SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MULTIMIDIA (SCM)
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- Bianca Carneiro Campos
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1 Seminário O Projeto da Anatel para o Novo Cenário SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MULTIMIDIA (SCM) Luiz Tito Cerasoli Conselheiro Jarbas José Valente Superintendente de Serviços de Comunicação de Massa São Paulo, 31 de outubro de 2000.
2 Sumário Serviços de telecomunicações: cenário atual; Serviços de telecomunicações: novo cenário; Serviço de Comunicação Multimídia; Definições; Características; Redes do SCM; Autorizações; Faixas de RF do SCM; Transferências; Coordenação de RF; Prestação do Serviço; Sanções Administrativas; Não é permitido fazer STFC; Tráfego telefônico entre o SCM e o STFC; Conversão de Autorizações; e Algumas questões da Consulta Pública.
3 Retrospectiva: Vias do Desenvolvimento Hidrovias Ferrovias Rodovias Aerovias Revolução Industrial Infovias
4 Retrospectiva: Vias do Desenvolvimento Infovias Internacionais Nacionais Regionais e Função Social para o Desenvolvimento da Cidadania Locais
5 Convergência Voz, Dados e Vídeo Maior demanda por informação Alto tráfego Desenvolvimento tecnológico permitindo altas taxas de transmissão de informação Redes multiserviços Otimização do Espectro Aproveitamento de infra-estruturas existentes
6 Serviços de Telecomunicações: Cenário Atual Regulamentação por tecnologia e meio empregado na prestação; Vários serviços, com poucas aplicações: STFC; SMC; SLE (Rede e Circuito Especializado); SRTT (SLD, SRCP, SRCC); TV a Cabo; MMDS; DTH; e Outros (SME).
7 Serviços de Telecomunicações: Novo Cenário Regulamentação voltada para as aplicações do serviço, independente do meio e tecnologia utilizado; Poucos serviços, com várias aplicações: STFC; SMP (SMC); SCEM (Radiodifusão + TVC, MMDS e DTH); SCM (SRTT + SLE).
8 Serviço de Comunicação Multimídia O que é o SCM????? Serviço fixo, privado, de interesse coletivo; Banda larga, utiliza fibras ópticas e faixas de radiofreqüência destinadas ao serviço; Carrega qualquer sinal de telecomunicações: dados, vídeo, áudio, sons, imagens = multimídia; e Suporta o provimento de serviços de valor adicionado. É essencialmente um serviço de rede.
9 Serviço de Comunicação Multimídia O que NÃO é o SCM????? Não se presta à transmissão de voz para o público em geral, mediante a comunicação entre dois pontos fixos por processos de telefonia (STFC); Não admite a distribuição de sinais de áudio e/ou vídeo em forma de programação seriada para assinantes (TV por Assinatura); e Não admite a distribuição de sinais de áudio e/ou vídeo em forma de programação seriada para livre recepção pelo público em geral (Radiodifusão).
10 Definição É um serviço fixo de telecomunicações de interesse coletivo prestado em âmbito nacional e internacional, no regime privado, que possibilita a oferta de informações multimídia, utilizando quaisquer meio, a assinantes dentro de uma área de prestação de serviço. Distingue-se do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC), do Serviço de Radiodifusão e do Serviço de Comunicação Eletrônica de Massa por Assinatura (SCEMa).
11 Explicando a definição Possibilitar a oferta de informações multimídia significa: Carregar qualquer tipo de sinal de telecomunicações; Oferecer várias aplicações, exceto as que se caracterizam como STFC, SCEMa e Radiodifusão; Dispor de um suporte barato para provimento de serviços de valor adicionado. Utilizar quaisquer meios significa: Aproveitar os benefícios da complementação de tecnologias (cabo + RF), sempre em banda larga.
12 Outras definições Informações Multimídia: são sinais de áudio e vídeo, dados, sons, imagens e texto passíveis de transmissão ou recepção aos assinantes do SCM; Área de Prestação do Serviço: área geográfica definida pela Anatel, na qual a prestadora explora o SCM conforme condições previamente estabelecidas; Assinante: pessoa natural ou jurídica que possui vínculo contratual com a prestadora para fruição do SCM; e Área de Atendimento do Assinante: conjunto de localidades nas quais o assinante é conectado a rede de suporte da prestadora do SCM.
13 Características Área de Prestação: um município ou conjunto municípios contíguos, conforme definição da Anatel, em plano de autorizações; Numeração: quando necessária, será regida pelo Regulamento de Numeração e por um plano de numeração específico do SCM; Interconexão: é obrigatória e obedece o que dispõe o Regulamento Geral de Interconexão.
14 Redes do SCM O uso das redes do SCM para provimento de serviços de valor adicionado é assegurado, de forma não discriminatória e a preços e condições justos e razoáveis. O regulamento de SCM assegura às prestadoras de SCM o direito de acesso às redes de outras prestadoras de serviços de telecomunicações de interesse coletivo. A utilização de recursos integrantes de redes de outras prestadoras caracteriza a situação de exploração industrial. A prestadora de SCM poderá empregar equipamentos e infraestrutura que não lhe pertençam, além de contratar com terceiros o desenvolvimento de atividades inerentes, acessórias ou complementares ao serviço.
