitos de utilização de frequências em cada zona geográfica, correspondentes a 1 bloco de 2x28 correspondentes a 1 bloco de 2x28 MHz cada, na subfaixa MHz; 2. Dois direitos de utilização de frequências, em cada zona geográfica, correspondentes a1 bloco de 2x28 MHz cada, na subfaixa MHz Definir o procedimento de atribuição dos dts de utilização por leilão Alterar o quadro Nacional de Atribuição de frequências em vigor.

35 Agradecimento Leiria, 27 de Maio de 2009 José Mário Valente & Miguel Azevedo Nunes

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