II Semana de Engenharia de Telecomunicações - SETEL

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1 II Semana de Engenharia de Telecomunicações - SETEL Lívio Peixoto do Nascimento Gerente Anatel/RN UFRN Natal - RN Outubro/2013

2 Agenda Convergência Tecnológica Evolução dos Marcos Regulatórios Avaliação das Soluções VoIP VoIP no Brasil e no Mundo Conclusão

3 Convergência Tecnológica Desafios dos Agentes Reguladores: Ampla reforma na legislação e regulamentação resulta de uma profunda avaliação de longo prazo sobre os impactos da convergência tecnológica; Tecnologias e serviços estão evoluindo rapidamente e deixando para trás uma série de disposições legais e regulatórias; Incertezas regulatórias devem ser removidas, oportuna e eficientemente, de modo a permitir o contínuo crescimento do setor;

4 Evolução Tecnológica Redes Convergentes - Princípios Rede única com núcleo compartilhado Núcleo de rede com três camadas: Transporte, Controle e Serviços Transporte pacote modo Interfaces abertas e padronizadas entre camadas Suporte para múltiplas aplicações Voip e Internet no Brasil

5 Evolução Tecnológica Redes Convergentes - Conceito SUPORTADA PELO PROTOCOLO IP REDE MULTISERVIÇOS PARA APLICAÇÕES DE VOZ, DADOS E VÍDEO NGN SEPARAÇÃO SERVIÇO CONTROLE TRANSPORTE DIFERENCIAÇÃO DE QoS POR SERVIÇOS E APLICAÇÕES INTERFACES ABERTAS ENTRE TRANSPORTE, CONTROLE E APLICAÇÕES Motivador: explosão no crescimento e uso da Internet com conseqüente adoção de intranets e extranets dissimina o uso do protocolo IP em redes públicas e privadas Voip e Internet no Brasil

6 Evolução dos Marcos Regulatórios Premissa básica dos Regulamentos do SMP e STFC o conceito de área local / Área de Registro. Resolução nº 560/2011 (STFC) Revogou a Resolução n 373/2004 Definia área local como sendo a área geográfica contínua de prestação de serviços, definida pela Agência segundo critérios técnicos e econômicos, onde é prestado o STFC na modalidade Local; consideram-se incluídas na Localidade os imóveis da Área Local que, não guardando adjacência com o conjunto de edificações da Localidade, se situam a até 500 (quinhentos) metros dos limites da ATB, ou em área de cobertura, quando a Localidade tiver atendimento com sistema de acesso fixo sem fio. Resolução nº 560/2011 : Art. 3 Para efeito deste Regulamento, aplicam-se as seguintes definições: III Denominação da Área Local é a denominação do Município utilizada como referência da Área Local a qual o Município pertence; A Resolução nº 560/2011 incluiu as Regiões metropolitanas definidas em Leis Estaduais e RIDE ( Regiões Integradas de Desenvolvimento), evoluindo o conceito de área local como sendo um município para um conjunto de municípios. Tendência em igualar o número de áreas locais/áreas de registro do SMP (67) com o STFC (5.115). Resolução nº 373 reduziu o nº de áreas locais de para Resolução nº 560 reduziu o nº de áreas locais para 5.115

7 4 4 4 Evolução dos Marcos Regulatórios Modelo Brasileiro de Telefonia Serviços Telefônicos Principais Conceitos ÁREA LOCAL 1 SMP STFC STFC L.D (CSP) ÁREA LOCAL 2 A escolha de prestadora para chamadas de Longa distância será direito dos usuários de STFC e SMP.

8 Evolução dos Marcos Regulatórios Criação do SCM Serviço de Comunicação Multimídia Resolução nº 272/2001 Eliminou: Serviço de Rede de Transporte de Telecomunicações, Serviço de Circuito Especializado, Serviço de Rede Especializado. Edição do Novo Regulamento do SCM Resolução nº 614/2013 (28/05/2013) Revogou a Resolução nº 190/99 (prazo de 12 meses). Criação do PSO Procedimento Simplificado de Outorga Resolução nº 614/2013 e Portaria nº 639/2013 Agrega em uma única solicitação o SCM, STFC (Local, LDN e LDI) e SeAC. A solicitação pode ser feita para 2 serviços ou para os 3 serviços. A exploração dos serviços é de âmbito nacional. Valor da outorga de cada serviço isoladamente: R$ 9.000,00. Antes o valor da outorga dos três serviços: R$ ,00 Valor da outorga dos três serviços pelo PSO: R$ 9.000,00

9 Políticas Regulatórias Garantir a disponibilidade de serviços de telecomunicações de voz e de dados em todos os municípios brasileiros, inclusive em suas áreas rurais (Decreto nº 7.512/2011 PGMU III). Massificação das conexões de dados por meio de redes móveis, com tecnologias que permitam maiores taxas de transmissão de download e de upload. Atendimento imediato dos municípios brasileiros designados como sede ou subsede da Copa das Confederações de Futebol de 2013 e da Copa do Mundo de Futebol de Estabelecimento de compromissos de abrangência que priorizam, de forma imediata, maiores obrigações de construção de infraestrutura de rede. Incentivo à competição e concorrência na exploração dos serviços de telecomunicações, com a participação de agentes de pequeno, médio ou grande porte.

