Exploração de SMP por meio de Rede Virtual Credenciado & Autorizado. MVNO (Mobile Virtual Network Operator) Consulta Pública nº 50/2009

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1 Exploração de SMP por meio de Rede Virtual Credenciado & Autorizado MVNO (Mobile Virtual Network Operator) Consulta Pública nº 50/2009 março de 2010

2 Agenda Preâmbulo Conceitos Internacionais Princípios Modelo Proposto Estrutura do Regulamento

3 Prestador do SMP por meio de rede virtual Escopo do Regulamento: Criação de condições para que o serviço móvel seja explorado por outras entidades que não as Autorizadas do SMP - Serviço Móvel Pessoal que possuem outorga de uso de radiofrequências (em conformidade com o Anexo à Resolução n 454/2006)

4 O que se busca Pelo menos 4 operadores em cada mercado Lançamento das frequências e das aplicações 3G Cenário Atual Novas aplicações para o SMP Portabilidade numérica Pressão mercadológica para regulamentação Objetivos Possibilitar novos modelos de negócio Permitir a oferta de serviços por entidades que não detenham autorização de uso de radiofrequência Atendimento de mercados de nicho Variedade, Qualidade, Maior oferta Criação do mercado de atacado para o SMP

5 O que se busca O que se pretende? Viabilizar a oferta do SMP por empresas que não detenham uma Autorização (Credenciados) Definir contornos mínimos para operação com garantia de proteção dos direitos dos Usuários Exemplos de Linhas de negócio Serviços de Localização/Rastreamento Caso Volvo, Gristec Serviços de Conteúdo Bancos, Cartões de Crédito, Prestadores de SVA, Times de Futebol Operadoras de Massa Casas de Varejo Prestadores de outros serviços de Telecomunicações Operadoras regionais Ofertas de combos

6 Agenda Preâmbulo Conceitos Internacionais Princípios Modelo Proposto Estrutura do Regulamento

7 Conceitos Internacionais - Cadeia de Valor Rede e Infraestrutura Produtos & Serviços Marketing & Vendas Atendimento ao cliente Distribuição Rede de acesso Rede Core IT Software Sistemas de BSS e OSS Voz, Dados, Conteúdo Portal VAS Marketing e Publicidade Faturamento Atendimento e Suporte Aquisição de Clientes e logística Operadoras Tradicionais (MNO) MNO Full MVNO MNO Light MVNO / Enhanced Service Provider MNO MVNE Brand Reseller 1 Brand Reseller 2 Brand Reseller n

8 Conceitos Internacionais MVNO Modelos de MVNO MVNO (Mobile Virtual Network Operator) é um operador móvel que não possui sua própria licença para uso de frequências e eventualmente não possui sua própria infraestrutura de rede. Em geral, MVNOs têm acordos comerciais com operadoras móveis tradicionais para comprar minutos de uso (MOU) para vender para os seus usuários finais. MNO MNO Mobile Network Operator é a designação para a Operadora Móvel tradicional detentora de licença para uso de radiofrequências. Provedor de Serviço Clássico (Service Provider - SP): revendedor de tráfego de um operador tradicional; Revendedor de Marca (Brand Resseler - BR): Categoria de SP que agrega a sua marca ao tráfego revendido; ESP (Enhanced Service Provider) ou Light MVNO: É um MVNO híbrido, possui SIM cards próprios e controla alguns elementos de rede; MVNO completo (Full MVNO): Detém infraestrutura própria (incluindo HLR), exceto a radiofrequência.

9 Panorama Internacional Existem MVNOs? Obrigatoriedade de abertura da rede Há licença de Serviço? Exemplos de MVNOs REINO UNIDO E FRANÇA Sim Não Sim, uma autorização geral para Serviços Virgin Mobile, Carrefour PORTUGAL Sim Não Sim, uma autorização geral para Serviços Zon Multimédia, UZO DINAMARCA Sim Sim Não, não há controle sobre as MVNOs Easy Mobile, M1, Tele2 ÍNDIA Sim Não Sim, licença específica para MVNO Virgin Mobile América Latina (geral) Não Analisando os principais casos internacionais observa-se que os principais modelos de sucessos são aqueles em que há uma forte relação entre a MVNO e a MNO.

10 Agenda Preâmbulo Conceitos Internacionais Princípios Modelo Proposto Estrutura do Regulamento

11 Princípios Princípio 1 Cumprimento da Ação V.9 do PGR: Regulamentação dos Serviços para ampliação da oferta e da competição - Regulamento para Operação Virtual no SMP Princípio 2 Não criar um novo Serviço, e sim aproveitar a estrutura regulatória existente para o SMP. Princípio 3 Criação de uma norma flexível que permita a entrada de diversos agentes nos diversos modelos de negócios existentes para essa atividade. Princípio 4 Proteger os Usuários deixando claras as divisões de obrigações na cadeia de valor.

12 Agenda Preâmbulo Conceitos Internacionais Princípios Modelo Proposto Estrutura do Regulamento

13 Princípios Nomenclatura Internacional; Por que Rede Virtual? Uma rede concreta que pode, contudo, não n o estar sujeita aos mesmos condicionamentos regulamentares relativos a Rede de Telecomunicaçõ ções da Prestadora do SMP que lhe dád suporte, como interconexão o e remuneraçã ção o de redes; Não o confunde Usuário, nem se confunde com outros conceitos jáj utilizados. A Rede é transparente ao Usuário.