15 Autorizações A obtenção da autorização para exploração do SCM é dissociada da autorização de uso de radiofreqüência, uma vez que a prestação do serviço não está condicionada à utilização de RF; A autorização do serviço é por prazo indeterminado e o uso da radiofreqüência por quinze anos, ambas a título oneroso; A autorizada poderá utilizar meios (RF) de terceiros; A outorga para autorização do uso da radiofreqüência se fará por meio de processo de chamamento público.
16 Faixas de RF do SCM Diretrizes para Autorização de Uso de Radiofreqüência poderão indicar : MHz a MHz; MHz a MHz; MHz a MHz; MHz a MHz; MHz a MHz; MHz a MHz; 25,35 GHz a 28,35 GHz; 29,10 GHz a 29,25 GHz; e 31,00 GHz a 31,30 GHz.
17 Transferências Por se tratar de um serviço convergente e já prevendo a migração de prestadores de outros serviços de telecomunicações para o SCM, foi prevista a possibilidade de transferência da autorização de uso de radiofreqüências entre prestadores de SCM e outros prestadores de serviços de telecomunicações, cujas faixas também sejam destinadas ao SCM, mediante ato específico da Agência. A transferência do controle não exige prévia anuência da Anatel, mas está sujeita à aprovação.
18 Coordenação de RF Antes de solicitar a licença para funcionamento de estação, as prestadoras de SCM deverão realizar a coordenação de freqüências visando à identificação e solução de possíveis incompatibilidades de operação; A Anatel só intervém se não houver acordo entre as prestadoras; Deve ser observada, para as zonas fronteiriças com o Mercosul, a regulamentação específica.
19 Prestação do Serviço Das Condições Gerais: Podem ser usuários do serviço tanto as pessoas naturais quanto as jurídicas; A prestadora de SCM deverá manter um centro de atendimento aos seus assinantes; A prestação do serviço deve ser em condições isonômicas a todos os assinantes.
20 Prestação do Serviço Dos Parâmetros de Qualidade: O Regulamento estabelece alguns parâmetros de qualidade a serem observados pelas prestadoras de SCM, tais como: a disponibilidade ininterrupta do serviço; a divulgação de informações aos seus assinantes, de forma inequívoca, ampla e com antecedência razoável, quanto a alterações de preços e condições de fruição do serviço; baixo número de reclamações.
21 Prestação do Serviço Dos Direitos e Obrigações da Prestadora: O Regulamento discrimina uma série de direitos e obrigações às prestadoras de SCM; É fixada a competência da Anatel para implantação de medidas cabíveis para coibir eventual abuso de preço, condições contratuais abusivas, tratamento discriminatório ou práticas tendentes a eliminar deslealmente a competição.
22 Prestação do Serviço Dos Direitos e Deveres dos Assinantes O Regulamento garante o direito a liberdade de escolha, qualidade de serviço, isonomia de tratamento, informação adequada e privacidade; Em relação aos deveres, estabelece o Regulamento uma série de regras que devem ser observadas pelos Assinantes de forma a ser preservada as condições para uma boa prestação dos serviços.
23 Prestação do Serviço Dos Serviços Públicos e de Emergência: É dever das prestadoras de SCM assegurar o acesso gratuito dos seus assinantes aos serviços de emergência; É dever das prestadoras de SCM colocar a disposição das autoridades e dos agentes da defesa civil, nos casos de calamidade pública, todos os meios, sistemas e disponibilidades que lhe forem solicitados com vista a dar-lhes suporte ou a amparar as populações atingidas, na forma da regulamentação.
24 Sanções Administrativas A prestadora de SCM fica sujeita à fiscalização da Anatel, observadas as disposições legais e regulamentares pertinentes, devendo, quando lhe for exigido, prestar contas da gestão, permitindo o livre acesso aos seus recursos técnicos e registros contábeis.
25 Não é permitido prestar STFC Na prestação do SCM não é permitido: O encaminhamento de tráfego por meio da rede de SCM simultaneamente originado e terminado nas redes do STFC; O encaminhamento de tráfego telefônico entre assinantes do SCM não pertencentes a grupos caracterizados pela realização de atividade específica; O encaminhamento de tráfego entre assinantes do SCM e do STFC fora da área de atendimento do assinante do SCM.
26 Tráfego Telefônico entre SCM e STFC X Y Rede 2 K Z STFC SCM STFC Rede 1 Rede 4 W1 Rede 3 W2 J Legenda: - Não Permitido - Depende - Permitido
27 Conversão de Autorizações Poderão ser convertidas em autorizações de SCM: Autorizações de Serviço Limitado Especializado nas submodalidades de Rede e de Circuito (de interesse coletivo); Autorizações de Serviço de Rede de Transporte de Telecomunicações, compreendendo o Serviço por Linha Dedicada, os Serviços de Redes Comutadas por Pacote e por Circuito.
28 Algumas Questões da Consulta Pública A empresa que não converter autorizações de SLE ou SRTT poderá obter, independentemente, uma autorização de SCM? Duas empresas do mesmo grupo, uma detentora de SLE ou SRTT e outra não, qual terá preferência para o SCM? Como fica o 2º do art. 10 do PGO? É possível fazer televisão com o SCM? É factível que o prestador de SCM venha a se tornar um posto avançado de conteúdo internacional, disponibilizando seus produtos por meios físicos, wireless, livres de codificação e praticando política de preços subsidiadas, quebrando literalmente milhares de empresários legitimamente estabelecidos?
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