10 Evolução dos Marcos Regulatórios O que é VoIP? é uma TECNOLOGIA que permite a digitalização e codificação da voz e o empacotamento de dados IP (protocolo internet) para transmissão em uma rede compatível com esse protocolo. É uma mudança de paradigma: Unificou voz e dados Pode conectar computadores, computadores e usuários integrantes da rede pública e usuários de redes privadas. Característica Telefonia Convencional Telefonia VoIP Conexão na casa do usuário Cabo de cobre (par trançado) Banda larga de Internet Falta de Energia Elétrica Continua funcional Pára de funcionar Mobilidade Limitada a casa do usuário Acesso em qualquer lugar do mundo, desde que conectado a Internet Número Telefônico Associado ao domicílio do usuário Associado à área local do número contratado Chamadas locais Área local do domicílio do usuário Área local do número contratado

11 Evolução dos Marcos Regulatórios Regulamentos Básicos Norma Resolução Nº 596 Resolução Nº 426 Resolução Nº 417 Assunto Regulamento de Fiscalização Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado - STFC Regulamento de Indicadores de Qualidade do Serviço Telefônico Fixo Comutado RIQ. Resolução Nº 410 Resolução Nº 344 Regulamento Geral de Interconexão Regulamento de Aplicação de Sanções Administrativas Resolução Nº 477 Resolução Nº 575 Resolução Nº 614 Resolução Nº 574 Aprova o Regulamento do SMP Aprova o RGQ do SMP Regulamento do Serviço de Comunicação Multimídia Aprova o RGQ do SCM Resolução Nº 303 Resolução Nº 242 Regulamento sobre Limitação da Exposição a Campos Elétricos, Magnéticos e Eletromagnéticos na Faixa de Radiofreqüências entre 9 khz e 300 GHz. Regulamento para Certificação e Homologação de Produtos para Telecomunicações. Resolução Nº 460 Resolução Nº 488 Regulamento Geral de Portabilidade Regulamento de Proteção e Defesa dos Direitos dos Assinantes dos Serviços de Televisão por Assinatura

12 Evolução dos Marcos Regulatórios Comparação entre Soluções de VoIP LDI FORA DO BRASIL VoIP Gateway ÁREA LOCAL SIP Rede SCM IP STFC local STFC LD 2.1 VoIP Gateway STFC LD 2.2 STFC Local SIP 2 ÁREA LOCAL 2

13 Evolução dos Marcos Regulatórios Regulamentação SCM e SCI SCM explicando a definição Possibilitar a oferta de informações multimídia significa: Carregar qualquer tipo de sinal de telecomunicações; Oferecer várias aplicações, exceto as que se caracterizam como STFC, televisão por assinatura ou de acesso condicionado e Radiodifusão; Dispor de um suporte barato para provimento de serviços de valor adicionado. Utilizar quaisquer meios significa: Aproveitar os benefícios da complementação de tecnologias (cabo/fo + RF), preferencialmente em banda larga.

14 Evolução dos Marcos Regulatórios Regulamentação SCM e SCI SCM Principais Características Numeração: será regida pelo Regulamento de Numeração e por um plano de numeração específico do SCM; Interconexão: é obrigatória e obedece o que dispõe o Regulamento Geral de Interconexão.

15 Evolução dos Marcos Regulatórios Regulamentação SCM e SCI Serviço de Conexão à Internet (SCI) Nome genérico que designa Serviço de Valor Adicionado que possibilita o acesso à Internet a Usuários e Provedores de Serviços de Informações. (Norma nº 004/95, 3, c) NORMA Nº 004/95: "4.1. Para efeito desta Norma, considera-se que o Serviço de Conexão à Internet constitui-se: a) dos equipamentos necessários aos processos de roteamento, armazenamento e encaminhamento de informações e dos "software" e "hardware" necessários para o provedor implementar os protocolos da Internet e gerenciar e administrar o serviço; b) das rotinas para administração de conexões à Internet (senhas, endereços e domínios Internet); c) dos "softwares" dispostos pelo PSCI: aplicativos tais como - correio eletrônico, ; d) dos arquivos de dados, cadastros e outras informações dispostas pelo PSCI; e) do "hardware" necessário para o provedor ofertar, manter, gerenciar e administrar os "softwares" e os arquivos especificados nas letras "b","c" e "d" deste subitem; f) outros "hardwares" e "softwares" específicos, utilizados pelo PSCI."