14 Modelo de Serviço Proposto Modelos de MVNO Modelo Proposto Provedor de Serviço Clássico (Service Provider - SP): revendedor de tráfego de um operador tradicional; Revendedor de Marca (Brand Resseler - BR): Credenciado de Rede Virtual (MVNO) Categoria de SP que agrega a sua marca ao tráfego revendido; ESP (Enhanced Service Provider) ou Light MVNO: É um MVNO híbrido, possui SIM cards próprios e controla Autorizado de Rede Virtual (MVNO) alguns elementos de rede; MVNO completo (Full MVNO): Detém infraestrutura própria (incluindo HLR), exceto a radiofrequência.

15 Modelo de Serviço Proposto - Credencial - Autorização - Autorização - RF - RSMP - RSMP - PGMQ - PGMQ - Demais Regulamentações - Demais Regulamentações Credenciado (MVNO) - Contrato - Venda de minutos - Divisão de Responsabilidades Prestadora Origem (MNO) - Contrato de Compartilhamento de RF Autorizado de Rede Virtual (MVNO) - RSMP - CDC Usuários - RSMP - CDC

16 Modelo de Serviço Proposto Credenciado Deve prestar o serviço somente a usuário final; Não pode revender seu serviço; Operação somente mediante Contrato com a Autorizada e Credencial l junto à Anatel; Pouco relacionamento com a Agência;

17 Modelo de Serviço Proposto Credenciado de Rede Virtual - Outras Características Gerais Processo de Qualificação de candidado e posterior credenciamento A contratação de Credenciado não é obrigatória A Prestadora Origem deve atender aos candidatos qualificados pela Anatel Mas pode recusar os pedidos mediante justificativa A Anatel deve deliberar sobre os argumentos da Autorizada para recusa Responsabilidade do Credenciado de Rede virtual definida no Anexo I do Regulamento. Autorizadas não podem contornar suas obrigações Todas as obrigações podem ser imputadas às Prestadoras Origem Credenciado é um contratado da Prestadora Origem

18 Modelo de Serviço Proposto Credenciado de Rede virtual - Outras Características Gerais Respeito às obrigações legais de interceptação e cadastramento de pré-pago pago O Credenciado está sujeito a mecanismos de controle, contudo o controle maior se dará em relação a Prestadora Origem. Numeração Atribuída à Prestadora Origem Pode haver quebra de Contrato entre Prestadora Origem e Credenciado Para os Usuários são as mesmas condições de quando ocorre a extinção de Plano de Serviço Devem ser apresentadas outras opções de Credenciado ou Prestadora Origem

19 Modelo de Serviço Proposto Autorizado de Rede Virtual Detém Autorização do SMP; Está submetida a toda a Regulamentação de uma Prestadora Tradicional, ional, exceto por não possuir Termo de Autorização de Uso de RF; Possui contrato de Compartilhamento de Uso de RF com uma Prestadora Tradicional; É solidariamente Responsável, juntamente com a Prestadora Origem m pelo uso eficiente do espectro de radiofreqüência compartilhado; Possuem os direitos e obrigações referentes à interconexão e remuneração de uso de redes previstos em regulamentação.

20 Modelo de Serviço Proposto Prestadora Origem Detém Autorização de RF e de Serviço; Continua prestando serviço normalmente; Não precisa criar outra empresa; Oferece pacotes de atacado para o Credenciado ou Compartilha RF com o Autorizado de Rede Virtual; Solidariamente responsável pelo Usuário com o Credenciado; Deve fiscalizar e zelar por seus Credenciados; Não é obrigada a ceder sua rede seja para Credenciados, seja para Autorizados;

21 Agenda Preâmbulo Conceitos Internacionais Princípios Modelo Proposto Estrutura do Regulamento

22 Estrutura Proposta para o Regulamento 1. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1. Do Objetivo 1.2. Das Definições 1.3. Dos Aspectos Gerais da Exploração de SMP por meio de Rede Virtual 2. DA REPRESENTAÇÃO DE SMP POR CREDENCIADO 2.1. Dos Aspectos Gerais e Técnicos 2.2. Dos Direitos e Deveres da Prestadora Origem e do Credenciado 2.3. Do Credenciamento 2.4. Do Contrato entre o Credenciado e a Prestadora Origem 2.5. Dos Direitos e Deveres dos Usuários 2.6. Das Sanções Administrativas e da Extinção 3. DA PRESTAÇÃO DO SMP POR AUTORIZADA DE REDE VIRTUAL 3.1. Dos Aspectos Gerais 3.2. Dos Direitos e Deveres da Prestadora Origem e da Autorizada de Rede Virtual 3.3. Procedimento para Obtenção de Autorização de Rede Virtual 3.4. Do Contrato de Compartilhamento de Uso de Rede 3.5. Dos Direitos e Deveres dos Usuários 3.6. Das Sanções Administrativas 4. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS ANEXO I Obrigações não imputadas aos Credenciados de Rede Virtual ANEXO II Obrigações não imputadas às Autorizadas de Rede Virtual

23 CONTRIBUIÇÕES ACESSE

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