16 Avaliação das Soluções VoIP VoIP está sendo oferecida ao mercado em 3 classes: 1. Classe 1: oferta de um Programa de Computador possibilitando a comunicação de voz entre dois PC. 2. Classe 2: uso de IP em Rede Interna corporativa ou mesmo internamente na rede de Prestadora de telecomunicações, desde que transparente ao usuário. 3. Classe 3: uso de VoIP Irrestrito com numeração fornecida pelo Órgão Regulador e interconexão com o STFC.

17 Avaliação das Soluções VoIP A Classe 1 Programa de Computador é geralmente aceita como facilidade da Internet e não como serviço de telecomunicações (ex.: Software Skype). A Classe 2 IP em Rede Interna em geral, para ser prestada, basta que o operador tenha uma licença de telecomunicações; não importando qual seja a tecnologia de sua rede interna. A Classe 3 VoIP Irrestrito ainda não há consenso entre os órgãos reguladores.

18 Soluções VoIP no Brasil Classe 1 Programa de Computador - a Anatel junta-se à maioria dos reguladores e considera que não constitui serviço de telecomunicações, mas sim SVA. Classe 2 IP em Rede Interna como a maioria a Anatel exige apenas que a Prestadora tenha uma outorga. Quanto à Classe 3 VoIP Irrestrito entendemos que a LGT não deixa margem para que não seja um serviço de telecomunicações, de vez que a regulamentação brasileira é neutra quanto ao aspecto tecnológico. Assim, no Brasil não cabe a discussão em curso nos EUA sobre se a tecnologia VoIP usada de forma irrestrita é ou não um serviço de telecomunicações.

19 Avaliação das Soluções VoIP Face ao arcabouço regulatório brasileiro, a prestação de serviço telefônico usando VoIP pode ser feita usando as outorgas e regras existentes de SFTC ou de SCM. STFC e SMP: serviços de telecomunicações telefonia regulamentação estruturada mercado ainda em processo de competição requisitos de qualidade modelo de Longa Distância (CSP) Numeração e Interconexão universalização e continuidade qualquer suporte tecnológico ao serviço (IP) SCM: serviço de telecomunicações Multimídia regulamentação mais livre / converg mercado competitivo requisitos de qualidade modelo sem Longa Distância (CSP) Numeração e Interconexão SCI: Serviço de valor adicionado Não constitui serviço de telecomunicações Usuário de serviço de telecomunicações Mercado competitivo Qualidade imposta pelo mercado Modelo não regulado

20 VoIP no Brasil No caso de utilizar a outorga de STFC, os seguintes pontos são relevantes: Existe a vantagem de ser um serviço que tem direito à numeração, tanto geográfica como nãogeográfica. Entretanto, nas chamadas de longa distância, devido à exigência do usuário poder selecionar a prestadora de LD, chamada a chamada, o uso de STFC torna-se bastante ineficiente.

21 VoIP no Brasil No caso da outorga de SCM, os seguintes pontos são relevantes: Uma restrição importante do SCM é não fazer uso da numeração, mas que pode ser dada pela Anatel. Outra restrição é não ser permitida, usando a rede do SCM, chamada originada e terminada no STFC. A grande vantagem do SCM é não selecionar prestadora de LD (CSP), o que permite aproveitar a vantagem do VoIP de independência da distância.

22 Avaliação das Soluções VoIP Questões relevantes: Serviços de emergência face à natureza nômade do usuário VoIP. Qualidade e disponibilidade do serviço VoIP. Impacto nas regras de interconexão com PSTN. Disponibilidade de numeração para VoIP, tanto geográfica como não-geográfica. Eventuais obrigações dos Operadores VoIP.

23 Em outros Países: VoIP em Redes Móveis França: proibido exceto em pacotes premium Alemanha e Holanda proibido em pacotes de tarifas de baixo custo Itália: Modem s USB - OK Smartphones - permitido VoIP em alguns pacotes pré-pagos Espanha Permitido em 3 de 4 operadoras Reino Unido Depende da operadora / modem-smartphone / póspago pré-pago

24 Conclusão Assim, à vista do presente arcabouço regulatório do Brasil, podemos concluir: VoIP, em utilização de forma irrestrita, exige a outorga de um serviço de telecomunicações. As outorgas de STFC e SCM possibilitam o uso de VoIP com algumas restrições. No caso de SCM, mesmo com a restrição de numeração, é vantajosa a aplicação em LD.

25 Conclusão Pesadas obrigações impostas ao STFC (e.g. Metas de Qualidade), não têm contribuído para o desenvolvimento pleno da VoIP no país, o que tornaria necessária a intervenção da Anatel, através da edição de regras específicas (QoS), para que se tenha uma saída legal adequada. A Anatel, assim como a maioria dos órgãos regulatórios no mundo, procura regular os serviços de telecomunicações e não as tecnologias usadas para implementá-los. As tecnologias VoIP servem como meio e não como fim para os serviços de telefonia. Não existe ainda uma regulamentação específica para VoIP no Brasil.

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